Academia da Sustentabilidade

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1 Academia da Sustentabilidade PREPARAMOS O PRESENTE PARA O FUTURO PLANO DE FORMAÇÃO

2 ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE VISÃO: Ser a entidade de referência em Portugal e nos paises de língua oficial Portuguesa, para a produção de conhecimento nos temas da cidadania, ética, empreendedorismo, responsabilidade corporativa, sustentabilidade, engenharia do ambiente e economia verde. MISSÃO: Capacitar vários stakeholders com conhecimentos científicos, práticos e humanistas através de formações, workshops e cursos leccionados por especialistas com experiência académica e empresarial. Ajudar a promover a criatividade no pensamento e o sentimento de cooperação entre as pessoas. Academia da Sustentabilidade é um pilar de atuação da Associação Privada Sem Fins Lucrativos: K-Evolution. CORPO PRINCIPAL DE FORMADORES: Cátia Cavaco, MSc em Ambiente e candidata a PhD Carlos Cupeto, PhD Cristina Baptista, Jurista Maria Antónia Figueiredo, MSc em Ambiente e candidata a PhD Maria João Figueiredo, MSc em Ambiente João M. A. Soares, Engenheiro Agrónomo Sofia Santos, PhD Método Utilizado: Acreditamos que o conhecimento se adquire pela participação e discussão dos temas. Por isso utilizamos uma mistura de métodos nas nossas sessões: Expositivo; Videos; Trabalhos em Grupo; Brainstorming; Simulação. Materiais entregues: No final de cada sessão será entregue um CD com toda a informação dada durante a formação (slides, fichas de exercícios, bibliografia, casos de estudo, etc)

3 ÁREAS DE FORMAÇÃO: AMBIENTE E ECONOMIA VERDE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS INOVAÇÃO SOCIAL SETOR FINANCEIRO CIDADANIA

4 ÁREAS DE FORMAÇÃO: São temas transversais e presentes em todas as formações os assuntos associados com a compreensão da terra, a sua história e sua evolução; com o princípio da precaução; com a ética individual e corporativa. AMBIENTE E ECONOMIA VERDE Introdução à Economia Verde Implicações das Alterações Climáticas nas Organizações: Riscos e Oportunidades Propriedades Rurais: Valorização com base nos serviços dos ecossistemas Oportunidades da Economia Verde no Portugal 2020: Autarquias e PME Criar um plano de negócio no turismo ecológico Os impactes ambientais das empresas e a lei da responsabilidade ambiental MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Estratégias e Eelatórios de sustentabilidade Planemento Estratégico: cenários prospectivos e estratégia empresarial INOVAÇÃO SOCIAL Empresas sociais: identificação e mensuração das incidências sociais positivas na sociedade Inovação social: o que é? Como se promove? Como se dissemina? Financiamento da inovação social: o investimento de impacto social Fundos de empreendedorismo social O Retorno Ecológico do Investimento (RESI) SECTOR FINANCEIRO Os princípios éticos da Banca Riscos ambientais e sociais dos projetos Fundos de investimento responsáveis O papel da banca no desenvolvimento sustentável CIDADANIA Dinheiro com consciência ambiental e social O Essencial da Economia O Essencial da Ecologia Ética nas Práticas de Consumo EDUCAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE Cursos específicos para professores Dinâmicas próprias para alunos ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

5 AMBIENTE E ECONOMIA VERDE

6 AMBIENTE E ECONOMIA VERDE Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros INTRODUÇÃO À ECONOMIA VERDE A Economia Verde passou a estar nas agendas politicas estando progressivamente a entrar nas agendas empresariais das micro, PME e grandes empresas. A Reforma Fiscal verde que Portugal teve em 2015 constitui um primeiro passo no sentido de colocar o ambiente como factor central nas tomadas de decisão empresariais. A boa notícia é que a economia verde trás também um conjunto de oportunidades de negócio. Na realidade, a Economia Verde é hoje reconhecida como sendo o motor do futuro desenvolvimento europeu e a base da recuperação das economias. Entre 2000 e 2008, a nível europeu, o emprego criado nas indústrias ecológicas cresceu em media 2.7% em cada ano, e a Comissão Europeia estima que 20 milhões de empregos poderiam ser criados até 2020 no âmbito da economia verde. A nível económico, os sectores verdes representavam na União Europeia, em 2010, 2,5% do PIB estimando-se um crescimento de 30% até A importância da economia verde é reconhecida no programa Europeu de financiamento H2020, bem como no Portugal 2020, onde entre outros potenciais fundos, o Programa Operacional de Sustentabilidade e Utilização Eficiente dos Recursos (POSEUR), aloca 4 mil milhões de euros a projetos a serem desenvolvidos no âmbito da economia verde, sendo a autarquias os principais beneficiários destes fundos. O programa Compete 2020, e no âmbito da internacionalização e qualificação das PME, também abre portas à inovação proveniente de uma abordagem relacionada com a economia circular e economia verde, podendo as empresas recorrer a estes fundos para identificarem novos mercados, novos produtos num contexto de economia verde. Esta formação irá responder à seguinte questão: Como é que a economia verde pode afectar o meu negócio? Que oportunidades poderá trazer? O que devo fazer de seguida? Como me posso manter competitivo numa economia global? RESULTADO: No final desta formação cada participante: Terá um maior conhecimento sobre o papel da Economia Verde e Economia Circular no contexto estratégico europeu e nacional; Conseguirá compreender algumas das oportunidades que poderão ser desenvolvidas na sua organização; Obterá algumas ferramentas para que possa integrar na sua organização um processo de inovação num contexto de Economia Verde ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.6

