INFORMATIVO SCS. Ano 9, nº de julho de 2015

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1 INFORMATIVO SCS Ano 9, nº de julho de 2015

2 Informativo da Secretaria de Comércio e Serviços SCS Nº 133 Ano 09 Brasília, 17 de julho de 2015 Sumário 1. COMÉRCIO... 3 Vendas de livros cresceram 6,9% no primeiro semestre de SERVIÇOS MEIOS DE PAGAMENTO... 4 Mastercard investe em soluções para ampliar a aceitação de cartões no País SERVIÇOS PUBLICIDADE E PROPAGANDA... 6 Publicidade digital deverá movimentar R$ 9,5 bilhões neste ano, o que impulsiona empreendedorismo no setor SERVIÇOS TRANSPORTE AÉREO... 7 Azul suspende voos para três cidades do interior do Amazonas COMÉRCIO ELETRÔNICO... 8 Crise econômica não abala e-commerce Crise econômica não abala e- commerce... 8 Crescem acessos a e-commerces internacionais FRANQUIAS Surge um novo conceito de franquia para mulheres - Sapatilha na Sacola MERCADO IMOBILIÁRIO O mercado imobiliário de luxo se reinventa na crise CURTAS FEIRAS... 13

3 1. Comércio Vendas de livros cresceram 6,9% no primeiro semestre de de julho de 2015 Fonte: Agência Brasil As vendas de livros no Brasil encerraram o primeiro semestre de 2015 com um aumento de 6,9% no faturamento, em comparação com o mesmo período de Os números constam do Painel Especial das Vendas de Livros do Brasil, divulgado hoje (16) pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) e pelo Instituto de Pesquisa Nielsen, e mostram que o crescimento ficou abaixo da inflação de 8,5% acumulada nos últimos 12 meses. Os dados também apontam desaceleração do crescimento das vendas de livros em junho, que subiram 8,2% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Em maio, o aumento do faturamento foi 21% em relação a A pesquisa indica que os preços ao consumidor dos livros ficaram 1,6% mais baixos no primeiro semestre deste ano, com uma média de R$ 37,97 a unidade, contra R$ 38,58 em Já o volume de vendas registro um crescimento de 8,6%, fortemente influenciado, segundo o levantamento, pelos livros de colorir, que representaram 6% do total de exemplares vendidos no primeiro semestre. De acordo com o Snel, o objetivo da criação do Painel Especial das Vendas de Livros é o de dar mais transparência à indústria editorial brasileira. O levantamento tem como base o resultado do BookScan Brasil, serviço de monitoramento que apura as vendas nas principais livrarias e supermercados do país. Primeiro serviço desse tipo no mundo, o BookScan está presente em dez países. Já o Instituto Nielsen, há mais de 90 anos no mercado, com atuação em mais de 100 países, coleta os dados para a realização do painel diretamente no caixa das livrarias, do e-commerce e de outros varejistas. Segundo o Snel, as informações processadas pelo Instituto Nielsen são enviadas online e atualizadas semanalmente. A entidade passará a divulgar mensalmente o Painel de Vendas. 3

