CONSERVATÓRIO ESCOLA PROFISSIONAL DAS ARTES DA MADEIRA, ENG.º LUIZ PETER CLODE

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1 CONSERVATÓRIO ESCOLA PROFISSIONAL DAS ARTES DA MADEIRA, ENG.º LUIZ PETER CLODE

2 ORGANIGRAMA FUNCIONAL CONSELHO CONSULTIVO PRESIDENTE DA DIREÇÃO Drª Mª Tomásia Alves CONSELHO ADMINISTRATIVO SECRETARIADO Dª Elda / DªNélia CONSELHO PEDAGÓGICO ÁREA PEDAGÓGICA Drª Maria Tomásia Alves. Cursos Profissionais Coordenador Prof. Rui Rodrigues. Ensino Artístico Especializado Coordenador Prof. Francisco Loreto. Iniciação Musical Coordenador Prof. Paulo Anselmo. Cursos Formação Aprendizagem ao Longo da Vida. Delegados de Grupo. Apoio Administrativo aos Alunos Dª Patrícia Andrade COORD. RECURSOS. HUM. E ASSES. JURÍDICA Drª Catarina Gomes. Assessoria Jurídica Drª Catarina Abreu. Núcleo de Administração Geral, Pessoal e Secretariado Dª Helena Baptista. Serviço de Produção, Comunicação e Relações Externas Prof. Volodymyr Petryakov ÁREA FINANCEIRA E PATRIMÓNIO Drª Suzana Costa. Núcleo de Contabilidade, Tesouraria, Património e Economato Sr. Jorge Macedo

3 MISSÃO DO CEPAM FORMAR a sociedade para as Artes PROMOVER o ensino das Artes DIVULGAR as Artes de Palco

4 MISSÃO DO CEPAM Quem somos? O CEPAM é um estabelecimento público de ensino secundário dotado de personalidade jurídica, de autonomia administrativa e financeira com património próprio. O que fazemos? Temos como atribuições o ensino profissional, a educação artística (música, dança e teatro) e outras que lhe venham a ser atribuídas, bem como a realização de cursos e acções de formação que se desenvolvam no âmbito das suas atribuições. Para onde vamos? Promoção em articulação com outros agentes e instituições regionais, nacionais e internacionais, a concretização de projectos de formação que conduzam ao desenvolvimento artístico dos seus alunos e a educação para as artes da população em geral.

5 MISSÃO DO CEPAM Qual o propósito da nossa existência? O ensino e formação das Artes Dança, Música e Teatro. Qual a nossa função primordial? Formar cidadãos (jovens e/ou adultos) para as Artes designadamente, as áreas da Dança, Música e Teatro, garantindo a qualidade de ensino, o aumento das qualificações e o desenvolvimento cultural e artístico da população. Qual o nosso objectivo último? Garantir a formação integral de jovens e de cidadãos numa perspectiva de aprendizagem ao longo da vida, nos sectores da Dança, Música e Teatro, com incidência nas acções de Dupla Certificação, até à qualificação e integração no mercado de trabalho.

6 PLANO DE FORMAÇÃO 2014/15 OFERTA FORMATIVA Condições de Acesso Saída Ano Letivo 2014/2015 Habilitações Idade Habilitações Ano Nível Formação CURSOS PROFISSIONAIS - Duração de 3 anos (Cofinanciados pelo Fundo Social Europeu) Curso Profissional Básico de Instrumento (Portaria nº 1112/95 de 12 de setembro) + 12 anos 6º ano 9º ano Nível 2 Dupla Certificação MÚSICA Curso Prof. de Instrumentista de Cordas e Teclas (Portaria nº 220/2007 de 1 de março) Curso Prof. de Instrum. de Sopro e de Percussão DANÇA (Portaria nº 221/2007 de 1 de março) Curso Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea Maior ou igual a 15 Anos - até aos 25 anos 9º Ano 12º Ano Nível 4 Dupla Certificação (Portaria nº 230/2007 de 5 de março) TEATRO Curso Profissional Artes do Espetáculo Interpretação (Portaria nº 232/2007 de 5 de março)