7 AMBIENTE E ECONOMIA VERDE Duração: 2 dias Preço por pessoa: 160 euros AS IMPLICAÇÕES DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS NAS ORGANIZAÇÕES: RISCOS E OPORTUNIDADES As Alterações Climáticas acarretam a urgencia de repensar o território e as atividades económicas numa perspectiva de redução do risco e da vulnerabilidade a eventos extremos e a desatres naturais bem como numa perspectiva de oportunidade de desenvolver novos negócios. Em Portugal existe a Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas, onde fica expresso a necessidade de todos os agentes económicos começarem a incorporar essas mudanças climáticas nas suas estratégias de negócio. Trata-se de um tema complexo, mas essencial a muitas empresas fortemente dependente de bens naturais (vinho, agricultura, pesca, turismo, mobiliário, pasta e papel, etc). Esta formação contribui para o aumento da capacitação dos empresários e técnicos municipais e de outras organizações, sobre os impactos ambientais, sociais e económicos que as alterações climáticas terão no seu território. Desta forma, estes participantes estarão mais capacitados para identificar as acções necessárias a serem implementadas nesse processo de adaptação sócio-económico. Esta formação tentará ajudar cada participante a responder à seguinte questão: Tendo em perspectiva as alterações no clima que ocorrerão no futuro (em 50 a 60 anos), quais são as alterações sócio-económicas que a sociedade portuguesa deverá equacionar e implementar, para que consiga caminhar no sentido de abraçar um modelo de desenvolvimento sustentável? Quais serão as alterações que a organização do participante deverá estar particularmente atenta? Para responder a estas perguntas, a formação de 2 dias irá analisar os temas científicos, como biodiversidade, agricultura, indústria, gestão de água, assuntos do mar, saúde, segurança, saúde publica, turismo e planemanto urbano; em conjunto com as implicações que tais alterações climáticas terão nos temas sociais, económicos e de gestão, como a estratégia, cenarização de impactos sócio-económicos, gestão e economia. RESULTADO No final desta formação cada formando terá realizado um documento que poderá apresentar na sua organização, onde identifica os principais riscos das alterações climáticas na sua organização, propondo um conjunto de ações que a sua organização deveria de fazer neste contexto. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.7

8 AMBIENTE E ECONOMIA VERDE Duração: 2 dias Preço por pessoa: 160 euros PROPRIEDADES RURAIS: VALORIZAÇÃO COM BASE NOS SERVIÇOS DOS ECOSSISTEMAS Atualmente em Portugal existem muitas propriedades rurais, que não são valorizadas do ponto de vista financeiro. No entanto, este cenário poderá mudar a um prazo de 10 anos. Ou seja, estamos a caminhar para um contexto onde a biodiversidade que uma determina propriedade engloba pode passar a ter um valor de Mercado, como já acontece nos Estado Unidos da América, com o enquadramento legal Biodiversity Banks. Se conseguirmos compreender que determinados contextos de biodiversidade conseguem contribuir para o crescimento de outros setores económicos, então há que atribuir uma valoração financeira. Por exemplo, ao constatarmos que quando há abelhas por perto de uma plantação de café, a sua produção aumenta cerca de 15%. Se assim é, então vale a pena a empresa de café fzer algum investimento algures para manter essa polinização das abelhas. Além destes desafios evidentes no mundo da agricultura, do turismo, das indústrias com base em materias-primas naturais, temos também o desafio regulamentar. Na realidade a contabilidade nacional vai ser obrigada em 2020 a incluir o valor monetário dos ativos e passivos ambientais, o que acarreta mudanças fundamentais a todos os agentes económicos. Esta obrigatoriedade vem do facto de: O Plano Estratégico da Convenção para a Biodiversidade, irá exigir que os valores da biodiversidade sejam integrados nas estratégias nacionais de desenvolvimento e nas contas nacionais em 2020; A Estratégia de Biodiversidade da UE para 2020 exigir aos Estados-Membros a avaliação do valor económico dos serviços dos ecossistemas e a sua integração nos sistemas de contabilidade em nível nacional; Em Portugal temos o Decreto-Lei n.º 171/2009 de 3 de Agosto de 2009 sobre o "Fundo para a Conservação da Natureza e da Biodiversidade. Existe assim espaço para que aconteça em Portugal o mesmo que já existe nos EUA desde os anos 80, e que está relacionado com a existência de quotas mínimias de biodiversidade que têm de ser mantidas no país. Estamos numa fase de mudança onde a natureza vai começar a ter valor financeiro. Torna-se assim necessário começar-se a desenvolver projetos ao nível da valorização económica dos serviços dos ecossistemas. Portugal 2020 pode-nos ajudar nessa matéria. Esta formação pretende responder à seguinte questão: O que são os serviços dos ecossistemas, e como é que se podem valorar economicamente? ESTA FORMAÇÃO IRÁ: Introduzir o tema da valorização económica dos serviços que a natureza nos dá; Ajudar os participantes a identificarem os vários serviços que os ecossistemas prestam à sociedade; Identificar potenciais indicadores que poderão ser utilizados para identificar o valor económico dos serviços dos ecossistemas de uma determinada propriedade; Identificar potenciais linhas do Portugal 2020 que possam ajudar as empresas a avançar com estas análises.8

9 AMBIENTE E ECONOMIA VERDE Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros OPORTUNIDADES DA ECONOMIA VERDE NO PORTUGAL 2020: AUTARQUIAS E PME Os temas da sustentabilidade, economia verde, economia circular, eco-inovação e ambiente, são referidos como aqueles que maior potencial trarão ao crescimento económico europeu. Os principais documentos do PORTUGAL 2020 (quadro comunitário de apoio) já são conhecidos. E se por um lado é no POSEUR (Programa Operacional de Sustentabilidade e Utilização Eficiente dos Recursos) que é mais fácil encontrar linhas de financiamento aos temas da economia verde, por outro eles são maioritáriamente dirigidos às autarquias e poder local. Assim sendo, onde é que as empresas privadas, as PME e Micro empresas, poderão encontrar apoios para desenvolver trabalhos associados ao contexto da Economia Verde, e na identificação de novos mercados e produtos? Esta formação pretende responder à seguinte questão: Quais são as oportunidades de financiamento que o POSEUR apresenta para o poder local, na area da economia verde e sustentabilidade? Como pode o poder local integrar os seus projetos num contexto POSEUR? ESTA FORMAÇÃO IRÁ: Identificar as oportunidades que o Portugal 2020 poderá trazer ao nível dos temas da Economia Verde para as PME e micro empresas; Dar a conhecer alguns casos de sucesso que possam servir de inspiração às empresas portuguesas; Proporcionar o desenvolvimento de parcerias entre empresas, ong, e autarquias. RESULTADO: No final desta formação cada formando terá conseguido identificar em que áreas e programas do Portugal 2020 poderá valer a pena desenvolver esforços para incluir na sua empresa novas áreas de serviços e produtos associadas à Economia Verde..9