4 2. Serviços Meios de Pagamento Mastercard investe em soluções para ampliar a aceitação de cartões no País 17 de julho de 2015 Fonte: DCI O objetivo da empresa é capturar cerca de 14 milhões de estabelecimentos comerciais que ainda não permitem o plástico como meio de pagamento; a bandeira também aposta nos emissores Com um novo conceito, a Mastercard está investindo em soluções e parcerias para capturar estabelecimentos comerciais que ainda não aceitam cartões e ampliar o volume de transações com plásticos no País. Segundo Alexandre Brito, vice-presidente de Desenvolvimento de Aceitação e Negócios da Mastercard Brasil e Cone Sul, embora existam, atualmente, 17 milhões de empresas e microempreendedores individuais no País, só 3 milhões aceitam cartões. A ideia da companhia que, de acordo com Brito, quer deixar de ser apenas uma bandeira para se tornar uma empresa de "tecnologia em meios de pagamentos", é aumentar a aceitação dos plásticos e dar espaços para seus clientes - os emissores (bancos), credenciadoras e empresas - ampliarem o volume de produtos e as receitas. "A gente não quer tocar o consumidor final. A gente quer auxiliar o nosso cliente a tocar corretamente o consumidor final e gerar fidelidade", explicou, em entrevista exclusiva ao DCI. Uma das formas encontradas pela bandeira de trazer empresas - principalmente, as pequenas e os autônomos - para a cadeia de meios eletrônicos de pagamentos foi o investimento em parcerias com as chamadas subadquirentes, uma forma alternativa de captura de transações com cartões. "O interessante das facilitadoras [subadquirentes] é que elas atuam em nichos de mercado. Elas conseguem trabalhar com soluções específicas para o mercado em que atuam", observou. Além das parceiras, a Mastercard desenvolveu um portfólio de soluções que busca aumentar o volume de compras com cartões, como o Mastercard Empreendedor, site que agrupa recursos que ajudam a melhorar a gestão de micro e pequenas empresas, e o Mastercard Advisors, uma espécie de consultoria prestada pela bandeira, com base em dados coletados em transações feitas em todo o mundo. Base da pirâmide - Paralelamente às investidas para aumentar a aceitação dos cartões, a Mastercard também está olhando para o lado da emissão dos plásticos. De acordo com Brito, embora existam cerca de 800 milhões de cartões em circulação no Brasil (quase quatro vezes a população), apenas 30% do consumo privado é feito por meio dos plásticos, o que representa aproximadamente R$ 1 trilhão movimentado. 4

5 Para o executivo, embora ainda haja espaço para ganhos de mercado no topo da pirâmide, a grande oportunidade de crescimento está na base, sendo que o principal investimento são os cartões pré-pagos. "A gente tem uma estratégia de ajudar cada vez mais as empresas de pré-pagos", explicou. O objetivo, nesse caso, é habituar o consumidor que tem menor a renda a usar o cartão como meio de pagamento, em vez do dinheiro. "Se tem R$ 1 trilhão transitando por meios de pagamentos eletrônicos, pelos menos outros R$ 1 trilhão ainda estão sendo sacados", apontou. Uma das formas encontradas para captar clientes foi o programa de fidelidade Mastercard Surpreenda, que permite ao usuário acumular pontos a cada compra com os plásticos da empresa e trocar em grandes redes, como Bob's, Habib's e Giraffas. Brito ressaltou a importância de investir nas duas frentes - emissão (usuários) e aceitação (empresas). Para ele, é possível se dobrar o número de estabelecimentos comerciais que aceitam cartão em cerca de cinco anos. Tecnologia - Segundo o executivo o grande conciliador que irá proporcionar o aumento do uso e da aceitação dos cartões é a tecnologia. Brito disse que a empresa aposta em quatro grandes ramos para o desenvolvimento de produtos: soluções de pagamento móveis, aplicativos, comércio eletrônico (e-commerce) e gateways (que opera nos "bastidores" do e-commerce). "Não se pode fazer somente uma aposta. No futuro, uma dessas vias pode não vingar ou ser absorvida por outra", disse. Entre as tecnologias em que a Mastercard investe estão a carteira digital e o pagamento por aproximação (NFC, do inglês Near Field Comunication), que permitem ao usuário cadastrar um cartão em um aplicativo de smartphone e realizar o pagamento do produto por meio do celular. Brito afirmou, contudo, que essas novas tecnologias ainda estão em fase incipiente, de desenvolvimento de mercado. "O mercado de cartões é um ecossistema, não adianta Mastercard tentar fazer tudo sozinha", observou, lembrando do caso da Apple que, para criar a Apple Wallet, sua carteira digital, precisou conversar com adquirentes e bandeiras antes de lançar o produto. O executivo apontou que o Brasil é o país que mais tem maquininhas de cartões com a tecnologia NFC do mundo. 5

