UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED CURSO DE GEOGRAFIA - BACHARELADO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

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1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED CURSO DE GEOGRAFIA - BACHARELADO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PARA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL: DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÕES DE BASES CARTOGRÁFICAS MUNICIPAIS SAMÉ THOMAS LUERSEN FLORIANÓPOLIS SC 2013

2 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED CURSO DE GEOGRAFIA - BACHARELADO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PARA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL: DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÕES DE BASES CARTOGRÁFICAS MUNICIPAIS SAMÉ THOMAS LUERSEN FLORIANÓPOLIS, JUNHO DE

3 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED CURSO DE GEOGRAFIA - BACHARELADO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS PARA GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL: DESENVOLVIMENTO E ATUALIZAÇÕES DE BASES CARTOGRÁFICAS MUNICIPAIS COORDENADORA GERAL DE ESTÁGIOS PROFESSORA JULICE DIAS PROFESSORA ORIENTADORA DE ESTÁGIO PROFESSORA MARIANE ALVES DAL SANTO SUPERVISOR DE ESTÁGIO ENGENHEIRO TOPOGRAFO ANTÔNIO IZIDORO FACHIN 2

4 Este trabalho é dedicado aos meus pais, que sempre se fizeram presentes, dando sempre as orientações necessárias a cerca dos degraus a se percorrer na vida estando sempre me apoiando nas decisões de minha vida. 3

5 AGRADECIMENTOS Gostaria agradecer primeiramente a todos que ao meu lado estiveram durante o processo de aprendizado e desenvolvimento do estágio, me apoiando e me orientando dentro e fora da empresa. Saliento a forma como a empresa Geomais me acolheu sempre se fazendo presentes durante minha trajetória como estagiário. Em especial gostaria de destacar os profissionais Erick e Nely, do setor de produção cartográfica, aos coordenadores Volney e Fachin, além é claro dos donos da empresa Rafael e Emerson, os quais possibilitaram minha contratação como estagiário. Agradecer da mesma forma minha professora orientadora da UDESC: Mariane Dal Santo, que sempre esteve a minha disposição, tirando minhas dúvidas e me orientando a cerca dos procedimentos na UDESC. Neste sentido aproveito para agradecer a Universidade do Estado de Santa Catarina, a qual possibilitou minha formação acadêmica, me embasando com conhecimentos teóricos e práticos das diferentes atividades relacionadas à carreira que decidi percorrer. Concluo esta etapa de minha vida, vendo que não tive apenas colegas e orientadores no meu entorno e sim amigos, que foram de extrema importância e sempre estiveram de prontidão durante este período de aprendizado. Muito obrigado. 4

6 RESUMO Este relatório descreve os trabalhos desenvolvidos durante o Estágio Técnico obrigatório, realizado na empresa Geomais Geotecnologias Ltda. Empresa catarinense que presta serviços de cadastramento técnico, atualização de bases cartográficas, levantamentos planialtimétricos, entre outros. A empresa concedente do estágio vem trabalhando a mais de 10 anos no desenvolvimento de bases cartográficas georreferenciadas no estado de Santa Catarina, e entrega aos clientes um Sistema de Informações Geográficas (SIG), acessado como página de internet, representando para os órgãos públicos uma ferramenta de consulta ampla, sendo primordial para o planejamento municipal. O estágio foi realizado durante o ano de 2013, na sede da empresa, dentro do município de São José, e, por vezes, em trabalhos de campo em diferentes municípios de Santa Catarina. No estágio técnico, buscouse absorver e participar das diferentes etapas de construção e atualização de bases cartográficas georreferenciadas, através de um cadastramento técnico, os quais são acessados posteriormente através de um SIG próprio, acessado através de páginas da Web. Ao final do estágio temos uma vivência prática quanto à utilização do sistema dentro dos serviços públicos em geral, verificando desta maneira as diferentes funções que o SIG pode trazer para o planejamento e para a gestão pública em geral. PALAVRAS-CHAVE: Cadastramento Técnico; Base Cartográfica; Georreferenciamento; Sistema de Informações Geográficas (SIG); Gestão Pública; Planejamento Urbano; Geoprocessamento. 5

7 LISTAS DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Pagina da Web do SIG Figura 2 Imagem do Software ProgeCAD Figura 3 Parte da ortofoto digita de São José Arquivo Geomais Figura 4 Planta da quadra antiga do município de São José. Quadra Figura 5 Relatório da quadra de São José, com informações desatualizadas Figura 6 - Planta de quadra utilizada em campo Figura 7 Planta de quadra após visita in loco Figura 8 Planta da quadra com edificações já vetorizadas Figura 9 Apresentação do site com imagem mostrando as curvas de nível

8 LISTAS DE ABREVIATUDAS ABNT Associação Brasileira de normas Técnicas APP Área de Preservação Permanente BCI Boletim de Cadastro Imobiliário CAD Computer-Aided Design DWG Extensão de arquivos derivados do software ProgeCAD e AutoCAD ECW Enhanced Compression Wavelet IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística MDT Modelo Digital de Terreno PEC - Padrão de Exatidão Cartográfica SIG Sistema de Informações Geográficas TI Tecnologia da Informação UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina UTM Universal Transversal Mercator 7

9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 9 O ESTÁGIO TÉCNICO TRABALHOS REALIZADOS PELA GEOMAIS INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS ATIVIDADES DO ESTÁGIO TRAJETÓRIA DE ESTÁGIO DESENVOLVENDO BASES CARTOGRÁFICAS DIVISÕES REGIONAIS MUNICIPAIS Distritos Setores Quadra Lote TRABALHANDO NO SETOR DE PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA FEIÇÕES ADICIONAIS DO GEO UTILIZAÇÃO DO SIG DENTRO DAS PREFEITURAS CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS

10 INTRODUÇÃO Com o aumento populacional das cidades e, com a necessidade cada vez maior de uma gestão pública eficaz, planejada e transparente os municípios têm cada vez mais o papel de controle municipal, seja por meio de fiscalizações e de desenvolvimento de planos diretores que visam um desenvolvimento urbano ordenado e em conformidade com as leis. Contudo nem sempre tal objetivo é simples, neste sentido vemos a tendência nacional e a necessidade de utilizações de práticas e de ferramentas de gestão urbana que auxiliem na compreensão territorial e humana dos diferentes municípios. Neste sentido, inúmeras ferramentas foram e ainda são desenvolvidas com o objetivo de auxilio no planejamento urbano. Neste âmbito temos como ferramenta em destaque os Sistemas de Informações Geográficas SIGs, que trazem na forma de bancos de dados, inúmeros tipos de informações, os quais servem tanto para simples consultas de feições geográficas, ou de desenvolvimento imobiliário, como para cruzamentos de dados mais específicos os quais possibilitam um planejamento em longo prazo de diferentes regiões. O relatório em questão é fruto do estágio técnico realizado na Empresa catarinense Geomais Geotecnologias Ltda, desenvolvido dentro da disciplina curricular: Estagio Técnico Obrigatório ou TCC, como forma de relatório final para obtenção de grau de Bacharel em Geografia, durante o primeiro semestre de O estagio busca compreender a metodologia de trabalho utilizada no desenvolvimento de bases cartográficas pela empresa, participando o tanto quanto for possível, das diferentes atividades existentes dentro da empresa. Neste sentido busca-se ao final realizar uma análise da aplicação que os SIGs vêm tendo dentro dos municípios que a empresa trabalha. 9

11 O Estágio Técnico TRABALHOS REALIZADOS PELA GEOMAIS O estágio técnico obrigatório foi desenvolvido na empresa catarinense Geomais Geotecnologia Ltda. A empresa existe a aproximadamente 10 anos, ao longo dos quais vêm prestando serviços de Cadastramento Técnico Urbano principalmente para os municípios do Litoral catarinense, entre eles: Itapema, Palhoça, São José e Biguaçu. Dentro das principais atividades prestadas pela Geomais podemos destacar o desenvolvimento de bases cartográficas georreferenciadas, cadastramentos imobiliários, levantamento sócio econômico e elaboração de planta de valores. O trabalho desenvolvido pela empresa é entregue na forma de um Sistema de Informações Geográficas SIG, o qual é instalado junto ao servidor municipal, ficando disponível na Web tanto para acesso interno pela rede Ethernet quanto para usuários públicos pela rede da Web. A sede da empresa fica localizada dentro do Município de São José, no bairro de Campinas, onde está implantado todo o setor de desenho, banco de dados e tecnologias da informação. Nesta se desenvolve toda a parte de desenho e atualização do banco de dados, inserindo as novas informações levantadas pela equipe de campo. As equipes de trabalho de campo sempre mantêm contato com a sede, onde buscam plantas a serem levantadas em campo e trazem os levantamentos já realizados. As equipes de campo se estabelecem geralmente dentro do município que se está trabalhando, em imóveis locados pela empresa. Dentro da equipe de campo existe o coordenador de campo, responsável por toda a organização do material a ser coletado, levando e trazendo os materiais cartográficos dos levantamentos. Dentro da equipe de coordenadores de campo da empresa Geomais, existem principalmente Geógrafos, Engenheiros, topógrafos e Arquitetos. Como orientador do Estágio Técnico dentro da empresa, tivemos o auxilio do Engenheiro Topógrafo Antônio Izidoro Fachin, que trabalha coordenando equipes de campo. O coordenador de campo é responsável pela administração de todo o pessoal que trabalha no levantamento in loco, além de estar sempre em contato com a sede da empresa e sua equipe de desenho. Outra responsabilidade dos coordenadores é estar entrando em contato com as prefeituras para resolverem divergências encontradas durante o trabalho. Além do orientador do estágio, que não poderia estar nos acompanhando a todo o momento nas atividades do estágio, podemos contar com o apoio dos técnicos que supervisionam os trabalhos 10

12 desenvolvidos pela equipe de desenho dentro de escritório, tirando dúvidas pertinentes e ensinando procedimentos a respeito do desenho. INFORMAÇÕES DISPONIBILIZADAS A empresa organiza todos os dados referentes ao levantados na forma de SIG, informatizando a base cartográfica e a disponibilização na plataforma Web, assim tanto os funcionários públicos quanto a população em geral pode ter acesso ao sistema para eventuais consultas. Sendo assim tanto a identificação e visualização dos imóveis quanto às feições geográficas municipais são totalmente acessíveis e transparentes. As informações relacionadas ao nome de proprietário são as únicas que terão restrição, sendo disponibilizados somente através da utilização de um usuário e senha previamente cadastrados. Dentro da interface da página da Web desenvolvida pela Geomais (Figura 1), o usuário tem acesso a todo o conteúdo do levantamento, trazendo como principais informações as definições dos limites de bairros, limites dos setores, quadras, logradouros, e informações relacionadas aos lotes. Dependendo da necessidade de cada município demais feições poderão ser inseridas ao SIG, tais como: Curvas de nível, Hidrografia, arborização/vegetação, posteamento, meio-fio, ciclovia, zoneamento, infra-estrutura de saneamento, zoneamento, entre outros. Além de informações territoriais gerais o sistema identifica informações específicas relacionadas aos imóveis e/ou Lotes, tais como: medidas e limites de terrenos, logradouro do terreno, área quadrada, topografia, pedologia, edificações sobre o terreno, tipo de uso, área das edificações e fotos frontais do imóvel. Outros tipos de informações podem ser inseridos dependendo da necessidade do município. Tais informações serão visualizadas na forma de boletim de cadastro imobiliário (BCI). 11