10 AMBIENTE E ECONOMIA VERDE Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros OS IMPACTES AMBIENTAIS DAS EMPRESAS E A LEI DA RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Existe em Portugal a Lei da Responsabilidade Ambiental, decorrente da transposição de uma Diretiva comunitária. Esta lei visa concretizar o princípio do poluidor-pagador, indo além do regime da responsabilidade civil, uma vez que este não era um instrumento adequado para lidar com situações como a poluição de carácter difuso em que se torna particularmente difícil operar os relacionamentos causa-efeito. Este regime da responsabilidade ambiental aplica-se a danos ambientais e a ameaças iminentes desses danos, causados em resultado do exercício de uma qualquer atividade desenvolvida no âmbito de uma atividade económica, independentemente do seu carácter público ou privado, lucrativo ou não. Por danos ambientais, entende-se: Danos causados às espécies e habitats naturais protegidos Danos causados à água Danos causados ao solo Uma vez que agora as empresas passam a ter de gerir um novos risco que necessita de ser acautelado pela gestão, o decreto-lei refere à constituição de garantias financeiras e/ou seguros por parte dos operadores, para fazerem face aos custos da prevenção e da reparação de danos ambientais e de ameaças iminentes desses danos. Esta formação pretende responder às seguintes questões: O que é a lei da responsabilidade ambiental? Como podem as organizações proteger-se deste ricos? Que atividades podem implementar para diminuir a probabilidade do risco de ocorrência? ESTA FORMAÇÃO IRÁ: Explicar o decreto-lei da responsabilidade ambiental Mostrar exemplos concretos de possíveis aplicações Explicar as várias possibilidades de proteção contra o risco RESULTADO: No final desta formação cada participante terá uma melhor compreensão sobre as potenciais implicações que esta lei pode ter no seu negócios. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.10

11 AMBIENTE E ECONOMIA VERDE Duração: 2 dias Preço por pessoa: 160 euros CRIAR UM PLANO DE NEGÓCIO NO TURISMO ECOLÓGICO / AMBIENTAL O Turismo ecológico ou ambiental constitui um dos pilares estratégicos para Portugal. Para ser genuino e orgânico, é essencial que os empreendedores locais e com conhecimento cultural, consigam expressar as suas ideias de forma lógica e num enquadramento de modelo de negócio. Definir um modelo de negócio é simples. O complexo é pensar o contexto evolutivo em que a ideia será aplicada, bem como as várias interações com os restantes parceiros locais. Esta formação pretende responder à seguinte questão: Como posso criar um plano de negócio numa atividade de Turismo Ecológico? Esta formação pretende levar o participante a pensar sobre as várias etapas de criação de um negócio na área do turismo ecológico ou ambiental, nomeadamente: Fortalecer os formandos relativamente às suas capacidades intrínsecas de fazer a mudança; Dar a conhecer o Modelo de Empreendedorismo sustentável, onde os valores pessoais podem estar ao lado do negócio idealizado; Identificar as várias etapas que vão desde uma ideia à ideia final de projeto; Identificar as componentes que um plano de negócio deve ter e como deve ser elaborado; Identificar as principais variáveis de um plano financeiro Identificar as várias fontes de financiamento possíveis RESULTADO: No final desta formação cada formando terá realizado um documento que constitui o seu primeiro draft de um plano de negócio para o seu projeto em turismo sustentável. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.11

12 INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES

13 INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros EMPRESAS SOCIAIS: IDENTIFICAÇÃO E MENSURAÇÃO DAS INCIDÊNCIAS POSITIVAS NA SOCIEDADE O termo empresa social entrou definitivamente no nosso léxico e todos nós temos, pelo menos, uma ideia aproximada daquilo que nos parece ser uma empresa social. Na verdade, desde o início deste século que este conceito tem vindo a afirmar-se, um pouco por todo o mundo e em especial nos Países da União Europeia. Em Portugal, não existe, ainda, uma definição legal daquilo que se entende por empresa social, contudo, os diversos documentos da União da Europeia, desde Relatórios a Regulamentos, têm permitido estabilizar num conceito de empresa social que é sensivelmente o mesmo em praticamente todos os países da União da Europeia. Pelas suas caraterísticas as empresas sociais têm demonstrado uma grande resiliência, mesmo em condições económicas adversas, criando emprego e sendo agentes da mudança social. O lema destas empresas é usar o negócio para criar impacto social e ambiental positivo. Acreditamos que, em Portugal, à semelhança do que aconteceu em outros países europeus, muitas instituições de caráter social e sem finalidade lucrativa - associações, cooperativas, misericórdias e mutualidades - tenderão a adoptar modelos de empresa social para a prossecução das suas missões. Paralelamente, um novo e dinâmico movimento de empreendedores sociais veem na empresa social o modelo adequado ao desenvolvimento dos seus projetos inovadores de elevado impacto social e ambiental. Por fim, o movimento das Bcorp" ou Empresas B, que está a disseminar-se por todo o mundo e também já chegou a Portugal, vê na empresa social uma marca distintiva e economicamente relevante. É neste contexto que propomos uma reflexão e um aprofundar de conhecimentos em torno destes conceitos que, não sendo inteiramente novos, implicam novas abordagens e a adopção de novas metodologias de trabalho. Com esta formação pretendemos dar resposta as seguintes questões: (i) o que é uma empresa social e para que serve?; (ii) o que é o impacto social e ambiental e qual a importância da sua medição para a empresa social e para a sociedade? (iii) que formas jurídicas pode adoptar a empresa social? Para responder a estas questões serão abordados os seguintes temas: negócios sociais e negócios éticos, as suas caraterísticas distintivas; a empresa social e seus modelos de governance; o impacto social e ambiental positivos; a importância da medição do impacto social e ambiental. RESULTADO: No final desta ação de formação de um dia os participantes estarão dotados dos instrumentos necessários à tomada de decisão quanto à adopção do modelo da empresa social para o desenvolvimento de negócios de impacto social e ambiental..13