6 3. Serviços Publicidade e Propaganda Publicidade digital deverá movimentar R$ 9,5 bilhões neste ano, o que impulsiona empreendedorismo no setor 16 de julho de 2015 Fonte: Portal Novidade A internet tem se destacado como prioridade entre as estratégias na área da publicidade. Com diversas plataformas de divulgação, cada vez mais as empresas procuram focar budgets de marketing nas tendências de marketing digital. Segundo pesquisa divulgada pela Interactive Advertising Bureau Brasil(IAB), entidade representativa do setor, a publicidade digital deverá movimentar R$ 9,5 bilhões neste ano, uma alta de 14% frente a O segmento que liderou a lista com maior volume de verbas publicitárias foi o de buscas e classificados com R$3,9 bilhões. O cenário tem motivado o empreendedorismo no setor. O empresário Caio Sigaki e seu sócio-diretor Fabio Duran, por exemplo, criaram em 2011 a Elefante Verde, empresa que desenvolve ações de marketing digital para PMEs. O foco da empresa são empresários donos de pequenos negócios que não têm tempo ou afinidade para lidar com os canais da web afirma Sigaki. Sucesso e expansão - Além de disponibilizar página na internet e e- mail customizado, as unidades do Elefante Verde atuam regionalmente e oferecem um pacote completo de serviços de marketing digital, como cupons de descontos e s marketing. Todos esses serviços oferecidos pela rede resultam em uma maior visibilidade na internet para negócios que muitas vezes nem tinham um site, quanto mais uma estratégia de marketing digital. O que fazemos é dar visibilidade, inclusive permitindo que apareçam nos principais sites de busca, explica o empresário. Segunda mídia mais importante do Brasil - Com os números divulgados pela IAB Brasil, a Internet assume o lugar de segunda mídia mais importante do país, perdendo apenas para a TV. Todo esse sucesso se deve ao fato de que a internet se tornou um veículo de fácil acesso, onde qualquer usuário consegue acessar em qualquer lugar graças ao celular. Para se ter uma ideia, de acordo com os dados divulgados pela agência internacional We are Social, o Brasil atualmente possui 276 milhões de conexões via celular, ou seja, o número de acessos pelos dispositivos móveis supera o número total da população brasileira, estimada em 204 milhões. 6

7 4. Serviços Transporte Aéreo Azul suspende voos para três cidades do interior do Amazonas 16 de julho de 2015 Fonte: D24am Falta de estrutura dos aeroportos de Coari, Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira levou à decisão da empresa. A Azul Linhas Aéreas Brasileiras suspendeu os voos para os municípios amazonenses de Coari, Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira. Segundo a assessoria da empresa, a descontinuação dos voos foi por conta da troca da frota de aeronaves e a falta de estrutura dos aeroportos para receber aviões maiores. Anteriormente, a Azul utilizava as aeronaves ATR 42, com 48 lugares, em sua frota. Conforme o setor de comunicação da empresa, os aviões estão sendo trocados pelas aeronaves ATR 72, com capacidade para 70 assentos. A Azul informou ainda que tem conversado com a Secretaria de Aviação Civil (SAC), da Presidência da República, para pensar em soluções. Os clientes que haviam comprado passagens para os municípios foram reembolsados de forma integral, segundo a empresa, que reforçou dizendo ter uma expectativa que a suspensão dos voos seja temporária. Segundo a SAC, os três aeroportos dos municípios de Coari, Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira serão beneficiados com investimentos do programa de aviação regional do Governo Federal, nos quais receberão investimentos em ampliação e reforma de terminal de passageiros e novos pátios de aeronaves. Conforme a SAC, o aeroporto de Coari está em fase de anteprojeto e licenciamento ambiental, sendo esta última antes do início do processo de licitação. Eirunepé e São Gabriel da Cachoeira estão em fase de estudo preliminar, quando são definidos os detalhes da obra. As reformas fazem parte do programa de aviação regional do Governo Federal e buscam oferecer aos aeroportos condições internacionais de infraestrutura e segurança para voos comerciais. Segundo a SAC, a ideia é que, com este programa e o sistema de subsídios do Governo Federal, as companhias aéreas fiquem mais estimuladas em voar pelo Brasil e oferecendo preços acessíveis. 7

