MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO PCA 37-9

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ENSINO PCA 37-9 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DOS REQUISITOS DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS PARA O PERÍODO 2014/

2 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO ENSINO PCA 37-9 PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DOS REQUISITOS DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS PARA O PERÍODO 2014/

3 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO PORTARIA DECEA N o 7/DGCEA, DE 7 DE JANEIRO DE Aprova a reedição do Plano de Implementação dos Requisitos de Proficiência em Inglês, para o período 2014/2016. O DIRETOR-GERAL DO DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 10 do Regulamento do DECEA (ROCA 20-7), aprovado pela Portaria nº 1.668/GC3, de 16 de setembro de 2013, resolve: Art. 1º Aprovar a reedição do PCA 37-9 Plano de Implementação dos Requisitos de Proficiência em Inglês, para o período 2014/2016, que com esta baixa. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor em 1º de janeiro de Art. 3º Revoga-se a Portaria DECEA nº 106-T/DCTP, de 17 de maio de 2011, publicada no Boletim do Comando da Aeronáutica nº 103, de 31 de maio de Ten Brig Ar RAFAEL RODRIGUES FILHO Diretor-Geral do DECEA (Publicado no BCA n o 038, de 24 de fevereiro de 2014)

4 PCA 37-9/2014 SUMÁRIO 1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES OBJETIVO FINALIDADE ÂMBITO ABREVIATURAS ANTECEDENTES E PLANEJAMENTO ATUAL CAPACITAÇÃO AVALIAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DOS REQUISITOS LINGUÍSTICOS PLANOS ESPECÍFICOS DE CAPACITAÇÃO PONTO FOCAL MARCO REGULATÓRIO PLANEJAMENTO ESPECÍFICO DO TREINAMENTO SDAD ICEA ÓRGÃOS REGIONAIS DO DECEA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA INSTRUÇÕES GERAIS SOBRE A CAPACITAÇÃO PLANEJAMENTO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO GESTÃO OPERACIONAL REQUISITOS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA E PROCEDIMENTO DE REGISTRO NO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA AÇÕES IMEDIATAS NA GESTÃO DOS ÓRGÃOS QUE ATENDEM A VOOS INTERNACIONAIS USO DA FRASEOLOGIA PADRÃO MEDIDAS DE SUPERVISÃO PARA GARANTIA DOS RESULTADOS PLANEJADOS... 27

5 PCA 37-9/ MEDIDAS MITIGADORAS PARA O PERÍODO DE 2014 A DISPOSIÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS...32 Anexo A Escala OACI dos Níveis de Proficiência em Língua Inglesa...33

6 PCA 37-9/2014 PREFÁCIO A Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), buscando o desenvolvimento e a implementação de procedimentos que assegurem a competência dos controladores de tráfego aéreo (ATCo) e dos Operadores de Estação Aeronáutica (OEA) na língua inglesa, para prover serviços de tráfego aéreo internacional, estabeleceu em março de 2003 que, a partir de 5 de março de 2008, esses profissionais, sempre que trabalhando em locais que envolvessem operações aéreas internacionais, deveriam ser capazes de falar e entender a língua utilizada nas comunicações radiotelefônicas. Para tanto, a OACI especificou uma Escala de Proficiência em Língua Inglesa em seis níveis (1 a 6) e estabeleceu o Nível 4 como nível mínimo operacional. Ciente das implicações de suas determinações, a OACI desenvolveu e publicou, em 2004, o Documento 9835 Manual on the Implementation of ICAO Language Proficiency Requirements, para orientar os procedimentos em relação à capacitação e avaliação dos profissionais citados. Além disso, o Conselho da Assembleia Geral da OACI aprovou, em outubro de 2007, a Resolução A36-11, que autorizou os países com dificuldades em colocar em prática os requisitos de proficiência linguística a adotar medidas mitigadoras, mas com o compromisso de atualizar constantemente seus planos de implementação e divulgá-los na página da OACI, segundo um modelo de documento simplificado e padronizado. Em consequência, desde 2003, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) passou a implementar diversas medidas, visando à elevação do nível de proficiência em língua inglesa para os profissionais diretamente ligados às atividades de: Controle de Tráfego Aéreo, Operação de Estações Aeronáuticas, Serviços de Informações Aeronáuticas, Meteorologia e Busca e Salvamento. Entretanto, as características do Brasil, país de grande extensão territorial, com população não nativa na língua inglesa e um contingente sistêmico com mais de controladores (que constituem a maior parte do universo dos profissionais citados acima), transformam em um desafio de proporções gigantescas a tarefa de capacitar, em curto ou médio prazo, em nível operacional, a totalidade desses profissionais. É importante frisar que, em nosso país, os controladores de tráfego aéreo possuem competência para executar as comunicações padrão de controle de tráfego aéreo em inglês, pois, durante sua formação, são capacitados para utilizar a fraseologia padrão,

7 PCA 37-9/2014 que contempla também situações de emergência, em língua inglesa. Contudo, essa fraseologia não é suficiente para cobrir todas as possibilidades de situações não rotineiras que podem ocorrer durante um voo. Assim, o desafio imposto para possibilitar a obtenção do Nível operacional 4 é elevar o conhecimento desses profissionais no âmbito do inglês com fins específicos (English for Specific Purposes). Em outras palavras, capacitar em inglês aeronáutico que, nesse caso, trata-se especificamente da habilidade para utilizar a língua inglesa em situações do contexto operacional que não estão contempladas na fraseologia. Conforme já mencionado, desde 2003, o DECEA vem realizando diversas ações a fim de cumprir as exigências da OACI e, mais recentemente, da Resolução A Dando sequência a essas ações, o presente documento apresenta, na íntegra, o Plano do DECEA para implementação dos requisitos de proficiência linguística, no âmbito do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), para o período de 2014 a 2016, como forma de definir diretrizes e sistematizar as ações necessárias para o alcance dos padrões estabelecidos pela OACI.

