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1 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL INTEGRADO PDMI Instrumentos de Gestão Ambiental Anexo 11 Guia de Supervisão das Obras (GSO) DESCRIÇÃO A finalidade deste Guia é servir de instrumento de gestão para que as obras do PDMI se realizem dentro do conceito de desenvolvimento sustentável, respeitando a saúde, a segurança e os direitos dos trabalhadores e buscando para tal finalidade um processo de melhoramento contínuo. O Sistema de Gestão Ambiental, as políticas, metas e procedimentos ambientais se traduzem em um plano de ação, que uma vez implementado pode ser medido e avaliado, e com base nos resultados obtidos deve ser permanentemente revisado sendo objeto de ações corretivas e de melhoramento na busca de elevar a qualidade ambiental do entorno das intervenções. Por outro lado, se busca que os empreiteiros criem e implementem um Sistema de Segurança e Saúde Ocupacional que permita ao PDMI assegurar a comunidade um controle dos riscos que as obras geram, assim como a saúde, salubridade e segurança dos trabalhadores e da comunidade em geral. O presente instrumento obedece a uma política de impulsionar a autogestão como mecanismo efetivo de obter resultados ambientais, de segurança e de saúde ocupacional favoráveis mediante o desenvolvimento de obras ambientalmente sustentáveis e seguras. Deste modo, este guia serve como instrumento para desenvolver um Plano de Manejo Ambiental e Social dos Projetos integrantes do PDMI e também permite a verificação de seu cumprimento e desempenho por parte das empreiteiras. A supervisão poderá deste modo, avaliar o desempenho das empreiteiras contratadas, indicando os casos que correspondam a necessidade de implementar medidas corretivas com a finalidade de melhorar os níveis e padrões de cumprimento das medidas exigidas, obtendo assim um melhoramento contínuo durante o desenvolvimento das diferentes obras executadas pelo PDMI. AVALIAÇÃO DAS OBRAS Tanto as empreiteiras contratadas como as UGMs, que se encarregarão da supervisão das obras e deverão contar com um Responsável Ambiental, contratado para tal finalidade. A UGM poderá contratar e/ou utilizar profissional já existente nos quadros do órgão ambiental do Município. Em ambos os casos, deverão designar como Responsável Ambiental um profissional com formação e experiência comprovada na área ambiental. As Empreiteiras deverão apresentar profissional com experiência mínima de 5 anos

2 de atuação em projetos ambientais, requerendo-se formação universitária correspondente às carreiras ambientais, engenharias, arquitetura, ecologia ou outras com especialização em temas afins aos apresentados nos TRs dos projetos a serem executados. O Responsável Ambiental deve desenvolver suas tarefas de forma articulada e complementar com o responsável pela Higiene e Segurança, e atuará como interlocutor em todos os aspectos ambientais entre a Empresa, autoridades competentes e comunidade local. SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DA OBRA A avaliação do desempenho da empreiteira na execução da obra será realizada pelos técnicos da UGM, com base no estabelecido no Plano Sócio Ambiental do PDMI e todos os seus anexos. O Plano de Manejo Ambiental e Social Específico da Obra (PMASE) deverá ser elaborado e apresentado pela empreiteira e servirá de instrumento de avaliação pela UGM. Em cada uma das inspeções da Supervisão o responsável ambiental, deve verificar o cumprimento das medidas contidas no Plano de Manejo Ambiental e Social Específico (PMASE), de acordo com o estabelecido no Plano de Gestão Ambiental e Social com seus anexos, gerando o correspondente registro. Os registros que evidenciem o não cumprimento dos requerimentos do presente Manual devem ser através de fotografias, cadernetas de campo e outros meios de registros que melhor couber ao avaliador. Os registros deverão traduzir o percentual de atendimento aos critérios anteriormente estipulados no PMASE em 0%, 50%, 75% ou 100%, deixando a correspondente observação. No caso da UGM, durante uma inspeção ou visita de obra observar o não cumprimento dos critérios estabelecidos no PMASE que não sejam sanados imediatamente, deverá ser qualificado com 0%, independentemente da execução de medida corretiva posteriormente. Os resultados da qualificação obtidos nos registros devem ser notificados fidedignamente às empreiteiras da obra de forma escrita. Quando não houver acordo entre o responsável pela obra e o supervisor da UGM (ambos responsáveis pela área supervisionada), estas discrepâncias serão resolvidas pelo Coordenador Geral do PDMI no município.