14 INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros INOVAÇÃO SOCIAL: O QUE É? COMO SE PROMOVE? COMO SE DISSEMINA? É no início deste século que Diogo Vasconcelos ( ) alerta para a necessidade de o conceito de inovação sair do estrito domínio das empresas e da investigação aplicada e de ser usado em outros áreas, em especial na social. A verdade é que há um crescente número de necessidades sociais que estão insuficientemente atendidas ou são de todo negligenciadas e para as quais importa encontrar respostas sociais inovadoras. Por outro lado, setores como a saúde, serviços sociais, educação e ambiente (recolha e tratamento de resíduos, gestão da água, etc.) estão em crescimento, quer em termos de orçamentos público e privado, quer em termos de criação de emprego, de tal forma que podemos, hoje, afirmar que uma inovação nestes setores é tão importante como uma inovação ao nível da industria automóvel ou aeroespacial. É a partir desta realidade que, no âmbito da Estratégia 2020, a UE publica, em 2013, um "Guia para a Inovação Social", onde se estabelecem as bases de uma agenda para a inovação social na Europa e se preconiza a inovação como uma medida transversal a todos os programas europeus. Em Portugal, temos mesmo uma Equipa de Missão para a implementação do Programa Portugal Inovação Social. Aprofundar o conhecimento sobre o conceito de inovação social e da sua dimensão nos contexto das políticas europeias, bem como conhecer melhor as medidas de política europeias e nacionais de estimulo à inovação social é o objetivo principal desta ação de formação de um dia. Com esta formação vamos responder às seguintes questões: o que se entende por inovação social? quando e onde pode surgir a inovação social? como se cria um ambiente favorável à inovação social? como se dissemina e qual a importância da disseminação de uma inovação social? Para responder a estas questões vamos abordar temas como: Conceito de inovação em Schumpeter e caraterísticas da inovação social; Tipos de inovações quer ao nível dos serviços quer dos produtos; Ciclo da inovação social; Estratégias de estimulo à inovação social; Metodologias de disseminação da inovação social. RESULTADO: No final desta formação os participantes estarão dotados com os conhecimentos teóricos sobre inovação social, terão informação sobre os principais fóruns internacionais de debate e partilha de informação sobre o temas e dominarão as ferramentas básicas que lhes permitirão montar programas de estimulo ou incentivo à inovação social nas suas instituições, empresas ou organizações sociais..14

15 INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros FINANCIAMENTO DA INOVAÇÃO SOCIAL: O INVESTIMENTO DE IMPACTO SOCIAL Não nos restam dúvidas quanto à necessidade de encontrarmos soluções inovadoras capazes de darem novas respostas aos novos e velhos problemas sociais com que nos confrontamos. Necessitamos, assim, de mais inovação social. O processo de inovação social desenrola-se ao longo de etapas, através das quais as respostas às necessidades sociais são desenvolvidas, tendo em vista alcançar melhores resultados sociais. Este processo de inovação social pode e deve ser estimulado através de incentivos de vária ordem. Mas uma coisa certa, um dos aspetos mais importantes para o desenvolvimento e a implementação de uma inovação social é o seu financiamento. As inovações sociais ocorrem podem ocorrer em diversos contextos e o seu principal objetivo é criar uma mudança social. Isto explica que, nem todas as inovações que ocorrem no setor social são sociais e que podem e existem realmente, inovações sociais em empresas, na banca e setor financeiro e, de uma forma transversal, em todos os setores da atividade humana. Um dos pontos críticos do desenvolvimento de inovação social, seja qual for a parte do processo em que se encontre, é o seu financiamento. Os meios para o financiamento da inovação social existem, mas nem sempre são de fácil ou de fácil compreensão. Assim, nesta ação de formação vamos responder às seguintes seguintes: quais os instrumentos de investimento de impacto social disponíveis para o financiamento da inovação social? e, de entre esses meios, qual o mais adequado ao financiamento de cada umas das fases de desenvolvimento da inovação social. Para responder as estas questões iremos abordar os abordar: Os conceitos de filantropia, microcrédito, crowdfunding, crowdlending, títulos de impacto social, fundos de empreendedorismo social. RESULTADO: No final desta formação os participantes terão desenvolvido uma metodologia de abordagem aos investidores sociais que lhes permitirá tomar decisões quanto ao tipo de financiamento e melhor forma de o obter..15

16 INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros FUNDOS DE EMPREENDEDORISMO SOCIAL Com a publicação da Lei n.º18/2015, de 3 de março, que estabelece o Regime Jurídico do Capital de Risco, do Empreendedorismo Social e do Investimento Especializado foi criado o enquadramento legal para a constituição de fundos de empreendedorismo. Esta Lei transpõe várias Diretivas e Regulamentos da UE, estabelecendo o novo regime jurídico do exercício da atividade de investimento em capital de risco, bem como da atividade de investimento em empreendedorismo social e investimento alternativo especializado. Por este diploma legal a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) é designada como autoridade nacional competente para a supervisão das entidades gestoras de fundos europeus de capital de risco ("EuVECA") e dos fundos europeus de empreendedorismo social ( EuSEF"). Esta lei vem, assim, regular o exercício da atividade das sociedades de empreendedorismo social e dos fundos de empreendedorismo social, aqui se incluindo os fundos EuSEF". Importa, pois, conhecer o regime jurídico da constituição destes fundos, bem como o seu especial regime de gestão e definição de políticas de investimento. Nesta formação vamos responder às seguintes perguntas: (i) o que são fundos de empreendedorismo social?(ii) como se constituem e quem os pode constituir? (iv) a que tipo de investidores sociais se destinam? (v) a que regras obedece a sua política de investimento? (vi) como avaliar os impactos sociais? Para respondermos a estas questões vamos abordar temas como: Investimento ético e investimento de impacto social Distinção entre fundos de investimento ético e fundos de empreendedorismo social Metodologias de avaliação de impacto social, bem como as questões mais relevantes do seu enquadramento legal. RESULTADO: No final desta forma os participantes terão os conhecimentos que lhes permitirá decidir sobre a constituição deste tipo de fundos, distinguindo-os de outros tipos de instrumentos de investimento de impacto social. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.16