13 Figura 1 Pagina da Web do SIG Disponível em: Imagem da Web do SIG Geomais de Itapema, trazendo as informações cadastrais da Sede da Prefeitura Municipal de Itapema. Onde temos o mapa urbano da cidade, com a ortofoto de fundo e as informações específicas do imóvel sendo consultadas, apresentando-se como uma segunda caixa de diálogo da Web. ATIVIDADES DO ESTÁGIO Dentre as principais atividades na empresa o estágio possibilitou a atuação dentro da equipe de desenho, no auxílio ao desenvolvimento das bases cartográficas georreferenciadas, após período de treinamento a cerca dos procedimentos de trabalho. As equipes de desenho dentro da empresa são formadas por profissionais da área de geoprocessamento. A principal atividade realizada dentro deste setor é a vetorização de feições geográficas, desenhadas na forma digital através da utilização do software de edição gráfica ProgeCAD, salvos no formato DWG. Segundo JÙNIOR (2005) A vetorização é o processo de conversão de arquivos raster em arquivos vetoriais. As linhas, elipses, retângulos, textos e outras informações contidas em um arquivo 12

14 raster são convertidas em entidades matemáticas que podem ser entendidas por um software apropriado JÚNIOR (2005). A vetorização de feições é baseada em análise de imagens aéreas (arquivo raster), mais precisamente ortofotos, sempre se levando em conta as antigas informações cadastrais já existentes nos municípios, como plantas topográficas de loteamentos, plantas de quadras, projetos arquitetônicos, relatórios de informações cadastrais e mapas digitais em DWG. As ortofotos digitais são resultado de aerolevantamentos. Aerolevantamento é definido como sendo o conjunto de operações aéreas e/ou espaciais de medição, computação e registro de dados do terreno, com o emprego de sensores e/ou equipamentos adequados, bem como a interpretação dos dados levantados ou sua tradução sob qualquer forma. IBGE (1998). Segundo CORDOVEZ (2004) com o aumento de precisão e resolução gráfica que as ortofotos digitais vem alcançando, hoje é perfeitamente possível vetorizar feições gráficas em cima dos objetos (quadras, meio-fios, muros, beirais) que aparecem na ortofoto ainda segundo o autor, Embora a qualidade da vetorização dependa em parte da habilidade, paciência e acuidade do digitalizador, normalmente o método preserva a precisão da ortofoto. Segundo as empresas de aerofotogrametria, esta precisão pode variar de 0,5m até 1,0m para ortofotos em escala 1:1.000 obtidas de fotos aéreas em 1: Pode-se esperar então que um mapa criado por vetorização de feições a partir de uma ortofoto digital se enquadre como carta classe B ou, na pior das hipóteses, na classe C da classificação do PEC. Segundo SCOTTON (2007) ortofotos derivadas de levantamentos aéreos, obtém uma qualidade superior às imagens de satélite comerciais da atualidade, podendo chegar à escala de 1:500, atendendo aos padrões internacionais de qualidade cartográfica. Dentre as contribuições com a equipe de escritório nos processos de vetorização podemos destacar as seguintes feições: Desenho de logradouros, vetorizações de quadras e seus lotes, edificações, piscina, meio-fio, entre outros. Cabe ressaltar que os processos de vetorização são segmentados dentro da equipe de desenho da Geomais, existindo uma hierarquia de processos e procedimentos, onde cada profissional ou estagiário fica responsável por uma ou mais funções. À medida que se desenvolve o aprendizado do desenho de uma determinada feição, como exemplo lotes, se poderá passar a desenhar edificações, posteriormente os eixos de logradouros e assim por diante. Desta maneira observamos que um profissional dependerá do prévio trabalho de outro, e erros poderão ser identificados e corrigidos pelos colegas à medida que uma determinada região é levantada. Dentro da empresa além de profissionais trabalhando com a edição cartográfica existem profissionais responsáveis pela revisão dos desenhos, que supervisionam e revisam todo o trabalho realizado pela equipe de desenho. 13

15 Após o treinamento relacionado aos processos de vetorização e procedimentos de produção cartográfica, buscou-se analisar de que forma a ferramenta desenvolvida pela Geomais está sendo utilizada dentro das Prefeituras. TRAJETÓRIA DE ESTÁGIO Ao entrar na empresa para o começo do estágio primeiramente o estagiário é apresentado ao grupo de funcionários do escritório e situado quanto às diferentes funções exercidas dentro da empresa. Como já mencionado anteriormente a equipe de desenho é sempre orientada por técnicos, responsáveis por dar auxilio aos demais desenhistas, retirando possíveis dúvidas quanto à utilização das ferramentas de edição cartográfica do ProgeCAD e sobre as definições para a vetorização em diferentes municípios. ProgeCAD é o software de edição cartográfica utilizado dentro do setor de desenho. As feições geográficas e os levantamentos imobiliários são traduzidos digitalmente e espacialmente através deste software. Geralmente trabalha-se utilizando como base uma imagem ortoretificada, ou pontos de GPS previamente coletados, o que permite localizar espacialmente as feições trabalhadas. Seus arquivos são salvos no formato DWG. 14

