RESUMO GERAL PROGRAMA URBANO-AMBIENTAL MACAMBIRA ANICUNS
|
|
- Glória Cruz Camelo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RESUMO GERAL PROGRAMA URBANO-AMBIENTAL MACAMBIRA ANICUNS (PROJETO BR-L 1006) PREFEITURA MUNICIPAL DE GOIÂNIA Maio/2010
2 Prefeitura Municipal de Goiânia Prefeito Municipal Paulo Siqueira Garcia Secretário Municipal de Planejamento e Urbanismo Sebastião Ribeiro de Souza Equipe da UEP Coordenação Geral Nelcivone Soares de Melo Especialistas Susana Inácio Ferreira Nágila Emiliano Garcia Celimene Machado de Faria Arantes Marcos Bittar Haddad Wesley Moraes Garcia Mowna Ali Fares Erika Maria Siqueira Maria Disselma Tôrres de Arruda Auxiliar Administrativo Patrícia de Aquino Silva Heber Graciano da Silva Thaís Cristina Barbosa Alves Flávio Máximo de Oliveira Gerenciamento do Programa Consórcio COBRAPE ENERCONSULT LOGOS 1 INFORMAÇÕES GERAIS
3 1.1 Descrição do Programa O Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns PUAMA contempla ações na parte urbana dos vales do Córrego Macambira e do Ribeirão Anicuns, que foram organizadas em componentes, no qual se agrupam indistintamente ações de caráter estrutural e não estrutural, já que o setor de intervenção foi utilizado como critério para dividi-los em: i) Organização urbano ambiental; ii) Consolidação da infra-estrutura de bairros adjacentes; iii) Sustentabilidade social e ambiental. 1.2 Objetivos do Programa Objetivo Geral O objetivo do Programa é contribuir para resolver os problemas ambientais, urbanísticos e sociais que afetam a cidade de Goiânia, resultante da ocupação desordenada do espaço urbano (especialmente das margens dos cursos de água) e estimular a participação dos cidadãos (individual e coletiva) no processo de construção de um desenvolvimento sustentável da Cidade Objetivos Específicos Os objetivos específicos são: i) Melhorar as condições ambientais e de saúde na área de intervenção do Programa do Córrego Macambira e do Ribeirão Anicuns, através da reabilitação e implantação de sistemas de drenagem, a organização da ocupação do solo e a proteção ambiental das áreas mais vulneráveis; ii) Melhorar as condições de vida da população residente na área de intervenção do Programa, mediante a consolidação da infra-estrutura urbana, a regularização da posse do solo, soluções habitacionais adequadas e a implantação de áreas de recreação, além de educação sanitária e ambiental da população; e, iii) Aumentar a capacidade operacional e de gestão das instituições municipais envolvidas no Programa e a participação da comunidade no processo decisório. 1.3 Componentes do Programa Descrição dos Componentes
4 O Programa está estruturado em três componentes, que são: Organização Urbano Ambiental Este componente pretende dotar a região da infra-estrutura necessária para a melhoria e o desenvolvimento da área de abrangência do Programa, através da realização de uma série de investimentos em projetos e obras. Para alcance das metas acima descritas serão executados os seguintes subcomponentes: Obras Este subcomponente financiará: Reabilitação e implantação de sistemas de drenagem incluindo recuperação de taludes, obras de dragagem pontuais e obras de controle de erosões e deslizamentos das margens, com ênfase na proteção das condições naturais de 26,5 km dos cursos d água, construção e adequação de galerias de águas pluviais, melhoramento de bueiros e pontes; Parque linear de 26,5 km e 60 m de largura mínima (232 ha.), nas margens do Córrego Macambira, do Ribeirão Anicuns e seus afluentes menores, incluindo a recuperação da vegetação, a implantação de ciclovias, iluminação pública, sinalização vertical e horizontal, condições de acessibilidade às pessoas, caminhos e pontes para pedestres, a infraestrutura necessária para a criação de espaços de uso social com função ambiental e de recreação, anfiteatros, salas de aula e viveiros de árvores; Infra-estrutura de 2 Parques Ambientais Urbanos (cerca de 35 ha.) um na área de cabeceira do Córrego Macambira (Parque Macambira) e outro em áreas adjacentes ao Ribeirão Anicuns (Parque da Pedreira) Ressentamento e Regularização Urbana Este subcomponente financiará: Desenvolvimento de soluções habitacionais e o processo de reassentamento da população assentada nas margens dos córregos, protegidas por lei, que têm risco de inundações, para dar lugar à implantação do parque linear, incluindo a indenização e reassentamento de 227 famílias e 24 negócios. As soluções habitacionais a serem construídas estarão localizadas na proximidade do lugar onde a população reside atualmente. A implantação do plano de reassentamento das famílias inclui instalação de escritórios comunitários de apoio, comunicação e mobilização social, atualização do cadastro sócio-econômico, educação e sensibilização das comunidades do entorno, monitoramento e acompanhamento do processo de reassentamento e avaliação ex post. Está prevista também a regularização do uso das propriedades que permanecem nas áreas vizinhas ao parque linear e dentro da zona de proteção legal, mediante termos de ajuste de conduta Consolidação da Infra-estrutura de Bairros Adjacentes
5 Este componente compreende o financiamento das obras necessárias para dotar cerca de 122 bairros na área de influência do parque linear (limítrofes dos cursos de água ou a menos de 500 m do parque) da infra-estrutura urbana e social de que necessitam, de maneira a maximizar os benefícios sócio-econômicos da organização urbano-ambiental. Serão financiadas: a pavimentação de cerca de 10 km de vias públicas, drenagem e iluminação de ruas; construção e equipamentos de 3 escolas integradas de ensino básico e 3 escolas de ensino infantil; construção e equipamentos de 5 unidades básicas de saúde familiar e um centro de apoio psicossocial. Também poderão ser financiadas obras solicitadas pela comunidade tais como centros comunitários, quadras poliesportivas, praças de jogo e ginásios cobertos Sustentabilidade Social e Ambiental Este componente contribuirá para melhorar a capacidade operacional e de gestão do município e promover a participação efetiva da comunidade no estabelecimento de condições necessárias para a sustentabilidade das ações incluídas no Programa. Com base na análise das instituições mais relevantes na gestão dos investimentos financiados, o componente inclui ações de fortalecimento da gestão ambiental e urbana (estudos específicos, sistemas operacionais de manutenção e de monitoramento e capacitação de pessoal), assim como ações contínuas de educação ambiental e comunicação social. Para alcance das metas acima descritas serão executados os seguintes sub-componentes: Fortalecimento da Gestão Social Ambiental Com base na análise da capacidade institucional da AMMA, foi definido um plano para corrigir deficiências e maximizar potenciais cujo financiamento será incluído neste subcomponente: o Manejo sustentável de áreas protegidas, através da elaboração e implantação de planos de manejo e projetos executivos de uso público para os dois parques ambientais urbanos a serem criados; desenvolvimento de um plano de alternativas de negócios, com vistas a contribuir para a sustentabilidade da manutenção dos parques; o Gestão de resíduos sólidos, por meio da formulação e implantação de soluções para a coleta de lixo nas áreas do parque linear e áreas de conservação ambiental e também da preparação de um plano de manejo integral para a disposição dos resíduos sólidos da área metropolitana, incluindo os resíduos hospitalares e os perigosos; o Monitoramento ambiental, por meio da implantação, no contexto municipal, de um laboratório de análises físico-químicas e de um sistema de informação e monitoramento da qualidade das águas, com o fim de controlar as fontes de contaminação; e, o Capacitação e atualização tecnológica do corpo técnico da AMMA em temas de gestão ambiental, sistemas de tecnologia da informação e monitoramento ambiental.
6 Comunicação Social e Educação Ambiental Serão desenvolvidas, simultaneamente com a execução das obras do programa, ações de comunicação social e educação sanitária e ambiental, destinadas à população que habita ou mantém atividades econômicas na área de influência do Programa, particularmente aquela situada nas margens do parque linear e dos parques urbanos, para sensibilizar e conscientizar sobre a importância da limpeza urbana, a reciclagem de resíduos e do saneamento e o valor do ambiente recuperado e protegido, como mecanismo para fomentar a mudança de hábitos Gestão da Manutenção Viária Será financiada a capacitação tecnológica da AMOB (antigo DERMU/CONPAV) mediante a implantação de um sistema informatizado para o gerenciamento da manutenção da rede viária urbana, incluindo o trabalho de campo sobre uma área piloto da Cidade, o software e os equipamentos de informática. 2 ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRETA DO PROGRAMA A seguir são apresentadas: Lista identificando bairros na área de influência do Parque Linear (bairros adjacentes); Planta genérica com a área de influência direta do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns.
7 QUADRO 2.1 PRINCIPAIS BAIRROS NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO PARQUE LINEAR Nº de Ordem Nome do Bairro 1 Bairro Capuava 2 Bairro Cidade Jardim 3 Bairro dos Aeroviários 4 Bairro Goiá 5 Bairro Goiá 2 6 Bairro Goiá 2 Complemento 7 Bairro Goiá Setor Veloso 8 Bairro Industrial Mooca 9 Bairro Ipiranga 10 Bairro Nossa Senhora de Fátima 11 Bairro Rodoviário 12 Bairro São Francisco 13 Chácara Dona Gê 14 Chácara Santa Rita 15 Conjunto Guadalajara 16 Conjunto Morada Nova 17 Conjunto Cachoeira Dourada 18 Conjunto Padre Pelágio 19 Conjunto Rodoviário 20 Conjunto Yara 21 Conjunto Residencial Santa Rita 22 Conjunto Santa Rita 23 Conjunto Santa Rita - 7a etapa 24 Conjunto Santa Rita - 8a etapa 25 Conjunto Santa Rita - 9a etapa 26 Esplanada do Anicuns 27 Jardim Ana Lúcia 28 Jardim Atlântico 29 Jardim Europa 30 Jardim Leblon 31 Jardim Leblon II 32 Jardim Pampulha 33 Jardim Petrópolis 34 Jardim Presidente 35 Jardim Presidente- Extensão 36 Jardim Presidente- Extensão I 37 Jardim Presidente- Extensão II 38 Jardim Presidente- Extensão III 39 Jardim Sônia Maria 40 Jardim Tancredo Neves 41 Jardim Vila Boa 42 Jardim Xavier 43 Loteamento Capuava Residencial Privê 44 Loteamento Celina Park 45 Loteamento Faiçalville 46 Loteamento Goiânia 2 47 Loteamento Panorama Parque 48 Parque Anhangüera II 49 Parque das Paineiras I 50 Parque das Paineiras II Etapa 51 Parque das Paineiras III Etapa 52 Parque das Paineiras IV Etapa 53 Parque Oeste Industrial 54 Parque Oeste Industrial Extensão 55 Residencial Anicuns 56 Residencial Aquários 57 Residencial Aquários II 58 Residencial Cidade Verde 59 Residencial Espanha 60 Residencial Flamingo 61 Residencial Granville 62 Residencial Itamaracá 63 Residencial Jardim Florença 64 Residencial Jardim Leblon 65 Residencial Morumbi 66 Residencial Parque Mendanha 67 Residencial Parque Oeste 68 Residencial Perim
8 Nº de Ordem Nome do Bairro 69 Residencial Prive Atlântico 70 Residencial Santa Maria 71 Residencial Sevilha 72 Setor Campinas 73 Setor Centro Oeste 74 Setor Criméia Leste 75 Setor Criméia Oeste 76 Setor Garavelo B 77 Setor Gentil Meireles 78 Setor Jardim Ana Flávia 79 Setor Novo Horizonte 80 Setor Perim 81 Setor Progresso 82 Setor Rio Formoso 83 Setor São José 84 Setor Três Marias 85 Setor Ulisses Guimarães 86 Setor Urias Magalhães 87 Setor Urias Magalhães II 88 Vila Abajá 89 Vila Adélia 90 Vila Adélia I e II 91 Vila Anchieta 92 Vila Betel 93 Vila Canaã 94 Vila Clemente 95 Vila Fernandes 96 Vila Irany 97 Vila Isaura 98 Vila Isaura Extensão 99 Vila Jacaré 100 Vila João Vaz 101 Vila Luciana 102 Vila Lucy 103 Vila Mauá 104 Vila Mooca 105 Vila Mooca - Complemento 106 Vila Nossa Senhora Aparecida 107 Vila Nova Canaã 108 Vila Ofugi 109 Vila Paraíso 110 Vila Perdiz 111 Vila Rosa 112 Vila Santa Helena 113 Vila Santa Rita 114 Vila Santana 115 Vila São Francisco 116 Vila São José - Complemento 117 Vila São José - Extensão 118 Vila São Luiz 119 Vila São Paulo 120 Vila Vera Cruz 121 Vila Viandelli 122 VLG Veneza
9
10 3 CUSTO DO PROGRAMA 3.1 Custo Total O custo total do Programa é de US$ 94,5 milhões, dos quais o BID financia 60%, o que corresponde a US$ 56,7 milhões, e 40% ou US$ 37,8 milhões são de responsabilidade do Município de Goiânia, a título de contrapartida local. 3.2 Categorias de Investimento O Investimento do Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns está dividido em cinco categorias: Engenharia e Administração Nesta categoria estão incluídos os custos relacionados com a elaboração dos projetos de engenharia, estudos geotécnicos, topográficos, batimétricos, econômicos, sociais e ambientais; supervisão de obras, gerenciamento do Programa e custos com o funcionamento da Unidade Executora do Programa Custos Diretos Neste item estão incluídos os custos de ordenamento urbano, com obras civis, reassentamento e regularização urbana, consolidação da infra-estrutura dos bairros, pavimentação, drenagem e iluminação das ruas, sinalização vertical e horizontal, condições de acessibilidade às pessoas; investimentos em escolas, centros de saúde, obras solicitadas pela comunidade, sustentabilidade social e institucional, através do fortalecimento da gestão social urbana, comunicação social e educação ambiental, e gestão da manutenção viária Custos Concorrentes Nos custos concorrentes estão incluídos os custos com aquisição de terrenos para o reassentamento das famílias afetadas, auditoria independente, avaliação e monitoramento da execução do Programa Custos Sem Destinação Específica Nos custos sem destinação específica estão incluídos os gastos imprevistos do programa e escalonamento de custos Custos Financeiros
11 Categoria na qual entram os juros sobre o saldo devedor e a comissão de compromisso sobre o saldo não desembolsado do financiamento, durante o período de liberação do empréstimo, ambos pagos pelo Município de Goiânia ao BID. QUADRO 3.3 APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO PROGRAMA (BID E CONTRAPARTIDA LOCAL) Categorias BID / OC Contrapartida Total US$ mil % US$ mil % US$ mil % I Engenharia e Administração 4.700,00 57% 3.500,00 43% 8.200,00 8,7% 1.1 Unidade Executora 1.200,00 48% 1.300,00 52% 2.500,00 2,6% 1.2 Gerenciamento e Supervisão de Obras 2.500,00 60% 1.700,00 40% 4.200,00 4,4% 1.3 Estudos e Projetos 1.000,00 67% 500,00 33% 1.500,00 1,7% II Custos Diretos ,00 71% ,00 29% ,00 68,0% 2.1 Ordenamento urbano-ambiental ,00 75% ,00 25% ,00 43,4% Obras ,00 82% 6.100,00 18% ,00 36,0% Reassentamento e regularização urbana Consolidação da Infra-estrutura de Bairros Pavimentação, drenagem e iluminação das ruas 3.000,00 43% 4.000,00 57% 7.000,00 7,4% ,00 58% 8.000,00 42% ,00 20,1% 1.000,00 25% 3.000,00 75% 4.000,00 4,2% Escolas 4.500,00 69% 2.000,00 31% 6.500,00 6,9% Centros de Saúde 4.500,00 69% 2.000,00 31% 6.500,00 6,9% Obras solicitadas pela comunidade 1.000,00 50% 1.000,00 50% 2.000,00 2,0% 2.3 Sustentabilidade Social e Ambiental 3.600,00 84% % 4.300,00 4,6% Fortalecimento da gestão social ambiental Comunicação social e educação ambiental 1.800,00 78% 500,00 22% 2.300,00 2,4% % 200,00 20% 1.000,00 1,1% Gestão da manutenção viária 1.000,00 100% 0,00 0% 1.000,00 1,1% III Custos Concorrentes 1.500,00 17% 7.500,00 83% 9.000,00 9,5% 3.1 Auditoria, Avaliação e Monitoramento 1.500,00 75% 500,00 25% 2.000,00 2,1% 3.2 Terrenos 0,00 0% 7.000,00 100% 7.000,00 7,4% IV Sem Destinação Específica 5.000,00 71% 2.000,00 29% 7.000,00 7,4% 4.1 Imprevistos 2.000,00 50% 2.000,00 50% 4.000,00 4,2% 4.2 Escalonamento de Custos 3.000,00 100% 0,00 0% 3.000,00 3,2% V Custos Financeiros 0,00 0% 6.000,00 100% 6.000,00 6,3% 5.1 Juros 0, ,00 100% 5.600,00 5,9% 5.2 Comissão de Crédito 0,00 400,00 100% 400,00 0,4%
12 5.3 Fundo de Inspeção e Vigilância FIV 0,00 0,00 0,00 0,0% TOTAIS ,00 60% ,00 40% ,00 100% Obs.: a) Custos Financeiros (US$ ,00) estão previstos para período posterior ao Ano 05, conforme contrato. b) Reembolso e reconhecimento de despesas serão considerados tempestivamente quando de sua efetivação. 3.3 Informações Gerais: Custo Total do Projeto: US$ ; Fonte de Recursos: BID 60% - US$ ; Prefeitura 40% - US$ ; Prazo de Execução: 5 anos; Prazo de Amortização: 20 anos, em 40 parcelas semestrais Iguais no valor de: US$ ; Período de Carência: 5 anos; Juros: Taxa LIBOR, pagos semestralmente (com carência de 6 meses); Comissão de credito: 0,25% a.a., pagas semestralmente (com carência de 6 meses); Reembolso / Reconhecimento de Contrapartida: até US$ ,00 para consultoria e até US$ ,00, para pavimentação, drenagem, iluminação pública e aquisição de terrenos a partir de 30/10/2006; Lei Municipal Autorizativa: Lei nº de 30/12/2003; Autorização do Senado Federal: Resolução Nº 41 de 2008.
Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns Informações Gerais
Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns Informações Gerais O Programa Urbano Ambiental Macambira Anicuns corresponde a um conjunto de ações a serem desenvolvidas pela Prefeitura Municipal de Goiânia,
Leia maisü Contribuir para equacionar os problemas ambientais, urbanís4cos e sociais ü Devido ao crescimento populacional nas áreas dos fundos de vale, os 83
CONDEITO E JUSTIFICATIVA DO PUAMA ü Contribuir para equacionar os problemas ambientais, urbanís4cos e sociais que afetam a cidade de Goiânia, resultantes da ocupação desordenada do espaço urbano, em especial
Leia maisBOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Leia maisCustos do Programa. 60% US$ 56,7 milhões. 40% US$ 37,8 milhões
Custos do Programa Iniciativa da Prefeitura Municipal de Goiânia com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) Valor do empréstimo US$ 94.500.000,00 60% US$ 56,7 milhões 40% US$ 37,8
Leia maisAÇÃO INTERSECRETARIAL
AÇÃO INTERSECRETARIAL Programas Ambientes Verdes e Saudáveis (PAVS) Fortalecimento da ação integrada entre os setores de meio ambiente, saúde e desenvolvimento social, com enfoque multidisciplinar em saúde
Leia maisPLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV)
PLANO METROPOLITANO DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS COM FOCO EM RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS) E RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E VOLUMOSOS (RCCV) II Workshop Construindo o diagnóstico dos RCCV e RSS
Leia maisRESUMO DOS PROGRAMAS POR TIPO
Tipo: 1 - Finalístico Programa: 5363 - FORTALECIMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Objetivo: MELHORAR O DESEMPENHO DA GESTÃO MUNICIPAL, MEDIANTE A CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS E DO ADEQUADO USO
Leia maisMUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais
MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL 2014-2017 ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais Valores em R$ mil % S/ 2014 2015 2016 2017 TOTAL TOTAL DIRETA
Leia maisEntenda o PNAFM MAXCITY / UNYLEYA. Melhores Cidades
Entenda o PNAFM MAXCITY / UNYLEYA Melhores Cidades MAXCITY Consultoria nasceu com o objetivo de ajudar as Prefeituras a: Captarem recursos junto ao BID. Sugerir, criar e viabilizar projetos de investimentos.
Leia maisPROGRAMA PROREDES BIRD
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA PROGRAMA PROREDES BIRD TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL PARA APOIO TÉCNICO À GESTÃO DOS PROJETOS DE RESTAURAÇÃO
Leia maisPrograma Paraisópolis
Programa Paraisópolis Identificação das Comunidades Cemitério Getsemani Jd. Colombo Paraisópolis Porto Seguro Cemitério do Morumbi Colégio Visconde de Porto Seguro Programa Paraisópolis Caracterização
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V R E L A T Ó R I O D O S P R O G R A M A S, P R O J E T O S E A Ç Õ E S P A R A O A L C A N C E D O C E N Á R I O R E F E R
Leia maisParcelamento do Solo. Projeto de Loteamentos
Introdução Parcelamento do Solo Projeto de Loteamentos Prof. Mário Barreiros O parcelamento e a estruturação da cidade O parcelamento do solo é o principal instrumento de estruturação do espaço urbano
Leia maisBanco Interamericano de Desenvolvimento. Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
Instrução Operacional CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO SUMÁRIO Página INTRODUÇÃO 3 1. ÁREA DE ATUAÇÃO 4 2. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS AO BNB 4 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS 5
Leia maisLinha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos
BNDES PMAT Linha de Financiamento para a Modernização da Gestão Tributária e dos Setores Sociais Básicos Encontro Nacional de Tecnologia da Informação para os Municípios e do Software Público Brasileiro
Leia maisAnexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)
Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos
Leia maisBDMG. Semana Mineira de Redução de Resíduos. Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos
BDMG Semana Mineira de Redução de Resíduos Instrumentos Financeiros para Redução de Resíduos Novembro de 2010 BDMG Desenvolvimento, inclusão social e sustentabilidade Perfil do BDMG Fundação: Lei Estadual
Leia maisANEXO I ROTEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS FIA 2011. Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas
Cada projeto deve conter no máximo 20 páginas 1. APRESENTAÇÃO Faça um resumo claro e objetivo do projeto, considerando a situação da criança e do adolescente, os dados de seu município, os resultados da
Leia maisAtuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos
Atuando com responsabilidade para colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos Compromisso com um futuro melhor. Com o nosso trabalho, somos parte da solução para uma agricultura mais sustentável.
Leia maisPrograma de Regularização Fundiária de Interesse Social
Programa de Regularização Fundiária de Interesse Social CASA LEGAL Programa Estadual de Regularização Fundiária Programa Casa Legal Devido a Lei Estadual nº 16.269, de 29 de maio de 2008, dispor em seu
Leia maisRecursos e Fontes de Financiamento
Recursos e Fontes de Financiamento Recursos e Fontes de Financiamento A disponibilidade de recursos financeiros para a implementação do Plano Local de HIS é fundamental para a concretização dos objetivos
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisRevisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1
Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1 Entenda quais são os Instrumentos de Planejamento e Gestão Urbana que serão revistos Revisão Participativa
Leia maisEsta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife.
Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante o seminário do projeto em Recife. Data: dia 29 de abril de 2009 Local: sede da ONG Etapas no Recife PROGRAMA REABILITAÇÃO
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisPLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ
PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE USO E OCUPAÇÃO DO CÂMPUS ITAJAÍ Agosto/2014 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisAplicações Diretas 3.1.90.00 120.194,00 0,00 120.194,00 OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DE APLIC Unidade Orçamentária DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS URBANOS 01 Função URBANISMO 15 Sub-função SERVIÇOS URBANOS 452 Programa SERVIÇOS ESSENCIAIS 0901 Atividade Manutenção dos Serviços Urbanos 2110 090101
Leia maisCidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011
Cidade de São Paulo 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011 LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO (Censo 2010) RMSP...19.683.975 habitantes Município de São Paulo...11.253.563 habitantes Estatuto
Leia maisO CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais
O CORSAP - Consórcio Público de Manejo de Resíduos Sólidos e de Águas Pluviais Eng. Marcos Montenegro Presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção DF CLÁUSULA 7ª. (Dos
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia mais11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
11. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES AÇÕES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 21 2 2 2 3 24 Segmento do Estímulo à Participação (ESP) 1) Constituição da Equipe Técnica Social executora do projeto:
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA
_ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal
Leia maisRELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013
RELATÓRIO DA 5ª CONFERÊNCIA ETAPA MUNICIPAL 1. Dados Iniciais Estado: Goiás Município: Aparecida de Goiânia APARECIDA DE GOIÂNIA-GO 24 E 25 DE MAIO DE 2013 2. Dados da pessoa responsável pelo preenchimento
Leia maisDECRETO Nº 44.905 DE 11 DE AGOSTO DE 2014 (DOM 12/08/2014) O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições
DECRETO Nº 44.905 DE 11 DE AGOSTO DE 2014 (DOM 12/08/2014) INSTITUI A CÂMARA METROPOLITANA DE INTEGRAÇÃO GOVERNAMENTAL DO RIO DE JANEIRO E O GRUPO EXECUTIVO DE GESTÃO METROPOLITANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Leia mais1.2 - Implantação do programa de habitação rural (construção de casas de qualidade nas propriedades rurais).
PLANO DE GOVERNO - ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PARTICIPATIVA PARA 2013/2016 COLIGAÇÃO O PRESENTE NOS PERMITE SEGUIR EM FRENTE - CANDIDATO A PREFEITO PEDRINHO DA MATA 11 Ações a serem realizadas por Secretarias:
Leia maisCode-P1. 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidade-sede: Belo Horizonte. Setembro/2013
CodeP1 5º Balanço de Ações para a Copa (1º Ciclo) Cidadesede: Belo Horizonte Setembro/2013 Belo Horizonte: Distribuição dos Investimentos por Tema e Fonte de s CodeP2 Referência Set/13, Distribuição dos
Leia maisP L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O
P L A N O M U N I C I P A L D E S A N E A M E N T O B Á S I C O V o l u m e V I R E L A T Ó R I O D O P L A N O D E E X E C U Ç Ã O Novembro/2013 S u m á r i o Sumário 2 1. Apresentação 3 2. Plano de Execução
Leia maisFlávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014
Flávio Ahmed CAU-RJ 15.05.2014 O espaço urbano como bem ambiental. Aspectos ambientais do Estatuto da cidade garantia da qualidade de vida. Meio ambiente natural; Meio ambiente cultural; Meio ambiente
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisPrograma de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais. Secretaria Nacional de Programas Urbanos
Programa de Reabilitação de Áreas Urbanas Centrais Secretaria Nacional de Programas Urbanos CONCEITOS Área Urbana Central Bairro ou um conjunto de bairros consolidados com significativo acervo edificado
Leia maisTrabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico
Trabalho Social nos Empreendimentos De Saneamento Básico Brasília, 01 de Dezembro de 2015 Definição O Trabalho Social: 1) compreende um conjunto de estratégias, processos e ações, 2) é realizado a partir
Leia maisSecretarias, competências e horários de funcionamento. Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão
Secretarias, competências e horários de funcionamento Secretaria de Administração, Planejamento e Gestão (Horário de funcionamento: das 07:00 as 13:00 horas) I - recebimento e processamento de reclamações,
Leia maisEdital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica
Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação
Leia maisAnálise de Projeto Técnico Social APT MUNICÍPIO DE RONDA ALTA
TE-SER Social Consultoria e Assessoria de Projetos Ltda. Rua Upamaroti, 1129/121 Bairro Cristal Porto Alegre/RS CEP: 90.820-140 CNPJ: 08.798.484/0001-78 Inscrição Municipal: 510.834.26 Análise de Projeto
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos
ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Redes SIBRATEC Serviços Tecnológicos Esta apresentação tem por objetivo passar a visão técnica da FINEP quando da avaliação dos projetos submetidos para financiamento na
Leia maisBANCO DE PROJETOS. A infra-estrutura dos Estados e Municípios necessita ser planejada;
BANCO DE PROJETOS É O ACERVO DE PROJETOS EXECUTADOS COM ANTERIORIDADE PARA DAR SUPORTE A UM PROGRAMA DE OBRAS, ESPECIALMENTE DE MÉDIO E LONGO PRAZO, COM VISTAS A UM EFICIENTE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE
Leia maisSEBRAEtec Diferenciação
SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
LICENCIAMENTO AMBIENTAL BAIXADA DE JACAREPAGUÁ O LICENCIAMENTO AMBIENTAL E AS NOVAS INTERVENÇÕES URBANAS NA BAIXADA DE JACAREPAGUÁ PROJETOS - OS GRANDES EVENTOS O LIC ENC IAM ENT O AMB IENT AL E AS NOV
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisMinistério das Cidades MCidades
Ministério das Cidades MCidades Objetivos de Desenvolvimento Sustentável ODS São Paulo, 02 de junho de 2014 Roteiro 1. O processo de urbanização no Brasil: histórico. 2. Avanços institucionais na promoção
Leia maisPromover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento
Leia maisAtribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA
SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições
Leia maisMissão. Objetivos Específicos
CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisO BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra Sistema
O BADESUL Agência de Desenvolvimento, controlada pelo Governo Estadual, integra o Sistema de Desenvolvimento do Estado coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento e Promoção do Investimento SDPI. Tem
Leia maisConsórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí
Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí O que é? O Consórcio Intermunicipal das Bacias dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí é uma associação de direito privado, sem
Leia maisBRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES. - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 %
REALIZAÇÃO GLOBAL BRASIL - 170 MILHÕES DE HABITANTES - Taxa média de crescimento nos últimos 10 anos: 1,5 % - Previsão de crescimento da população: 2,5 milhões habitantes/ano ESTADO DE SÃO PAULO -35,1
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisPROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032)
PROJETO DE ORGANISMO INTERNACIONAL EDITAL Nº 1/2008 (BRA/03/032) SELECIONA PROFISSIONAL, COM O SEGUINTE PERFIL: CONSULTOR (Consultor por Produto - Serviços Não Continuados) Consultor Especialista em Projetos
Leia maisFACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder
Leia mais1A - Gestão Fiscal e Financeira do Município 1B - Gestão Urbana e Ambiental 1C - Gestão, Monitoramento e Avaliação do Projeto
O PROJETO O Projeto Capibaribe Melhor tem como objetivo geral proporcionar condições para a dinamização urbana e sócio-econômica dos habitantes do trecho da bacia do rio Capibaribe, situado à jusante da
Leia maisESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável
1 ESTRADA SUSTENTÁVEL Uma plataforma colaborativa para o Desenvolvimento Sustentável 2 Desafios para o desenvolvimento sustentável O mundo esta ficando cada vez mais urbano Mais da metade da população
Leia maisCME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS
Leia maisPLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
PLANO HABITACIONAL FRANCA PLHIS PLANO LOCAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL HABITAÇÃO: COMO NECESSIDADE HUMANA ABRIGO As pessoas precisam de proteção para si e suas famílias contra as intempéries da natureza.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
PROGRAMA : ADMINISTRAÇÃO GERAL OBJETIVO : Manter as atividades administrativas e operacionais dos órgãos para melhoria da prestação de serviços ao público Valores (R$ 1,00) 2006 11.700,000 Manutenção das
Leia maisÓRGÃO: 14000 - SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO-AMBIENTE PROGRAMA DE TRABALHO
PLANO PLURIANUAL 2010-2013 CÓDIGO ESPECIFICAÇÃO - FUNCIONAL PROGRAMÁTICA 18000000 GESTÃO AMBIENTAL 18542000 CONTROLE AMBIENTAL 18542010 PROGRAMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 185420102.074 COORDENAÇÃO DOS
Leia maisE N T I D A D E DOTAÇÕES INICIAIS P L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DO ANO 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO
PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 30.951,63 10.509,00 960.567,00 960.567,00 42.565,00 1.044.592,63 1.1. SERVIÇOS GERAIS DE 30.951,63 10.509,00 960.567,00 960.567,00 42.565,00 1.044.592,63 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Leia maisO Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições
O Programa de Educação em Saúde e Mobilização Social em Guarulhos-SP: desenvolvimento e contribuições Autora: Vânia Maria Nunes dos Santos Outros autores: Marcos Tsutomu Tamai, Erotides Lacerda Choueri
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA INSTITUTO DE PESQUISA E PLANEJAMENTO URBANO DE CURITIBA OFICINA DE CAPACITAÇÃO PARA O PLANO DIRETOR: REGIONAL BOQUEIRÃO 18/03/2014 CURITIBA MARÇO/2014 Realizações no dia
Leia maisOrientações e dicas para montar um projeto de extensão Ricardo T. Neder
Universidade de Brasília Faculdade de Planaltina FUP Disciplina: PESQUISA E EXTENSÃO Curso: Agronegócio. Nível: graduação (02 créditos) Horário: SEXTA-FEIRA: 14H.-16H. Professor: Paulo Henrique da S. Santarém
Leia maisOBRAS EM EXECUÇÃO REFERENTES A MAIO/2014
NÚMERO DO PROCESSO OBJETO OBRAS EM EXECUÇÃO REFERENTES A MAIO/2014 VALOR (R$) RECURSO TOTAL (R$) CONVÊNIO PRÓPRIO FISICO % SITUAÇÃO VALOR REALIZADO (R$) OBSERVAÇÕES OBRAS DE RESTAURAÇÃO E DUPLICAÇÃO DA
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS PROGRAMA Nº - 034 Recuperação Geológica de Áreas de Risco Contenção de Encostas SUB-FUNÇÃO: 543 RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADAS Identificar áreas de risco; desenvolver projetos
Leia maisos projetos de urbanização de favelas 221
5.15 Favela Jardim Floresta. Vielas e padrão de construção existente. 5.16 Favela Jardim Floresta. Plano geral de urbanização e paisagismo. 5.17 Favela Jardim Floresta. Seção transversal. 5.18 Favela Jardim
Leia maisPrincipais ações desenvolvidas pela empresa
AÇÕES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL DESENVOLVIDAS PELA JCGONTIJO Principais ações desenvolvidas pela empresa 1. Re- uso de água 2. Adoção de tecnologias limpas em seus produtos 3. Financiamento de planos
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA
CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO
º PROGRAMAS E S PARA O DESENVOLVIMENTO DO ECOTURISMO NO PÓLO DO CANTÃO Programa de utilização sustentável dos atrativos turísticos naturais Implementação do Plano de Manejo do Parque do Cantão Garantir
Leia maisEtapa 01 Proposta Metodológica
SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon
Leia maisGABINETE DO PREFEITO
GABINETE DO PREFEITO O Plano de Metas é um instrumento de gestão que orienta a Prefeitura na direção de uma cidade sustentável e oferece aos cidadãos e à imprensa um mecanismo para avaliar os compromissos
Leia maisO principal instrumento de planejamento urbano do município
O que é um PDU O principal instrumento de planejamento urbano do município Conjunto de regras e indicações para: Organizar o crescimento e o desenvolvimento da cidade, no interesse de todos que nela moram;
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMAÇARI SECRETARIA DE HABITAÇÃO - SEHAB
PROJETO BÁSICO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DO PROJETO DE TRABALHO TÉCNICO SOCIAL NO RESIDENCIAL MORADA DOS CANÁRIOS CAMAÇARI PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA Camaçari, 10 de julho de 2015. 1. ANTECEDENTES
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 -
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 - OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - LINHA VERDE - Lei de criação : Lei Municipal n.º 13.919 de 19 de dezembro de 2011
Leia maisID Proposta 71. 1. Dados do Município / Distrito Federal. 2.1. Dados gerais / Caracteristicas do terreno. Carta Consulta CIE - Administração
ID Proposta 71 1. Dados do Município / Distrito Federal Nome Munic./Distrito: UF: Prefeito: CPF do Prefeito: Endereço Pref.: CEP: Telefones: Prefeitura Municipal de Queimados Rio de Janeiro Max Rodrigues
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE TAPEJARA SECRETARIA DE AGRICULATURA E MEIO AMBIENTE AUDIÊNCIA PÚBLICA - ESTUDOS TÉCNICOS MACRODRENAGEM E APP S EM ÁREAS URBANA CONSOLIDADA PROPOSTA DE CONDICIONANTES E RESTRIÇÕES
Leia mais01/12/2010. A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano
01/12/2010 A AFD no Brasil : uma nova fonte de financiamento do desenvolvimento urbano 1 Quem é a AFD? A Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) é a agência de cooperação financeira do governo francês,
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Gestão Ambiental campus Angra Missão O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá tem por missão a formação de Gestores Ambientais
Leia maisPROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ
Objetivos Gerais: PROJETO MACIÇO DO MORRO DA CRUZ Melhorar as condições de vida dos moradores do MACIÇO DO MORRO DA CRUZ, a partir de investimentos em infra-estrutura e serviços sociais. Objetivos Específicos:
Leia maisGrupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa
Grupo Temático: Áreas de Proteção Coordenador: Walter Koch Facilitador: Karla Ass.: Ass.: Ass.: Relator:Eloísa Porto Alegre, 06 e 07 de maio de 2006. No. Grupo Temático 58 Áreas de Proteção Rejeitado Proposta
Leia maisEm busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015
TERMO DE REFERÊNCIA nº 2015.1013.00021-7/2015 CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PARA A UNIDADE DE PROGRAMAS PARA ATENDIMENTO ÀS DEMANDAS DOS PROJETOS APOIADOS PELO FUNDO BRASILEIRO PARA A BIODIVERSIDADE FUNBIO.
Leia maisMesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda
Secretaria Nacional de Mesa Redonda Universalização do saneamento e mobilização social em comunidades de baixa renda PLANEJAMENTO E CONTROLE SOCIAL COMO ESTRATÉGIAS PARA UNIVERSALIZAR O SANEAMENTO Marcelo
Leia maisSíntese da Conferência
Síntese da Conferência Sob o lema Saneamento para Todos, Responsabilidade de Todos realizou-se de 14 a 16 de Maio de 2014, a Conferência Nacional de Saneamento, no Centro de Conferências Joaquim Chissano,
Leia maisMostra de Projetos 2011. Cozinha Escola Borda Viva
Mostra de Projetos 2011 Cozinha Escola Borda Viva Mostra Local de: São José dos Pinhais Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais Nome da Instituição/Empresa: Associação
Leia mais