COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS. Departamento de Segurança Contra Incêndio DSCI

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1 COMANDO DO CORPO DE BOMBEIROS Departamento de Segurança Contra Incêndio DSCI

2 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO CORPO DE BOMBEIROS INSTRUÇÃO TÉCNICA N O 01 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Major PM Frank Itinoce

3 Objetivo Formas de apresentação Estabelecer os critérios para apresentação de Projeto Técnico e vistoria de edificação e/ou área de risco. 1. Projeto Técnico (PT); 2. Projeto Técnico Simplificado (PTS): IT 42/11; 3. Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária (PTIOT); 4. Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente (PTOTEP).22

4 Projeto técnico Características da edificação ou área de risco 1) área de construção acima de 750 m² e/ou com altura acima de 3 pavimentos; Comentário: alterou o conceito de altura por metro linear para nº de pavimentos. 2) edificações cuja ocupação é do grupo L (explosivos); 3) risco no qual necessite de proteção por sistemas fixos tais como: hidrantes, alarme, entre outros; 4) Exceto casos específicos para os demais procedimentos de regularização (Ex.: PTS, PTIOT)

5 Projeto Técnico Apresentação da planta das medidas de segurança contra incêndio 1. além da planta impressa que compõe o processo, deve-se apresentar uma mídia, devidamente identificada, com os arquivos eletrônicos das plantas com a extensão em PDF; 2. indicar eixos transversais e longitudinais com cor 252 e respectivas cotas de 10 (dez) metros no quadrante superior esquerdo, nas plantas de implantação e de risco.

6 Composição do projeto técnico Cartão de identificação (anexo A); Pasta do Projeto técnico; Formulário de segurança contra incêndio (anexo B); Anotação de Responsabilidade Técnica (ART); Planta de risco de incêndio (implantação anexo C); Planta de medidas de segurança contra incêndio (planta de bombeiro anexo D); e Documentos complementares.

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10 10.00 ENTR ADA Projeto Técnico BLOCO A BLOCO C BLOCO B BLOCO D BLOCO A BLOCO E CÓRREGO GUARITA AV. ANTÔNIO JOSÉ CAMPO DE FUTEBOL DESCOBERTO ESTACIONAMENTO DESCOBERTO IMPLANTAÇÃO BLOCO F Industria de Alegrias Luiz Alegre CREA: PROJETO TÉCNICO DE SEGURANAÇA CONTRA INCÊNDIO Implantação Industrial Av. Antonio José, nº Bairro Paraíso - Município de Paraiso - S.P. Industria de Alegrias Industria de Alegrias Luiz Alegre CREA: ,44 m² 00/ 00 1:400

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17 Documentos complementares Memorial industrial Memorial de cálculo Memorial de cálculo analítico de proteção de estruturas contra ação do calor e outros. Planilha descritiva dos cálculos realizados para dimensionamento dos revestimentos das estruturas contra ação do calor e outros conforme IT-08 - Segurança estrutural nas edificações; Laudo de classificação dos materiais utilizados no controle de materiais de acabamento e revestimento.

18 Documentos complementares Laudo das especificações e classificações respectivas dos materiais de revestimento e acabamento existentes, conforme tabela A da IT-10 - Controle de materiais de acabamento e revestimento; Laudo de teste de funcionamento do sistema fixo de gases para combate a incêndio Planilha descritiva dos cálculos realizados para dimensionamento do sistema fixo de gases para combate a incêndio conforme IT-26 - Sistema fixo de gases limpos e CO²; Autorização do Departamento de Produtos Controlados da Polícia Civil (DPC)

19 Documentos complementares Documento da Polícia Civil do Estado de São Paulo que autoriza a atividade e especifica a quantidade máxima de fogos a serem comercializados. Autorização da Prefeitura do Município para comércio de fogos de artifício Memorial descritivo de ocupação Autorização da Força Aérea Brasileira (FAB) Memorial de carga de incêndio Documento comprobatório

20 Documentos complementares Memorial de cálculo de dimensionamento de lotação e saídas de emergência em recintos esportivos e de espetáculo artístico cultural. Planilha de levantamento de dados Quadro resumo do sistema de detecção Licença de funcionamento para instalações radioativas, nucleares ou de radiografia industrial, ou qualquer instalação que trabalhe com fontes radioativas Memorial ou laudo descritivo de construção

21 Documentos complementares Memorial de dimensionamento e descritivo da lógica de funcionamento do sistema de controle de fumaça. Outros documentos

22 Projeto técnico simplificado Área até 750 m²; Altura até 5 metros; Características Não sejam exigidos sistemas fixos de combate; Não necessite de proteção de suas estruturas; Local para reunião de público com lotação até 50 pessoas e que não exija sistema fixo de combate a incêndio;

23 Projeto técnico simplificado - continuação Posto de serviço e abastecimento de área até 750 m², não computada área de cobertura exclusiva de bombas; Local de revenda de gases inflamáveis que não exija proteção por sistemas fixos Local com tanques ou vasos aéreos de inflamáveis que não exija proteção por sistemas fixos;

24 Projeto técnico simplificado Composição Cartão de Identificação, (anexo A); Pasta do Projeto Técnico Simplificado (duas vias); Formulário de segurança contra incêndio (anexo B); ART quando for o caso

25 Eventos temporários Prazo de análise: O Projeto deve ser protocolado com o prazo mínimo de 07 dias de antecedência. Prazo de vistoria: a solicitação de vistoria deve ser protocolada, com antecedência mínima em relação à data do evento, de acordo com os seguintes prazos: - para os eventos nos dias úteis, o prazo deve ser de 48 horas; e - para eventos nos finais de semana ou feriados, o prazo deve ser de 72 horas.

