ELABORAÇÃO DE BALAS DE BATATA - DOCE BIOFORTIFICADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELABORAÇÃO DE BALAS DE BATATA - DOCE BIOFORTIFICADA"

Transcrição

1 ELABORAÇÃO DE BALAS DE BATATA - DOCE BIOFORTIFICADA L. B. H. Pletsch 1, L. P. Dornelles 1, T. Samborski 1, M. Walter 2, A. A. H. Michelotti 2, J. Severo 1 1- Eixo de Produção Alimentícia Instituto Federal Farroupilha, Rua Fabio João Andolhe, 1100 Bairro Floresta, CEP , Santo Augusto RS Brasil, Telefone: (55) (lidiabetina02@outlook.com; tarcisio.samborski@iffarroupilha.edu.br; joseana.severo@iffarroupilha.edu.br) 2- Eixo de Produção Alimentícia Instituto Federal Farroupilha, Rua Uruguai, 1675 Bairro Central CEP Santa Rosa RS Brasil, - Telefone: (55) (melissa.walter@iffarroupilha.edu.br; adriana.michelotti@iffarroupilha.edu.br) RESUMO Quatro formulações de bala foram elaboradas utilizando batatas-doces da cv. BRS Amélia, biofortificada (maiores teores de carotenoides), variando os teores de açucares e adição de sabor. Foram realizadas análises de caracterização da batata-doce e das balas. Os teores de umidade, amido, proteínas, açúcares totais e redutores variaram significativamente entre as formulações. Isso se deve principalmente a variação dos ingredientes adicionados nas formulações e a concentração através do cozimento. Os teores de carotenoides não variaram entre as balas, mas diminuíram significativamente em relação à batata-doce. A avaliação sensorial comprovou a boa aceitabilidade das balas entre os provadores, sendo a bala com teor reduzido de açúcar e saborizada a preferida. Conclui-se que a elaboração de balas de batata-doce biofortificada é uma alternativa viável para o aproveitamento e inserção da batata-doce na alimentação, no entanto é necessário o desenvolvimento de formulações que busquem minimizar as perdas nos teores de carotenoides. ABSTRACT - Formulations of candy using biofortified sweet potatoes cv. BRS Amelia (higher carotenoid levels) were development and analysed. Diferent contents of sugar and adding flavor were utilized in formulations. Characterization analyzes of sweet potato and candy were carried out. The contents of moisture, starch, protein, total and reducing sugars varied significantly among the candy formulations. This is due to the added ingredients in formulations and concentration through cooking. Carotenoid content not varied among the candy formulation. However, carotenoid levels decreased significantly compared with sweet potato. The sensory evaluation showed the acceptance of the candy with reduced sugar content and flavored. It is concluded that the development of candy of biofortified sweet potato is a viable alternative to insertion of sweet potato in food. However it is necessary to develop formulations to minimize losses in carotenoid levels. PALAVRAS-CHAVE: carotenoides; nutrientes; teste sensorial. KEYWORDS: carotenoids; nutrients; sensory test. 1. INTRODUÇÃO A batata doce (Ipomoea batatas Lam.) é uma das sete mais importantes culturas básicas, sendo cultivada em mais de 100 países. Essa cultura se destaca devido a sua robustez, baixo custo para

2 implementação e versatilidade (Laurie et al. 2015). No Brasil, a batata-doce é cultiva em todas as regiões, com destaque aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Pernambuco e Paraíba. A batata-doce detém o 6 lugar entre as hortaliças mais plantadas no Brasil, com uma produção anual de toneladas, em uma área estimada de hectares (Embrapa, 2008). A desnutrição é uma das principais causa de morte no mundo, sendo que as deficiências nutricionais e doenças crônicas relacionadas à dieta provocam milhões de mortes ao ano. Quando a desnutrição é causada por deficiência de micronutrientes (vitaminas e minerais), normalmente é conhecida por fome oculta, porque a maioria das pessoas afetadas não demostra sinais tipicamente associados com fome e desnutrição. Isso ocorre quando o consumo ou absorção de micronutrientes é muito baixa para sustentar a boa saúde e desenvolvimento de crianças, e as funções físicas e mentais normais em adultos (IFPRI, 2014). Dentre os micronutrientes relacionados à fome oculta, destacam-se o ferro (Fe), o zinco (Zn) e a vitamina A. A deficiência de ferro afeta o desenvolvimento físico e intelectual de crianças. Deficiências de vitamina A e zinco afetam a saúde ao enfraquecer o sistema imune, sendo que a falta de zinco também afeta o crescimento de crianças. Apesar dos esforços para conter a deficiência de micronutrientes através de suplementos e alimentos fortificados, tal deficiência continua sendo a de caráter nutricional mais comum no mundo, afetando 1,6 bilhão de pessoas (Biofort, 2016). A biofortificação é uma abordagem pioneira do HarvestPlus, programa global focado em segurança nutricional. No Brasil, os projetos de biofortificação de alimentos são coordenados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) juntamente com a Rede Biofort. Através de cruzamento genético convencional, o programa vem desenvolvendo cultivares biofortificadas de alimentos básicos, como arroz, feijão, batata-doce, mandioca, milho e trigo, elevando os índices de ferro, zinco e pró-vitamina A ( -caroteno), com o objetivo de reduzir a fome oculta no mundo (Biofort, 2016). No entanto, a apresentação e a aceitação de novas cultivares é um desafio para os pesquisadores, pois os consumidores costumam ter resistência quanto ao consumo de cultivares diferentes (Laurie et al. 2015). Sabe-se que o processamento de alimentos permite sua disponibilização por longos períodos, além de agregar valor e melhorar características organolépticas. No entanto, os métodos de processamento apresentam forte influência sobre a composição nutricional dos alimentos, podendo ocorrer degradação de vitaminas e outros componentes instáveis ao calor, e lixiviação de compostos solúveis. As vitaminas são compostos bastante sensíveis podendo ser degradadas por vários fatores, como temperatura, presença de oxigênio, luz, umidade, ph, duração do tratamento a que foi submetido o alimento, entre outros (Correia et al. 2008). Dessa forma o presente trabalho teve como objetivo a elaboração, caracterização e avaliação sensorial de quatro formulações de balas de batata-doce (cultivar BRS Amélia) biofortificada com teores superiores de β-caroteno. 2.MATERIAIS E MÉTODOS Batatas-doces cv. BRS Amélia foram cultivadas em horta experimental localizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha (IFFarroupilha) - Campus Santo Augusto. Depois de colhidas foram imediatamente encaminhadas para os laboratórios de Tecnologia em Alimentos, para realização das análises físico-químicas e processamento das balas. O preparo da batata-doce, para elaboração das balas, consistiu em selecionar a matéria-prima, realizar a lavagem com água clorada a 200 ppm, seguido do enxague e descascamento. Posteriormente foi realizado cozimento das batatas-doces por aproximadamente 40 minutos, até o ponto em que fosse possível o amassamento. No preparo das balas foram adicionados os seguintes ingredientes: batata-doce