8 PCA 37-9/ DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 OBJETIVO Apresentar o Plano do DECEA para implementação dos requisitos de proficiência em inglês, no âmbito do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), para o período de 2014 a 2016, como forma de definir diretrizes e sistematizar as ações necessárias para o alcance dos padrões estabelecidos pela OACI com relação a esse aspecto. 1.2 FINALIDADE Elevar o nível de conhecimento na língua inglesa dos seguintes profissionais do SISCEAB: controladores de tráfego aéreo e operadores de estação aeronáutica com envolvimento direto no atendimento de tráfegos de aeronaves internacionais; operadores de salas AIS de aeroportos internacionais; operadores de Centro Meteorológico de Vigilância (CMV); e operadores (SMC, ATCo e OEA) de Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico (ARCC). Essa elevação de nível deve ocorrer conforme orientação da OACI constante da Emenda nº 164, de 27/11/2003, referente ao Anexo 1 LICENÇA DE PESSOAL, de julho de 2001, Item (Proficiência na Língua) e ao Apêndice (Requisitos para a Proficiência na Língua utilizada nas Comunicações Radiotelefônicas), de acordo com o previsto na Resolução A36-11 do Conselho da Assembleia Geral da OACI. 1.3 ÂMBITO O presente Plano é mandatório e aplica-se às Organizações Militares subordinadas ao DECEA e às demais Organizações integrantes do SISCEAB que possam estar sistemicamente envolvidas nos processos de capacitação e treinamento aqui tratados.

9 10/34 PCA 37-9/ ABREVIATURAS ACC AIP APP ARCC ATC ATCo CAG CELTA CHT CTP-010 CTP-011 D-CTP DECEA DEPENS EEAR EPLIS ESP ICA ICEA Centro de Controle de Área Publicação de Informação Aeronáutica Centro de Controle de Aproximação Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico Controle de Tráfego Aéreo Controlador de Tráfego Aéreo Circulação Aérea Geral Certificate of English Language Teaching to Adults Certificado de Habilitação Técnica Curso de Inglês Aeronáutico (PAEAT) Curso de Prática Pedagógica para Instrução de Inglês Aeronáutico (PAEAT) Divisão de Capacitação e Treinamento Profissional Departamento de Controle do Espaço Aéreo Departamento de Ensino da Aeronáutica Escola de Especialistas de Aeronáutica Exame de Proficiência em Língua Inglesa do SISCEAB English for Specific Purposes Instrução do Comando da Aeronáutica Instituto de Controle do Espaço Aéreo INFRAERO Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária LPR OACI OEA PAEAT SDAD Language Proficiency Requirements Organização de Aviação Civil Internacional Operador de Estação Aeronáutica Programa de Atividades de Ensino e Atualização Técnica Subdepartamento de Administração do DECEA

10 PCA 37-9/ /34 SDOP SIAT SISCEAB SMC TESOL TWR Subdepartamento de Operações do DECEA Seção de Instrução e Atualização Técnica Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro Coordenador de Missão SAR Teachers of English to Speakers of Other Languages Torre

11 12/34 PCA 37-9/ ANTECEDENTES E PLANEJAMENTO ATUAL O Brasil, como Estado signatário da OACI, tem buscado capacitar seus controladores de tráfego aéreo de acordo com os requisitos de proficiência estabelecidos por aquela Organização. É importante esclarecer que o controlador brasileiro possui competência para executar as comunicações padrão de controle de tráfego aéreo, em inglês (utilizando-se da fraseologia prevista na legislação em vigor). Assim, o desafio atual é aumentar o conhecimento em inglês dos controladores, a fim de lhes permitir uma atuação mais segura nas situações em que há necessidade de extrapolar o uso da fraseologia padrão. Para tanto, o Comando da Aeronáutica instituiu ações de caráter sistêmico, nas escolas de formação e pós-formação, bem como nos órgãos regionais de controle, para adequar as ações de treinamento e avaliação aos requisitos estipulados pela OACI. Especificamente no âmbito do SISCEAB, o DECEA estabeleceu Programas e Planos específicos de treinamento e avaliação, de acordo com as recomendações do Doc Manual on the Implementation of Language Proficiency Requirements. O presente Plano é continuidade desse trabalho, para organização das atividades, durante o período de 2014 a CAPACITAÇÃO Os treinamentos oferecidos têm o objetivo de proporcionar o aprendizado da língua inglesa tanto para aqueles que já possuem um razoável conhecimento como para os profissionais que ainda necessitam de conhecimentos básicos. São realizados os seguintes esforços: CURSO DE INGLÊS GERAL Treinamento oferecido aos controladores de tráfego aéreo e prestadores de serviços de navegação aérea, em diversos centros de idiomas, abrangendo ensino a distância e/ou aulas presenciais. Na FAB, esse curso é realizado através de contratação feita pelos Órgãos Regionais. Apesar de ser chamado inglês geral, nos Termos de Referência já deve constar a recomendação de os contratados incluírem em seu conteúdo programático tópicos de inglês aeronáutico e também sempre ser dada ênfase às atividades de compreensão e produção oral (listening e speaking). Para tanto, a escola contratada deve ter condições de ministrar aulas de inglês aeronáutico, recebendo assessoria de pessoal qualificado (controladores de

12 PCA 37-9/ /34 tráfego aéreo, operadores de estação aeronáutica ou pilotos). Não cabe ao contratante o ônus de prestar essa assessoria, salvo quando constar em contrato. A eficiência e adequação do curso deverão ser analisadas por meio de avaliações feitas pelos alunos sobre o curso, pela verificação da qualificação e adequação do corpo docente e pelos resultados que os alunos atingem no Exame de Proficiência em Língua Inglesa do SISCEAB (EPLIS). Devem participar dessa modalidade de capacitação: controladores de tráfego aéreo, operadores de estação aeronáutica, operadores de ARCC, operadores de salas AIS de aeroportos internacionais e operadores de Centro Meteorológico de Vigilância (CMV). A priorização das vagas fica a cargo de cada regional, seguindo diretrizes do DECEA CURSO DE INGLÊS AERONÁUTICO (CTP-010) Treinamento Intensivo de Inglês para Controladores de Tráfego Aéreo. O objetivo do curso é fornecer treinamento específico para controladores que já atingiram Nível 3 no EPLIS. Esse curso faz parte do PAEAT (Programa de Atividades de Ensino e Atualização Técnica) do DECEA e sua ativação é solicitada à DCTP pela SIAT de cada Órgão Regional. No caso da INFRAERO, seguem-se os trâmites administrativos daquela empresa TREINAMENTOS REALIZADOS NOS REGIONAIS Por iniciativa dos órgãos regionais, na sede e nos DTCEA, devem ser realizados treinamentos contínuos visando à elevação de nível na língua inglesa. Os instrutores são aqueles da própria localidade, que já cursaram o curso CTP-011, ou mesmo aqueles profissionais que atingiram NP 6 ou 5, e tenham condições de ser facilitadores durante os treinamentos CAPACITAÇÃO PARA INSTRUTORES Curso de Prática Pedagógica para Instrução de Inglês Aeronáutico (CTP-011) Treinamento em didática de ensino de língua estrangeira e desenvolvimento de material para controladores de tráfego aéreo que possuem nível avançado de proficiência em inglês. Os alunos que atingem o desempenho satisfatório no curso, de acordo com a legislação, passam a reunir as condições para serem instrutores do curso CTP-010. Porém,