16 Figura 2 Imagem do Software ProgeCAD. O estagiário percebe facilmente a forma como se divide os setores de produção dentro da empresa, sendo dividido em dois principais eixos: Os profissionais de campo e os de escritório, onde um sempre está dependendo e complementando o trabalho do outro. Durante as primeiras semanas de estágio na Geomais focou-se principalmente nas atividades de aprendizado. Nelas os primeiros contatos com o Software de edição cartográfica ProgeCAD foi realizado. Através das apostilas disponibilizadas pela empresa e principalmente pelos profissionais que dão suporte aos desenhistas, tanto para auxilio sobre a utilização do programa como para retirada de dúvidas acerca do processo de identificação de feições e interpretação de imagens. Após o período de familiarização com o processo e a metodologia de trabalho dentro do escritório o estagiário foi inserido no ambiente de produção, onde se começou a ter acesso às bases cartográficas em desenvolvimento. No setor de desenho as vetorizações são realizadas sobre ortofotos digitais, Imagens aéreas georreferenciadas obtidas através de vôos em aeronaves tripuladas, as quais servem de base para o georreferenciamento das feições geográficas trabalhadas. As ortofotos digitais utilizadas pela Geomais são desenvolvidas por empresas terceirizadas, os vôos são contratados pela Prefeitura, através de licitações. A escala destas ortofotos geralmente é de 15

17 1:2000 ou maior, e seu formato é em ECW - Enhanced Compression Wavelet. Este formato de imagem permite inserirmos referencias geográficas as imagens, desta maneira ao abrirmos a mesma no software de edição cartográfica esta já está posicionada geograficamente. No caso a ortofoto utilizada pela empresa já vem georreferenciada, e suas distorções já foram previamente corrigidas. Com relação aos levantamentos aéreos, para fins de geração da ortofoto, por parte das empresas contratadas pelas prefeituras, notamos que por vezes a entrega do serviço de aerolevantamento pode demorar. Segundo LOCH e LAPOLLI (1998) os vôos devem levar em conta um planejamento para obtenção das fotos apenas com tempo bom. Isto quer dizer, céu limpo, isento de nuvens e brumas. Ainda segundo os autores deve-se ter cuidados especiais quanto a altura do sol no momento da tomada das fotos, pois o sol muito baixo, provoca sombras grandes, as quais encobrem os detalhes circunvizinhos. Com relação aos trabalhos realizados pelo estagiário dentro da formação acadêmica nota-se a importância que as cadeiras de geoprocessamento, cartografia geral, cartografia aplicada e análise de imagens aéreas representam para este campo de trabalho. Estas cadeiras são de extrema importância para a compreensão dos tipos de utilidades que levantamentos cartográficos podem ter. Neste sentido observa-se que o conhecimento prévio e teórico auxiliou nas atividades de identificação de feições geográficas dentro do ambiente CAD. Durante a formação acadêmica na UDESC o principal contato que o aluno teve com softwares de edição cartográfica é com o ArcGis, dentro da cadeira de Geoprossessamento. O ArcGis, hoje desponta como uma das melhores ferramentas de trabalhos geográficos, trazendo inúmeras funções de análises espaciais, alem de trabalhar com edições cartográficas, porém de uma forma mais específica. Como dentro da empresa se utiliza principalmente o ProgeCAD algumas diferenças foram observadas entre um e outro software. Enquanto no ArcGIS temos que habilitar o layer que iremos trabalhar e o tipo de feição que estaremos editando para então habilitar a edição de dados, o ProgeCAD e seus similares te dão a possibilidade e/ou o acesso total a edição de todos os layers ao mesmo tempo e independente do tipo de feição que se está trabalhando. Salienta-se então que apesar de um ser muito superior nos tipos de utilidades e qualidades de processamento o outro por ser mais simplificado, tornando as condições de serviços melhores. Nem por isso determina-se que um seja superior que o outro, não é essa a intenção. Talvez no caso da Geomais a utilização e o treinamento do pessoal para o uso do ProgeCAD seja mais simplificado eficaz. Porém quando se necessita a elaboração de mapas mais específicos o ArcGIS se torna quase que insubstituível. Neste sentido observou-se que, por exemplo, o ArcGIS foi de extrema necessário para a elaboração de um Modelo Digital de Terreno (MDT), o qual foi realizado pelo Geógrafo da empresa, onde o estagiário pode participar. Outras funções são realizadas com este software dentro da Geomais, 16

18 porém não se teve mais a chance de participar de outras atividades relacionadas a ele. O programa utilizado para edições de dados geocodificados, como já mencionado anteriormente foi o ProgeCAD, desenvolvido pela empresa ProgeSOFT e lançado em 2006 para sistemas operacionais Windows. O principal benefício deste Software para empresa é a possibilidade de utilização de arquivos de imagens com a extensão ECW (Figura 3). No caso todas as ortofotos digitais utilizadas na Geomais são deste tipo de arquivo. Arquivos de imagem que são salvos neste formato já trazem consigo as referências geográficas UTM (Universal Transversa de Mercator). Com relação ao Datum de referência utilizado nas ortofotos pelas empresas que as desenvolvem temos o Sigas Figura 3 Parte da ortofoto digita de São José Arquivo Geomais. Com a vetorização sendo executada sobre uma ortofoto digital desenvolvem-se bases cartográficas com atribuições de coordenadas geográficas precisas de uma maneira simples. A utilização deste tipo de imagem gera muito entusiasmo, através desta forma de trabalho o estagiário começa a compreender melhor os tipos de mapeamento desenvolvidos e seus principais procedimentos. É através de levantamentos com base em ortofotos digitais, onde se possam fazer comparações entre áreas em diferentes datas, que muitos órgãos públicos trabalham. O trabalho baseado em 17