3 cozida e amassada, açúcar, gelatina em pó sabor morango ou gelatina sem sabor e água, conforme apresentado na tabela 1. Foram elaboradas quatro formulações de bala com os ingredientes citados, sendo duas destas com um teor reduzido de açúcar, saborizada ou não. E outras duas formulações com teor normal de açúcar, saborizada ou não. Tabela 1 - Ingredientes utilizados na formulação de balas de batata-doce (cv. BRS Amélia) biofortificada. Ingredientes Formulação A Formulação B Formulação C Formulação D cv. BRS Amélia cozida (g) Açúcar (g) Gelatina sabor morango (g) Gelatina sabor natural (g) Água (ml) 12 As formulações de bala foram preparadas de acordo com o fluxograma 1. Os ingredientes foram misturados nas quantidades apresentadas na tabela 1 e cozidos até o ponto de bala, com tempo médio de cozimento de 20 minutos. Em seguida, esta massa foi transferida para um recipiente forrado com papel manteiga, sendo posteriormente resfriada a temperatura de 4 C pelo período de 24 h. Após o resfriamento as balas foram cortadas em formato de cubos de 1,5 cm x 1,5 cm e submetidas às análises físico-químicas e testes sensoriais. Fluxograma 1 - Processamento de bala de batata-doce elaborada a partir de batata-doce cv. BRS Amélia Da matéria-prima e os produtos resultantes do processamento foram realizadas as determinações de umidade, proteína, amido, açúcares totais e redutores, e lipídios seguindo os métodos clássicos descritos pelas Normas do Instituto Adolfo Lutz (IAL, 1998). O teor de carotenoides totais foi quantificado utilizando método espectrofotométrico proposto por Rodriguez-Amaya (1999) e os resultados expressos em μg β-caroteno g -1. As formulações de bala de batata-doce foram avaliadas sensorialmente por teste de ordenação de preferência com 70 provadores não treinados e teste de aceitação com 40 provadores não treinados no laboratório de Análise Sensorial do IF Farroupilha - Campus Santo Augusto, sendo os resultados obtidos avaliados a 5 % de significância (IAL, 1998). As análises foram realizadas em triplicata e as médias obtidas foram utilizadas para calcular o desvio padrão e submetidas a ANOVA e ao teste de Tukey a 5 % de significância (Xlstat, 2016). 3.RESULTADOS E DISCUSSÃO

4 A cultivar BRS Amélia foi selecionada a partir de ensaios de pesquisa realizados pela Embrapa Clima Temperado. Essa cultivar se caracteriza pela coloração alaranjada intensa na polpa, sendo uma importante fonte de carotenoides. Na tabela 2 estão apresentados os valores referentes a caracterização físico-química da batata-doce (cv. BRS Amélia) utilizada nesse estudo, juntamente com os valores comparativos de quatro cultivares de batata-doce de polpa alaranjada avaliadas por Suárez et al. (2016). A batata-doce cv. BRS Amélia destaca-se principalmente pelo seu teor em amido, assim como as cultivares avaliadas por Suarez et al. (2106). Variações observadas na composição centesimal entre diferentes cultivares podem ser influenciadas não só devido à variação genética, mas também a outros fatores, como, por exemplo, condições climáticas e local de cultivo (Suarez et al., 2016). Tabela 2 - Caracterização físico-química de batata-doce biofortificada (cv. BRS Amélia) e comparação com cultivares de batata-doce de polpa alaranjada*. cv. BRS Amélia cv. Pata de gallina* Batatadoce cv. Parado* cv. Alcantina* cv. Amarilla de año* Umidade (%) 64,8 ± 0,20 76,0 75,5 58,3 69,5 Proteínas (%) 0,77 ± 0,04 1,8 1,14 2,33 3,29 Amido (%) 19,9 ± 0,80 19,4 9,81 27,5 18,2 Açúcares totais (%) 13,52 ± 0, Açúcares redutores (% glicose) 1,0 ± 0, Lipídios (%) 0,18 ± 0,07 0,13 0,12 0,12 0,10 Médias ± desvio padrão de três repetições. *Resultados comparativos. Fonte: Suárez et al. (2016). Na tabela 3 estão apresentados os valores referentes à caracterização físico-química das quatro formulações de bala de batata-doce. Observa-se que entre as formulações o teor de umidade foi superior nas balas com teor reduzido de açúcar (C e D). A umidade superior apresentada nessas balas pode ser associada ao menor teor de açúcar adicionado nessas formulações (tabela 1). A ação do açúcar como redutor da atividade de água dos alimentos já é amplamente conhecida. O teor de proteínas variou entre 1,29% e 1,97% nas formulações de bala. Já o teor de amido variou de 22,49% a 24,93%. O teor superior de açúcares totais apresentado pelas balas A e B pode ser relacionado ao teor superior de açúcar adicionado nessas formulações (tabela 1). Já o teor de açúcares redutores, variarou significativamente entre as formulações. Como a batata-doce cv. CRS Amélia apresenta um baixo teor de lipídios (tabela 2), o teor de lipídios das balas também foi baixo e não variou significativamente entre as formulações. As variações observadas nos teores de umidade, e demais constituintes (proteína, amido, açúcares e lipídios), também podem ser decorrentes do processo de cozimento na preparação das balas, uma vez que o ponto de bala é determinado de forma empírica. Tabela 3 - Caracterização físico-química das diferentes formulações de balas elaboradas com batatadoce (cv. BRS Amélia) biofortificadas. Bala A Bala B Bala C Bala D Umidade (%) 28,18 ± 0,59 c 30,35 ± 1,24 c 41,86 ± 0,87 b 48,08 ± 1,15 a Proteínas (%) 1,29 ± 0,0 b 1,37 ± 0,07 b 1,97 ± 0,17 a 1,43 ± 0,10 b Amido (%) 24,14 ± 0,14 ab 22,49 ± 0,91 c 24,93 ± 0,57 a 23,07 ± 0,05 bc Açúcares totais (%) 36,44 ± 0,73 b 42,42 ± 2,42 c 25,07 ± 1,26 a 22,32 ± 1,49 d