13 14/34 PCA 37-9/2014 mesmo aqueles que não chegam a obter a condição de ministrar o CTP-010 podem contribuir como facilitadores nas suas unidades, trabalhando em conjunto com profissionais da área de idiomas, atuando como SME (Subject Matter Expert) em treinamentos de inglês específico Outros Treinamentos para Instrutores Em instituições de idiomas no exterior, desde 2007: a) Curso para Professores de Inglês Aeronáutico; b) Curso de Avaliadores (Raters), conforme Doc. 9835; e c) Curso para obtenção de Certificado de Ensino de Inglês como Língua Estrangeira Treinamento recorrente, no Brasil ou no exterior: a) Workshops e conferências sobre avaliação e ensino de inglês para aviação; b) Congresso em Linguística Aplicada; c) Workshop de desenvolvimento de material; d) Congresso TESOL (Teachers of English to Speakers of Other Languages); e) Curso CELTA (Certificate of English Language Teaching to Adults), para controladores que trabalham com o ensino da língua inglesa; f) Treinamentos para avaliadores e interlocutores realizados no ICEA através dos Grupos de Trabalho do EPLIS (GT EPLIS); g) Treinamentos para instrutores de inglês aeronáutico e atividades para aperfeiçoamento dos cursos existentes, através de Grupos de Trabalho realizados no ICEA. 3.2 AVALIAÇÃO Com o objetivo de atender ao previsto no Doc. 9835, o DECEA desenvolveu seu próprio instrumento de avaliação, o Exame de Proficiência em Língua Inglesa do SISCEAB (EPLIS), respeitando as especificações estabelecidas nesse documento e na Cir 318 AN/180. Esse exame foi elaborado e desenvolvido por uma equipe de especialistas na área de aviação, na maioria controladores de tráfego aéreo, e de profissionais da área de ensino de inglês com experiência em aviação. Além disso, foi realizado um processo de validação externa do EPLIS, conduzido por uma equipe de especialistas, liderada por uma Professora Doutora, com estágio de pós-doutoramento em avaliação de proficiência em segunda língua. Os membros

14 PCA 37-9/ /34 dessa equipe atendem plenamente aos requisitos de qualificação do Doc e da Cir 318 AN/180. A equipe analisou tanto o exame utilizado para atribuição do nível de proficiência dos candidatos quanto o sistema de gerenciamento e administração do exame, a fim de garantir a confiabilidade e validade dos resultados do EPLIS. De posse do relatório com os resultados da validação inicial, a equipe do ICEA conduz, continuamente, o processo de validação do EPLIS. Assim, o exame é constantemente revisto, reformulado e adequado, de modo a atender aos requisitos da ICAO. O marco regulatório brasileiro cumpre as recomendações preconizadas no Anexo I, , estabelecendo a necessidade de reavaliação de um candidato depois de decorridos três anos, no máximo, da obtenção do Nível de Proficiência 4 e após decorridos seis anos, no máximo, para os que obtiveram o Nível 5. Profissionais com Nível de Proficiência 6 não mais necessitam ser avaliados, porém o DECEA pode determinar que seja feita uma nova avaliação desses profissionais, quando julgar necessário. Operadores (SMC, ATCo e OEA) de Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico (ARCC), por terem envolvimento no atendimento de aeronaves internacionais, serão submetidos aos mesmos critérios previstos no parágrafo anterior. O Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA) é a organização responsável pelo planejamento do calendário anual de avaliação. De 2007 a 2013, já ocorreram sete edições do exame. Isso significa que aqueles profissionais que não conseguiram atingir, no mínimo, o Nível 4 em um determinado ano tiveram a oportunidade de entrar em um programa de capacitação e realizar o EPLIS novamente no ano seguinte. Também significa que aqueles profissionais que atingiram o Nível 4 vêm realizando, de 3 em 3 anos, novo exame para fins de revalidação do nível operacional. Por estarem em um nível de proficiência no qual os conhecimentos da língua inglesa podem não estar bem consolidados, esses profissionais devem permanecer estudando e praticando o idioma, para que não venham a experimentar perda da habilidade linguística e acabem por obter Nível de Proficiência inferior a 4 no momento da revalidação. Os seguintes profissionais devem realizar o EPLIS: controladores de tráfego aéreo, operadores de estação aeronáutica e operadores de Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico (ARCC).

15 16/34 PCA 37-9/2014 Operadores de salas AIS de aeroportos internacionais e operadores de Centro Meteorológico de Vigilância (CMV) estão contemplados na capacitação (item 3.1.1). No entanto, para estes profissionais o EPLIS não é obrigatório. Cabe aos Órgãos Regionais do DECEA, seguindo as diretrizes emanadas pelo SDOP do DECEA, definir quais dependências que prestam Serviços de Navegação Aérea deverão ter os seus controladores de tráfego aéreo e operadores de estação aeronáutica submetidos ao EPLIS, considerando o critério de envolvimento no atendimento a tráfegos aéreos internacionais. Dentro desse contexto, os Regionais devem informar ao ICEA, por meio de documento, quais EPTA deverão se submeter ao EPLIS. Atualmente, todas as localidades da INFRAERO submetem-se ao EPLIS. Caso o Regional conclua que determinada localidade não necessita continuar realizando o exame, essa informação deve ser passada, por meio de documento, ao ICEA.

