PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO NA INFÂNCIA: RESSIGNIFICANDO O MUNDO, LENDO PALAVRAS...

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1 PROCESSOS DE ALFABETIZAÇÃO NA INFÂNCIA: RESSIGNIFICANDO O MUNDO, LENDO PALAVRAS... Autora: Moema Helena de Albuquerque Co-autora: Sandra Maria Cunhasque Instituto Federal Catarinense Câmpus Camboriú CAPES RESUMO O subprojeto que por ora apresentamos articula-se de forma integrada com as diretrizes do Projeto Pedagógico do curso de Licenciatura em Pedagogia do Instituto Federal Catarinense, câmpus Camboriú, bem como ao projeto institucional que integra o Programa de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID, nos termos do edital nº 61/2013. O mesmo é composto por duas coordenadoras de área, vinte e uma bolsistas e três bolsistas supervisoras tendo como instituições parceiras o Grupo Escolar Municipal Marlene Pereira Zuchi e a Escola Básica Municipal Professora Clotilde Ramos Chaves, ambas localizadas no município de Camboriú. O referido subprojeto tem como objetivos, a iniciação à docência, através da integração e interlocução entre a educação superior e a educação básica, bem como a contribuição no processo de formação inicial dos estudantes, no que diz respeito à formação docente na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em consonância com as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia. Visando atender as demandas formativas, o curso de Pedagogia do IFC Câmpus Camboriú através do ensino, pesquisa e extensão tem se dedicado as discussões que buscam o reconhecimento da coexistência da teoria e da prática e a efetiva articulação entre essas duas dimensões fundamentais para a elaboração do enriquecimento da experiência humana. Destarte fundamentamo-nos em autores como Vigotski, Freire, Bakhtin, Kramer, Magda Soares e Rocha por compreendermos a importância da reflexão das práticas educativas à luz de bases teóricas sólidas. As ações que permeiam esse processo de formação dizem respeito a participação em reuniões pedagógicas nas escolas, acompanhamento da elaboração e execução do plano de trabalho do professor, oficinas pedagógicas, organização de grupo de estudos, produção textual acadêmica, utilização de tecnologias de informação, criação de forum virtual, entre outras iniciativas que possam fomentar o processo de formação de todos sujeitos envolvidos no projeto. Palavras-chave: formação de professores, currículo, infância

2 2 Introdução O Subprojeto Processos de Alfabetização na Infância: ressignificando o mundo, lendo palavras..., articula-se de forma integrada com as diretrizes do Projeto Pedagógico Institucional do Instituto Federal Catarinense, bem como ao projeto institucional que visa integrar-se ao Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica à Docência PIBID, nos termos do edital nº 61/2013, que tem como foco a iniciação à docência, através da integração e interlocução entre a educação superior e a educação básica. Procurando atender as novas demandas formativas o curso de Pedagogia do IFC Câmpus Camboriú através do ensino, pesquisa e extensão tem se dedicado as discussões que visam buscar o reconhecimento da coexistência da teoria e da prática e a efetiva articulação entre essas duas dimensões que, embora distintas entre si, sejam inseparáveis, sobretudo fundamentais para a elaboração do enriquecimento da experiência humana, ainda que saibamos estar esse processo imbuído de tensões, impasses e divergências. A crescente importância do processo de reflexão acerca da relação teoria e prática tem possibilitado engendrar ações educativas entre o ensino superior Curso de Pedagogia e seus estudantes - e as comunidades no entorno do IFCatarinense, a exemplo, o Programa de Extensão na área da Educação, submetido e aprovado por edital PROEXT/MEC/SEsu, voltado aos processos de formação continuada de professores da rede pública de ensino da região da AMFRI Associação dos Municípios da Foz do Rio Itajaí. Movido pelo desejo de articulação, ampliação e implementação de ações educativas que favoreçam o enriquecimento da formação docente, o presente subprojeto, que por ora apresentamos, tem como objetivo contribuir no processo de formação inicial dos estudantes, no que diz respeito à formação docente na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em correspondência com as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia. A instauração das Diretrizes coloca o desafio de realizar uma formação integrada para a docência da educação de crianças de zero a dez anos de idade, de forma a oferecer subsídios teóricos e metodológicos