5 Açúcares redutores (% glicose) 10,25 ± 0,75 a 5,00 ± 1,0 d 8,20 ± 0,14 b 6,48 ± 0,10 c Lipídios (%) 0,14 ± 0,09 a 0,16 ± 0,07 a 0,17 ± 0,06 a 0,13 ± 0,07 a Bala A: teor normal de açúcar e com sabor morango; Bala B: teor normal de açúcar e sem sabor; Bala C: com teor reduzido de açúcar e com sabor morango; Bala D: teor reduzido de açúcar e sem sabor. Médias ± desvio padrão de três repetições. Médias apresentadas na mesma linha seguidas com letras diferentes diferem significativamente pelo teste de Tukey a 5 %. Na tabela 4 são apresentados os teores de carotenoides da batata-doce crua, da batata-doce após o cozimento e das balas. A retenção dos carotenoides no primeiro cozimento (40 minutos), quando comparados os teores de carotenoides na batata-doce crua e cozida, foi de 94 %, superior ao apresentado por Laurie et al. (2015) que relatam que o cozimento convencional da batata-doce pode reter 70 % do teor de β-caroteno. No entanto, para o processamento das balas houve um segundo cozimento, que provavelmente ocasionou a degradação de parte dos carotenoides (tabela 4). Apesar da adição de outros ingredientes, a batata-doce foi o constituinte majoritário nas formulações (aproximadamente 40% do total da bala). Dessa forma pode-se afirmar que o processo de elaboração das balas afetou negativamente o teor de carotenoides. Apesar de existirem estudos que correlacionam o processamento industrial e seus efeitos na qualidade nutricional, o conhecimento desse assunto ainda é disperso e insuficiente (Correia et al., 2008). Nesse sentido, tecnologias de processamento devem ser constantemente adaptadas com o objetivo de minimizar essas perdas. Tabela 4 - Teor de carotenoides totais da batata-doce (cv. BRS Amélia) biofortificada crua e cozida e das diferentes formulações de balas elaboradas. crua cozida Bala A Bala B Bala C Bala D ugβ-caroteno g -1 1,03 ± 0,2 17,51 ± 0,02 a 16,61 ± 0,03 a 0,66 ± 0,02 b 0,29 ± 0,02 b 0,68 ± 0,03 b b Bala A: teor normal de açúcar e com sabor morango; Bala B: teor normal de açúcar e sem sabor; Bala C: com teor reduzido de açúcar e com sabor morango; Bala D: teor reduzido de açúcar e sem sabor. Médias ± desvio padrão de três repetições. Médias apresentadas na mesma linha seguidas com letras diferentes diferem significativamente pelo teste de Tukey a 5 %. Pode-se verificar através dos resultados obtidos pelo teste de ordenação de preferência (IAL, 2008) que as balas com maior preferência pelos provadores foram as adicionadas de sabor morango (balas A e C). A bala C, com teor reduzido de açúcar e sabor morango, apresentou a maior preferência, apresentando diferença estatística a 5% de significância apenas da bala D, última em preferência pelo teste de ordenação. A formulação C quando avaliada pelo teste de aceitabilidade apresentou um índice de aceitação de 70 %. Figura 1 - Nível de preferência das diferentes formulações de balas de batata-doce (cv. BRS Amélia) biofortificada Bala A Bala B Bala C Bala D Bala A: teor normal de açúcar e com sabor morango; Bala B: teor normal de açúcar e sem sabor; Bala C: com teor reduzido de açúcar e com sabor morango; Bala D: teor reduzido de açúcar e sem sabor.

6 4.CONCLUSÕES As balas de batata-doce (cultivar BRS Amélia) biofortificada elaboradas nesse estudo apresentaram boa aceitação pelo teste sensorial realizado, destacando-se a bala com teor reduzido de açúcar e saborizada com morango, que pode ser uma alternativa viável na inserção da batata-doce em produtos alimentícios. Entretanto, o processamento das balas resultou em significativa redução dos carotenoides, demonstrando a necessidade de adaptação de tecnologias visando minimizar perdas. 5.AGRADECIMENTOS Ao IFFarroupilha e ao CNPq pelas bolsas de estudos e recurso à pesquisa. 6.REFERÊNCIAS Association Of Official Agricultural Chemists. (1992). Official methods of analysis of the Association of the Agricultural Chemists. 12 ed. Washington: A.O.A.C. Biofort. Disponível em: Correia, L. F. M.; Faraoni, A. S.; Pinheiro-Sant Ana, H. M. (2008) Efeitos do processamento industrial de alimentos sobre a estabilidade de vitaminas. Alimentos e Nutrição, 19, Embrapa. (2008). Sistemas de Produção. Disponível em: IFPRI (International Food Policy Research Institute). Global hunger index The challenge of hidden hunger (2014). Disponível em: Instituto Adolfo Lutz IAL. (2008). Métodos Físico-químicos para Análise de Alimentos. 4. ed. São Paulo: IAL. Laurie, S., Faber, M., Adebola, P., Belete, A. (2015). Biofortification of sweet potato for food and nutrition security in South Africa. Food Research International, 76, Rodriguez-Amaya, D. (2001). A Guide to Carotenoids Analysis in Food. 1. ed. Washington: International Life Sciences Institute Press. Suárez, M.H., Hernández, A. I. M., Galdón, B. R., Rodríguez, L. H., Cabrera, C. E. M., Mesa, D. R., Rodríguez-Rodríguez, E. M., Romero, C. D. (2016). Application of multidimensional scaling technique to differentiate sweet potato (Ipomoea batatas (L.) Lam) cultivars according to their chemical composition. Journal of Food Composition and Analysis, 46,

Projeto de pesquisa realizado no IFFAR Campus Santo Augusto através de recursos da FAPERGS. 2

Projeto de pesquisa realizado no IFFAR Campus Santo Augusto através de recursos da FAPERGS. 2 RETENÇÃO DE CAROTENOIDES EM PRODUTOS ALIMENTÍCIOS ELABORADOS COM BATATA-DOCE BIOFORTIFICADA 1 RETENTION OF CAROTENOIDS IN FOOD PRODUCTS PREPARED WITH BIOFORTIFIED SWEET POTATO Felipe Nardo Dos Santos 2,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE DOCES UTILIZANDO BATATA-DOCE BIOFORTIFICADA CV. BEAUREGARD

ELABORAÇÃO DE DOCES UTILIZANDO BATATA-DOCE BIOFORTIFICADA CV. BEAUREGARD ELABORAÇÃO DE DOCES UTILIZANDO BATATA-DOCE BIOFORTIFICADA CV. BEAUREGARD F. N. Santos 1, L. Nachtigal 1, A. F. S. Mello 2, T.Samborski 1, A. A. H. Michelotti 3, J. Severo 1 1- Eixo de Produção Alimentícia

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PÃO DE BATATA-DOCE BIOFORTIFICADO

ELABORAÇÃO DE PÃO DE BATATA-DOCE BIOFORTIFICADO ELABORAÇÃO DE PÃO DE BATATA-DOCE BIOFORTIFICADO F. N. Santos 1, L. Nachtigal 1, A. F. S. Mello 2, T.Samborski 1, A. A. H. Michelotti 3, J. Severo 1 1- Eixo de Produção Alimentícia Instituto Federal Farroupilha,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA

DESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA DESENVOLVIMENTO DE TIPO HAMBURGUER BOVINO COM ADIÇÃO DE FARINHA DE BERINJELA P.L. Andrade 1, E.D.M.B. Morais 2, P.P. Martins 3 A.C.P. Silveira 4 1-Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

XI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí

XI Jornada Científica XI Semana de Ciência e Tecnologia IFMG Campus Bambuí DESENVOLVIMENTO E ACEITAÇÃO DE PÃO DE FORMA UTILIZANDO MORINGA OLEIFERA Jessica Reis Pedrosa (1), Clélia Cristina Almeida da Silva (1,2) Gaby Patrícia Terán-Ortiz (3), Vladimir Antônio Silva (4) (1) Instituto

Leia mais

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS

ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS ELABORAÇÃO E ACEITAÇÃO DE PÃO COM REDUÇÃO DE CLORETO DE SÓDIO E CARACTERÍSTICAS FUNCIONAIS Anny A. Dias 1 ; Hakyla M. Faria 2 ; Taís C. F de T. Sartori 3 ; Lidiane P. A. Miranda 4 ; Talita A. T. Cândido

Leia mais

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE

I SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BOLO ELABORADO COM FARINHAS DE CASTANHA- DO-BRASIL E BANANA VERDE Stephanie Lima dos Santos 1, Ailson Luiz Sudan Madruga 2, Vlayrton Tomé Maciel 3, Clarissa Reschke da Cunha 4 1

Leia mais

Desenvolvimento de massa de pizza enriquecida com feijão-caupi (Vignaunguiculata (L.) Walp.)