16 PCA 37-9/ /34 4 IMPLEMENTAÇÃO DOS REQUISITOS LINGUÍSTICOS 4.1 PLANOS ESPECÍFICOS DE CAPACITAÇÃO Caberá ao DECEA estabelecer as normas relativas ao processo de implementação dos requisitos de proficiência em língua inglesa no âmbito do SISCEAB, em conformidade com as definições da OACI A coordenação das atividades de treinamento de proficiência em língua inglesa estará a cargo do ICEA, sob a supervisão do Subdepartamento de Administração (SDAD) do DECEA Os Órgãos Regionais do DECEA, a INFRAERO e demais organizações integrantes do SISCEAB deverão tomar as medidas para capacitar seu pessoal, conforme os treinamentos previstos no item 3.1. Devem, ainda, ajustar suas normas e procedimentos de capacitação e qualidade para atendimento aos requisitos de proficiência linguística estabelecidos pela OACI e aos parâmetros previstos no presente Plano, sob supervisão do DECEA. Deverão, também, submeter ao DECEA, com cópia para o ICEA, anualmente, planos específicos de capacitação em inglês, até 30 de novembro do ano anterior à execução dos mesmos Caberá ao SDAD efetuar coordenação com o Departamento de Ensino da Aeronáutica (DEPENS) e com a Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), para permitir a contínua atualização dos conteúdos de inglês nos processos de seleção e formação dos alunos daquela Escola, adequando-os a uma abordagem ESP (English for Specific Purpose), diretamente ligada ao ambiente de controle de tráfego aéreo. 4.2 PONTO FOCAL O setor designado como ponto focal do presente Plano é a Divisão de Capacitação e Treinamento Profissional (D-CTP), pertencente ao SDAD. Os seguintes meios poderão ser utilizados para contatos com este setor: Chefe: ARTUR GONÇALVES FERREIRA Endereço: Divisão de Capacitação e Treinamento Profissional (D-CTP) Av. General Justo, 160 3º Andar Castelo Rio de Janeiro RJ Brasil CEP Telefones: ou Fax: dctp@decea.gov.br

17 18/34 PCA 37-9/ MARCO REGULATÓRIO O marco regulatório que normatiza os requisitos de proficiência em inglês no âmbito do SISCEAB é composto pelo presente Plano, o qual está balizado pelos documentos citados no item 1.1.

18 PCA 37-9/ /34 5 PLANEJAMENTO ESPECÍFICO DO TREINAMENTO Com o objetivo de garantir a eficácia e a eficiência do processo de treinamento, as seguintes ações deverão ser estritamente cumpridas, no âmbito do SISCEAB, pelos responsáveis indicados a seguir. 5.1 SDAD O Subdepartamento de Administração do DECEA, através da DCTP, será responsável pela: a) Supervisão geral das atividades de treinamento; e b) Indicação de docentes e discentes para a participação em cursos nacionais e internacionais, necessários à adequada capacitação do pessoal, em complementação às atividades e aos cursos fornecidos ou contratados pelas Organizações do SISCEAB. 5.2 ICEA O Instituto de Controle do Espaço Aéreo será responsável pelo(a): a) Realização de cursos intensivos de inglês para fins específicos de ATC (ESP English for Specific Purpose), de acordo com a Abordagem Comunicativa (Communicative Approach), com o foco central nas habilidades de falar (speaking) e ouvir (listening), em aproveitamento à permanência dos alunos naquele Instituto, durante a realização dos cursos de capacitação radar; b) Realização de Cursos de Prática Pedagógica para Instrução de Inglês Aeronáutico (CTP-011), tendo como público-alvo os Controladores de Tráfego Aéreo do SISCEAB com proficiência no idioma, que serão preparados para a atividade docente de acordo com a Abordagem Comunicativa e com foco em ESP aeronáutico; c) Coordenação de programas de atualização, elevação e manutenção da qualidade linguística e docente dos instrutores formados no CTP-011, conforme item Essa coordenação inclui a sugestão dos cursos, palestras, workshops e similares mais interessantes para as necessidades do

19 20/34 PCA 37-9/2014 SISCEAB e que podem ser solicitados ao DECEA, anualmente, pelos regionais; d) Controle da qualidade dos programas de capacitação na língua inglesa dos Órgãos Regionais, incluindo análise do progresso na capacitação dos Controladores de Tráfego Aéreo e demais matriculados nos cursos oferecidos; e) Coordenação, incluindo a supervisão da indicação de instrutores, a elaboração e a atualização do material didático dos Cursos de Inglês Aeronáutico (CTP-010) ministrados nos Órgãos Regionais; f) Apresentação de novas propostas de Cursos de Inglês Aeronáutico, incluindo a elaboração de módulos a distância; g) Apoio aos treinamentos contínuos postos em prática pelos regionais, oferecendo capacitação aos facilitadores citados no item 3.1.3; e h) Busca de parcerias para validação dos processos de treinamento e avaliação. 5.3 ÓRGÃOS REGIONAIS DO DECEA Os Órgãos Regionais serão responsáveis pelo(a): a) Contratação de cursos regulares de inglês geral, a serem realizados nos locais onde se encontram os profissionais, seguindo o planejamento mais adequado a cada caso; b) Realização de Cursos de Inglês Aeronáutico (CTP-010), ministrados pelos instrutores formados nos Cursos de Prática Pedagógica para Instrução de Inglês Aeronáutico (CTP-011), sob a coordenação do ICEA, nas sedes dos Órgãos Regionais e nos Destacamentos subordinados. O Regional fica responsável pela ativação de cada turma prevista no PAEAT, bem como pelo apoio necessário à instrução, incluindo o fornecimento do material didático para os alunos. Nota: A fim de garantir a padronização do curso e o controle de qualidade desse material, deve ser utilizado o material didático desenvolvido pelo ICEA (item 5.2.1, letra e ) e que este seja disponibilizado para os alunos antes do início das aulas. Não obstante, os instrutores de cada curso poderão utilizar materiais extracurriculares, a fim de complementar a instrução,

20 PCA 37-9/ /34 atendendo a necessidades específicas da turma ou peculiaridades técnicas da localidade, conforme preconiza a abordagem ESP; c) Realização de treinamentos contínuos, na sede e nos DTCEA, visando à elevação de nível na língua inglesa. As atividades de treinamento podem variar de intensivos de curta duração a treinamentos mais diluídos e longos. Os instrutores podem ser profissionais da própria localidade, que já cursaram o curso CTP-011, ou mesmo aqueles que atingiram NP 6 ou 5, e tenham condições de ser facilitadores dos treinamentos. Cabe a cada regional verificar quantos treinamentos serão viáveis de ser implantados, em função da restrição causada pelas escalas operacionais; d) Acompanhamento do progresso na capacitação de seu efetivo, atuando juntamente com o ICEA na busca de soluções que visem a maior eficácia do treinamento; e e) Solicitação, ao DECEA, de cursos e de participação em workshops, seminários e conferências (PACESP e PLAMTAX, por exemplo) para os profissionais do Regional que são instrutores ou avaliadores de inglês aeronáutico. 5.4 EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE NAVEGAÇÃO AÉREA As empresas, elos integrantes do SISCEAB, deverão ministrar ou contratar cursos, com recursos próprios, para a adequada capacitação de seu pessoal na língua inglesa, devendo submeter seus planos específicos de capacitação anuais ao DECEA, até 30 de novembro do ano anterior à execução dos mesmos Deverão realizar rigoroso acompanhamento do progresso da capacitação de seu efetivo, buscando soluções que visem a maior eficácia do treinamento. 5.5 INSTRUÇÕES GERAIS SOBRE A CAPACITAÇÃO Os cursos deverão utilizar a abordagem comunicativa, de forma a trabalhar a língua inglesa em contextos reais de uso, com ênfase nas habilidades de falar (speaking) e ouvir (listening) Os cursos intensivos de inglês para fins específicos de ATC, no ICEA, previstos na letra a do item deste Plano, serão realizados pelos Controladores de Tráfego Aéreo