17 INOVAÇÃO SOCIAL: EMPREENDEDORES E INVESTIDORES Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros O RETORNO SOCIAL E ECOLÓGICO DO INVESTIMENTO (RESI) O RESI é um método desenvolvido pela SystemicSphere e Instituto Superior Técnico, e que permite a uma organização quantificar o impacte que uma atividade teve numa determinada sociedade e no ambiente, sob o ponto de vista da comunidade. Ou seja, permite afirmar que por cada euro investido num projeto, a comunidade identificou que se gerou x euros na sociedade e/ou ambiente. O RESI ganha particular importância nos dias de hoje, uma vez que transforma informação usualmente qualitativa em informação quantitativa, numa base monetária, permitindo a análise da importância de um projeto para uma região. Permite um diálogo estruturado com os vários stakeholders afetados pelo projeto e contribui para a gestão da reputação do projeto. As empresas e fundações que apoiam projetos ambientais e comunitários podem, através desta ferramenta, identificar o seu verdadeiro impacte na sociedade. O RESI constitui uma informação importante para potenciais investidores. Esta formação pretende responder às seguintes questões: O RESI é útil para a minha empresa ao nível do diálogo com stakeholders e investidores? Quais são as etapas para o cálculo? Que dinâmicas locais se podem desenvolver? Nesta formação iremos abordar os seguintes temas: Identificação dos impactes ambientais e sociais de um projeto O diálogo com os stakeholders locais e dinâmicas de participação pública Os métodos possíveis para a valorização económica dos impactes ambientais e sociais RESULTADO: No final desta formação os participantes terão mais informação sobre os passos necessários para de calcular o Retorno Ecológico e Social de projetos. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.17

18 MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

19 MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Duração: 2 dias Preço por pessoa: 160 euros RELATÓRIOS DE SUSTENTABILIDADE PARA PME E OUTRAS ORGANIZAÇÕES De uma forma geral, as grandes empresas têm vindo a publicar de forma anual os seus relatórios de sustentabilidade. De acordo com a Global Reporting Initiative (GRI) um relatório de sustentabilidade é um relatório publicado por uma organização acerca dos impactes económicos, ambientais e sociais decorrente das actividades da organização.... Relatório de Sustentabilidade também apresenta os valores e o modelo de governance da organização, e evidencia as ligações entre a estratégia da empresa e os seus compromissos para com a sustentabilidade a nível global. Para se relatar sobre estes impactes é necessário que a organização compreenda quais são eles, e quais são as formas de medição que são possíveis de obter. Faz todo o sentido que a empresa compreenda que elaborar um relatório não é elaborar um documento de comunicação externa, sendo sim um documento estratégico a olhar para o futuro e a comprometer a empresa com um conjunto de ações futuras. Apesar de alguns dos relatórios de sustentabilidade, ou então os relatório integrados, das grandes empresas serem muito complexos e caros de realizar, é possível sistematizar o esforço e organizar a informação, de forma a que qualquer empresa consiga ter um conjunto de informação séria e simples sobre a forma como ela atua a nível ambiental, social e ético. Existem já várias ferramentas disponíveis online que ajudam muito qualquer PME ou microempresa a redigir o seu relato em sustentabilidade. Este curso irá assim capacitar os participantes para desenvolverem os seus próprios relatos de sustentabilidade. Esta formação-ação irá analisar todos os pontos abaixo: A diferença entre Relatórios e Contas, Relatórios de Sustentabilidade e Relatórios Integrados Os Guidelines da Global Reporting Initiative (GRI) para a elaboração de relatórios O GRI Versão 4: os princípios, os indicadores, as possibilidades de reporte concedidas pelo GRI De acordo Essencial ou De acordo Abrangente Manuseamento e análises simples de relatórios de sustentabilidade já existentes A importância dos stakeholders para a definição do conteúdo A importância da materialidade dos temas e Identificação dos impactes Identificação dos principais stakeholders do Banco Identificação das etapas e calendário para a elaboração do relatório de sustentabilidade Identificação da Matriz de riscos económicos, sociais e ambientais e Matriz de Materialidade Elaboração de um índice para o Relatório de Sustentabilidade e mensagens chave RESULTADOS: Os participantes poderão levar para as suas organizações como output desta formação: um índice do relatório; uma identificação clara do nível GRI que é o mais apropriado à sua situação; um calendário com as etapas necessárias até à publicação do relatório; e a identificação dos eixos prioritários de uma estratégia de sustentabilidade..19

20 MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Duração: 2 dias Preço por pessoa: 200 euros PLANEAMENTO ESTRATÉGICO PARA AS PMES: CENÁRIOS PROSPECTIVOS E ESTRATÉGIA EMPRESARIAL... ter um plano de atuação não vale de nada, mas ter uma estratégia de longo prazo e uma visão para a organização, é absolutamente necessário. Pedro Langre, Managing director Oxford Leadership Academy Num contexto de incerteza, de fortes alterações dos modelos de negócio e de mudanças de espectativas por parte dos consumidores, torna-se essencial que as organizações (empresas, associações, autarquias, ONG, etc) consigam trazer os potenciais futuros para o presente, e dessa forma identificar os seus principais stakeholders, as tendências bem como as incertezas críticas que podem vir a afectar o seu negócio. Desta forma as empresas conseguirão identificar as Driving Forces, os factores de diferenciação, de forma a permitir que a empresa se prepare para antecipar os desafios e não apenas re-agirem sobre eles. Este abordagem permite identificar os sinais de alerta e desenvolver uma estratégia de médio e longo prazo, bem como o respetivo plano de ação. Com esta dinâmica, as empresas poderão conseguir : Desenvolver novos produtos Identificar novos mercados Preparar a entrada em outros sectores e noutros mercados Desenvolver novas parcerias Definir uma estratégia a médio-longo prazo Atendendo aos desafios que as Micro e PME defrontam, quer no Mercado nacional quer internacional, tornasse essencial que estas empresas consigam aceder a ferramentas e lógicas de pensamento que lhes permitam crescer de forma estratégica e enquadradas no futuro. Esta formação irá responder à seguinte questão: Quais são as ferramentas que a minha organização pode utilizar para conseguir pensar o futuro? Quais são os possíveis futuros com que a minha organização se pode defrontar? Como me poderei posicionar para esses futuros? Que estratégia posso definir? Esta formação irá: Transmitir as principais ferramentas associadas ao Planeamento e Cenarização Prospectiva (scenario planning); Ajudar as organizações a desenvolverem estratégias com base num pensamento sobre as tendências e o futuro RESULTADOS: Os participantes poderão levar para as suas organizações como output desta formação uma primeira abordagem para uma cenarização estratégica da empresa. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.20