3 3 capazes de romper com uma lógica de fragmentação etária ao longo da trajetória de estudos. Processos de alfabetização: traçando possibilidades de ação Compreende-se a escola como uma complexa trama de relações sociais entre os sujeitos envolvidos. Sujeitos estes que nesta trama constroem, dentre outros processos, a alfabetização. Para tanto, desenvolver-se-á um diagnóstico da realidade das instituições, com vistas a desvelar as concepções que sustentam as práticas de alfabetização. Nesse momento, será realizado um mapeamento da comunidade na qual a escola está inserida e a análise do Projeto Político-Pedagógico, junto a observação do cotidiano da escola e da sala de aula, utilizando-se dos recursos materiais, a compreensão dos conteúdos, a metodologia de alfabetização, a relação professor-aluno, o currículo, a avaliação, o planejamento, as manifestações e leitura da linguagem corporal, a concepção de desenvolvimento, a organização do espaço-tempo, dentre outros. Pretende-se ainda, promover um repensar da postura didática, especificamente no âmbito da alfabetização, uma vez que a mesma, de forma recorrente, é simplesmente vista como elemento técnico, como dar aula. Assim, é necessário que o professor entenda os significados sociais das suas decisões e as possíveis consequências de suas práticas de alfabetização, pois esta não é neutra. Vale salientar que, embora seja defendida uma visão política, não se desconsidera a dimensão técnica/metodológica, pois as dificuldades encontradas no processo de alfabetização dizem respeito tanto aos aspectos metodológicos, quanto aos conceituais. Diante disso, faz-se necessário a construção de estratégias metodológicas que viabilizem o desenvolvimento significativo da alfabetização, a partir de aspectos teóricos que subsidiem as ações inovadoras e que orientem para a superação de problemas identificados no processo de ensino e aprendizagem das crianças. O processo de alfabetização a partir da dimensão lúdica assegura os esquemas interpretativos da criança, indo além da lógica da gramática. Tal dimensão considera as especificidades da criança na elaboração de generalizações e de formulação de hipóteses sobre a realidade, artifício por meio do qual a criança se desenvolve intelectual, social e

4 4 afetivamente, construindo o seu processo de alfabetização. Além da preocupação com a linguagem escrita, a escola deve considerar o desenvolvimento desta linguagem em interação com outras linguagens: gráfica, gestual, plástica, sinestésica, musical, corporal, informática, televisiva, dentre outras. O desafio é repensar a alfabetização e letramento, a partir dos dados coletados e analisados no diagnóstico, com o propósito de contribuir com a construção de metodologias que levem à formação de leitores e escritores e não apenas sujeitos que possam decifrar o sistema da escrita. Ou seja, o desenvolvimento da leitura e escrita compreendido do ponto de vista de um processo de apropriação de um objeto socialmente construído e não do ponto de vista de uma técnica de transcrição. Essa tomada de decisão justifica-se em razão da alfabetização ser muitas vezes compreendida como abordagem mecânica do ler/escrever, limitando-se a uma mera decodificação dos sinais gráficos. Um outro enfoque considera a língua escrita como um meio de expressão/compreensão, ou ainda, como um processo de construção da leitura de mundo, ou seja, atribuindo-lhe uma função social. Tendo em vista a inconstância acerca do conceito de alfabetização, decorrentes dos vários estudos sobre a psicogênese da língua escrita, propõe-se a organização de um grupo de estudo sobre tal temática, recorrendo as pesquisas desenvolvidas na área e demais produções disponíveis no Ministério da Educação/ MEC. Nessa perspectiva, pretende-se desvelar, por meio de entrevistas, as concepções dos alunos bolsistas e professores supervisores em relação à aquisição e domínio da leitura e da escrita pela criança. A partir da análise dessas concepções e respaldando-se em estudos teóricos sobre a aquisição da leitura e escrita, almeja-se construir uma concepção coletiva da alfabetização das escolas envolvidas. Assim, tem-se a pretensão de recorrer às diversas áreas do conhecimento na busca de suportes capazes de favorecer a reflexão sobre os aspectos envolvidos e que contribuem de forma relevante na alfabetização. O subprojeto prevê algumas ações em âmbito geral que devem ser desenvolvidas durante as atividades do PIBID nas escolas, quais sejam: 1. Ação Diagnóstica: Conhecer a realidade escolar; conhecer os aspectos sócioculturais dos alunos; conhecer as formas de organização e gestão do espaço educativo, sobretudo, da sala de aula;