21 22/34 PCA 37-9/2014 matriculados nas turmas do Curso Capacitação Convencional e de Vigilância ATS para ACC e APP (ATM016) Os cursos regulares de inglês geral, previstos na letra a do item deste Plano, serão contratados pelos Órgãos Regionais, respeitando-se os requisitos estipulados. Deverão ser matriculados os profissionais das diferentes categorias que constituem o público-alvo do presente Plano Os Cursos de Inglês Aeronáutico (CTP-010), previstos na letra b do item do presente Plano, com utilização de abordagem English for Specific Purpose (ESP) aplicada à atividade de Controle de Tráfego Aéreo, serão ministrados pelos profissionais que concluíram com aproveitamento o Curso de Prática Pedagógica para Instrução de Inglês Aeronáutico (CTP-011). Sempre que possível, esses profissionais estarão acompanhados de especialistas em ensino de inglês. Cabe ressaltar que o Curso CTP-010 destina-se a quem já obteve o Nível de Proficiência (NP) 3 no EPLIS. Portanto, só devem ser indicados para esse curso os Controladores de Tráfego Aéreo com esse pré-requisito Os profissionais que obtiveram NP 4 no EPLIS devem manter seus estudos do inglês, pois se trata de um nível limítrofe ao pré-operacional (Nível 3) e a falta de prática no idioma pode facilmente levar à perda das habilidades linguísticas. Assim, os profissionais NP 4 devem continuar sendo contemplados pelos esforços de capacitação dos elos do SISCEAB (matriculados em cursos contratados ou recebendo bolsas de estudos, conforme o caso), especialmente no ano em que irão renovar sua proficiência linguística através da realização do EPLIS A fim de garantir o acompanhamento da evolução da capacitação em língua inglesa dos profissionais de cada regional do DECEA, comissões devem ser criadas e devem atuar constantemente junto aos profissionais que devem se capacitar, em especial junto aos Controladores de Tráfego Aéreo e OEA. As comissões devem ter representantes das sedes dos Regionais e de cada DTCEA subordinado. As obrigações das Comissões devem estar registradas em Normas Padrão de Ação de cada Organização. Cabe ao ICEA atuar de modo bem próximo a essas comissões, prestando a assessoria necessária e fornecendo orientações de cunho pedagógico, para que os resultados de capacitação possam ser otimizados No caso da INFRAERO e demais prestadores de serviços de navegação aérea, também deverá haver acompanhamento dos Órgãos Centrais e, de um modo mais particular, em cada

22 PCA 37-9/ /34 localidade onde estejam lotados os profissionais que devem se capacitar e realizar o EPLIS, a fim de que sejam otimizados os esforços de capacitação Os Órgãos Regionais devem enviar ao ICEA os trechos das gravações das comunicações terra/ar que contenham uso da língua inglesa em situações que fogem da rotina e do uso da fraseologia padrão. O ICEA utilizará esse material em proveito das instruções de língua inglesa, bem como poderá emitir sugestões de Avisos/Recomendações de Segurança Operacional relacionados a uso inadequado da língua inglesa.

23 24/34 PCA 37-9/ PLANEJAMENTO ESPECÍFICO DA AVALIAÇÃO 6.1 Para efeitos de avaliação do pessoal do SISCEAB, o DECEA reconhece como único instrumento válido para conferir o nível de proficiência linguística o Exame de Proficiência em Língua Inglesa do SISCEAB (EPLIS). O EPLIS segue os parâmetros estabelecidos no Doc e na CIR 318 AN/ O EPLIS é realizado anualmente, e a cada edição o ICEA é responsável por publicar, na página daquele Instituto (Intraer e Internet), o Manual do Candidato, que é o documento que fornece orientações oficiais aos candidatos a cada ano. 6.3 Caberá ao DECEA planejar os processos envolvendo as atividades de avaliação na língua inglesa para as organizações sistemicamente ligadas ao SISCEAB e expedir as normas a respeito. 6.4 Os órgãos operacionais de organizações não pertencentes ao COMAER que devem ter seus efetivos avaliados serão definidos pelo DECEA/SDOP. A divulgação da necessidade ou não da avaliação em um determinado órgão operacional de organizações não pertencentes ao COMAER cabe ao Órgão Regional do DECEA com jurisdição sob a área na qual está localizada cada organização. 6.5 O Instituto de Controle do Espaço Aéreo será o Órgão responsável pelo planejamento e elaboração dos métodos, das técnicas e das atividades de avaliação, necessárias ao desenvolvimento eficaz deste Plano, devendo submeter os planejamentos à aprovação do Subdepartamento de Administração. 6.6 O desenvolvimento dos testes e a aplicação do processo de avaliação serão realizados por equipes designadas pelo ICEA. Cabe ressaltar que os avaliadores devem participar, anualmente, de reuniões de Grupos de Trabalho sobre o EPLIS (GT EPLIS), convocados pelo ICEA e ativados pela DCTP, a fim de que estejam capacitados a efetuar as avaliações. 6.7 Caberá ao ICEA a divulgação das fases e atividades relativas aos processos de avaliação. 6.8 A cada edição do EPLIS, serão avaliados os profissionais que ainda não tenham atingido o Nível 4 e aqueles cujo prazo de validade da proficiência esteja vencido ou próximo do vencimento. Os prazos de validade seguem os critérios estabelecidos pela OACI, descritos abaixo:

24 PCA 37-9/ /34 a) três anos, para os que obtiverem qualificação no Nível 4 operacional; b) seis anos, para os que obtiverem qualificação no Nível 5 avançado; e c) definitiva, para os que obtiverem a qualificação no Nível 6 expert (porém, o DECEA pode determinar que seja feita nova avaliação desses profissionais, quando julgar necessário). 6.9 Nos Certificados de Habilitação Técnica, emitidos pelos Órgãos Regionais, constará o nível de proficiência em língua inglesa dos profissionais, conforme legislação específica sobre o assunto para cada atividade O ICEA deverá apresentar ao SDAD, até 30 de dezembro de cada ano, o planejamento completo da avaliação a ser realizada no ano seguinte, detalhando o cronograma de aplicação de cada etapa, desde o cadastramento até o término da fase As entrevistas da fase 2 do EPLIS, preferencialmente, serão realizadas nas cidades onde se encontram os candidatos, porém há de se levar em consideração a quantidade de candidatos habilitados para a fase 2. Localidades com menos de cinco candidatos habilitados, normalmente, não justificam o deslocamento de avaliadores A avaliação deverá conter tarefas e itens que representem, da forma mais próxima possível, situações passíveis de ocorrer no dia a dia dos controladores de tráfego aéreo e operadores de estações aeronáuticas. Da mesma forma, os operadores (SMC, ATCo e OEA) de Centro de Coordenação de Salvamento Aeronáutico (ARCC) deverão ser confrontados com situações do cotidiano de suas tarefas As provas deverão efetivamente possibilitar as avaliações das habilidades de falar (speaking) e ouvir (listening) dos avaliados, estando prevista a presença de um avaliador e de um interlocutor, na fase interativa O ICEA é responsável por realizar constantes revisões no EPLIS, inclusive tomando as medidas necessárias para deixar o Exame em plenas condições de ser submetido, com sucesso, a processo de certificação conduzido pela OACI ou por outra instituição credenciada por ela.

25 26/34 PCA 37-9/ GESTÃO OPERACIONAL O quantitativo disponível, atualmente, de operadores Nível 4 ou acima, obtido nas sete avaliações já realizadas por meio do EPLIS, já permite ao DECEA uma adequada gestão operacional do problema nos órgãos que operam tráfegos aéreos internacionais. Mesmo assim, diversas medidas estão em andamento ou previstas para aumentar o quantitativo de operadores capacitados. 7.1 REQUISITOS DE PROFICIÊNCIA LINGUÍSTICA E PROCEDIMENTO DE REGISTRO NO CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA Foram inseridas orientações, na ICA Licenças e Certificados de Habilitação Técnica para o Pessoal ATC, regulamentando a questão do nível de proficiência em inglês dos ATCo do SISCEAB, a ser registrado na emissão e revalidação do Certificado de Habilitação Técnica (CHT). Com isso, nos CHT emitidos ou revalidados a partir de novembro de 2008 devem constar o nível de inglês do controlador, além da habilitação específica do Órgão para o qual se refere o processo. Foram inseridas orientações, na ICA 64-5 Certificados de Habilitação Técnica para o Pessoal de Coordenação de Busca e Salvamento Aeronáutico e do Centro Brasileiro de Controle de Missão COSPAS-SARSAT, regulamentando a questão do nível de proficiência em inglês dos operadores SAR, a ser registrado na emissão e revalidação do Certificado de Habilitação Técnica (CHT). Com isso, n os CHT emitidos ou revalidados a partir de setembro de 2008 devem constar o nível de inglês do operador, além da habilitação específica do Órgão para o qual se refere o processo. Para os casos de operadores que não forem habilitados para a fase 2 em um determinado ano, ou que não realizaram o EPLIS, repete-se o Nível de Proficiência 1, 2 ou 3 obtido nos anos anteriores (deve ser registrado o NP mais recente), evitando desse modo que tais candidatos tenham registrado, no seu CHT, nível de proficiência em inglês não determinado ND. Ratifica-se que tal procedimento não compromete a segurança operacional, pois o operador somente é considerado com nível de inglês operacional a partir do Nível de Proficiência 4. É vedado repetir o Nível de Proficiência 4 ou 5 de anos anteriores sem a devida realização completa do EPLIS (fases 1 e 2), quando chegar a época de revalidação de nível, conforme os prazos estipulados em 6.8.

26 PCA 37-9/ /34 Uma vez que se consiga assegurar o cumprimento dos requisitos OACI de proficiência da língua inglesa, pelo efetivo de um determinado órgão, esse passará a ser requisito restritivo para a revalidação ou emissão de novos CHT, de modo a não comprometer o nível alcançado no atendimento ao referido requisito por esse órgão. 7.2 AÇÕES IMEDIATAS NA GESTÃO DOS ÓRGÃOS QUE ATENDEM A VOOS INTERNACIONAIS As seguintes ações deverão ser adotadas e monitoradas pela Divisão Operacional de cada Regional: a) Distribuir o efetivo de operadores com nível de LPR igual ou acima de 4 disponível no órgão de forma igualitária pelas equipes; e b) Avaliar as solicitações de troca de serviço, de modo a manter o equilíbrio previsto na escala original quanto ao número de operadores por turno de serviço com o Nível de Proficiência 4 ou acima, conforme resultados obtidos no EPLIS. 7.3 USO DA FRASEOLOGIA PADRÃO Ao SDOP caberá uma nova revisão completa do capítulo 15 da ICA , sobre fraseologia padrão, procurando contemplar o maior número de situações possíveis, mesmo que não rotineiras, compatibilizando o atual cenário com relação à necessidade de utilização da fraseologia na língua inglesa, em consonância com as exigências dos LPR da OACI As Seções de Instrução e Atualização Técnica (SIAT) dos Regionais deverão elaborar os testes operacionais anuais dos operadores, a serem realizados até 31 de outubro de cada ano, compostos de duas partes distintas, sendo a primeira contendo somente questões de fraseologia inglesa e a segunda com os demais assuntos operacionais. 7.4 MEDIDAS DE SUPERVISÃO PARA GARANTIA DOS RESULTADOS PLANEJADOS As escalas dos órgãos operacionais deverão ser auditadas por amostragem pelo SDOP, para garantir a composição das equipes da forma mais otimizada possível, em função do quantitativo de operadores com nível de proficiência na língua inglesa igual ou maior que 4 disponíveis por órgão operacional.

27 28/34 PCA 37-9/ O SDAD deverá enviar anualmente, até 30 de novembro, ao SDOP um relatório completo com os graus obtidos no EPLIS, para fins de análise e supervisão dos resultados obtidos, viabilizando reorientações nas medidas planejadas de gestão operacional.