8 5. Comércio Eletrônico Crise econômica não abala e-commerce Crise econômica não abala e- commerce 16 de julho de 2015 Fonte: Decision Report Momento conturbado no país, aumento da taxa de desemprego, os bancos negando crédito, indústria automobilística dando férias coletivas, enfim, temos um cenário avassalador e a preocupação está em forma de ruga na testa de todos. A pergunta é: Como o comércio eletrônico que sempre cresceu mais de dois dígitos se comporta nesse momento? A resposta é: Vai bem, obrigada! Vemos os fundos que apoiam as grandes empresas nacionais colocando mais investimento (eles sabem que, na crise, quem tem dinheiro nada de braçada e enquanto alguns choram, outros aproveitam a oportunidade para vender lenços), até brigas insanas no ambiente online, vemos o quem perde mais reinando e muitos grandes varejistas começando ou voltando para os seus projetos e-commerce. E por qual razão? Está é segunda pergunta. Uma vez que a grande maioria das investidas digitais ainda não se pagou e as que se paga muitas vezes não chegam a 10% do faturamento total das empresas? A resposta é simples, mesmo com o consumidor apertando os cintos, as compras por impulso e a relação online ainda não foi afetada, uma vez que o consumidor continua criando suas listas de desejos e vai voltar para comprar a qualquer momento, seria um risco gigante para qualquer companhia tirar o pé do acelerador e perder o time necessário para manter sua marca presente nesse ambiente tão concorrido. E voltando ao primeiro parágrafo, em momentos onde os concorrentes podem ter estratégias baseadas em cortes de investimento, o custo online melhora, portanto nossa relevância ganha maior poder e fica ainda mais fácil e barato manter sua reputação e ganhar vendas com isso. Portanto, a resposta para todos que se perguntam o que o ecommerce vai fazer com a crise é O ecommerce vai crescer! *Fatima Bana é Consultora em marketing digital, e-commerce e comportamento do consumidor 8

9 Crescem acessos a e-commerces internacionais 16 de julho de 2015 Fonte: Decision Report Um estudo realizado pelo CupoNation revela que a procura por lojas online internacionais entre os brasileiros tem aumentado. Atualmente, cerca de 12% dos acessos entre os 20 e-commerces mais procurados são para as três maiores lojas internacionais presentes no país. O AliExpress, varejista online da gigante chinesa Alibaba, já é o quarto e- commerce mais acessos pelos brasileiros, ficando atrás apenas da Netshoes, Americanas e Walmart. Já o ebay ocupa a quarta posição e a Amazon a 17ª. Em alguns casos o preço praticado por esses varejistas pode ser mais competitivo do que em outros e-commerces. Um dos motivos da ascensão na procura por lojas internacionais são as inúmeras ofertas e cupons de desconto disponibilizados, explica Maria Fernanda Antunes Junqueira, cofundadora e CEO do CupoNation. No CupoNation o AliExpress também está entre os players mais procurados durante o primeiro semestre deste ano. O varejista online é o quarto preferido dos usuários de cupons de desconto online e oferece atualmente 13 vouchers. Já o ebay e a Amazon disponibilizam outras sete ofertas no site do CupoNation. Apesar de ser muitas vezes um ótimo negócio é preciso ter alguns cuidados ao comprar em lojas internacionais. Em primeiro lugar é preciso escolher lojas confiáveis, que tenham uma boa reputação no mercado. Segundo, antes de comprar algum produto é necessário pesquisar a legislação brasileira de importação para saber se é permitida a importação do produto em questão e quais são as alíquotas de taxa e impostos de importação cobrados. Finalmente, é recomendado que o consumidor compare os preços em uma loja brasileira antes de efetuar a compra, dado que pode não valer a pena comprar fora do Brasil, finaliza a executiva. Para conhecer as regras de importação e os impostos cobrados é preciso consultar a Receita Federal do Brasil, assim como site dos Correios. Em alguns casos ainda é preciso consultar órgãos governamentais específicos, como a Anvisa para a importação de medicamentos e alimentos. 9