7 PLANO DE FORMAÇÃO 2014/15 OFERTA FORMATIVA Condições de Acesso Saída Ano Letivo 2014/2015 Idade Habilitações Habilitações Ano Nível Formação ENSINO ARTÍSTICO ESPECIALIZADO (EAE) - DA MÚSICA SUPLETIVO (Portaria nº 243-B/2012 de 13 de agosto) CORDAS SOPROS Violino Flauta de Bisel BÁSICO Viola d`arco Flauta Trans vers al 5 anos Violoncelo Oboé 5º grau Contrabaixo Clarinete Harpa Fagote PERCUSSÃO (Bateria, Xilofone entre outros) TECLAS Bombardino Saxofone Trompa Acordeão Trompete 3 anos SECUNDÁRIO + de 9 anos 4º Ano Certificação Artística Cravo Trombone Órgão Piano Tuba CANTO 8º grau GUITARRA Rajão Bandolim Braguinha EAE - INICIAÇÃO MUSICAL INFANTIL / INICIAÇÃO À DANÇA Nível 0 5 anos Pré-escolar Nível 1 6 anos Nível 2 7 anos Nível 3 8 anos 1º Ciclo Nível 4 9 a 10 anos

8 PLANO DE FORMAÇÃO 2014/15 OFERTA FORMATIVA Condições de Acesso Saída Ano Letivo 2014/2015 Idade Habilitações APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA Formação de Adultos Jazz Canto ou Instrumento 18 Anos Machete, Rajão, Braguinha e Viola Madeirense Habilitações Ano Nível Formação

9 COORDENADORES DO CEPAM Cursos Profissionais Prof. Rui Rodrigues Ensino Artístico Especializado Prof. Francisco Loreto Iniciação Musical Prof. Paulo Anselmo Assessoria Prof. Norberto Gomes Serviço de Produção, Comunicação e Relações Externas Prof. Volodymyr Petryakov

10 CURSOS PROFISSIONAIS Nº DE ALUNOS INSCRITOS

11 Nº TOTAL DE ALUNOS Nº TOTAL DE ALUNOS INSCRITOS ATÉ 12 DE SETEMBRO DE Total Previsto: 1660 Nº previsto até 30 de setembro de 2014 Observações: - Os números apresentados nos Cursos Profissionais incluem as renovações de matrícula e os novos alunos. - Os números apresentados nas modalidades de ensino Iniciação Musical Infantil e Ensino Especializado ( = 298) representam o número de alunos admitidos na 1ª fase Número de alunos admitidos na 2ª fase: ALUNOS

12 CALENDÁRIO ESCOLAR /2015 Curso Profissional Básico de Instrumento Curso Profissional de Instrumentista / Interprete de Dança Contemporânea / de Artes do Espetáculo-Interpretação For. Inicial e Ensino Art. / Reg. Supletivo FESTA DOS FINALISTAS Términus 1º PERÍODO 17 de setembro 17 de setembro 29 de setembro 13 de dezembro 18 de dezembro Início INTERRUPÇÃO - Carnaval Términus Início Semana da Música DIA DO CONSERVATÓRIO Términus PAP s 2º PERÍODO 5 de janeiro 16 a 18 de fevereiro 20 de março 3º PERÍODO 7 de abril 4 a 9 de maio 21 de março 26 de junho 2 a 9 de julho

13 TEMPOS LETIVOS 2014/2015 REGIME Início Termo 8:00 8:45 Intervalo 5m 8:50 9:35 9:35 10:20 Intervalo 15m 10:35 11:20 11:20 12:05 12:05 12:50 DIURNO 13:30 14:15 14:15 15:00 Intervalo 5m 15:05 15:50 15:50 16:35 Intervalo 15m 16:50 17:35 17:35 18:20 Intervalo 10m 18:30 19:15 19:15 20:00 Intervalo 5m 20:05 20:50