28 PCA 37-9/ /34 8 MEDIDAS MITIGADORAS 8.1 PARA O PERÍODO DE 2014 A Visando aumentar o controle sobre a qualidade dos cursos, o SDAD deverá intensificar as atividades de supervisão sobre os treinamentos realizados nas sedes e destacamentos dos Órgãos Regionais e pela INFRAERO. Deverão ocorrer vistorias não planejadas, com o comparecimento de equipes de especialistas do ICEA para supervisão nos locais das aulas e demais atividades contratadas, além da checagem do acompanhamento pedagógico efetuado pelas SIAT ou outro órgão de capacitação O ICEA e os Órgãos Regionais deverão priorizar os candidatos que obtiveram Nível de Proficiência 3 para frequentar os cursos programados do ano seguinte, visto ser esta a forma mais rápida de qualificar o pessoal que ainda não atingiu o Nível 4 (operacional). O SDAD deverá efetuar coordenação com o DEPENS e com a EEAR, para permitir a contínua atualização dos conteúdos de inglês nos processos de seleção e formação dos alunos daquela Escola, adequando-os a uma abordagem ESP, diretamente ligada ao ambiente de serviço de tráfego aéreo Os Comandantes dos Órgãos Regionais, a INFRAERO e demais Organizações do SISCEAB deverão elaborar planos específicos de capacitação para os controladores de tráfego aéreo e operadores de estações aeronáuticas sob sua subordinação, de acordo com orientações deste Plano, com o detalhamento das atividades de capacitação e avaliação. Esses planos devem ser enviados ao SDAD, com cópia para o ICEA, até 30 de novembro do ano anterior ao da execução. Cabe ao ICEA apresentar ao SDAD a sua apreciação dos planos submetidos, propondo modificações necessárias para melhor eficácia da capacitação no ano seguinte Caberá ao SDAD a análise final dos planos específicos de capacitação, bem como a supervisão do processo de implementação dos requisitos de inglês. Sempre que necessário, o DECEA deverá orientar as organizações que necessitem replanejar suas ações As Organizações integrantes do SISCEAB deverão enviar, nos meses de janeiro, abril e agosto, ao ICEA, relatórios pormenorizados dos processos de capacitação e de avaliação dos profissionais sob sua subordinação. Entre outras informações julgadas relevantes, no relatório enviado em janeiro deve-se incluir o resultado do EPLIS do ano anterior, com análise e metas de capacitação. No de abril, informa-se o que já foi possível atingir das metas e citam-se

29 30/34 PCA 37-9/2014 possíveis redirecionamentos. No de agosto, relata-se a situação após o redirecionamento, bem como o que se pretende para o 2º semestre. Nos relatórios, devem ser incluídas observações sobre a frequência e o rendimento dos alunos nos cursos contratados, assim como a situação atualizada de pessoal em cada órgão operacional, considerando o quesito Nível de Proficiência em inglês quantidade de cada NP (6, 5, 4 e 3 ou abaixo), em cada órgão O ICEA deverá realizar a análise dos relatórios recebidos e encaminhar ao SDAD as conclusões e sugestões sobre os ajustes necessários no trabalho das organizações ou no presente Plano As escalas dos órgãos operacionais deverão ser auditadas por amostragem pelo SDOP, para garantir a composição das equipes da forma mais otimizada possível, em função do quantitativo de Controladores de Tráfego Aéreo com nível de proficiência na língua inglesa igual ou maior que 4 disponíveis por órgão operacional O SDAD e o SDOP deverão, em conjunto e de forma contínua, analisar o cenário, identificar possíveis problemas no processo de implementação dos LPR e propor soluções alternativas, a fim de possibilitar a adequada capacitação e distribuição do pessoal envolvido, bem como a eficiente e eficaz prestação de serviço pelo SISCEAB.

30 PCA 37-9/ /34 9 DISPOSIÇÕES FINAIS 9.1 Os Comandantes, Chefes e Diretores, bem como as prestadoras dos serviços de navegação aérea, deverão, por meio de reuniões regulares e outras ações pertinentes, estimular o públicoalvo do presente Plano quanto à importância do idioma inglês para o adequado exercício de suas profissões. 9.2 Visando à obtenção da melhor relação custo/benefício possível, o planejamento dos cursos deverá levar em conta as possibilidades para a realização das aulas e de tempos específicos para estudo. 9.3 Os Comandantes, Chefes e Diretores deverão estabelecer medidas efetivas para controlar a frequência, a participação e o rendimento dos alunos nos cursos contratados pelos Órgãos Regionais subordinados ao DECEA. 9.4 O DECEA deverá disponibilizar as informações sobre requisitos de proficiência linguística para a OACI. 9.5 Os casos não previstos neste Plano, assim como as sugestões para aperfeiçoamento do mesmo, deverão ser encaminhados ao SDAD, para análise.

31 32/34 PCA 37-9/2014 REFERÊNCIAS ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. Manual on the implementation of ICAO language proficiency requirements: Doc AN/ ed. Montreal: OACI, ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. Personnel licensing. Anexo 01, item Montreal: OACI, julho ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. Proficiency in the English language used for radiotelephony communications. Resolution A Montreal: OACI, outubro ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. Language Testing Criteria for Global Harmonization. Cir 318 AN/180. Montreal: OACI, ORGANIZAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL INTERNACIONAL. Guidelines for Aviation English Training Programmes. Cir 323 AN/185. Montreal: OACI, BRASIL. DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. Normas Reguladoras de Cursos do DECEA. ICA Rio de Janeiro: DECEA, BRASIL. DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO. Plano de implementação dos Requisitos de Proficiência em Inglês, para o período de 2011/2013. Rio de Janeiro: DECEA, INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO ICEA. Manual do Candidato EPLIS2013. Disponível em: /Manual_do_Candidato_Internet.pdf.