5 5 2. Ação Colaborativa: Temáticas voltadas para atender as necessidades dos atores da escola básica, tendo como eixo principal dessa formação, os processos de alfabetização e letramento, presentes na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 3. Relatos construtivos da Práticas vivenciadas:construção dos relatórios parciais pelos alunos bolsistas, supervisores e coordenadores. 4. Socialização das práticas: Pretende-se produzir textos escritos que subsidiarão os relatórios parciais e finais além de propiciar momentos de pesquisa e reflexão sobre questões pertinentes à docência. Os resultados desta produção escrita poderão se constituir em artigos que possibilitem a participação dos alunos bolsistas e supervisores em eventos na área de educação. 5. Construção de materiais didáticos para o trabalho com classes de alfabetização:construção de jogos didático pedagógicos para auxiliarem na prática pedagógica da sala de aula, despertando a curiosidade e promovendo o prazer ao apreender. 6. Inserção de práticas pedagógicas lúdicas: Resgate das brincadeiras infantis, estimulando o gosto e o interesse pela leitura como fonte de informação e recreação, através de atividades lúdicas. Vale ressaltar que as ações que procuram contemplar aspectos gerais tem seus desdobramentos específicos em correspondência as necessidades de cada escola, grupo de crianças e supervisoras envolvidas no projeto PIBID, as quais estão devidamentes descritas no projeto institucional. Um entre olhar sobre a ação docente nos processos de alfabetização Compreende-se o professor como um elemento essencial no processo de construção e socialização de conhecimentos, que se estabelece através da relação ensino e aprendizagem pela prática pedagógica, e dentro disso, a reflexão crítica sobre a prática à luz de bases teóricas sólidas, num exercício de ressigificação do saber docente e de rupturas pragmáticas que possam contribuir para uma educação de qualidade para as crianças brasileiras. Nesta perspectiva o professor para além de aprender a ensinar, precisa necessariamente aprender o processo de investigação incorporando a postura de pesquisador em seu trabalho cotidiano na escola e na sala de aula. No entanto, há que se