21 SECTOR FINANCEIRO

22 SECTOR FINANCEIRO Duração: 2 dias Preço por pessoa: 160 euros OS PRINCÍPIOS ÉTICOS DA BANCA É cada vez mais esperado que a Banca tenha práticas de ética, em todos os seus negócios. Quer no seu relacionamento com os clientes, quer na forma como cria e vende produtos financeiros, quer como define as suas políticas de crédito e análises de risco. Tudo isto se reflecte numa cultura bancária que é suportada por códigos de conduta, códigos de ética e políticas internas várias. Mas acima de tudo é necessário existir uma preocupação em conciliar a missão do banco com uma atitude ética nos negócios. São desafios complexos. Esta formação irá desenvolver os seguintes temas: Os Princípios da Ética nos Negócios O Papel da Banca na Economia O Papel Fiduciário da Banca Os Regulamentos internacionais Os Códigos de Conduta vs Códigos de Ética A Cultura de Crédito do Banco e a política de risco Análise de Políticas de Risco e de Códigos de Conduta de alguns bancos com emergentes RESULTADO: No final desta formação cada participante terá realizado um document com uma proposta de ações que o seu banco deveria realizar no âmbito da melhor inclusão dos aspetos éticos na cultura do banco. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.22

23 SECTOR FINANCEIRO Duração: 2 dias Preço por pessoa: 160 euros RISCOS AMBIENTAIS E SOCIAIS DOS PROJETOS A inclusão de uma análise dos riscos ambientais e sociais por parte dos bancos está a ganhar relevância a nível internacional. Em 2013 na Nigéria e em 2014 no Brasil, os respetivos bancos centrais regulamentaram a obrigatoriedade dos bancos desenvolverem uma política de risco ambiental e social para os projetos que solicitam financiamento. Esta abordagem é nova para a maioria dos bancos, podendo trazer preocupações relevantes quanto ao conhecimento que os analistas de crédito têm sobre aspetos específicos ambientais e socias, e como superá-los. No entanto esta abordagem aumenta a qualidade de risco de crédito do banco. Esta formação utilizará como base de trabalho o método e os critérios utilizados pela Agência Francesa para o Desenvolvimento (que são inspirados nas políticas do Banco Mundial IFC), relativamente aos critérios de análise de riscos ambientais e sociais de potenciais projetos. Esta formação irá capacitar os colaboradores do Banco a melhor compreenderem os vários riscos ambientais e sociais associados a projetos, dando-lhes alguma capacidade para conseguirem classificar o risco ambiental e social de um projeto em A, B ou C. Irão também compreender o tipo de documentos que seria necessário solicitar ao promotor para cada uma das classificações. Acima de tudo esta formação irá contribuir para que os colaboradores dos bancos consigam compreender a importância destas análise para o sucesso do projeto, e logo, do acordo estabelecido. Esta formação irá desenvolver os seguintes temas: Contexto Internacional dos Riscos Ambientais e Sociais dos Projetos financiados Os Riscos Ambientais e Sociais dos Bancos Identificação dos principais riscos ambientais e sociais de alguns sectores Exemplos de perdas financeira por riscos não acautelados Etapas na análise do risco ambiental e social dos bancos Questionário inicial Classificação do projeto em Risco A, B ou C Documentação normalmente exigida ao promotor A importância do diálogo com stakeholders Vantagem desta análise para o promotor e para o banco RESULTADO: No final desta formação cada participante terá realizado um documento que lhe permite explicar aos seus superiores as etapas à implementação de uma política de risco ambiental e social, bem como as vantagens para o Banco..23

24 SECTOR FINANCEIRO Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros OS FUNDOS DE INVESTIMENTO RESPONSÁVEIS E O CRESCIMENTO DA ECONOMIA Os Fundos de Investimento Responsável têm vindo a crescer significativamente nos últimos 10 anos, tendo tido um crescimento particularmente acelerado entre 2009 e 2011, devido à necessidade generalisada do sector financeiros em recuperar a sua reputação. Este fundos alocam os seus investimentos em empresas que cumprem com um conjunto de requisitos ambientais, sociais e éticos, existindo actualmente variadíssimas políticas deste tipo de fundos. Relativamente ao seu desempenho financeiro, a grande maioria da investigação permite-nos afirmar que, de forma geral, este fundos têm menos volatilidade que os fundos tradicionais, e que apresentam, pelo menos, as mesmas rentabilidades médias. A nível Europeu estes fundos atingiram em 2013 os 18,3 biliões de euros, evidenciando assim uma apetência crescente do Mercado em investir com estes critérios diferentes. Esta formação de um dia irá dotar o participante de conhecimento geral sobre o contexto internacional, sobre o tipo de fundos já existentes bem como as potencialidades deste Mercado. Esta formação irá desenvolver os seguintes temas: Definição de Fundos Responsável e os seus subgrupos Critérios possíveis na criação de fundos de investimento Performance deste tipo de fundos Mercado dos fundos investimento responsável a nível internacional Exemplos de empresas que podem constar nas carteiras dos fundos Exemplos de Fundos RESULTADO: No final desta formação cada participante terá informação que lhe permite pensar na criação de um potencial fundo de investimento responsável atendendo aos setores em crescimento no seu país. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.24