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15 FALTAS JUSTIFICADAS Docentes ao abrigo da Convenção Coletiva de Trabalho (contrato individual de trabalho) Artigos 28.º e seguintes da CCT conjugado com o artº 249 do CT Docentes ao abrigo do Estatuto da Carreira Docente e Contrato de Trabalho em Funções Públicas (quadro público e contrato de trabalho a termo resolutivo) Artigos 88.º e seguintes do ECD e Artigos 133.º e seguintes da Lei n.º 35/2014, 20/6 FALTAS JUSTIFICADAS Até 5 dias consecutivos por falecimento de cônjuge não separado de pessoas e bens ou em situação de união de facto ou de economia comum e de parente ou afim no 1.º grau de linha reta (pais e filhos, por parentesco ou adoção plena, padrastos, enteados, sogros, genros e noras); Até 2 dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim na linha reta ou em 2.º grau da linha colateral (avós, bisavós, por parentesco ou afinidade, netos e bisnetos, por parentesco, afinidade ou adoção plena, irmãos consanguíneos ou por adoção plena e cunhados); 15 dias seguidos por altura do casamento; As dadas para prestação de provas de exames em estabelecimentos de ensino, ao abrigo do estatuto do trabalhador estudante; As ausências não superiores a quatro horas, uma vez por trimestre, para deslocação à escola tendo em vista inteirar -se da situação educativa do filho menor; As motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que não seja imputável ao trabalhador, nomeadamente doença, consulta médica marcada pelo sistema de saúde do trabalhador e devidamente justificada pela instituição, acidente ou cumprimento de obrigações legais; As dadas pelo tempo indispensável para prestar assistência inadiável e imprescindível do cônjuge, pais, filhos ou membros do agregado familiar; As dadas por conta do período de férias; As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representação coletiva; As dadas por candidatos a eleições para cargos públicos, durante o período legal da respetiva campanha eleitoral; As que por lei forem como tal qualificadas - ex: bolseiros, doação de sangue.

16 FALTAS JUSTIFICADAS Docentes ao abrigo da Convenção Coletiva de Trabalho (contrato individual de trabalho) Artigos 28.º e seguintes da CCT conjugado com o artº 249 do CT Docentes ao abrigo do Estatuto da Carreira Docente e Contrato de Trabalho em Funções Públicas (quadro público e contrato de trabalho a termo resolutivo) Artigos 88.º e seguintes do ECD e Artigos 133.º e seguintes da Lei n.º 35/2014, 20/6 FALTAS JUSTIFICADAS (cont.) As que resultem de motivo de força maior ou em caso fortuito, designadamente em consequência de cataclismo, inundação, tempestade, ou de qualquer outra situação extraordinária que seja impeditiva para a apresentação do trabalhador ao serviço; As autorizadas ou aprovadas pelo empregador. Um dia de falta a ausência a um número de horas igual ao quociente da divisão por cinco do número de horas de serviço docente que deva ser obrigatoriamente registado no horário semanal do docente; A ausência do docente a serviço de exames; A ausência do docente a reuniões que visem a avaliação sumativa de alunos. A ausência a outras reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos da lei é considerada falta do docente a dois tempos letivos. As dadas por candidatos a eleições para cargos públicos, durante o período legal da respetiva campanha eleitoral, nos termos da correspondente lei eleitoral; Dispensa para formação; As motivadas pela necessidade de submissão a métodos de seleção em procedimento concursal; Licença em situação de risco clínico durante a gravidez, licença por interrupção de gravidez, licença parental, em qualquer das modalidades, licença por adoção e parental complementar, em qualquer das modalidades; As motivadas pela necessidade de tratamento ambulatório, realização de consultas médicas e exames complementares de diagnóstico que não possam efectuar -se fora do período normal de trabalho e só pelo tempo estritamente necessário - é extensivo à assistência ao cônjuge ou equiparado, ascendentes, descendentes, adoptandos, adoptados e enteados, menores ou deficientes, em regime de tratamento ambulatório, quando comprovadamente o trabalhador seja a pessoa mais adequada para o fazer; As motivadas por isolamento profiláctico; As dadas para doação de sangue e socorrismo.