26 Projeto técnico para instalação e ocupação temporária Características Parques de diversão, feiras de exposições, feiras agropecuárias, apresentações artísticas, rodeios e similares; e Permanência máxima de 06 (seis) meses.

27 Projeto técnico para instalação e ocupação temporária Composição Cartão de identificação (anexo A); Pasta do projeto; Formulário de segurança contra incêndio (anexo B); Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) arquibancadas, arenas, brinquedos de parques de diversão, palcos, instalações elétricas, grupo moto-gerador; Planta das medidas de segurança contra incêndio ou croqui, a critério do proprietário;

28 Projeto técnico para instalação e ocupação temporária Apresentação Documentação deve ser apresentada em duas vias; No serviço de proteção contra incêndio com competência na cidade onde funcione pela primeira vez no Estado de São Paulo; O serviço de proteção contra incêndio aprova e retém uma das vias devolvendo a outra para o interessado; A via do interessado deve acompanhar a instalação ou ocupação em todo o Estado de São Paulo; Em cada local ou cidade onde se estabeleça, a vistoria deve ser realizada com a via aprovada do interessado.

29 Instalação e ocupação temporária

30 Croqui (circo)

31 Projeto técnico de evento temporário em edificação permanente Características Evento de duração máximo de 6 (seis) meses; Edificação permanente deve estar regularizada junto ao CBPMESP; A instalação temporária acrescida na parte externa da edificação permanente deve ter a proteção adequada para ela estabelecida; A instalação temporária acrescida no interior da edificação permanente (boxes, estandes, dentre outros), deverá seguir a proteção prevista para a edificação permanente, desde que atenda o exigido para o evento em questão.

32 Projeto técnico de evento temporário em edificação permanente Projeto técnico; Projeto técnico simplificado; Composição Projeto técnico para instalação e/ou ocupação temporária;

33 DISPOSIÇÕES GERAIS DO PROJETO TÉCNICO Apresentação no máximo em três vias; Prazo máximo de análise 30 dias; Ordem cronológica de entrada; e Exceção ocupação ou atividade temporária. Cada sistema de segurança - única norma; Norma estrangeira havendo melhora no nível de segurança; Norma estrangeira - tradutor juramentado; e Adotar os modelos de documentos conforme Its;

34 VISTORIA TÉCNICA Solicitação de vistoria Mediante solicitação do proprietário, responsável pelo uso ou do responsável técnico. Vistorias para áreas parcialmente construídas - risco isolado. Vistoria para áreas parciais de várias edificações - risco isolado com sistemas e equipamentos instalados e independentes. Ordem cronológica de protocolo, exceção: Instalação e Ocupação Temporária e Evento Temporário em Edificação Permanente.

35 Vistorias Documentos necessários para a vistoria: 1) Anotação de Responsabilidade Técnica das medidas de segurança contra incêndio; dos sistemas de utilização de gases inflamáveis; do grupo motogerador; das instalações elétricas; do CMAR, quando não for de classe I; da pressurização da escada de segurança; do revestimento dos elementos estruturais protegidos contra o fogo; de vasos sob pressão; da compartimentação vertical de shaft e de fachada envidraçada; dos sistemas de controle de temperatura, despoeiramento e explosão para silos.

36 Documentos Anotação de Responsabilidade Técnica (ART): dos sistemas e equipamentos de proteção contra incêndio; dos sistemas de utilização de gases inflamáveis; do grupo moto gerador; do sistema de pressurização das rotas de fuga; do revestimento dos elementos estruturais; de inspeção e manutenção de vasos sob pressão; e outros que, devido peculiaridades do projeto técnico, sejam necessários. Atestado de brigada contra Incêndio. Laudo de teste para sistemas especiais: espuma, chuveiros automáticos, detecção e alarme de incêndio, entre outros. Documentos específicos exigidos de acordo com o sistema instalado.

37 Vistorias Documentos mínimos para protocolo de vistoria de Projeto Técnico: 1. ART de instalação ou manutenção das medidas de segurança contra incêndio; 2. Comprovante do recolhimento do emolumento de solicitação de vistoria. Obs.: Os demais documentos devem ser entregues no decorrer da tramitação dos procedimentos para a obtenção do AVCB

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39 Durante a vistoria Pessoa habilitada para acompanhamento. Possuindo alguma irregularidade no Projeto técnico, este será encaminhado ao serviço de segurança contra incêndio para reanálise e possível cassação. Discordância do relatório de vistoria ou regularização de alguma pendência - (FAT). Irregularidades ou a aprovação da vistoria relatório de vistoria no local. Sistemas adicionais instalados e não previstos em projeto serão aceitos desde que não interfiram no desempenho dos sistemas exigidos. (os mesmos não precisam seguir parâmetros previstos em norma).