25 SECTOR FINANCEIRO Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros O PAPEL DA BANCA NA PROMOÇÃO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Muitos bancos a nível internacional têm definido a sua atividade ao nível do desenvolvimento sustentável. Muitos deles criaram a sua estratégia de sustentabilidade ou estratégia de responsabilidade social, dentro da qual desenvolvem um conjunto de atividades ligadas normalmente com o ambiente e com a comunidade. No entanto, trabalhar a sustentabilidade num banco é muito mais do que isso. É incorporar as preocupações ambientais e sociais no negócio bancário, ou seja, nos créditos e nas poupanças. Assim, para que se defina uma estratégia para a promoção do desenvolvimento sustentável de um banco, é necessário compreender-se o contexto internacional e os desafios futuros que o sector bancário irá defrontar. Esta formação fornece assim um conjunto de informação e métodos que permitirão aos colaboradores dos bancos compreenderem os vários temas que devem analisar quando estão a definir uma estratégia de sustentabilidade. Esta formação irá desenvolver os seguintes temas: A Banca como catalizadora do desenvolvimento sustentável A Banca como indutora de consumo sustentável: produtos ao consumo A Banca como indutora de produção sustentável: produtos e tipos de financiamento A Banca e a sua contribuição para o bem-estar ambiental: fundos de investimento em energias, critérios ambientais na concessão de crédito O Papel Social da Banca: microfinança, fundos de impacte social Aspetos a ter em conta quando um banco quer desenvolver uma estratégia de sustentabilidade Etapas à definição de uma estratégia de sustentabilidade RESULTADO: No final desta formação cada participante terá elaborado um primeiro draft do que poderão ser os eixos principais de uma estratégia de sustentabilidade do banco e seu plano de ação. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.25

26 FORMAÇÃO CÍVICA

27 FORMAÇÃO CÍVICA Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros DINHEIRO COM CONSCIÊNCIA AMBIENTAL E SOCIAL Termos consciência dos nossos pensamentos e ações é um processo complexo de moroso. Não é fácil conseguirmos agir e atuar de forma coerente com os nossos valores morais e éticos. A nossa actuação diária está muito relacionada com os sentimentos de posse, controlo financeiro das nossas vidas, sendo comum esquecermo-nos dos impactes que as nossas decisões diárias têm na vida dos outros. Chegámos a uma sociedade onde o dinheiro comanda as nossas vidas. E isso pode ser muito bom, se conseguirmos colocar esse comando em prol do bem comum e em prol do bem-estar da nossa consciência. Iremos tentar responder às seguintes questões: Quero ter consciência dos meus actos? Posso contribuir diariamente para um mundo mais justo? Esta formação irá debater temas como: A consciência dos nossos atos As nossas verdadeiras escolhas O trabalho infantil, a escravatura e os direitos humanos, nos bens que consumimos O impacte ambiental das nossas poupanças A possibilidade de usarmos dinheiro com consciência ambiental e social RESULTADO: No final desta formação os participantes estarão simultaneamente confusos mas mais em harmonia consigo mesmos..26

28 FORMAÇÃO CÍVICA Duração: 1 dia Preço por pessoa: 80 euros BIOLOGIA E AMBIENTE PARA PRINCIPIANTES Biologia é o estudo da vida. Ambiente é tudo o que nos rodeia. A compreensão dos conceitos básicos da biologia é essencial para o conhecimento do mundo natural e do nosso próprio corpo. Estamos num momento em que a sociedade e a nossa própria necessidade de encontrar respostas aos desafios naturais com que o Homem atualmente se depara, nos impõe o domínio do conhecimento elementar sobre biologia e sobre os principais processos naturais. A par deste conhecimento é também importante conhecer a forma como o homem tem vindo a interagir com a natureza e quais as implicações. Esta formação irá desenvolver os seguintes temas: Os princípios básicos da biologia (teoria celular, código genético, evolução e homeostase) As pirâmides ecológicas Ecossistemas e biodiversidade O movimento dos materiais e da energia Os biomas Os principais problemas ambientais A ecologia Ecologismos RESULTADO: No final desta formação cada participante terá o conhecimento que lhe permitirá compreender as relações entre seres vivos e o papel dos fatores externos sobre a integridade e evolução dessas relações. Conseguirá ainda identificar os problemas ambientais e as suas principais consequências. ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE.27

29 FORMADORES

30 FORMADORES FORMAÇÃO ACADÉMICA: Doutoramento pela Middlesex University, Reino Unido, sobre a importância da Banca para a promoção de uma Economia Verde Mestrado em Economia pela Universidade de Londres Licenciatura em Economia pelo ISEG EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: 2013 Presente: Sócia Fundadora da SystemicSphere, empresa de investigação e consultoria 2013 Presente: Presidente da Associação The K-Evolution SOFIA SANTOS O SONHO: Conseguir sentir plenitude e harmonia com a realidade do dia-a-dia : Business Design Thinker, na INTELI : Sócia Fundadora da Sustentare Lda : Research Assistant no Departamento de Estudos do Banco Merril Lynch em Londres ALGUMAS PUBLICAÇÕES: A Banca tem Coração? As Práticas de Gestão Necessárias para a Banca do Futuro. Bnomics A Banca em Portugal e a Economia Verde. Bnomics Sustentabilidade, Competitividade e Equidade Ambiental e Social, Co-autora. Almedina. CITAÇÃO PREFERIDA: Toda a verdade passa por três estádios. Primeiro, é ridicularisada. Segundo, sofre fortes oposições. Terceiro, é aceite como uma evidência obvia. Arthur Schopenhauer ( ) ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

31 FORMADORES CÁTIA CAVACO O SONHO: Ser, e potenciar o Ser melhor que existe em cada um de nós FORMAÇÃO ACADÉMICA: Presente: Candidata a PhD em Alterações Climáticas e Políticas de Desenvolvimento Sustentável. Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa Mestrado em Engenharia do Ambiente. Dissertação em Educação Ambiental. Faculdade de Ciências do Mar e Ambiente da Universidade do Algarve Licenciatura em Engenharia do Ambiente. Projeto Tecnológico: Identificação e Caracterização dos Sistemas Aquíferos existentes no Concelho de Tavira. Faculdade de Ciências do Mar e Ambiente da Universidade do Algarve. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Presente: Projeto JEVE - Jovens para o Empreendedorismo Verde e Empregabilidade. 2011: Projeto DIMEAGUA Desenvolvimento de Indicadores, Metodologias e Estratégias comuns por Portugal e Espanha para a aplicação da Diretiva Quadro da Água às massas de água de transição e costeiras do Guadiana. Universidade do Algarve : Departamento Educacional do Centro Internacional de Eco-hidrologia Costeira (ICCE) da UNESCO : Fundação da Criança (ONG) e Quinta Formosa (Aquacultura) : Quinta da Ana velha e Moinho de Maré do Parque Natural da Ria Formosa : Zooesfera - Departamento Educacional do Parque Zoológico de Lagos. ALGUMAS PUBLICAÇÕES: Chícharo, Luís; Morales, Jesús; Sempere, Francisco; Ben-Hamadou, Radhouan [et al] (2012). Projeto DIMEAGUA: Desenvolvimento e harmonização de novos indicadores, metodologias e estratégias comuns por Portugal e Espanha para aplicação da Diretiva Quadro da Água (DQA) às massas de água de transição e costeiras do Guadiana. Programa Operacional de Cooperação Transfronteiriça Espanha-Portugal (POCTEP). 117 pp. Chícharo, Luís; Ben-Hamadou, Radhouan; Cavaco, Cátia e Piló, David (2012). Manual Pedagógico sobre a aplicação da Diretiva Quadro da Água no Rio Guadiana. 28 pp. CITAÇÃO PREFERIDA: Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo (Paulo Freire)