19 sobreposições de ortofotos consiste principalmente na análise pontual de alguma feição específica, entre os tipos de utilização podemos citar: A identificação e o controle de áreas em expansões urbanas, expansões agrícolas, desmatamentos, usos irregulares do solo, entre outros aspectos. DESENVOLVENDO BASES CARTOGRÁFICAS Após o período de aprendizagem e treinamento das principais ferramentas de edição cartográfica, e da compreensão dos procedimentos necessários para um correto trabalho de vetorização e de inserções de feições no banco de dados da Geomais, inicia-se efetivamente a lidar com os processos de desenvolvimento da base cartográfica como um todo. No processo de levantamento de dados e de desenvolvimento de base cartográfica municipal a organização do território é de extrema necessidade. Sendo assim cada imóvel recebe uma codificação que representará sua localização, e será de extrema necessidade para sua posterior localização. A codificação atribuída aos imóveis dentro do cadastramento técnico denominasse Inscrição Imobiliária. Além da inscrição imobiliária existem também os códigos de cadastros, número único e inalterável que identificará uma determinada inscrição imobiliária. DIVISÕES REGIONAIS MUNICIPAIS No cadastramento técnico toda a área municipal é levantada, para tanto se cria uma lógica hierárquica de divisão, onde cada imóvel recebe uma Inscrição Imobiliária. As inscrições imobiliárias criadas para identificar os diferentes imóveis são organizadas levando-se em conta diferentes fatores, seguindo uma lógica que nos remeta a uma localização dentro do município. Os dígitos da inscrição imobiliária seguirão a seguinte ordem: DISTRITO, SETOR, QUADRA e LOTE, sendo eles sempre separados por pontos, desta maneira teremos, como exemplo, a inscrição: ; onde cada subitem da inscrição imobiliária nos remete a uma de divisão territorial. Desta maneira a cada digito da inscrição se reduz a área de abrangência do anterior, filtrando cada vez mais a região onde se localiza o imóvel. Distritos Nas divisões territoriais dos municípios teremos primeiramente a existência dos DISTRITOS, 18

20 referente às macrorregiões municipais. Geralmente estes levam em conta uma divisão mais ampla, estabelecida muitas vezes levando-se em conta os limites regionais, os quais podem estar isolados uns dos outros por algumas rodovias de ampla circulação como, por exemplo, as Rodovias Federais ou então por alguma barreira geográfica como grandes rios ou cadeias de montanhas. A quantidade de distritos está relacionada à abrangência municipal, ou seja, quanto maior o município maior será a necessidade de criação de novas divisões municipais. Existirão municípios que não serão necessários mais do que um distrito. Setores Os SETORES são subdivisões dos distritos, formados geralmente por um ou mais bairros, vão existir em maior número, seus limites são definidos pelas divisões dos bairros que fazem parte de sua abrangência. As barreiras geográficas, da mesma maneira que dividem bairros e regiões, auxiliam na definição dos setores. Quadra A QUADRA é o espaço territorial de mais fácil compreensão. Seus limites estarão definidos pelas existências dos Logradouros, que farão o limite do seu perímetro. Outro tipo de limite que por vezes é utilizada são os de caráter natural principalmente Hidrográfica. Em raros casos onde não existam logradouros dividindo quadras e sendo esta já muito ampla, poderá, para um melhor trabalho de coleta de dados, separar com limites secos, geralmente levando-se em conta limites imobiliários de terrenos maiores que possibilitem uma divisão clara. Lote Dentro das divisões territoriais o LOTE será a menor porção territorial existente, estando inserido dentro das quadras e fazendo frente, quase sempre, para um ou mais logradouros. Exceto em casos onde o imóvel é encravado, ou seja, não tem acesso próprio. As informações levantadas pelo pessoal de campo, pelas visitas in loco, visam identificar principalmente as informações relacionadas aos lotes, como, dimensões, tipo de ocupação, tipo de edificação sobre o lote, a pedologia do terreno, nomes de proprietários e nomes de logradouros. As atividades de campo são realizadas sempre em duas etapas. Primeiramente uma equipe realiza medições de terreno e das edificações e confirma os proprietários. Posteriormente por uma segunda equipe serão coletados os dados mais técnicos como, pedologia do terreno, topografia, tipo de 19

21 ocupação, tipo de imóveis e sua estrutura com registros de fotografias frontais Todas as informações levantadas ficam armazenadas no banco de dados e estarão à disposição dos usuários na pagina da Web da Geomais. TRABALHANDO NO SETOR DE PRODUÇÃO CARTOGRÁFICA O trabalho de vetorização começou a ser realizado após conhecer as informações relativas as definições a serem seguidas e um conhecimento mais especifico na utilização do ProgeCAD, começouse a trabalhar juntamente com a equipe de desenho. Na empresa os iniciantes no setor de desenho começam desenvolvendo a vetorização das quadras e dos lotes, que são vetorizados com base nas antigas plantas de quadras das prefeituras, onde se pode verificar as antigas inscrições imobiliárias e os logradouros que fazem parte da quadra. Este trabalho serve de base para os levantamentos in loco, que utilizará a base cartográfica de determinada quadra para levantar as informações imobiliárias pertinentes. Além das antigas plantas os desenhistas tem acesso a relatórios dos imóveis cadastrados nas prefeituras. Neles, as informações referentes às características de todos os terrenos que fazem parte da quadra são analisadas, desta forma se localiza qual são os códigos de cadastros de cada terreno e os proprietários. A vetorização da quadra e de seus lotes é realizada após a identificação da sua localização dentro do município. Para tanto são utilizados principalmente a identificação dos logradouros que farão parte da quadra. Os lotes e a quadra são desenhados utilizando-se polígonos, cada lote deverá ter um polígono próprio, a quadra também deve ter um polígono especifico, que circundem todos os lotes. Cada feição do desenho é inserida em seu devido layer. Após toda a vetorização dos lotes e da quadra os imóveis recebem a inscrição imobiliária, que é atribuída a partir do ponto mais alto ao norte através da medida da testada. Testada é à medida que o terreno tem de frente para um determinado logradouro. Deste modo as inscrições seqüentes são atribuídas em sentido horário, somando-se as medidas das testadas dos terrenos. A seguir podemos visualizar a imagem (figura 4) uma planta de quadra antiga, e o seu relatório (Figura 5), contendo as informações desatualizadas de cada lote. 20