Desenvolvimento de massa de pizza enriquecida com feijão-caupi (Vignaunguiculata (L.) Walp.) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programaa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Leia mais

Projeto de pesquisa realizado no IFFAR Campus Santo Augusto através de recursos da FAPERGS 2

Projeto de pesquisa realizado no IFFAR Campus Santo Augusto através de recursos da FAPERGS 2 ELABORAÇÃO DE GELADO COMESTÍVEL ADICIONADO DE KEFIR E BATATA-DOCE BIOFORTIFICADA 1 ELABORATION OF KEFIR ADDED EDIBLE ICE CREAM AND BIOFORTIFIED SWEET POTATO Felipe Nardo Dos Santos 2, Lucas Nachtigal Duarte

Leia mais

COMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU

COMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU COMPOTA DE ABACAXI ADICIONADO DE DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE CANELA EM PAU ALVES, M. J. DOS S. 1, SANTANA NETO, D. C. 1, ALVES, A. M. A. 1, BEZERRA, J. M. 2, SANTOS, A. F. 3 1 Graduandos em Engenharia

Leia mais

Experiências de Moçambique com as abordagens baseadas no alimento: Fortificação e Biofortificação

Experiências de Moçambique com as abordagens baseadas no alimento: Fortificação e Biofortificação Experiências de Moçambique com as abordagens baseadas no alimento: Fortificação e Biofortificação Por: Dercio Matale Helen Keller International A Fome Oculta=Deficiências de Micronutrientes No mundo, aproximadamente

Leia mais

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS

CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS E REOLÓGICAS DE VARIEDADES DE MANDIOCA CULTIVADAS NA BACIA DO AMAZONAS Andréa Curiacos BERTOLINI 1, Fábio Mathias CORREA 2, Maria de Lourdes Pinheiro RUIVO 3 RESUMO: A biodiversidade

Leia mais

ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO

ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO ELABORAÇÃO DE TALHARIM A BASE DE FARINHA DE FEIJÃO COMO FONTE ALTERNATIVA DE FERRO P. LUVISON 1 ; A.A. LOUREIRO 1 ; M. MARCO 1 ; C.D. TELES 2 ; L.M. BATISTA 2 RESUMO: A anemia por deficiência de ferro

Leia mais

Acadêmica do curso de Nutrição da UNIJUÍ. Bolsista PIBIC/UNIJUÍ. 3. Acadêmica do curso de Engenharia Química da UNIJUÍ. Bolsista PIBIC/CNPq.

Acadêmica do curso de Nutrição da UNIJUÍ. Bolsista PIBIC/UNIJUÍ. 3. Acadêmica do curso de Engenharia Química da UNIJUÍ. Bolsista PIBIC/CNPq. DETERMINAÇÃO DE POLIFENÓIS, ANTIOXIDANTES E CAROTENOIDES EM FARINHAS DE BATATA DOCE COM E SEM CASCA 1 DETERMINATION OF POLYPHENOLS, ANTIOXIDANTS AND CAROTENOIDS IN SWEET POTATOES WITH AND WITHOUT SHELL

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2. Professora da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga

DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2. Professora da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO A BASE DE BATATA DOCE. Ana Paula S. Silva 1, Flavia C. Cavalini 2 1 Graduanda da Faculdade de Tecnologia de Itapetininga,apdssilva85@gmail.com 2 Professora da Faculdade de Tecnologia

Leia mais

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA E ESTEARINA DE PALMA

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA E ESTEARINA DE PALMA XII Congresso Latino-Americano de Óleos e Gorduras Centro de Convenções Centro Sul Florianópolis - SC ACEITAÇÃO SENSORIAL DE CHIPS DE BATATA-DOCE (IPOMOEA BATATAS) E INHAME (DIOSCOREA SPP) FRITOS EM OLEÍNA

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril)

DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) DETERMINAÇÃO DE VIDA DE PRATELEIRA DA FARINHA OBTIDA A PARTIR DAS CASCAS DE ABACAXI (Ananas comosus L. Merril) Thiago Silva Novais¹; Abraham Damian Giraldo Zuniga²; ¹ Aluno do Curso de Engenharia de Alimentos;

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO.

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE ABÓBORA E MORANGA CRISTALIZADAS PELO PROCESSO DE AÇUCARAMENTO LENTO. Nicodemos Braz Junior 1, Gilma Auxiliadora Santos Gonçalves 2, Elisvanir Ronaldo Simões 3, Matheus

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. O Melhoramento visando a Biofortificação

Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas. O Melhoramento visando a Biofortificação Programa de Pós-Graduação em Genética e Melhoramento de Plantas LGN 5799 - SEMINÁRIOS EM GENÉTICA E MELHORAMENTO DE PLANTAS O Melhoramento visando a Biofortificação Aluno: Thiago F. Mezette Orientadora:

Leia mais

ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³

ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 ELABORAÇÃO DE GELEIA TRADICIONAL E LIGHT DE GUABIROBA BRUNA NAPOLI¹; DAYANNE REGINA MENDES ANDRADE²; CRISTIANE VIEIRA HELM³

Leia mais

ANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES

ANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES 25 a 28 de Outubro de 20 ISBN 978-85-8084-055- ANÁLISE NUTRICIONAL E SENSORIAL DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES Hevelyse Munise Celestino dos Santos, Mariah Benine Ramos da Silva 2, Ana Flávia de Oliveira 3

Leia mais

Biofortificação Saúde na Mesa do Brasileiro. José Luiz Viana de Carvalho

Biofortificação Saúde na Mesa do Brasileiro. José Luiz Viana de Carvalho Biofortificação Saúde na Mesa do Brasileiro. José Luiz Viana de Carvalho Global prevalence of micronutrient deficiencies This map details worldwide severity of the most common micronutrient deficiencies

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE BOMBOM DE SORGO

DESENVOLVIMENTO DE BOMBOM DE SORGO DESENVOLVIMENTO DE BOMBOM DE SORGO M.C.C.Macedo¹, V.V.A.Queiroz², A.P.P.Bressani 3, L.H.C.Macedo 4 1- Estudante do Curso de Engenharia de Alimentos, Universidade Federal de São João del-rei Campus Sete

Leia mais

Qualidade de macarrão tipo talharim elaborado com farinha de batatadoce Beauregard 1

Qualidade de macarrão tipo talharim elaborado com farinha de batatadoce Beauregard 1 Revista Agropecuária Técnica ISSN 0100-7467 (impresso) ISSN 2525-8990 (online) Qualidade de macarrão tipo talharim elaborado com farinha de batatadoce Beauregard 1 Jéssica Remonato 2, Priscila Judacewski

Leia mais

Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce

Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Elaboração de produtos a partir do aproveitamento total da batata-doce Antonio Bruno dos Santos Pacheco 1, Pedro Lima de Souza 1, Wiviane Fonseca Ribeiro 1, Maria Kamila Cardoso Corcino 2, Verônica Nicácio

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA AVALIAÇÃO SENSORIAL DE PREPARAÇÕES COM SOJA MARROM ADICIONADOS DE FEIJÃO CARIOQUINHA REIS, R. P. 1 ; CIABOTTI, S. 2 ; PEREIRA, L.A. 3 ; SILVA. M.S. 3 ; SILVA FILHO A. G. 3 ; SÁ, M. E. L. 4 ; ZITO, R. K.