32 FORMADORES FORMAÇÃO ACADÉMICA: Licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra Mestranda em Direito e Economia na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional e Transfronteiriço pela Universidade da Beira Interior, Covilhã CRISTINA PAULA BAPTISTA O SONHO: Ser feliz e ajudar os outros a serem felizes! EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Advogada, desde 1991 Assessora jurídica no Departamento de Empreendedorismo Social da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Docente em Cursos de Pós-Graduaçãao no INDEG/ISEG e Instituto Superior Bissaya-Barreto na disciplina de direito das organizações sem fins lucrativos Vogal do Conselho de Administração da Fundação INATEL Secretária Geral do Centro Português de Fundações Assessora do Conselho de Administração da Fundação Oriente Chefe de Gabinete do Secretário de Estado das Obras Públicas no XIV Governo Adjunta do Gabinete do Secretário de Estado da Administração Interna no XIII Governo Estagiária da carreira técnica superior jurista na Câmara Municipal da Covilhã Docente no ensino secundário ALGUMAS PUBLICAÇÕES: As Fundações no Direito Português, Almedina, 2006 Blog Inovação e Investimento Social ( Vários artigos em revistas nacionais e estrangeiras sobre temas do sector não lucrativo (alguns publicados, também, no blog) CITAÇÃO PREFERIDA: O progresso não é senão a realização das utopias. Oscar Wild ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

33 FORMADORES FORMAÇÃO ACADÉMICA: Candidata a Doutoramento em Alterações Climáticas e Politicas de Desenvolvimento Sustentável, pelas Universidades de Lisboa e East Anglia Mestrado em Engenharia do Ambiente, perfil Engenharia Sanitária, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa Pós-graduação em Hidráulica e Recursos Hídricos no Instituto Superior Técnico. Reconhecido pela Ordem dos Engenheiros Licenciatura em Engenharia dos Recursos Hídricos, pela Universidade de Évora MARIA ANTÓNIA FIGUEIREDO O SONHO: Fazer uma viagem pelo Mundo EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Direcção e Coordenação de Projectos na área dos recursos hídricos, hidráulica e hidrologia, hidrogeologia, qualidade da água, engenharia sanitária na empresa TTerra engenharia e ambiente, Lda. Participação no Inventário Nacional de Sistemas de Abastecimento de Água e Águas Residuais, nas fases de concepção e de arranque, como bolseira da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Planeamento dos Recursos Hídricos no Instituto da Água. Formadora nas temáticas do ambiente e de engenharia sanitária. ALGUMAS PUBLICAÇÕES: Figueiredo, M. J. Figueiredo, M. A. Cupeto, Carlos A. Silva, V. A Suinicultura e perspectivas para o sector relacionadas com as emissões de Gases com Efeito de Estufa Cavaco C., Figueiredo, M. A. O ciclo do carbono e os usos do solo Figueiredo, M. A. Figueiredo, M. J. Cupeto, Carlos A. Instrumentos económicos na gestão de efluentes. Análise da situação no setor da gestão de efluentes pecuários Figueiredo, M. A. Figueiredo, M. J. Cupeto, Carlos A. O Programa Nacional de Barragens com Elevado Potencial Hidroelétrico. Uma análise multidisciplinar Figueiredo, M. A. Quem deve agir contra as Alterações Climáticas? 2014 Figueiredo, M. A. Figueiredo, M. J. Cupeto, Carlos A. Áreas Protegidas Locais e as Alterações Climáticas Cavaco, C. Djassi, F. Figueiredo, M.A. Adaptação às Alterações Climáticas nas Zonas Costeiras de Cabo Verde A CITAÇÃO PREFERIDA: Existem dois dias do ano em que nada pode ser feito. Um chama-se ontem e o outro chama-se amanhã, portanto HOJE é o dia certo para AMAR, ACREDITAR, FAZER e principalmente VIVER. Dalai Lama

34 FORMADORES FORMAÇÃO ACADÉMICA: Licenciatura: Engenharia dos Recursos Hídricos Pós-graduação: Engenharia Sanitária Pós-graduação: Higiene e Segurança no Trabalho MARIA JOÃO FIGUEIREDO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL: Desde 2008 sócia-gerente da TTerra Engenharia e Ambiente Lda. Desde 2002 na direção de projectos da TTerra Engenharia e Ambiente Lda. Formadora desde 1999, no domínio da protecção do ambiente, gestão de residuos, gestão ambiental, higiene e segurança no trabalho O SONHO: Viver ALGUMAS PUBLICAÇÕES: Áreas Protegidas Locais e as Alterações Climática s. TTerra. Julho Gases com Efeito de Estufa acendeu-se um sinal vermelho. Revista Suinicultura. Instrumentos económicos na gestão de efluentes. Análise da situação no setor da gestão de efluentes pecuários. Conferencia FPAS, Ovibeja, 31 de março Terras & Efluentes (T&E) uma mais valia para todos [cruzar a oferta com a procura]. Revista Suinicultura n.º 101 Importância da comunicação (e participação) nas políticas de ambiente - AIA, uma oportunidade, 1ª Conferência Nacional sobre Avaliação Ambiental, Aveiro (2004) A Vantagem da AAE em Planos Locais (Agenda 21 local), 1ª Conferência Nacional sobre Avaliação Ambiental, Aveiro (2004) Obra, ambiente e quase tudo, Revista Industria e Ambiente, n.º 58. CITAÇÃO PREFERIDA: Deus quer, o homem sonha, a obra nasce ACADEMIA DA SUSTENTABILIDADE

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