3 INFORMES DE AVANÇOS E RESULTADOS DO PMASE As Empresas contratadas devem apresentar à Supervisão três tipos de informes; Informes de Avanço, relativo ao cumprimento das tarefas comprometidas nos PMASE, com uma periodicidade mensal; Informes Parciais, de síntese e avaliação da efetividade da aplicação do PMASE quando do cumprimento de 30%, 60% e 90% do Plano de Trabalho, ou em sua substituição, nas datas estipuladas no contrato ou nas que se acordem com a supervisão; Informe Final, integrando os resultados da totalidade da gestão da obra durante a construção. Em todos os casos, o texto deve ser ilustrado adequadamente com fotografias, croquis e planimetria (preferencialmente em edição gráfica em formato não maior que A3) ou outra modalidade pertinente para a melhor localização, caracterização e comunicação da informação de maior importância para o manejo ambiental e social da obra. Estes informes devem ser apresentados e assinados pelo Responsável Ambiental da obra pertencente à empreiteira. Os conteúdos devem dar conta do comprometido com o PMASE, de acordo com os delineamentos estabelecidos no Plano Ambiental e Social (PAS) e seus anexos. A supervisão deve revisar cada informe apresentado pelo Responsável Ambiental da empreiteira, contrastando-o com seus informes de acompanhamento. Se identificada alguma incoerência entre ambos, e/ou no caso de ser detectada a necessidade de uma ação corretiva, em qualquer caso o Supervisor deve notificar o Empreiteiro, estabelecendo com o mesmo o procedimento para enfrentar a medida de correção e o prazo estabelecido para fazê-lo. PENALIDADES O não cumprimento injustificado dos programas e subprogramas comprometidos com a versão definitiva e aprovados do PMASE determinará a aplicação de penalidade. Dentro das obrigações comprometidas podem estabelecer-se duas categorias: As que além de fazerem parte do Plano de Gestão Ambiental e Social PAS e seus anexos, também estão contidas em normas ambientais, de saúde ocupacional e trânsito vigentes, cujo não cumprimento pode dar

4 lugar a imposição à Contratante (Prefeituras) de sanções e multas por parte de autoridades competentes; Outro tipo de exigências estipuladas pelas UGMs do PDMI, derivadas de sua política ambiental e cujo objetivo é proporcionar um bom desempenho ambiental e para que o desenvolvimento das obras se dê de forma segura por parte das empreiteiras. As penalidades correspondem a 2% da certificação mensal do Plano de Obra e a 5% da certificação mensal do PMASE, segundo estabelecidos nos contratos. A UGM do PDMI poderá impor as penalidades assinaladas no contrato, por não cumprimento das obrigações ambientais, sociais e de saúde ocupacional, quando: O empreiteiro não cumpra ou viole uma norma ambiental ou de saúde ocupacional; O empreiteiro, não alcance a qualificação de pelo menos 90 % nos registros ambientais preparados pela supervisão; O não cumprimento reiterado (mais de duas vezes), em um ou vários itens dos registros; O não cumprimento na programação das inspeções de campo previamente aprovadas, (multas aplicáveis ao empreiteiro); O não cumprimento dos requerimentos oficiados pela supervisão em três ou mais ocasiões. Nos eventos em que se obtenham percentuais médios inferiores ou iguais a 90% na qualificação dos registros e/ou não cumpram aspectos legais, a supervisão realizará requerimento por escrito para a empreiteira para que tome as medidas corretivas ou corrija o não cumprimento definindo para ele um prazo máximo. No caso em que o empreiteiro não se empenhe em cumprir no tempo estabelecido, ou incorra em um descumprimento repetitivo, ou o descumprimento seja insanável, a supervisão deverá solicitar que sejam aplicadas as penalidades contratuais conforme o caso. Anteriormente, sem prejuízo de outro tipo de medidas econômicas que o PDMI tome contra a empreiteira, tais como os descontos econômicos nas certificações de pagamento e as ações de repetição pelas sanções que as autoridades competentes imponham ao PDMI por incorrer em infrações ambientais derivadas do desempenho deficiente da empresa contratada. A aplicação da penalidade não exime a obrigatoriedade de compor, restaurar ou compensar o dano ambiental causado pela empreiteira nem exime da aplicação da legislação vigente nem de eventuais instâncias legais de âmbito civil ou penal cabíveis ao empreiteiro.