10 6. Franquias Surge um novo conceito de franquia para mulheres - Sapatilha na Sacola Diversos formatos, para diferentes tipos de empreendedores 16 de julho de 2015 Fonte: Segs O sonho feminino de uma sacola cheia de sapatos novos agora é mais realidade do que nunca. Chega ao mercado a Sapatilha na Sacola, rede de franquias especializada na venda de modelos exclusivos de sapatilhas, que tem como formato principal a vendedora visitar as clientes levando em uma mala expositora personalizada os diferentes modelos de calçado. Leticia Penna, idealizadora da ideia, conta que sempre sonhou em oferecer a outras empreendedoras a oportunidade de terem seu próprio negócio. "Costumo dizer que o modelo que oferecemos é para quem busca trilhar o caminho com seus próprios pés, mas sem precisar de salto alto", brinca Leticia. Por ser um tipo de negócio único e inovador, o franqueado já começa com vantagem. No caso do modelo microfranquia, o baixo investimento versus retorno é um dos mais interessantes do mercado. Além disso, o produto pode ir até o cliente, o que facilita a vida de quem não tem muito tempo de frequentar lojas. Isso, dentro do segmento "Acessórios pessoais e calçados", que ocupa a segunda posição em crescimento em 2014, chegando a 19%, segundo a ABF. Os modelos de sapatilhas têm marca própria e vêm do conceito fashionista de Leticia, que acompanha o estilo e o design das coleções, que seguem as tendências da moda. Tudo isso, sem deixar de lado o conforto e a elegância com o charme de ser atendido com exclusividade, com direito até a tapete vermelho! A opinião e necessidades das franqueadas também são levadas em conta no momento de inspiração de novos exemplares, que têm couro ecológico, nobucks, tecidos acolchoados, solados antiderrapantes e palmilhas conforto em sua composição. A consumidora Sapatilha na Sacola é a mulher casual, porém elegante; moderna, mas prática; que imprime sua identidade no que usa; que busca glamour nos modelos mais luxuosos, mas gosta de conforto; que gosta de glitter e paetê. Ou seja, Sapatilha na Sacola é para todas as mulheres! As numerações vão dos especiais do 33/34 até ,41,42,43. "Sempre busquei colocar na marca meus gostos como cliente, para poder entender as pessoas que procuram a SNS", conclui Leticia. 10

11 7. Mercado Imobiliário O mercado imobiliário de luxo se reinventa na crise 16 de julho de 2015 Fonte: Segs O mercado imobiliário de alto luxo vem se expandindo no Brasil, com o aumento de demandas no eixo São Paulo - Rio de Janeiro. Porém, a crise que assombra o país, faz com que o investimento nesse momento seja mais cauteloso e embasado em muitas pesquisas. O setor tem potencial para gerar R$ 4,6 bilhões em negócios no país nos próximos cinco anos, segundo um levantamento do Banco Europeu Haliwell Financial Group. O ramo imobiliário sofre há dois anos com o desaquecimento do mercado. Com inúmeros escândalos que aconteceram no país, a Copa do Mundo, eleições e diversos outros fatores fizeram com que muitos empreendimentos estejam em estoque sem comprador. Roberto Bisker presidente da SABGROUP - uma incorporadora focada no mercado de luxo - explica que nesse momento é preciso ter cuidados especiais para se comprar um imóvel de luxo. "As pessoas estão mais cautelosas para fazer seus investimentos. A economia está bem devagar. Estamos no meio de uma crise de confiança, diminuiu o crédito, PIB negativo, o cenário é ruim e haverá uma demora no aquecimento da economia", afirma o CEO que também trata seus empreendimentos como jóias, uma espécie de peça exclusiva para diferentes pessoas que querem qualidade. Pensando nessa nova maneira de se reinventar nos dias de hoje, a SABGROUP lança o atendimento personalizado - in house, onde o cliente marca um horário para comparecer ao escritório central da empresa e lá é atendido com exclusividade e conforto. Isso acontece em um show room especializado para venda e não apenas para demonstração. Ainda segundo Roberto, a empresa quer crescer de 50 a 60% e vai investir de R$ 500 a R$ 600 milhões no mercado imobiliário ainda neste ano. "Temos que fazer coisas bem feitas. Penso em produtos legais que tenham qualidade. Na crise é preciso sempre trazer coisas novas ao invés de se lamentar". Uma das vertentes que devem ser exploradas nos tempos atuais são os conteúdos online. Com o boom da internet a venda de imóveis ficou mais fácil e acessível aos clientes. A pesquisa de imóveis acontece pela tela do celular e ajuda o consumidor a aliar preços e regiões que melhor cabem no seu bolso. 11