6 6 refletir sobre a formação do professor alfabetizador e as práticas alfabetizadoras, analisando as relações entre os saberes acadêmicos da formação docente, os saberes da experiência docente e as necessidades essenciais de aprendizagem das crianças em processo de alfabetização e letramento e demais conhecimentos que constituem o saber científico do e sobre o mundo real. Historicamente, pensou-se que ser alfabetizado era conhecer as letras do alfabeto, ainda que isso seja necessário, não é suficiente para que as crianças possam compreender a função social da escrita e da leitura. A língua não é um mero código para comunicação constituída de convenções linguísticas, ela é um fenômeno social, estruturado de forma dinâmica e coletiva, reveladora de práticas socias em que os diversos textos circulam. O alfabetismo não se limita pura e simplesmente à posse individual de habilidades e conhecimentos; implica também e talvez principalmente, um conjunto de práticas sociais associadas com a leitura e a escrita, efetivamente exercidas por pessoas em um contexto social específico (SOARES, 2001, p.101). Tomar os processos de alfabetização e letramento como possibilidade de ressignificar o mundo e ampliar as vivência e práticas reais, através da leitura e produção de textos que revelem a diversidade cultural para o centro do debate escolar e acadêmico, possibilita a nosso ver, o exercício de uma ação pedagógica reflexiva diante de situações desafiadoras. Esse processo de reflexão, gerado na escola sobre e para si mesma, é o que o presente subprojeto se propõe, mediatizado pelos professores das instituições escolares envolvidas e pelo IFC. Paulo Freire (1999) fala de um processo de formação situado ao mesmo tempo na constituição de práticas alfabetizadoras reflexivas, críticas e emancipatórias; possível de acontecer numa vivência cotidiana com um diálogo problematizador em que os conhecimentos cotidianos dos sujeitos são considerados. Pretende-se que o subprojeto possibilite qualificar a formação pedagógica inserindo os estudantes bolsistas no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensino e aprendizagem nos processos de alfabetização e letramento da leitura e da escrita, sobretudo, promover a integração entre a Educação Superior e a Educação Básica.

7 7 Tomamos a alfabetização e letramento como eixo central deste projeto, por essa razão defendemmos como proposta para a formação de professores alfabetizadores, compreendendo formação inicial para os alunos do curso de Pedagogia e formação continuada para os professores em serviço envolvidos no subprojeto, um processo de reflexão e problematização sistemática sobre as práticas de alfabetização. Essa dinâmica considera simultaneamente as contribuições dos estudos teóricos e a prática pedagógica concreta dos professores. Nesta direção este subprojeto será desenvolvido na interação entre os alunos bolsistas, professores supervisores do PIBID, direção e a equipe pedagógica das escolas envolvidas. Salientamos, ainda, o estabelecimento de vínculos entre o IFC, a Secretaria Municipal de Educação de Camboriú (SC) e a escolas, articuladas na construção de meios para constituição de uma educação comprometida com o processo de ensino e aprendizagem de todos. Tecendo algumas considerações O Subprojeto Processos de Alfabetização na Infância: ressignificando o mundo, lendo palavras... representa uma grande conquista para IFC/Campus Camboriú, uma vez que possibilita a articulação do Ensino Superior com a Educação Básica de forma efetiva e permanente, haja vista o envolvimento dos gestores, supervisores das escolas inseridas no projeto em questão. Simultaneamente a esse movimento no âmbito do municpio é visivel o comprometimento e o desejo dos alunos do curso de Pedagogia no desenvolvimento das ações previstas no projeto. Podemos afirmar que a participação dos alunos nas escolas e nos grupos de estudos propostos revela um esforço de qualificação no processo de formação que tem como fundamento a articulação da teoria e prática de forma indissociável, ou seja, esses alunos bolsistas vivem experiências diárias que remetem a reflexão da prática e o aprimoramento teórico. Ademais gostaria de dar relevo a motivação inicial deste subprojeto que está circunscrito ao desejo de articulação, ampliação e implementação de ações educativas que favoreçam o enriquecimento da formação docente, além de contribuir no processo de formação inicial dos estudantes, no que diz respeito à formação docente na Educação

8 8 Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em correspondência com as Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia. Importante ressaltar que a instauração das Diretrizes coloca o desafio de realizar uma formação integrada para a docência da educação de crianças de zero a dez anos de idade, de forma a oferecer subsídios teóricos e metodológicos capazes de romper com uma lógica de fragmentação etária ao longo da trajetória de estudos, desafios esses que nos propusemos a enfrentar na coletividade. Referências bibliográficas FERREIRO. Emilia. Reflexões sobre Alfabetização. 23. ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo.A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23.ed. São Paulo:Cortez, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo: Paz e Terra, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.

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