32 PCA 37-9/ /34 NÍVEL Experto 6 Pósoperacional 5 Operacional 4 PRONÚNCIA (Pressupõe a utilização de um dialeto e/ou de um sotaque inteligível para a comunidade aeronáutica) Pronúncia, tonicidade, ritmo e entonação, embora possam ter influência do idioma materno ou variante regional, quase nunca dificultam a compreensão. Pronúncia, tonicidade, ritmo e entonação, embora possam ter influência do idioma materno ou variante regional, raramente dificultam a compreensão. Pronúncia, tonicidade, ritmo e entonação são influenciados pelo idioma materno ou variante regional, mas somente às vezes dificultam a compreensão. Anexo A Escala OACI dos Níveis de Proficiência em Língua Inglesa ESTRUTURA (A relevância das estruturas gramaticais e dos padrões de oração é determinada pela adequação da linguagem à tarefa a ser executada) As estruturas gramaticais e os padrões de oração, tanto básicos quanto complexos, são consistentemente bem controlados. As estruturas gramaticais e os padrões de oração básicos são consistentemente bem controlados. Há tentativas de uso de estruturas complexas, mas com erros que, às vezes, interferem no sentido. As estruturas gramaticais básicas e os padrões de oração básicos são usados com criatividade e geralmente bem controlados. Erros podem ocorrer, principalmente em circunstâncias incomuns ou inesperadas, mas raramente interferem no sentido. VOCABULÁRIO FLUÊNCIA COMPREENSÃO INTERAÇÕES A variedade e a precisão do vocabulário são suficientes para uma comunicação eficaz sobre uma ampla variedade de temas familiares e não familiares. O vocabulário é idiomático, matizado e sensível ao registro. A variedade e a precisão do vocabulário são suficientes para uma comunicação eficaz sobre temas cotidianos, concretos e relacionados ao trabalho. Capaz de parafrasear sistematicamente e corretamente. O vocabulário é às vezes idiomático. A variedade e a precisão do vocabulário são geralmente suficientes para uma comunicação eficaz sobre temas cotidianos, concretos e relacionados ao trabalho. Frequentemente capaz de parafrasear com êxito quando falta vocabulário em circunstâncias incomuns ou inesperadas. Capaz de sustentar conversas de forma prolongada com naturalidade e sem esforço. Varia o fluxo da fala para efeitos estilísticos, por exemplo, para enfatizar um argumento. Utiliza espontaneamente os marcadores e conectores discursivos. Capaz de sustentar conversas de forma prolongada, com relativa facilidade, sobre temas familiares, mas pode não variar o fluxo da fala como instrumento estilístico. Capaz de utilizar adequadamente marcadores ou conectores discursivos. Capaz de produzir enunciados em um ritmo adequado. Pode haver perda ocasional de fluência na mudança do discurso ensaiado ou formulado para uma interação espontânea, mas sem que isso impeça a comunicação efetiva. Utiliza de um modo limitado os conectores ou marcadores do discurso. As pausas preenchidas não são dispersantes. A compreensão é constantemente correta em quase todos os contextos, inclusive de sutilezas linguísticas e culturais. A compreensão é correta para temas cotidianos, concretos e relacionados ao trabalho e na maioria das vezes correta quando o falante é confrontado com uma complicação linguística ou situacional ou uma mudança inesperada dos acontecimentos. Capaz de compreender uma gama de variedades linguísticas (dialeto e/ou sotaques) ou registros. A compreensão é, na maioria das vezes, correta para temas cotidianos, concretos e relacionados ao trabalho quando o sotaque ou a variedade linguística utilizada é suficientemente inteligível para uma comunidade internacional de usuários. Quando o falante se confronta com uma complicação linguística ou situacional ou uma mudança inesperada dos acontecimentos, a compreensão pode ficar mais lenta ou exigir estratégias de clarificação. Interage com facilidade em quase todas as situações. É sensível a pistas verbais e não-verbais e responde a elas adequadamente. As respostas são imediatas, adequadas e informativas. Gerencia a relação falante/ouvinte de maneira eficaz. As respostas são geralmente imediatas, adequadas e informativas. Inicia e mantém o diálogo mesmo quando lida com uma mudança inesperada dos acontecimentos. Lida de maneira adequada com aparentes falhas no entendimento verificando, confirmando ou clarificando o que se pretende. Anexo A Escala OACI dos Níveis de Proficiência em Língua Inglesa PCA 37-9/ /34

33 34 PCA 37-9/2014 NÍVEL Préoperacional 3 Elementar 2 Pré- Elementar 1 PRONÚNCIA (Pressupõe a utilização de um dialeto e/ou de um sotaque inteligível para a comunidade aeronáutica) Pronúncia, tonicidade, ritmo e entonação são influenciados pelo idioma materno ou variante regional e frequentemente dificultam a compreensão. Pronúncia, tonicidade, ritmo e entonação são fortemente influenciados pelo idioma materno ou variante regional e geralmente dificultam a compreensão. Desempenho inferior ao nível Elementar. Continuação do Anexo A Escala OACI dos Níveis de Proficiência em Língua Inglesa ESTRUTURA (A relevância das estruturas gramaticais e dos padrões de oração é determinada pela adequação da linguagem à tarefa a ser executada) As estruturas gramaticais básicas e os padrões de oração básicos associados a situações previsíveis nem sempre são bem dominados. Erros frequentemente interferem no sentido. Demonstra apenas domínio limitado de algumas estruturas gramaticais e padrões de oração simples e memorizados. Desempenho inferior ao nível Elementar. VOCABULÁRIO FLUÊNCIA COMPREENSÃO INTERAÇÕES A variedade e a precisão do vocabulário são frequentemente suficientes para comunicação sobre temas cotidianos, concretos e relacionados ao trabalho, porém o vocabulário é limitado e a escolha das palavras é, muitas vezes, inadequada. Frequentemente incapaz de parafrasear corretamente quando falta vocabulário. Vocabulário limitado, consistindo somente de palavras isoladas e expressões memorizadas. Desempenho inferior ao nível Elementar. Capaz de produzir enunciados, mas o fraseamento e as pausas são frequentemente inadequadas. As hesitações ou a lentidão no processamento da linguagem podem impedir uma comunicação efetiva. As pausas preenchidas são, às vezes, um fator de dispersão. Capaz de produzir segmentos muito curtos, isolados e memorizados. Para procurar expressões e articular palavras menos familiares, frequentemente utiliza pausas vazias e pausas preenchidas que causam distração no interlocutor. Desempenho inferior ao nível Elementar. A compreensão é frequentemente correta em temas cotidianos, concretos e relacionados ao trabalho quando o sotaque ou a variedade linguística usada for suficientemente inteligível para uma comunidade internacional de usuários. Pode falhar em compreender uma complicação linguística ou situacional ou uma mudança inesperada dos acontecimentos. A compreensão se limita a frases isoladas e memorizadas, quando elas são cuidadosa e lentamente articuladas. Desempenho inferior ao nível Elementar. As respostas são às vezes imediatas, adequadas e informativas. Capaz de iniciar e manter diálogos com razoável facilidade sobre temas familiares e em situações previsíveis. Resposta geralmente inadequada perante mudanças imprevistas dos acontecimentos. O tempo de resposta é lento e frequentemente inadequado. A interação se limita a diálogos simples de rotina. Desempenho inferior ao nível Elementar. Continuação do Anexo A Escala OACI dos Níveis de Proficiência em Língua Inglesa 34/34 PCA 37-9/2014

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