22 Figura 4 Planta da quadra antiga do município de São José. Quadra

23 Figura 5 Relatório da quadra de São José, com informações desatualizadas. 22

24 A vetorização será então realizada sobre a Ortofoto Digital, dentro do Software ProgeCAD, onde ao inserir-se a imagem ao programa a mesma já se posiciona geograficamente, isto devido as características do tipo de arquivo ECW, nele as atribuições de coordenadas geográficas já estão definidas. A localização da quadra que se irá trabalhar pode ser observada em mapas gerais ou então se levando em conta os logradouros para que a quadra faça parte. Os logradouros que façam parte da quadra devem ser inseridos no arquivo que se esta trabalhando, os mesmos devem já ter sido desenhados previamente. E nesta primeira etapa de vetorização que serão atribuídas as novas inscrições imobiliárias. Por padrão da empresa as inscrições iniciam do ponto mais alto a norte. A partir deste ponto em sentido horário são somando as medidas das testadas, termo utilizado dentro da Geomais e das prefeituras em geral para definir a metragem da frente que o imóvel faz para um determinado logradouro. A sucessão de testadas é que define a inscrição dos lotes, segundo o padrão da Geomais. Somando todas as testadas teremos o perímetro da quadra. Para os levantamentos de campo é sempre necessário já existir uma base cartográfica prédefinida, desenhada pela equipe de escritório, a qual servirá de base para os levantamentos in loco por parte da equipe de campo. O levantamento de campo será realizado sobre uma planta de quadra impressa (Figura 6), onde se possam coletar todas as informações relacionadas aos imóveis em questão. Como mostra a imagem a seguir. 23

25 Figura 6 - Planta de quadra utilizada em campo A base cartográfica de referência é desenhada em duas etapas. Primeiramente são desenhados os logradouros e todos os seus eixos. Com os eixos de logradouros desenhados a equipe de desenho localiza a quadra e começa a vetorização desta e de seus lotes. Após ter o desenho pronto as quadras são plotadas, geralmente em escala de 1:2000, e entregues para o pessoal de campo para que sejam levantadas as informações imobiliárias pertinentes tais como, conferência de medidas, confirmação dos proprietários e verificação do tipo de utilização do terreno e dos seus imóveis. Uma segunda visita in loco sempre será realizada para coletar outras informações a respeito dos imóveis. A seguir na figura 07 podemos identificar a quadra de São Jose, nela as informações da primeira visita de campo já estão levantadas. 24

26 Figura 7 Planta de quadra após visita in loco. Ao completar o desenho das quadras se deve sempre utilizar um procedimento de exportação do arquivo DWG para a plataforma de dados da WEB, utilitário desenvolvido pela empresa, por parte do pessoal de sistema de informações. Posteriormente as plantas com as medições in loco levantadas pela equipe de campo são analisadas e desenhadas por um segundo grupo da equipe de escritório, responsável pelo desenho das edificações, piscinas e meio-fio e atualizarem as mesmas no banco de dados. Esta segunda equipe de trabalho complementa as informações da quadra, além de conferir proprietários e medidas. Os dois grupos de trabalhos se completam e tem de trabalhar num ritmo harmonioso, para não gerar sobrecarga de trabalho para nenhum deles. Outro ponto interessante observado é a possibilidade de alguns funcionários alternarem de função, passando a fazer parte do segundo grupo de desenho ou do primeiro, dependendo da necessidade. 25

27 A seguir temos a imagem (Figura 8) da planta de quadra da quadra com suas edificações levantadas em campo, e desenhadas no banco de dados. Figura 8 Planta da quadra com edificações já vetorizadas. Após a parte de desenho ser realizada, as quadras ainda passarão por mais um setor de trabalho na empresa, denominado de setor de cadastro e fechamento. Nele são realizadas as últimas conferências de desenho das quadras, que são enviadas para uma segunda coleta de dados in loco, que consiste na coleta de fotos frontais e definições de pedologia e topografia do terreno, além de 26

28 informações relacionadas aos imóveis, como tipo de construções sobre o terreno, informações comerciais e informações de infra-estrutura pública local como, coleta de lixo iluminação pública, calçamento, entre outras informações. Todas essas informações são coletadas a partir de um sistema próprio da empresa, através de coletores digitais, os quais já trazem informações pré-carregadas de todos os imóveis a serem levantados. Os valores imobiliários não são tratados dentro da empresa, até mesmo por que o Sistema de Informação Geográfica (SIG), denominado mais popularmente de GEO, não trata de valores. Porém ao lidar com as divisões do território, podemos perceber que muitas divisões territoriais são definidas pelo valor de mercado de cada região. Entretanto, os tributos públicos são calculados através da coletas das diferentes especificidades territoriais, tanto no nível de infra-estrutura urbana quanto de serviços a disposição, além de características próprias de cada imóvel. Apesar do estágio não estar relacionado com a parte tributária, podemos notar que a mesma se faz presente. Como a maioria dos serviços prestados pela empresa não são de cadastramento imobiliários e sim de recadastramento, muitas das informações imobiliárias já estão definidas pelos antigos cadastramentos, e suas divisões são parcialmente mantidas. As alterações são realizadas conforme novas leis e decretos municipais. Outros trabalhos são nas expansões urbanas, onde novos bairros são incorporados ao perímetro urbano e, por conseqüência, setores são criados ou então ampliados. Cabe ainda mencionar que um setor só ira contemplar um número máximo de 999 quadras, visto que dentro de cada setor se trabalha em quadras com apenas três dígitos. Portanto, quando o número de quadras chega próximo a este limite cabe a discussão a respeito da criação de novos setores. Após todo o recadastramento ser realizado, o banco de dados é instalado dentro de um servidor na prefeitura. Desta forma, a utilização do sistema de informações geográficas e suas consultas terão um melhor desempenho. FEIÇÕES ADICIONAIS DO GEO Além das feições imobiliárias trabalhadas dentro da empresa, durante o estágio, se pode ter contato com outros tipos de feições geográficas, relacionadas a características naturais, tais como, hidrografia e curvas de nível. Estas feições não são trabalhadas diretamente pelo setor de desenho, sendo geralmente desenvolvidas por empresas terceirizadas especializadas. Após a entrega dos arquivos contendo as feições naturais municipais as mesmas são processadas e inseridas no SIG, através do processamento destas feições outros trabalhos podem ser realizados, como, a geração de mapas temáticos de áreas de risco ambiental e zoneamento municipal, 27

29 definidos a partir do cruzamento de informações a respeito da legislação, curvas de nível, hidrografia e malha urbana. Através das curvas de nível, o sistema poderá identificar as altitudes em diferentes regiões do município, com a habilitação da camada hidrografia medições das margens de proteção legal poderão ser realizadas, desta maneira diferentes tipos de análises iniciais a respeito da ocupação e uso do solo poderão ser realizadas. A seguir temos a imagem do SIG de Itapema SC (Figura 9) com as curvas de nível habilitadas: Figura 9 Apresentação do site com imagem mostrando as curvas de nível. Disponível em: UTILIZAÇÃO DO SIG DENTRO DAS PREFEITURAS Após o término do recadastramento técnico municipal o banco de dados passa a rodar dentro das 28

30 prefeituras. O SIG é então instalado dentro do servidor da prefeitura e os técnicos municipais passam a utilizar o software de maneira integral, podendo ter acesso direto e mais rápido, além de completo acesso as ferramentas de atualização cadastral e edição cartográfica. Além da parte de edição cartográfica os funcionários recebem um login e uma senha, que lhes darão acesso as informações cadastrais dos proprietários, que são restritas aos usuários públicos na pagina da Web. Os servidores municipais recebem um treinamento para compreenderem os procedimentos de alterações cadastrais e cartográficos, que leva em conta um pré-conhecimento a respeito da utilização da plataforma de dados CAD. Ao participar de um treinamento realizado no município de São Francisco do Sul, se pode observar a maneira com que o sistema é compreendido. Sobre o SIG, nota-se uma fácil compreensão por parte do quadro de funcionários públicos. O seu uso e suas ferramentas de busca são bem simplificados, o que o torna auto-explicativo. As dificuldades maiores na utilização do SIG estão relacionadas à sua atualização, principalmente na parte de edição cartográfica, que se tornam necessárias já que os municípios devem lançar as novas alterações cadastrais a fim de que se mantenha o sistema atualizado. Para tanto se faz necessário que os funcionários que façam parte do setor de atualização cartográfica tenham um conhecimento prévio na utilização de softwares de edição cartográfica. Além do treinamento no que diz respeito aos procedimentos de utilização do sistema pelas prefeituras, a empresa disponibiliza profissionais que fornecem suporte técnico na utilização dos programas de edição cartográfica dentro das prefeituras. Desta maneira os servidores públicos podem retirar dúvidas que venham a surgir durante a utilização e atualização do banco de dados do SIG. Os autores PEREIRA e SILVA alertam quanto à utilização do SIG dizendo, que apesar da ferramenta auxiliar na tomada de decisões por parte dos órgãos de planejamento urbano o Sistema de Informações Geográficas não faz planejamento, mas antes é apenas um sistema de informações que dá suporte aos processos e ações de planejamento, subsidia a tomada de decisão e facilita a comunicação entre técnicos, analistas e cidadãos não envolvidos diretamente com planejamento. PEREIRA E SILVA (2005). Neste sentido se observa a necessidade da existência de profissionais capacitados trabalhando dentro da gestão pública. Os dados referentes aos recadastramentos também são exportados para os sistemas tributários específicos de cada prefeitura, sendo a partir deles que todas as informações tributárias serão calculadas. Ao ser instalado dentro do servidor da prefeitura o estagiário pode acompanhar a maneira como a gestão pública começa a utilizar os dados do sistema e suas principais ferramentas. Verifica-se então que cada diferente setor municipal poderá fazer uso da ferramenta SIG conforme suas necessidades. Os 29

31 setores ambientais, por exemplo, podem buscar no SIG as definições de zonas de proteção ambiental, verificando, por exemplo, a distância que obras estão sendo executadas sobre diferentes terrenos e se as mesmas respeitam a legislação ambiental. A consulta de viabilidade de determinado empreendimento também pode ser antecipadamente analisada, através do sistema de consulta previa de viabilidade, disponibilizadas em alguns municípios. Neste utilitário o sistema consulta, em determinada região, a qual categoria do zoneamento urbano o mesmo está inserido. Conforme a categoria de zoneamento e os tipos de uso que são previstos para a mesma o parecer será dado. Neste sentido ressalta-se que, apesar de empreendimentos estarem situados sobre zonas que permitam suas instalações, existem mais fatores que possam impossibilitar suas instalações, neste sentido a análise técnica sempre será necessária. As consultas de confrontantes também é outra função que se moderniza. Enquanto sistemas antigos, em mapeamentos de papel, necessitavam de uma busca mais aprofundada, geralmente com prazos de até duas semanas, agora o sistema consegue identificar facilmente e gerar na hora para os proprietários a situação dos seus imóveis e seus confrontantes. Como PEREIRA e SILVA (2005) destacam A maior parte das decisões tomadas por órgãos de planejamento e gestão urbana, envolve um componente geográfico diretamente ou por implicação, daí a importância que as tecnologias de Geoprocessamento adquirem para a moderna gestão da cidade. Uma das mais importantes funções de um SIG urbano é a possibilidade que ele oferece para integrar dados de diversas fontes e formatos e gerar informações adicionais pelo cruzamento destes dados. Com relação a outros setores que necessitem de sistemas de mapeamento como, os setores de distribuição de energia, distribuição de água e de obras de infra-estrutura, podemos observar que com a adaptação de informações e cruzamento de dados o Sistema de Informações Geográficas, pode passar a contemplar mais informações à medida que o município tenha necessidade. Desta maneira os órgãos públicos podem centralizar as diferentes aplicações e serviços num único portal da Web. 30

32 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao finalizar o estágio técnico nota-se os benefícios que este tipo de atividade curricular e profissional nos disponibiliza, trazendo de forma prática uma aproximação entre a teoria e a prática através do contato direto com as atividades profissionais a qual compete o geógrafo. As atividades desenvolvidas durante o período de estágio puderam trazer conhecimentos técnicos quanto aos procedimentos necessários para os trabalhos de desenvolvimento cartográfico. Outro ponto positivo que destacamos é o contato com diferentes profissionais, o qual possibilita uma troca diária de conhecimentos, se completando dentro do ambiente de trabalho, sempre numa tendência a cooperação das diferentes áreas. A respeito dos trabalhos desenvolvidos pela empresa, verifica-se que estes se fazem cada vez mais necessários dentro da gestão pública municipal, a partir do conhecimento amplo do território municipal as ações públicas são cada vez mais eficientes, além disto, o poder público tem a sua disposição uma ferramenta de ampla utilidade para o planejamento municipal, a qual permite além de um controle tributário eficiente e transparente, uma ferramenta de auxilio para o planejamento Municipal. Desta maneira verifica-se que um estágio técnico possibilita um aprendizado sem igual, tanto no que diz respeito aos procedimentos técnicos de trabalho quanto no trabalho em equipe, o que permite ao acadêmico um contato mais íntimo com a sua área de atuação, a Geografia, fazendo justamente o elo entre as disciplinas cursadas no meio acadêmico e sua utilidade no mercado de trabalho. Verifica-se ainda, que as tecnologias cartográficas existentes estão a cada dia se desenvolvendo mais, neste sentido se vê necessário um esforço por parte da Universidade para que se possa acompanhar o desenvolvimento tecnológico, transmitindo cada vez mais conhecimentos nesta área, tão necessária aos acadêmicos. Sendo assim evidencia-se o valor do geógrafo nesta área de trabalho, onde através de seus conhecimentos técnicos, o mesmo terá papel fundamental para o planejamento urbano, contribuindo para com a gestão pública no que diz respeito à compreensão territorial, organização de dados e análises técnicas baseadas no seu conhecimento a cerca das questões urbanas, tão em pauta ultimamente. 31

33 REFERÊNCIAS CORDOVEZ, Juan Carlos Gortaire. Mapeando Cidades. Anais 11 Simpósio Regional de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto. Aracaju SE, 10 a 12 de Novembro de Disponível em: IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Noções Básicas de Cartografia. Apostila de Noções Básicas de Cartografia. Equipe Técnica: SILVA, Isabel de Fátima Teixeira (Coordenação); FREITAS, Anna Lúcia Barreto (Orientação e Revisão Técnica); MAGALHÂES, Wolmar Gonçalves (Organização, Compilação e Elaboração). Rio de Janeiro RJ, Julho de JÚNIOR, Fábio Batista Ferreira. Mapeamento da Cobertura do Solo Utilizando Imagem Áster - Usina Hidroelétrica de Emborcação -. VIII Curso de Especialização em Geoprocessamento Instituto de Geociências, Departamento de Cartografia. UFMG. Belo Horizonte MG, LOCH, Carlos; LAPOLLI, Édis Mafra. Elementos Básicos da Fotogrametria e sua Utilização Prática. Florianópolis SC. Ed. da UFSC, PEREIRA, Gilberto Corso; SILVA, Bárbara-Christine Nentwing. Geoprocessamento e Urbanismo. Livro Teoria, Técnica, Espaços e Atividades: Temas de Geografia Contemporânea. Organizadores: GERARDI, Lúcia Helena de O. ; MENDES, Iandara Alves. São Paulo, SP. Ed. da UNESP, SCOTTON, Giovanni Colossi. Mapeamento da Área de Preservação Permanente dos Recursos Hídricos, como Subsidio a Implantação do Cadastramento Técnico Multifinalitário. (Bacia Hidrográfica do Rio Itacorubi, Município de Florianópolis - SC). Dissertação de mestrado na Engenharia Civil. Florianópolis, SC

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