17 PERDA DE RETRIBUIÇÃO Docentes ao abrigo da Convenção Coletiva de Trabalho (contrato individual de trabalho) Artigos 28.º e seguintes da CCT conjugado com o artº 249 do CT Docentes ao abrigo do Estatuto da Carreira Docente e Contrato de Trabalho em Funções Públicas (quadro público e contrato de trabalho a termo resolutivo) Artigos 88.º e seguintes do ECD e Artigos 133.º e seguintes da Lei n.º 35/2014, 20/6 PERDA DE RETRIBUIÇÃO As dadas pelo tempo indispensável para prestar assistência inadiável, no caso de doença súbita ou grave do cônjuge, pais, filhos e outros parentes que vivam em comunhão de mesa e habitação com o trabalhador;], salvo disposição legal contrária ou tratando -se de faltas por membros da comissão de trabalhadores; As dadas por motivo de acidente de trabalho, desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subsídio ou seguro; As dadas por motivo de doença, desde que o trabalhador esteja abrangido por um regime de segurança social que cubra esta eventualidade, independentemente dos seus termos; As autorizadas ou aprovadas pelo empregador. Por motivo de doença, desde que o trabalhador beneficie de um regime de proteção social na doença; As que por lei forem como tal qualificadas, quando superiores a 30 dias por ano; Nas faltas motivadas por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que não seja imputável ao trabalhador, nomeadamente doença, acidente ou cumprimento de obrigações legais, se o impedimento do trabalhador se prolongar efetiva ou previsivelmente para além de um mês, aplica-se o regime de suspensão da prestação do trabalho por impedimento prolongado; As faltas dadas por candidatos a eleições para cargos públicos, durante o período legal da respetiva campanha eleitoral conferem, no máximo, direito à remuneração relativa a um terço do período de duração da campanha eleitoral, só podendo o trabalhador faltar meios dias ou dias completos com aviso prévio de quarenta e oito horas.

18 FALTAS AUTORIZADAS FALTAS AUTORIZADAS PELO EMPREGADOR Todas as faltas autorizadas pelo empregador deverão ser solicitadas antecipadamente, sempre que previsível. As representações em espetáculos, atividades, apresentações, ou outras prestações do Conservatório poderão ser autorizadas desde que antecipadamente previstas, entregues para planificação e autorizadas pela Direção.

19 FALTAS INJUSTIFICADAS Docentes ao abrigo da Convenção Coletiva de Trabalho (contrato individual de trabalho) Artigos 28.º e seguintes da CCT conjugado com o artº 249 do CT Docentes ao abrigo do Estatuto da Carreira Docente e Contrato de Trabalho em Funções Públicas (quadro público e contrato de trabalho a termo resolutivo) Artigos 88.º e seguintes do ECD e Artigos 133.º e seguintes da Lei n.º 35/2014, 20/6 FALTAS INJUSTIFICADAS Constituem violação do dever de assiduidade e determinam perda da remuneração correspondente ao período de ausência, o qual será descontado na antiguidade do trabalhador; As faltas injustificadas a um ou meio período normal de trabalho diário, imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios dias de descanso ou feriados, considera -se que o trabalhador praticou uma infração grave; No caso de a apresentação do trabalhador, para início ou reinício da prestação de trabalho, se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos, pode a entidade empregadora pública recusar a aceitação da prestação durante parte ou todo o período normal de trabalho, respetivamente.

20 JUSTIFICAÇÃO DE FALTAS JUSTIFICAÇÃO DAS FALTAS Quando previsíveis, serão obrigatoriamente comunicadas à entidade patronal, com a antecedência mínima de cinco dias; Quando imprevistas, as faltas justificadas serão obrigatoriamente comunicadas à entidade patronal, logo que possível; As faltas justificadas não determinam a perda ou prejuízo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador, exceto subsídio de refeição; O não cumprimento torna as faltas injustificadas.

21 RESPOSIÇÕES/PERMUTAS REPOSIÇÕES/PERMUTAS As reposições serão excecionalmente e só ocorrerão mediante autorização superior. A gestão das reposições e permutas serão objeto de regulamentação.

22 MARCAÇÃO DE HORÁRIOS 2014/2015 Ensino Artístico Especializado Prazos de marcação de horários para o ano letivo 2014/2015 Funchal - 17 de setembro para alunos de Cordas (inclui violino, violoncelo, contrabaixo, viola d arco) e Percussão - 18 de setembro para alunos de Guitarra, Cordofones, Bandolim e Sopros (clarinete, oboé, fagote, saxofone, flauta bisel, flauta transversal, trompete, trompa, trombone, tuba, bombardino) - 19 de Setembro para alunos de Teclas (inclui piano, cravo, órgão) e Canto - 17, 18 e 19 de setembro (Iniciação Musical/Atelier) Horário 11:00 às 14:00 Alunos de Renovação 16:00 às 19:00 Alunos de Renovação e Alunos novos - 1ª vez Núcleos (Extensões) - 22 e 23 de setembro, em horário a indicar pelos professores, e a informar pelos serviços. Início das aulas - 29 de setembro de 2014

23 BEM VINDOS AO CONSERVATÓRIO SETEMBRO / 2014 MARIA TOMÁSIA ALVES

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