12 8. Curtas 17 de julho de 2015 Fonte: emarketer Vendas de e-commerce perto de 50 bilhões de dólares na América Latina As vendas de comércio eletrônico de varejo na América Latina estão crescendo em um ritmo rápido, de acordo com estimativa do portal emarketer. Com base em dados mais recentes para o varejo total e digital de todo o mundo, as vendas de comércio eletrônico na região atingirá quase US $ 50 bilhões este ano, um aumento de 23,9 %. Só do Brasil, serão quase US$ 20 bilhões de dólares gerados em vendas, onde o comércio eletrônico também torna-se uma parte importante do mercado de varejo total do que no restante da América Latina. O México está em um distante segundo lugar, com $ 5,70 bilhões de dólares, ou 1,5% de todas as vendas de varejo do País. 10 de julho de 2015 Fonte: IstoÉ Dinheiro Quero ser Bitcoin As moedas virtuais conhecidas como Bitcoin ganharam a internet e chegaram a valer mais de US$ 1 mil cada. Atualmente, cotadas em cerca de US$ 260, ainda são consideradas um sucesso. De olho nesses números, uma série de empresas quer criar uma opção ao Bitcoin, cujo inventor é desconhecido e que não há uma empresa que lhe dê credibilidade. A indiana Trestor Foundation é uma delas. Para aumentar o uso de Trests, como foram batizadas suas moedas virtuais, a companhia está de olho na crise da Grécia, que enfrenta um duro processo de recuperação econômica. Como o país precisa quitar dívidas com os credores internacionais, os saques de pessoas físicas nos bancos foram restringidos. A Trestor, no entanto, está oferecendo aos gregos o equivalente a 2000 euros em sua moeda virtual, que pode ser trocada por dinheiro vivo em pontos de troca ou usada para pagamentos em lojas que aceitem a moeda virtual indiana. O empréstimo não terá juros na hora do pagamento. A intenção é aumentar o número de usuários. 12

13 9. Feiras 14/07/2015 até 17/07/ EXPOLAZER 2015 Setor: Esporte, Lazer e Náutica Local: Expo Center Norte Pavilhão Amarelo Cidade: São Paulo - SP 14/07/2015 até 17/07/ FIPAN Setor: Alimentos e Bebidas Local: Expo Center Norte Cidade: São Paulo - SP 15/07/2015 até 17/07/ ENERSOLAR BRASIL Setor: Energia Local: Centro de Exposição Imigrantes Cidade: São Paulo - SP 15/07/2015 até 17/07/ BRASIL BRAU Setor: Alimentos e Bebidas Local: São Paulo Expo Cidade: São Paulo SP 15/07/2015 até 18/07/ DEGUSTA BEER & FOOD Setor: Alimentos e Bebidas Local: São Paulo Expo Cidade: São Paulo SP 16/07/2015 até 18/07/ RIO SPORTS SHOW Setor: Esporte, Lazer e Náutica Local: Centro de Convenções Sul América Cidade: Rio de Janeiro RJ 17/07/2015 até 26/07/ EXPOBEL Setor: Multisetores Local: Parque de Exposições Rio Apa Cidade: Bela Vista MS 19/07/2015 até 21/07/ EXPOVEST Setor: Têxtil, Confecção e Vestuário Local: Shopping Atacadistas de Cianorte Cidade: Cianorte PR 13

14 19/07/2015 até 22/07/ OFFICE BRASIL ESCOLAR 2015 Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo SP 20/07/2015 até 23/07/ ELETROLAR SHOW Setor: Multisetores Local: Transamerica Expo Center Cidade: São Paulo SP 20/07/2015 até 22/07/ SUPERBAHIA 2015 Setor: Comércio Varejista, Atacadista e Franquias Local: ARENA FONTE NOVA Cidade: Salvador - BA 21/07/2015 até 23/07/ SULPAPER Setor: Artes Gráficas, Papelarias, Embalagem de Papel, Livro, Material Didático e Educativo Local: Barra Shoping Sul Cidade: Porto Alegre RS 21/07/2015 até 24/07/ Serigrafia Sign Future Textil Setor: Multisetores Local: Pavilhão do Anhembi Cidade: São Paulo SP 22/07/2015 até 25/07/ METALMECÂNICA DE MARINGÁ Setor: Metalurgia e Siderurgia Local: Parque Internacional de Exposições Fracisco Feio Ribeiro Cidade: Maringá - PR 22/07/2015 até 25/07/ EXPO USIPA Setor: Multisetores Local: Usipa Cidade: Ipatinga - MG 23/07/2015 até 26/07/ EXPOBONFIM Setor: Agronegócio Local: Parque de Exposição Dr. Anibal Gonçalves de Senhor do Bonfim Cidade: Senhor do Bonfim - BA O Calendário Brasileiro de Exposições e Feiras está disponível no site 14

15 Secretaria de Comércio e Serviços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior