Visão de mercado. Gerenciamento de resíduos. nº 01 outubro / 2004
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- João Guilherme Marques Mirandela
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1 nº 01 outubro / 2004 Visão de mercado Criada em 1991, a Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL) é uma associação que reúne atualmente 34 empresas de grande porte que atuam no segmento de laboratórios clínicos no Brasil. Nesta entrevista, o Diretor Executivo da CBDL, Ronaldo Loiola, fala sobre as atividades do grupo. Qual é a política de vendas e de assessoria científica das empresas da CBDL para os laboratórios de pequeno e médio porte? Ronaldo Loiola: Na verdade, não há qualquer diferenciação na política de vendas de qualquer empresa da CBDL em função de porte de laboratório. Os laboratórios, sejam eles de que tamanho forem, merecem e recebem todo e qualquer atendimento de forma igualitária. O que acontece é que os laboratórios de grande porte possuem necessidades proporcionais ao seu tamanho, o que obriga as empresa a dedicarem uma maior atenção e maior disponibilidade de recursos. A CBDL procura incentivar seus clientes a adotarem programas de desenvolvimento da qualidade, como o Palc e o Pelm, da SBPC/ML, por exemplo? Ronaldo Loiola: Em geral, as empresas procuram não interferir diretamente nessa área, porém certamente recomenda-se, sempre que necessário, a adoção de algum tipo de controle de qualidade externo, sem mencionar nomes. Gerenciamento de resíduos A legislação sobre tratamento e destino dos resíduos de serviços de saúde está em fase de revisão. Mesmo assim, os órgãos de fiscalização exigem que todo laboratório já tenha um plano de gerenciamento desses resíduos. Este artigo sugere um modelo de plano. Stélio M. Loureiro e Edivaldo Elias Rotondaro* O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um documento obrigatório para os laboratórios e demais serviços de saúde do Brasil. Ele descreve todas as fases do gerenciamento de resíduos em um laboratório, desde a geração até o destino final. Esse documento precisa ser de fácil compreensão para os órgãos competentes e para todos os funcionários do estabelecimento, que devem receber treinamentos de acordo com o plano. Atualmente, a legislação que define os procedimentos para o tratamento e destino final dos resíduos de serviços de saúde - Resolução 283/2001, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - está em fase de revisão e aprovação pela câmara técnica. Os trabalhos terminaram em meados de julho e a votação, prevista para o mesmo mês, não ocorreu. Estamos aguardando a votação pela câmara técnica do Conama A revisão vai facilitar a compreensão do manejo dos resíduos gerados nos laboratórios, e será uma peça importante para elaboração do PGRSS. Leia a entrevista completa na página 2 Leia o artigo completo na página 3
2 Visão de mercado Criada em 1991, a Câmara Brasileira de Diagnóstico Laboratorial (CBDL) é uma associação que reúne atualmente 34 empresas de grande porte que atuam no segmento de laboratórios clínicos no Brasil. Nesta entrevista, o Diretor Executivo da CBDL, Ronaldo Loiola, fala sobre as atividades do grupo. Foto: Felipe Christ/Fotonotícias Qual é a política de vendas e de assessoria científica das empresas da CBDL para os laboratórios de pequeno e médio porte? Ronaldo Loiola: Na verdade, não há qualquer diferenciação na política de vendas de qualquer empresa da CBDL em função de porte de laboratório. Os laboratórios, sejam eles de que tamanho forem, merecem e recebem todo e qualquer atendimento de forma igualitária. O que acontece é que os laboratórios de grande porte possuem necessidades proporcionais ao seu tamanho, o que obriga as empresa a dedicarem uma maior atenção e maior disponibilidade de recursos. A CBDL procura incentivar seus clientes a adotarem programas de desenvolvimento da qualidade, como o Palc e o Pelm, da SBPC/ML, por exemplo? Ronaldo Loiola: Em geral, as empresas procuram não interferir diretamente nessa área, porém, certamente recomenda-se, sempre que necessário, a adoção de algum tipo de controle de qualidade externo, sem mencionar nomes. A CBDL desenvolveu, está desenvolvendo ou pretende desenvolver algum estudo da carga tributária que incide sobre o setor de diagnóstico laboratorial no Brasil? Ronaldo Loiola: Há mais de três anos essa atividade se tornou uma prioridade máxima para a CBDL. Já desenvolvemos diversos projetos, inclusive com ação parlamentar ativa, e obtivemos sucesso em todos eles. No momento, estamos desenvolvendo um novo projeto de grande proporção para dar continuidade ao processo, pois ainda restam diversas pendências neste sentido. A CBDL tem investido altas cifras nesses projetos. Quais são os efeitos da inflação sobre o setor de diagnóstico laboratorial? Ronaldo Loiola: Assim como em qualquer atividade econômica, a inflação tem forte influência sobre os custos operacionais das empresas. Na medida do possível, elas têm arcado com esses custos adicionais, porém sempre há um limite suportável, que varia de empresa para empresa. Qual é o número estimado de laboratórios e serviços de patologia clínica/análises clínicas atendidos pelas empresas que participam da CBDL? Ronaldo Loiola: Devido a uma total ausência de mecanismos confiáveis para estimativa de potencial de mercado, esse número não é preciso. Estimamos um total de aproximadamente 5 mil laboratórios atendidos pela CBDL, porém, deve-se levar em conta que o grupo é composto por 34 empresas de grande porte e existem centenas de distribuidores independentes no Brasil. Não sabemos ao certo quantos laboratórios existem no país. Para a CBDL, qual é a importância dos eventos científicos que são realizados na área de medicina laboratorial? O grupo tem sugestões para esse tipo de evento? Ronaldo Loiola: Indubitavelmente, eventos científicos voltados para a área de diagnóstico laboratorial são de fundamental importância para as ações mercadológicas das empresas. Trata-se de um fórum inigualável para a exposição de produtos e serviços. Entretanto, por alguma razão, esses eventos não são organizados essencialmente e prioritariamente para exposição, e sim para o enriquecimento científico dos participantes. A exposição sempre ficou em segundo plano e não é dada a devida atenção a esse segmento que, na verdade, é quem viabiliza a organização de qualquer evento. Por esta razão, a CBDL prega a necessidade eminente de se organizar um evento com características científicas, evidentemente, porém, com grande ênfase no aspecto feira, como existem diversas pelo mundo. Poderia ser uma feira/exposição de produtos para o setor, incluindose temas científicos de relevância. O ponto crucial está na abordagem do evento. Hoje, existe um congresso científico com uma área de exposição anexa. Propomos a organização de uma feira/exposição com temas científicos anexos. Por exemplo, como a da American Association for Clinical Chemistry (AACC). 2
3 Gerenciamento de resíduos A legislação sobre tratamento e destino dos resíduos de serviços de saúde está em fase de revisão. Mesmo assim, os órgãos de fiscalização exigem que todo laboratório tenha um plano de gerenciamento desses resíduos. Este artigo sugere um modelo de plano. Foto: Lizimar Dahlke Foto: Felipe Christ/Fotonotícias Edivaldo Elias Rotondaro Stélio M. Loureiro e Edivaldo Elias Rotondaro* O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) é um documento obrigatório para os laboratórios e demais serviços de saúde do Brasil. Ele descreve todas as fases do gerenciamento de resíduos em um laboratório, desde a geração até o destino final. Esse documento precisa ser de fácil compreensão para os órgãos competentes e para todos os funcionários do estabelecimento, que devem receber treinamentos de acordo com o plano. Atualmente, a legislação que define os procedimentos para o tratamento e destino final dos resíduos de serviços de saúde - Resolução 283/2001, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - está em fase de revisão e aprovação pela câmara técnica. Os trabalhos terminaram em meados de julho e a votação, prevista para o mesmo mês, não ocorreu. Estamos aguardando a votação pela câmara técnica do Conama A revisão vai facilitar a compreensão do manejo dos resíduos gerados nos laboratórios, e será uma peça importante para a elaboração do PGRSS. Esse documento obrigatório, previsto na RDC 33 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), define o manejo interno dos resíduos nos laboratórios. Como a Agência pretende harmonizar essa RDC com a resolução do Conama, ela publicou a RDC 175, que prorrogou para dezembro de 2004 o prazo para adequação e aplicação. Stélio Loureiro Apesar de ainda não ter sido votada a revisão do Conama, os laboratório devem ter seus planos de gerenciamento de resíduos prontos e à disposição para serem analisados pelos órgãos competentes. Além disso, a resolução Conama 283, que ainda esta em vigor, prevê a obrigatoriedade da existência do PGRSS desde que ela foi publicada, em Sugerimos que os laboratórios elaborem seus PGRSS baseados na resolução Conama 283/2001, até que outras definições sejam colocadas em prática pelos órgãos ambientais e pela Anvisa. Lembre-se que é necessário consultar a legislação de sua localidade. Como tornar seu plano uma realidade - O PGRSS deve ser fácil de entender. Não é preciso escrever um livro, mas descrever todas as fases, desde a geração até o destino final a qualidade não está na quantidade do que se escreve, mas no conteúdo. - Definir um colaborador para ser o responsável pela elaboração e implantação. Esta pessoa deve, na medida do possível, constituir o seu grupo de trabalho. - Fazer o levantamento de toda a legislação, em sua localidade, que aborde o assunto. - Fazer um diagnóstico inicial da situação em relação a todos os resíduos gerados dentro do laboratório (áreas técnica e administrativa). 3
4 Esse diagnóstico deve ser realizado de duas formas: Forma qualitativa: observar o manejo atual dos resíduos e o processo de geração. Entrevistar as pessoas envolvidas, inclusive para descobrir possíveis problemas e suas soluções. Forma quantitativa: para obter o valor médio diário da quantidade de resíduos gerados, é necessário, durante sete dias seguidos, pesar os resíduos identificados por grupos, de acordo com a classificação da norma. Não deixe de considerar a pesagem dos recicláveis. - Utilizar planilhas para diagnóstico inicial, conforme os modelos mostrados neste artigo. - Entrar em contato com as empresas envolvidas na coleta, tratamento e destino final, para obter informações sobre o manejo externo desses resíduos e solicitar a documentação necessária, conforme o modelo de plano a seguir. *Stélio M. Loureiro é engenheiro químico, especializado em gestão ambiental, e gerente operacional do Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos (Palc), da SBPC/ML. Edivaldo Elias Rotondaro é biólogo e consultor especializado em gestão ambiental. Sugestão de modelo para PGRSS P.G.R.S.S. PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE LABORATÓRIO (colocar o nome do laboratório e a logomarca) RIO DE JANEIRO - RJ (nome da cidade - estado) 2004 (ano) 4
5 1 - Identificação do estabelecimento 2 - Responsável pelo estabelecimento 3 - Responsável pela elaboração do PGRSS 4 - Objetivo 5 - Descrição das instalações 6 - Atividades desenvolvidas 7 - O laboratório conta com as seguintes dependências 8 - Classificação dos resíduos gerados 9 - Geração e caracterização dos resíduos 10 - Materiais e abrigos utilizados para o manejo dos resíduos 11 - Manejo 12 - Treinamento 13 - Cronograma 14 - Legislação consultada 15 - Documentação 16 - Comentário final 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME : (nome do laboratório) UNIDADE : (nome fantasia) ENDEREÇO: CEP - Cidade: Estado:. Ramo de atividade: Obs: No cartão do CNPJ consta o número e a descrição da atividade Total de funcionários: Total de funcionários terceirizados: Horário de funcionamento: Tels.: 2. RESPONSÁVEL PELO ESTABELECIMENTO E GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS: Nome: Cargo: - CR... oobs: escrever nome, cargo e registro no conselho (CR...) do responsável técnico pelo laboratório. 3. RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PGRSS Nome: Cargo: - CR... Obs: Escrever nome, cargo e registro no conselho do profissional que (CR...) elaborou o PGRSS, que pode ser feito pelo próprio responsável técnico do laboratório. 4. OBJETIVO: INDICE Este Programa tem como objetivo atender à Resolução CONAMA 283, de 12 de julho de 2001, e as Normas que regulamentam a obrigatoriedade do PGRSS. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos, observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, coleta, armazenamento, transporte, tratamento, destinação final e treinamento, bem como a proteção à saúde pública. 5. DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES: Construção em alvenaria com pavimentos, medindo m² de área construída, em uma área de m² de terreno. Obs: Estas medidas constam da planta do laboratório 6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO LABORA- TÓRIO: Análises clínicas e exames (serviços) especializados Microbiologia Parasitologia Obs: Descrever as atividades realizadas pelo laboratório 7. DEPENDÊNCIAS DO LABORATÓRIO: Salas de exames, boxes de coleta, sala de rotulação (preparo e distribuição); Administração/sala dos médicos, recepção, espera, atendimento, entrega de exames e apoio, banheiros e vestiários, copa; Área técnica (onde são processadas as análises); Depósitos de materiais (almoxarifado) e limpeza, sala de laudos e digitação, câmara escura e clara, abrigos de lixo e estacionamento. Obs: Descrever as dependências do laboratório, como exemplo citado. 8. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS DE ACORDO COM A RESOLUÇÃO CONAMA 283 CLASSIFICAÇÃO A classificação dos Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) consiste no agrupamento dos resíduos em função dos riscos potenciais à saúde pública e ao meio ambiente, para que tenham gerenciamento adequado. Este plano segue a classificação de acordo com Resolução CONAMA nº 283, de 12 de julho de 2001, que estabelece quatro grupos de resíduos: GRUPO A (POTENCIALMENTE INFECTANTE) Resíduos que apresentam risco à saúde e ao meio ambiente devido à presença de agentes biológicos. GRUPO B (QUÍMICOS) Resíduos que apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente devido às suas características físicas, químicas e físico-químicas. GRUPO C (REJEITOS RADIOATIVOS) São considerados rejeitos radioativos quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados na norma CNEN-NE GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS): São todos os resíduos gerados nos serviços abrangidos por esta resolução que, por suas características, não 5
6 necessitam de processos diferenciados relacionados ao acondicionamento, identificação e tratamento, devendo ser considerados resíduos sólidos urbanos RSU. 8. MÉDIA DE GERAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DO LABORATÓRIO Paredes revestidas com azulejo tipo cerâmica de cor branca. Portas com ventilação e tranca. Dimensionado para armazenar lixo por três dias. Fácil acesso para coleta externa. Torneira, luz e ponto de escoamento. Simbologia para resíduos infectantes. Abrigo de resíduos comuns: Construção em alvenaria medindo m². Paredes revestidas com azulejo tipo cerâmica de cor branca. Portas com ventilação e tranca. Dimensionado para armazenar lixo por três dias. Fácil acesso para coleta externa. Torneira, luz e ponto de escoamento. 11. MANEJO (classificação, geração, segregação, coleta interna, coleta externa, tratamento e disposição final dos resíduos gerados no laboratório) Obs: Pesar os resíduos por sete dias para obter a média. Líquidos devem ser lançados em forma de volume (litros). 10. MATERIAIS E ABRIGO UTILIZADOS PARA O MANEJO DOS RESÍDUOS MATERIAIS Lixeiras. Caixa de papelão rígida para perfurocortantes. Caixa de plástico rígida para materiais perfurocortantes. Sacos plásticos (cores: vermelho, amarelo, preto, branco e verde). Sacos plásticos resistentes para autoclave. Bombona e frascos para acondicionamento de líquidos químicos. Carrinho para transporte interno de resíduos. EPIs Equipamentos de Proteção Individual. ABRIGO EXTERNO É o local destinado ao armazenamento dos resíduos à espera da coleta externa. O laboratório possui abrigos, sendo um para resíduos comuns e outro para resíduos infectantes, ambos situados no do estabelecimento, com as seguintes características: Obs: Descrever as características dos abrigos. Abrigo de resíduos Infectantes:. Construção em alvenaria medindo m². GRUPO A (RESÍDUOS INFECTANTES) GERAÇÃO: Relacionar neste item todos os resíduos que são gerados dentro do laboratório e que se enquadram como sendo do grupo A, de acordo com a resolução CONAMA n o 283. luvas, mistura de microorganismos, placas de petri, tubos com sangue, bolsa de sangue etc. SEGREGAÇÃO Relacionar a forma como os resíduos do grupo A são segregados. Com exceção dos perfurocortantes, os resíduos são segregados em sacos de cor branca, ostentando o símbolo e a identificação de material infectante. Os sacos de cor branca ficam dispostos dentro de lixeiras brancas, ostentando o símbolo e a identificação de material infectante. As agulhas são segregadas (descartadas) dentro de caixas de plástico rígidas, com simbologia para material infectante e identificação para material perfurocortante. As lixeiras contendo sacos brancos, assim como as caixas rígidas para perfurocortantes, ficam posicionadas em cada local de geração. COLETA INTERNA Obs: Relacionar como se processa a coleta interna, ou seja, do ponto de geração até o abrigo externo. O recolhimento e a substituição dos sacos dentro das lixeiras são realizados pelos funcionários da limpeza contratados pelo laboratório (citar o nome da empresa e endereço). A coleta e substituição dos sacos brancos (Infectantes) são realizadas sempre que estes sacos estiverem cheios ou a cada 3 horas. Os sacos de resíduos de cor branca são coletados por meio de carrinhos e encaminhados até o abrigo externo destinado para resíduos infectantes, situado na parte externa da unidade, onde permanecerão até a coleta externa. 6
7 As caixas de plástico rígidas para perfurocortantes são coletadas uma vez por dia, acondicionadas em sacos brancos e encaminhadas para o abrigo externo de resíduos infectantes. COLETA EXTERNA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL Obs: Relacionar como se processa a coleta externa (do abrigo externo para tratamento externo) e descrever a tecnologia empregada para o tratamento e a forma de destinação final. A coleta externa é realizada pela empresa (nome, endereço, número de licença de funcionamento/operação/ instalação). Obs: O número da licença/instalação/funcionamento é expedido pelo órgão ambiental de cada localidade. As coletas são realizadas 3 vezes por semana. Os resíduos, após serem coletados, são encaminhados para tratamento na empresa (nome, endereço, número de licença/operação/instalação). A tecnologia empregada para o tratamento dos resíduos deste grupo é (citar a tecnologia, ex: incineração) e as sobras são encaminhadas para o aterro sanitário (nome, endereço, licença de funcionamento/operação/instalação). GRUPO B (RESÍDUOS QUÍMICOS) GERAÇÃO: Obs: Relacionar todos os resíduos químicos que são gerados dentro do laboratório e que se enquadram como sendo do grupo B, de acordo com a resolução CONAMA 283. Efluentes líquidos provenientes dos equipamentos automatizados. Resíduos químicos de uso manual (descrever quais são). SEGREGAÇÃO Obs: Descrever como se processa a segregação e/ou descarte dos efluentes líquidos provenientes dos equipamentos, assim como todos os outros resíduos químicos classificados na resolução CONAMA 283. Os efluentes líquidos gerados nos equipamentos automatizados do laboratório são descartados (acrescentar o local onde são descartados). Os resíduos químicos de uso manual são segregados na própria embalagem de origem ou acondicionados em frascos devidamente identificados, para posterior descarte. COLETA INTERNA Obs: Descrever como se processa a coleta interna (do local de geração até o abrigo de resíduos químicos), no caso dos resíduos químicos de uso manual segregados em frascos ou bombonas. Os frascos contendo os resíduos químicos de uso manual são coletados por funcionário capacitado, que os encaminhará para o abrigo externo. Antes do armazenamento no abrigo externo para resíduos químicos, estes são inventariados (relacionados em planilhas), para controle junto aos órgãos ambientais. TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO FINAL Obs: Citar o tipo de tecnologia empregada para o tratamento dos efluentes líquidos provenientes dos equipamentos automatizados e dos resíduos químicos de uso manual. Os efluentes líquidos provenientes dos equipamentos automatizados são lançados em um reservatório situado em (local no laboratório onde esta o reservatório), para tratamento (citar a tecnologia empregada), e monitorados por meio de laudos técnicos, respeitando os padrões para lançamento, conforme legislação vigente. Após o tratamento (se houver), esses efluentes são lançados em (citar onde são lançados esses efluentes). Os resíduos químicos de uso manual, passiveis de tratamento interno, são tratados (citar o tipo de tratamento) e descartados (citar o tipo de descarte). Os resíduos químicos de uso manual, não passíveis de tratamento interno, são encaminhados para a empresa (nome, endereço, licença de funcionamento/instalação/ operação), e são tratados por (tipo de tecnologia, ex: incineração). As cinzas provenientes da queima desses resíduos são encaminhadas para o aterro sanitário (nome, endereço, licença de funcionamento/instalação/ operação). GRUPO C (REJEITOS RADIOATIVOS) GERAÇÃO: Obs: Relacionar todos os resíduos (rejeitos) radioativos que são gerados dentro do laboratório e que se enquadram como sendo do grupo C, de acordo com a resolução CONAMA 283. Estes rejeitos são compostos de material contaminado pelas substâncias radioativas: ex: TC (99m), sendo constituídos de papel, plástico, luvas, frascos, algodão, agulhas etc. SEGREGAÇÃO Obs: Descrever como se processa a segregação desses rejeitos no local de geração. Os rejeitos radioativos seguem determinação do Plano de Rejeitos CNEM-NE 6.02, e são segregados em compartimentos blindados construídos em (tipo de material que foi construído, de acordo com o plano de radioproteção), situado dentro do próprio setor de geração (ex: radioimunoensaio). Esses rejeitos ficam armazenados no local de geração ou em local externo (abrigo para rejeitos radioativos) até o decaimento da substância radioativa (citar o tempo de decaimento), ou seja, até atingir nível aceitável para o descarte. O local de segregação desses resíduos ostenta a simbologia de rejeitos radioativos, assim como possui frases de advertência. COLETA INTERNA Obs: Apenas para os laboratórios que possuem um abrigo externo próprio para rejeitos radioativos. Os sacos contendo rejeitos radioativos são devidamente identificados (tipo de material, início da geração, fim da geração, tempo de decaimento etc), coletados e 7
8 encaminhados pelo próprio funcionário do setor, para o abrigo externo de rejeitos radioativos, onde permanecerão até o decaimento da substância para posterior descarte final. COLETA EXTERNA Obs: Descrever como se processa a coleta externa desses rejeitos. A coleta externa é realizada pela empresa (nome, endereço, licença de funcionamento/operação/instalação). Obs: Seguir as normas do CNEN. TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DOS REJEITOS RADIOATIVOS Obs: Descrever como se processa o tratamento e a destinação final dos rejeitos. Após decaimento da substância radioativa, esses rejeitos são coletados e encaminhados para a empresa (nome, endereço, licença de funcionamento/operação/instalação), onde são tratados (citar o tipo de tecnologia empregada), e as cinzas são encaminhadas para o aterro (nome, endereço, licença de funcionamento/operação/ instalação), para disposição final. GRUPO D (RESÍDUOS COMUNS) GERAÇÃO São constituídos de papéis, varrição, plásticos, resíduos orgânicos (restos de alimentação) e outros não enquadrados em nenhum outro grupo que possa causar danos à saúde. SEGREGAÇÃO Obs: Descrever como se processa a segregação desses resíduos, incluindo a reciclagem. Os resíduos desse grupo são segregados no próprio local de geração. O local de geração possui lixeiras de diferentes cores para cada tipo de resíduo, ex: lixeira vermelha com saco de cor vermelha para resíduos constituídos por plástico (só no caso de reciclagem), lixeiras de cor branca com sacos de cor branca, para resíduos infectantes (não passíveis de reciclagem) etc. COLETA INTERNA Obs: Descrever como se processa a coleta interna desses resíduos. O recolhimento e substituição dos sacos provenientes das lixeiras são de responsabilidade dos funcionários da limpeza, contratados pelo laboratório. Os sacos de resíduos comuns são coletados e encaminhados até o abrigo de resíduos comuns situado em (citar o local onde esta situado o abrigo para resíduos comuns e/ou reciclados). Obs: Os sacos de resíduos comuns passíveis de reciclagem deverão ser armazenados em abrigo próprio. DISPOSIÇÃO FINAL Obs: Descrever como se processa a disposição final. A coleta dos resíduos comuns não passíveis de reciclagem é realizado pela empresa (nome, endereço, licença de funcionamento/operação/instalação), sendo que esses resíduos são encaminhados para o aterro sanitário (nome, endereço, licença de funcionamento/operação/ instalação). A coleta dos resíduos comuns passíveis de reciclagem é realizada pela empresa (nome, endereço, licença de funcionamento/operação/instalação). As coletas são realizadas todos os dias. 12. TREINAMENTO Obs: O treinamento para os funcionários do laboratório deve abranger os seguintes itens: Conhecimento da legislação em vigor. Definição, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do resíduo. Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento. Formas de reduzir a geração de resíduos. Conhecimento das responsabilidades e tarefas. Reconhecimento dos símbolos de identificação das classes de resíduos. Orientação quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual EPIs. Orientação sobre biossegurança e higiene pessoal. Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergenciais. Obs: Registrar os treinamentos e arquivar a folha de freqüência (assinada pelos participantes). 13. CRONOGRAMA Objetivo: Orientar os órgãos ambientais e de vigilância sanitária sobre as ações que estão ou serão implantadas, assim como as que serão revisadas e as que estarão em estudos para implementação. Obs: Adequar o cronograma com a necessidade do laboratório. 14. LEGISLAÇAO CONSULTADA Obs: Citar todo o material consultado para a elaboração do PGRSS. 8
9 Resolução CONAMA 283, de 12 de julho de 2001 Resolução CONAMA 5, de 05 de agosto de 1996 Decreto n de 08/08/93 Aprova o regulamento da lei nº 997, de 32 de maio de 1976, que dispõe sobre a prevenção e o controle da poluição do meio ambiente NBR Simbologia NBR Sacos plásticos para acondicionamento de lixo classificação NBR Sacos plásticos para acondicionamento especificação NBR Resíduos sólidos classificação NBR Resíduos de serviços de saúde terminologia NBR Resíduos de serviços de saúde manuseio NBR Resíduos de serviços de saúde procedimentos na coleta NBR Sacos plásticos determinação de resistência volumétrica Norma IPT-NEA 55 Recipiente para resíduos sólidos de saúde perfurocortantes Resolução CNEN 6.05, de dezembro de Gerência de rejeitos radioativos em instalações radioativas. 15. DOCUMENTAÇÃO O PGRSS e toda a documentação referente às questões ambientais deverão estar à disposição no laboratório para os órgãos ambientais municipais e de Vigilância Sanitária. As empresas que prestam serviços para os laboratórios devem estar legalizadas junto aos órgãos ambientais e outros que se relacionam às questões ambientais. 16. COMENTÁRIO FINAL Este modelo de PGRSS não esgota os procedimentos que visam à qualidade ambiental da empresa com seus clientes, colaboradores, parceiros, comunidade, órgãos ambientais e de vigilância sanitária. Este documento será constantemente reavaliado e revisado, para manter-se adequado às questões atuais, visando promover uma tecnologia limpa. Assim que for aprovada e publicada a revisão CONAMA 283, este plano deverá ser novamente elaborado, contemplando as novas diretrizes junto a Anvisa. Este modelo de PGRSS foi desenvolvido apenas para auxiliar os laboratórios na elaboração de seus planos. Cada laboratório deverá acrescentar outras informações que julgar pertinente para atendimento da legislação local. Rio de Janeiro Gestão Estratégica em Medicina Laboratorial Jornal eletrônico da SBPC/ML Periodicidade mensal Rua Dois de Dezembro, 78 Salas 909 e 910 CEP Rio de Janeiro - RJ Tel. (21) Fax (21) assessoria.imprensa@sbpc.org.br Presidente Biênio 2004/2005 Ulysses Moraes de Oliveira Diretor de Comunicação Alvaro Rodrigues Martins Criação, Arte e Diagramação Design To Ltda Valéria Monteiro Jornalista Responsável Roberto Duarte Reg.Prof. MTb Estagiária de Jornalismo Luciana do Rosário
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