40 Emissão do Auto de vistoria Responsável técnico do AVCB: 01(um) profissional: é o responsável técnico da ART dos sistemas e equipamentos; Mais de um profissional: ordem alfabética seguida do termo outros ; O AVCB emitido - somente com os sistemas e equipamentos de proteção contra incêndio instalados e em funcionamento, de acordo com o projeto técnico aprovado.

41 Cassação do Auto de Vistoria Alterações prejudiciais ao funcionamento correto dos sistemas e equipamentos - com AVCB vigente - serão apuradas. Constatadas as alterações cassação do AVCB. O proprietário ou o responsável pelo uso, o responsável técnico e a Prefeitura serão informados. A qualquer momento pode-se recorrer do ato de cassação.

42 Vistorias Prazos do AVCB 1) Validade de 1 (um) ano: edificações desabitadas, devido a não possibilidade de treinamento de brigada de incêndio; estádios de futebol; locais de reunião de público das divisões F3, F5, F6 ou F7; comércio de fogos de artifícios. 2) Validade de 2 (dois) anos: locais de reunião de público, exceto para as divisões F3, F5, F6 ou F7. 3) Validade de 3 (três) anos: demais casos.

43 Período de validade do AVCB Para instalação e ocupação temporária: período da realização do evento, não podendo ultrapassar o prazo máximo de 6 (seis) meses, e só deve ser válido para o endereço onde foi efetuada a vistoria. Cancelamento do AVCB em vigência para retificação de dados período de validade do novo AVCB se restringirá ao do período do anterior. QQ,

44 Disposições gerais da vistoria Para renovação do AVCB, o responsável deve solicitar nova vistoria ao CBPMESP. O pagamento do emolumento de vistoria dá direito a realização de uma vistoria e a um retorno. O prazo máximo para solicitação de retorno de vistoria é de 06 (seis) meses. O prazo máximo para realização da vistoria pelo serviço de segurança contra incêndio é de 30 (trinta) dias a contar da data de protocolo.

45 Formulário para Atendimento Técnico Deve ser utilizado nos seguintes casos: Podem fazer uso do presente instrumento: proprietário, responsável pelo uso ou procurador; Quando o assunto abordado for de natureza técnica, além dos signatários citados acima, o formulário deve estar assinado também pelo responsável técnico; Quando a edificação tratar-se de condomínio, o signatário deve ser o síndico ou o administrador profissional.; Para solicitação de substituição e retificação do AVCB; Para solicitação de retificação de dados do Projeto técnico; Para esclarecimento de dúvida quanto a procedimentos administrativos e técnicos; Para solicitação de revisão de ato praticado pelo serviço de segurança contra incêndio; Outras situações a critério do serviço.

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47 Competência O proprietário, seu procurador e o responsável técnico podem fazer uso do Formulário para atendimento técnico. Prazo 10 (dez) dias, respeitando a ordem cronológica.

48 Comissão Técnica (CT) Instância superior de decisão; Fases de análise, vistoria ou quando há necessidade de estudo preliminar, a exemplo de: isenção de sistemas de segurança contra incêndios; utilização de normas internacionais; utilização de novos sistemas construtivos ou de novos conceitos, ou casos em que o SSCI não possua os instrumentos adequados para a avaliação em análise e/ou vistoria.

49 Competência - procedimentos Somente o proprietário, seu procurador ou o responsável técnico pode impetrar o instrumento; O pedido para instauração CT até 60 dias a contar da data de conhecimento da decisão de análise ou vistoria.

50 Disposições Gerais da CT A Comissão Técnica divide-se em dois níveis: - Comissão Técnica de Primeira Instância - Comissão Técnica de Última Instância Inicia-se com a apresentação do requerimento de comissão técnica (anexo H). A CT pode solicitar, além de levantamento fotográfico, documentos complementares diversos para seu convencimento. O resultado da CT deve ser publicado em DOE, imprensa regional ou outros.

51 Prazo para solução da CT Comissão Técnica Primeira Instância 60 dias Comissão Técnica recurso 60 dias Prazos prorrogáveis por 30 dias, mediante pedido fundamentado da autoridade responsável pela solução à autoridade designadora da comissão.

52 Requerimento de Comissão Técnica Documento essencial para solicitação de CT que deve conter as informações necessárias para avaliação;

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54 INFORMATIZAÇÃO DO SERVIÇO DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Por ocasião da informatização do serviço de segurança contra incêndio, novas regras de procedimentos administrativos podem ser publicadas pelo CBPMESP.

55 OBRIGADO Página do Corpo de Bombeiros na Internet: Correio Eletrônico: Telefone: (11)

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