Leia mais

Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana

Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana Avaliação da composição centesimal e dos teores de isoflavonas de cultivares de soja (Glycine max (L.) Merrill) especiais para alimentação humana Chemical composition and isoflavones content of grain type

Leia mais

Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial.

Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial. Utilização de maracujá integral no desenvolvimento de sobremesa láctea (flan) e avaliação de suas características físico-químicas e sensorial. Jéssica Ribeiro HENRIQUE 1* ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI

Leia mais

ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ENROLADINHOS DE SALSICHA A PARTIR DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA FARINHA DE TRIGO POR MANDIOCA COZIDA

ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ENROLADINHOS DE SALSICHA A PARTIR DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA FARINHA DE TRIGO POR MANDIOCA COZIDA ELABORAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ENROLADINHOS DE SALSICHA A PARTIR DA SUBSTITUIÇÃO DE PARTE DA FARINHA DE TRIGO POR MANDIOCA COZIDA A. C. P, Silva 1, F. S. Evangelista 2, E. C. A. Neves 3, R. F. Neves 4,

Leia mais

Melhoramento de mandioca

Melhoramento de mandioca Melhoramento de mandioca Teresa Losada Valle teresalv@iac.sp.gov.br Temas Características do melhoramento de mandioca Obtenção de variedades para fins específicos Por que fazer melhoramento de mandioca?

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COR DE CHIPS DE BATATA-DOCE (Ipomoea batatas L.) BIOFORTIFICADA DESIDRATADOS OBTIDOS VIA SECAGEM NATURAL E POR MICRO-ONDAS

AVALIAÇÃO DA COR DE CHIPS DE BATATA-DOCE (Ipomoea batatas L.) BIOFORTIFICADA DESIDRATADOS OBTIDOS VIA SECAGEM NATURAL E POR MICRO-ONDAS AVALIAÇÃO DA COR DE CHIPS DE BATATA-DOCE (Ipomoea batatas L.) BIOFORTIFICADA DESIDRATADOS OBTIDOS VIA SECAGEM NATURAL E POR MICRO-ONDAS GARCIA, Lismaíra Gonçalves Caixeta 1 ; ALMEIDA, Priscilla Prates

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DE TRATAMENTO PRÉVIO NA ACEITAÇÃO DA APARÊNCIA E DO SABOR DE CASCA DE MELANCIA DESIDRATADA OSMOTICAMENTE Rita Maria de Brito Barroso 1, Afonso Alves de Souza Filho 1, Elisandra

Leia mais

Correlação entre Minerais em Grãos de Linhagens de Milho de Endosperma Normal e de Alta Qualidade Protéica 1.

Correlação entre Minerais em Grãos de Linhagens de Milho de Endosperma Normal e de Alta Qualidade Protéica 1. Correlação entre Minerais em Grãos de Linhagens de Milho de Endosperma Normal e de Alta Qualidade Protéica 1. GUIMARÃES, P.E. de O. 2 ; RIBEIRO, P. E. de A. 2 ; SCHAFFERT, R. E 2 ; SENA, M.R 3 ; COSTA,

Leia mais

PRODUÇÃO DE COOKIES A PARTIR DA FARINHA DE BATATA DOCE BIOFORTIFICADA COM BETACAROTENO

PRODUÇÃO DE COOKIES A PARTIR DA FARINHA DE BATATA DOCE BIOFORTIFICADA COM BETACAROTENO PRODUÇÃO DE COOKIES A PARTIR DA FARINHA DE BATATA DOCE BIOFORTIFICADA COM BETACAROTENO A.Marques 1, A.P.L.Carvalho 1, F.R.Teixeira 1, S.R.Zopellaro 1, F. Lovato 2, L.R. Santos 2, S.Z.Silva 2, J.R.N.Garcia

Leia mais

INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL. Prof. Olayr Modesto Jr.

INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL. Prof. Olayr Modesto Jr. INTRODUÇÃO AO MELHORAMENTO VEGETAL Prof. Olayr Modesto Jr. DEFINIÇÃO Melhoramento de plantas é arte e ciência, aplicadas em processos que buscam alterar geneticamente as plantas de modo a atender às necessidades

Leia mais

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO.

COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE SEMENTES DE CULTIVARES E LINHAGENS DE ALGODÃO HERBÁCEO. Daniela Dias Sampaio (Centec / dani.tec@ig.com.br), Francisco das Chagas Vidal Neto (Embrapa Algodão), Jonas dos Santos

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE GELADO COMESTÍVEL ELABORADO COM POLPA DO FRUTO DE MANDACARU ADICIONADO DE SORO DE LEITE Apresentação: Pôster Tâmara Rafaela da Silva * ; Carolaine Gomes dos

Leia mais

REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO

REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO REDUÇÃO PERCEPTÍVEL E REDUÇÃO ACEITÁVEL DE AÇÚCAR EM NÉCTAR DE UVA: ANÁLISE SENSORIAL COMO FERRAMENTA PARA REFORMULAÇÃO Freitas-Sá DGC 1, Torrezan R 1, Gonçalves AS 2, Matta VM 1 1 Embrapa Agroindústria

Leia mais

QUALIDADE DE DOCE EM MASSA DE BANANA ADICIONADO DE COMPONENTES FUNCIONAIS

QUALIDADE DE DOCE EM MASSA DE BANANA ADICIONADO DE COMPONENTES FUNCIONAIS QUALIDADE DE DOCE EM MASSA DE BANANA ADICIONADO DE COMPONENTES FUNCIONAIS Santana Neto, D. C. de 1 ; Alves, A. M. A. 1 ; dos Santos, A. F. 2 ; Bezerra, J. M. 3 ; Araújo, J. S. F. de 1 1 Graduando em Engenharia

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA

AVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA AVALIAÇÃO DO TEOR PROTÉICO E ACEITAÇÃO GLOBAL DE BARRAS ALIMENTÍCIAS PRODUZIDAS COM VEGETAIS DESIDRATADOS E RESÍDUO DO EXTRATO DE SOJA PEREIRA, L.A. 1 ; MACEDO, D.C. 2 ; CIABOTTI, S. 3 FARIA, N.V. 4 1

Leia mais

ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA

ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA IV Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí IV Jornada Científica 06 a 09 de Dezembro de 2011 ADIÇÃO DE FIBRA DE CÔCO MACAÚBA (Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd) NA PRODUÇÃO DE RICOTA Tamiris

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO. Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1

RESUMO INTRODUÇÃO. Área temática: Engenharia e Tecnologia de Alimentos 1 PROCESSAMENTO E ANÁLISE DO SUCO MISTO DE ACEROLA, MELANCIA E BETERRABA Thaynara Mayra Maciel BELISARIO 1, Natália Pinheiro DOS SANTOS 2, Maria Evaneide Barbosa FERREIRA 3 RESUMO Esse trabalho trata-se

Leia mais

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL

VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL VIABILIDADE DO TRIGO CULTIVADO NO VERÃO DO BRASIL CENTRAL Auri Fernando de Moraes 1, Alexandre Pereira Bonfá 1, Walter Quadros Ribeiro Júnior 2, Maria Lucrécia Gerosa Ramos 3, Júlio César Albrecht 2, Renato

Leia mais

ACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS

ACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS Área :Biofortificação e processamento ACEITABILIDADE DE DEZ CULTIVARES E UMA LINHAGEM DE FEIJÃO- CAUPI (Vigna unguiculata ( L.) Walp) CRUS E PROCESSADOS Eliza Dorotea Pozzobon de Albuquerque Lima 1, Mayhara

Leia mais

CONCENTRAÇÃO DE FERRO E ZINCO EM GRÃOS DE TRIGO SOB COLHEITA E DEBULHA MANUAL

CONCENTRAÇÃO DE FERRO E ZINCO EM GRÃOS DE TRIGO SOB COLHEITA E DEBULHA MANUAL CONCENTRAÇÃO DE FERRO E ZINCO EM GRÃOS DE TRIGO SOB COLHEITA E DEBULHA MANUAL - 2014 Anderson Lazzarotto 1, Pedro Luiz Scheeren 2, Eduardo Caierão 2, Ricardo Lima de Castro 2, Genei Antonio Dalmago 2,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE UM ALIMENTO TIPO BARRA ZERO AÇÚCAR À BASE DE BATATA-DOCE

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE UM ALIMENTO TIPO BARRA ZERO AÇÚCAR À BASE DE BATATA-DOCE CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE UM ALIMENTO TIPO BARRA ZERO AÇÚCAR À BASE DE BATATA-DOCE R.L. Crizel 1, N.A.Madruga 1, M.D.Antunes 1, G.M.Leitske 1, M.R.G.Machado 2, R. da S.Rodrigues 2 1-Bacharel em Química

Leia mais

Composição centesimal de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional.

Composição centesimal de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional. Composição centesimal de cultivares de milho-verde produzidos em sistemas de cultivo orgânico e convencional. Lucinéia de Pinho 1 ; Maria Cristina Dias Paes 2 ; Décio Karam 2, Anna Christina de Almeida

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias

Leia mais

lacunifera Ducke). Renata Carvalho Neiva,Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo

lacunifera Ducke). Renata Carvalho Neiva,Regilda Saraiva dos Reis Moreira-Araújo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA- PROPESQ COORDENAÇÃOO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA CITEC Programa Institucional de Bolsa em Desenvolvimento Tecnológico einovação

Leia mais

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO

431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO Manejo de Agroecosistemas Sustentaveis Monferrer 431 - AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO EM SISTEMA ORGÂNICO DE PRODUÇÃO José C. Cruz 1 ; Israel A. Pereira Filho 1 ;

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS

DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS DESENVOLVIMENTO DE FORMULAÇÃO DE REQUEIJÃO CREMOSO COM BAIXO TEOR DE SÓDIO E DE GORDURAS MYLA ALEXANDRA SIMÃO DUARTE 1,2, LEIDIANE JOSI BUDEL 3, THAIS LARA MATHEUS², LETICIA HÜBSCHER², JUCIELI WEBER 4*

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS 2 PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE BATATA-DOCE EM CONDIÇÕES NATURAIS DE CLIMA, SOLO E CONTROLE DE PRAGAS E DOENÇAS 1 PRODUCTIVITY OF SWEET POTATO CULTIVARS IN NATURAL CONDITIONS OF CLIMATE, SOIL AND CONTROL

Leia mais

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ

AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BOLINHOS SEM GLÚTEN DO TIPO CUPCAKE ELABORADOS COM FARINHA DE AMARANTO E DE ARROZ C.S. Moreira 1, S.R. Passos 1, J.P. Schneider 1, J.H. Cerqueira 2, J.N. Uecker

Leia mais

Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo de Viabilidade

Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo de Viabilidade 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Elaboração de Doce de Leite Pastoso com Adição de Soro de Queijo: Estudo

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ESTRUTURADOS

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA FARINHA DE MACAÚBA

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA FARINHA DE MACAÚBA AVALIAÇÃO SENSORIAL DE SORVETE COM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DA FARINHA DE MACAÚBA Mônica Rocha de Sousa 1 ; Thayane Sabino Nogueira 1 ; Adryze Gabrielle Dorasio de Souza 2 ; Sônia de Oliveira Duque Paciulli

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA

CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E SENSORIAL DE CHIPS DE MACAXEIRA Lara Lima SECCADIO 1 ; Ana Vânia CARVALHO 2 ; Thais Cristina Lima de SOUZA 3 Resumo O termo chips é originalmente americano e se refere a

Leia mais

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato

Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influência de hidrocolóides na cor de estruturado de maracujá-do-mato Influence of hydrocolloids in the color of structured Passiflora cincinnata Ana Júlia de Brito Araújo 1 ; Patrícia Moreira Azoubel

Leia mais

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose

Caracterização química e rendimento de extração de amido de arroz com diferentes teores de amilose Universidade Federal de Pelotas Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia Agroindustrial Laboratório de Pós-colheita, Industrialização e Controle de Qualidade de Grãos Caracterização química e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E ANALISE SENSORIAL DE BISCOITO CHAMPANHE ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA

DESENVOLVIMENTO E ANALISE SENSORIAL DE BISCOITO CHAMPANHE ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA DESENVOLVIMENTO E ANALISE SENSORIAL DE BISCOITO CHAMPANHE ENRIQUECIDO COM FARINHA DE SOJA Divair Christ¹, Dermânio Tadeu Lima Ferreira¹,Cristiane da Cruz², Ângela Broca³, Renato Cassol de Oliveira 4. 1

Leia mais

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA MANSA NA MICRORREGIÃO DE NOSSA SENHORA DAS DORES, SERGIPE

COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA MANSA NA MICRORREGIÃO DE NOSSA SENHORA DAS DORES, SERGIPE COMPORTAMENTO DE GENÓTIPOS DE MANDIOCA MANSA NA MICRORREGIÃO DE NOSSA SENHORA DAS DORES, SERGIPE Cinthia Souza Rodrigues 1, Hélio Wilson Lemos de Carvalho 2, Vanderlei Silva Santos 3, Marco Antônio Sedrez

Leia mais

ACEITABILIDADE DE OVOS COM BASE NA DEGUSTAÇÃO E PIGMENTAÇÃO DA GEMA

ACEITABILIDADE DE OVOS COM BASE NA DEGUSTAÇÃO E PIGMENTAÇÃO DA GEMA ACEITABILIDADE DE OVOS COM BASE NA DEGUSTAÇÃO E PIGMENTAÇÃO DA GEMA Ouros, C.C*¹; Pantolfi, N.¹; Vivas, D.N.¹; Baptista, P.S.¹; Domingues, R.M.²; Laurentiz, A.C.³ ¹ Discente do curso de Zootecnia Unesp

Leia mais

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRAS DE CEREAIS COM PASSAS DE MIRTILO (Vaccinium ashei Reade) COM E SEM DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA

AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRAS DE CEREAIS COM PASSAS DE MIRTILO (Vaccinium ashei Reade) COM E SEM DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA AVALIAÇÃO SENSORIAL DE BARRAS DE CEREAIS COM PASSAS DE MIRTILO (Vaccinium ashei Reade) COM E SEM DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA PERTUZATTI, Paula Becker 1 ; CORRÊA, Fernanda Villar 1 ; DE MORAES, Jaqueline Oliveira

Leia mais

PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DE FRUTOS DE MURICI-PASSA (Byrsonima verbascifolia)

PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DE FRUTOS DE MURICI-PASSA (Byrsonima verbascifolia) GUIMARÃES, M. M.; SILVA, M. S. Processamento e caracterização química e física de frutos de murici-passa (Byrsonima verbascifolia).in: CONGRESSO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO DA UFG COMPEEX, 3., 2006,

Leia mais

Prêmio Jovem Cientista

Prêmio Jovem Cientista 1 Prêmio Jovem Cientista Linhas de Pesquisa: Cuidados com a saúde e nutrição nos esportes ELABORAÇÃO DE FARINHAS INTEGRAIS ENRIQUECIDA COM FRUTOS DO CERRADO (BARU) VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES NUTRICIONAIS

Leia mais

APROVEITAMENTO DA FARINHA DE BANANA VERDE NA ELABORAÇÃO DE BISCOITOS TIPO COOKIES

APROVEITAMENTO DA FARINHA DE BANANA VERDE NA ELABORAÇÃO DE BISCOITOS TIPO COOKIES APROVEITAMENTO DA FARINHA DE BANANA VERDE NA ELABORAÇÃO DE BISCOITOS TIPO COOKIES USE OF BANANA VERDE FLOUR IN THE PREPARATION OF BISCUITS TYPE COOKIES CLEMILSON ELPIDIO DA SILVA 1, REGINA CÉLIA GOMES

Leia mais

ELABORAÇÃO, ACEITABILIDADE E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO AMANTEIGADO SUBSTITUIDO POR FARINHA TRITICALE (SARRACENO) Apresentação: Pôster

ELABORAÇÃO, ACEITABILIDADE E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO AMANTEIGADO SUBSTITUIDO POR FARINHA TRITICALE (SARRACENO) Apresentação: Pôster ELABORAÇÃO, ACEITABILIDADE E CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE BISCOITO AMANTEIGADO SUBSTITUIDO POR FARINHA TRITICALE (SARRACENO) Apresentação: Pôster GOMES, D. R. da S ¹, SILVA, M. dos A. J¹, MARQUES,

Leia mais

DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER

DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER DETERMINAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E PERFIL DE TEXTURA DE BOLACHA TIPO CREAM CRACKER Pedro Ivo Soares e Silva; Nayara Jessica Clementino Silva; Suelma Ferreira do Oriente; Eugênia Telis de Vilela Silva; Deyzi

Leia mais

Definição de Parâmetros Iniciais para Maceração de Película Comestível de Cajá (Spondias mombin L.)

Definição de Parâmetros Iniciais para Maceração de Película Comestível de Cajá (Spondias mombin L.) Definição de Parâmetros Iniciais para Maceração de Película Comestível de Cajá (Spondias mombin L.) Janaina Maria Martins Vieira 1,2, Gustavo Adolfo Saavedra Pinto 1 1 Embrapa Agroindústria Tropical, Fortaleza

Leia mais

ELABORAÇÃO DE IOGURTE CASEIRO SABORIZADO COM CAFÉ E CHOCOLATE

ELABORAÇÃO DE IOGURTE CASEIRO SABORIZADO COM CAFÉ E CHOCOLATE ELABORAÇÃO DE IOGURTE CASEIRO SABORIZADO COM CAFÉ E CHOCOLATE Elizabeth Alves de Oliveira 1 ; Ingrid Paloma Conrado Garrido 2 ; Camilla Oliveira Ricarte 3 ; Prof. Dra. Severina de Sousa 4. 1 Estudante

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO E COMPARAÇÃO COM MARCAS COMERCIAIS

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO E COMPARAÇÃO COM MARCAS COMERCIAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO DOCE DE LEITE PRODUZIDO NO IFSULDEMINAS - CÂMPUS MUZAMBINHO

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 1 ; Danilo Tadeu de MATOS 2 ; Amanda Cristina Silva ROSA³;

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUIMICAS E DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA CULTIVAR IAC EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA

AVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUIMICAS E DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA CULTIVAR IAC EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA AVALIAÇÃO DAS CARACTERISTICAS FÍSICO-QUIMICAS E DA PRODUTIVIDADE DA MANDIOCA CULTIVAR IAC 576-70 EM DIFERENTES ÉPOCAS DE COLHEITA Marcelo Alvares de OLIVEIRA 1 & Paulo Sérgio Beraldo de MORAES 2 RESUMO:

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL DESEMPENHO AGRONÔMICO DE GIRASSOL EM SAFRINHA DE 2005 NO CERRADO NO PLANALTO CENTRAL Fernanda de Sousa Barbosa 1, Renato Fernando Amabile 2, Cláudio Guilherme Portela de Carvalho 3, Vitor Carlos Pereira

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PÓS-COLHEITA - SPC 2011 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICO-QUÍMICA DE NOVOS HÍBRIDOS DE MARACUJÁ AMARELO Alexandra Mara Goulart Nunes Mamede 1 ; Adriana Farah 1,2 ; Eder Jorge Oliveira

Leia mais

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BATATAS FRITAS COM REDUÇÃO DE GORDURAS

ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BATATAS FRITAS COM REDUÇÃO DE GORDURAS ACEITAÇÃO SENSORIAL DE BATATAS FRITAS COM REDUÇÃO DE GORDURAS Freitas-Sá DGC 1, Torrezan R 1, Antoniassi R 1, Terra KJS 2, Guedes AMM 1, Wilhelm AE 1, Faria-Machado, AF 1 1 Embrapa Agroindústria de Alimentos,

Leia mais

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL

ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL ADENSAMENTO DE SEMEADURA EM TRIGO NO SUL DO BRASIL - 2011 Pedro Luiz Scheeren 1, Antônio Faganello 1, João Leonardo Fernandes Pires 1, Vanderlei da Rosa Caetano 2, Ricardo Lima de Castro 1, Eduardo Caierão

Leia mais

USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE

USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO LEITE 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DE SORO DE QUEIJO NA FORMULAÇÃO DE DOCE DE LEITE PASTOSO EM SUBSTITUIÇÃO AO

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CONSERVAS DE MINIMILHO RESUMO

ELABORAÇÃO DE CONSERVAS DE MINIMILHO RESUMO 1 ELABORAÇÃO DE CONSERVAS DE MINIMILHO Amanda Fátima da Silva Eustáquio (1), Maria Luiza Bianchetti Furtado (1,2), Marina Costa Ferreira (1,2), Gaby Patrícia Terán Ortiz (1), Vladimir Antônio Silva (1)

Leia mais

Processamento de barras de cereais com adição de farinha de batata-doce (Ipomoea batatas L.)

Processamento de barras de cereais com adição de farinha de batata-doce (Ipomoea batatas L.) Processamento de barras de cereais com adição de farinha de batata-doce (Ipomoea batatas L.) Processing of cereal bars with added sweet potato flour (Ipomea batatas L.) Resumo José Raniere Mazile Vidal

Leia mais

QUALIDADE TECNOLÓGICA DE GRÃOS DE AVEIA: SELEÇÃO DE GENÓTIPOS COM POTENCIAL INDUSTRIAL

QUALIDADE TECNOLÓGICA DE GRÃOS DE AVEIA: SELEÇÃO DE GENÓTIPOS COM POTENCIAL INDUSTRIAL QUALIDADE TECNOLÓGICA DE GRÃOS DE AVEIA: SELEÇÃO DE GENÓTIPOS COM POTENCIAL INDUSTRIAL Mariana Souza Costa, Aline Heloisa Vicensoti, Geoceli Bento Patricio, Rafael Mizubuti Brito, Cintia Sorane Good Kitzberger,

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E ACEITABILIDADE DE UMA BEBIDA A BASE DE FRUTA ENRIQUECIDA COM FERRO QUELATO

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E ACEITABILIDADE DE UMA BEBIDA A BASE DE FRUTA ENRIQUECIDA COM FERRO QUELATO TÍTULO: DESENVOLVIMENTO E ACEITABILIDADE DE UMA BEBIDA A BASE DE FRUTA ENRIQUECIDA COM FERRO QUELATO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE

Leia mais

Professor Doutor do Departamento de Ciências da Vida, Orientador.

Professor Doutor do Departamento de Ciências da Vida, Orientador. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DE FARINHA DE BATATA-DOCE CULTIVADA EM SISTEMA AGROECOLÓGICO. 1 PHYSICAL-CHEMICAL EVALUATION AND STUDY OF KINETICS OF DRYING OF SWEET POTATO FLOUR

Leia mais

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina

Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina Perfil de ácidos graxos de híbridos de girassol cultivados em Londrina CALDEIRA, A. 1 ; FUJII, L.H. 2 ; CARVALHO, C.G.P. DE 3 ; MANDARINO, J.M.G. 3 ; LEITE, R.S. 4 1 UNOPAR, Bolsista PIBIC/CNPq; 2 UTFPR,

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PÃES DE FORMA ENRIQUECIDOS COM CENOURA, BETERRABA E ESPINAFRE

ELABORAÇÃO DE PÃES DE FORMA ENRIQUECIDOS COM CENOURA, BETERRABA E ESPINAFRE ELABORAÇÃO DE PÃES DE FORMA ENRIQUECIDOS COM CENOURA, BETERRABA E ESPINAFRE L.G. Moura Neto 1, J.D. dos S. Belo 2, E.E. de Lima 3, A.D.P. do Nascimento 4, D.J. Soares 5 1- Docente do curso técnico em agroindústria,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM EQUIPAMENTO PARA A SECAGEM DE BATATA DOCE COM ELEVADA CONCENTRAÇÃO DE BETA-CAROTENO

DESENVOLVIMENTO DE UM EQUIPAMENTO PARA A SECAGEM DE BATATA DOCE COM ELEVADA CONCENTRAÇÃO DE BETA-CAROTENO DESENVOLVIMENTO DE UM EQUIPAMENTO PARA A SECAGEM DE BATATA DOCE COM ELEVADA CONCENTRAÇÃO DE BETA-CAROTENO Felix Emilio Prado Cornejo (1), Viktor Christian Wilberg (1), Regina I. Nogueira (1), Cláudio Souza

Leia mais

COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO

COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO COMPARAÇÃO DE PARÂMETROS LABORATORIAIS EM DIFERENTES TIPOS DE GELEIAS CONVENCIONAIS DE MORANGO Renata Rosane Andrade Bastos¹, Bruno Martins Dala Paula 2 1 Universidade Federal de Alfenas/Faculdade de Nutrição/bastosre98@gmail.com

Leia mais

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA

INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA INTENÇÃO DE COMPRA DE BISCOITOS TIPO COOKIE SABOR CHOCOLATE COM DIFERENTES TEORES DE FARINHA DE UVA Amanda Cristina Silva Rosa 1 ; Arthur Carlos de Barros da Costa NASCIMENTO 2 ; Arthur Carlos de Barros

Leia mais

COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI

COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI COMPARAÇÃO DAS QUALIDADES FÍSICO-QUIMICAS DA MAÇÃ ARGENTINA RED COM A MAÇÃ NACIONAL FUJI Kessya Maryane Abrantes Alves (1); Heitor Salles Da Costa Lima (2); Mariana da Silva Arruda de Moraes (3); Micaella

Leia mais

QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL

QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL QUEIJO TIPO MINAS FRESCAL COM COLÁGENO HIDROLISADO E ORÉGANO: TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO E AVALIAÇÃO SENSORIAL Clara Andrezza Crisóstomo Bezerra Costa 1 ; João Victor Laurindo dos Santos 2 ; Maria Marcela

Leia mais

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio

Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Análise bromatológica da cana-de-açúcar armazenada e hidrolisada com óxido de cálcio Luis Fernando de Moraes 1, Duarte Carvalho Minighin 1, Lucas Augusto de Andrade 1, João Felipe Amaral 1, Wellyngton

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE

CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE CONSERVAÇÃO DA POLPA DO FRUTO DO IMBUZEIRO (Spondias tuberosa Arruda) EM TEMPERATURA AMBIENTE Nilton de Brito Cavalcanti, José Barbosa dos Anjos, Geraldo Milanez Resende, Luiza Teixeira de Lima Brito.

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL.

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA- DOCE ORIUNDOS DE SEMENTES BOTÂNICAS COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL. Maiko Emiliano Souza 1 ; Ildon Rodrigues do Nascimento 2. 1 Aluno do Curso de

Leia mais

Biofortificação com micronutrientes: Milton F. Moraes

Biofortificação com micronutrientes: Milton F. Moraes DEPARTAMENTO DE GENÉTICA - ESALQ/USP LABORATÓRIO DE GENÉTICA BIOQUÍMICA DE PLANTAS Biofortificação com micronutrientes: Síntese da 1 a Conferência Mundial sobre Biofortificação Milton F. Moraes Seminário

Leia mais

TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA

TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO PARÁ CAMPUS XV REDENÇÃO TESTE DE COMPARAÇÃO PAREADA PARA ANÁLISE SENSORIAL DO SUCO DE UVA Ana Maria Pereira dos Santos 1; Delson Pinto Rodrigues Filho 2;

Leia mais

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA

INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA INFORMAÇÃO NUTRICIONAL DE BEBIDA À BASE DE EXTRATOS DE ARROZ E DE SOJA Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: JAEKEL, Leandra Zafalon; SILVA, Amanda Pinto da; RODRIGUES,

Leia mais

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL

SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL SELEÇÃO DE GENÓTIPOS EXPERIMENTAIS DE BATATA-DOCE COM BASE NA PRODUTIVIDADE E TEOR DE AMIDO COM POTENCIAL PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL Danilo Alves Porto da Silva Lopes; Tiago Ferreira Alves 1; Nascimento

Leia mais

Palavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L.

Palavras-chave: Cor da polpa. Textura. Aroma. Sabor. Psidium guajava L. QUALIDADE SENSORIAL DOS FRUTOS DE CULTIVARES DE GOIABA VERMELHA EM AQUIDAUANA-MS. Laís de Lima Luqui 1 ; Edson Talarico Rodrigues 2 ; Daniel Makoto Kusano 1 ; Ricardo Fernando da Rui 1 ; Kleyton Rezende

Leia mais