5 1. RELATÓRIOS DE GESTÃO AMBIENTAL As empreiteiras deverão apresentar os seguintes relatórios à UGM. Relatórios Mensais - contendo a descrição dos serviços executados, o pessoal envolvido e o resultado das inspeções. Deve ressaltar os pontos onde foram detectados problemas e suas naturezas, bem como as providências necessárias que foram tomadas, ou que restem a serem tomadas para documentar e manter o contratante informado; Relatórios Semestrais - contendo a síntese de todos os programas ambientais desenvolvidos, contendo uma avaliação dos impactos das obras e instalações sobre o meio ambiente e as recomendações sobre a continuidade dos serviços na fase de operação; O Relatório Final incluirá o relatório as built ambiental da área de domínio do empreendimento, destacando a recuperação e a reposição da vegetação dos taludes de corte e aterro; bem como a recuperação dos dispositivos de drenagem implantados e da recomposição e destinação de outras áreas diretamente afetadas pelo empreendimento. Este relatório deverá conter fotos e vídeos mostrando a situação antes, durante e após as obras. Documentos e Relatórios Eventuais - refere-se a assuntos específicos que deveriam estar contidos no relatório mensal correspondente. Relatórios Consolidados de cada Programa Ambiental, um mês após sua finalização. 2. ROTINAS DE CONTROLE DOS COMPROMISSOS AMBIENTAIS 2.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS As Normas Ambientais, juntamente com o PMASE e as exigências constantes das LP e LI, Licença de Supressão de Vegetação (LSV) e LO, introduzem um número elevado de obrigações diversificadas, que devem ser atendidas satisfatoriamente e tempestivamente pelos Municípios integrantes do PDMI e por suas contratadas. A execução das obras durante a implantação do PDMI, pode provocar alterações no meio ambiente, tornando-se necessário adotar um método de acompanhamento e de avaliações sistemáticas da execução das obras e do grau das alterações ambientais, visando agir de forma preventiva a quaisquer tipos de acidentes com a obra executada. Nesta seção e na próxima são detalhadas as rotinas que devem ser estabelecidas para tais acompanhamentos.

6 2.2. MÉTODOS O responsável pela gestão ambiental deverá: Ter conhecimento pleno dos projetos de engenharia e dos estudos e projetos ambientais, capacitando-se para prestar quaisquer tipos de informações técnico-administrativas quando solicitadas; Orientar permanentemente a(s) empreiteira(s) responsável (eis) pela execução da(s) obra(s); Participar na solução de problemas de qualquer natureza (nos meios físico, biótico e/ou antrópico), que eventualmente possam surgir e prejudicar o bom andamento da obra, ou que afetem os objetivos do empreendimento; Elaborar estudos técnico-econômicos de eventuais alterações e/ou complementações ao projeto dos serviços supervisionados; Verificar as autorizações legais para a execução da obra, incluindo registros nos respectivos Conselhos de Classes, licenças ambientais, etc; Verificar o cumprimento das diretrizes ambientais estabelecidas; Elaborar os relatórios de acompanhamento das atividades ambientais. A fiscalização deve preparar programas de acompanhamento semelhantes aos apresentados nos quadros: QUADRO 1 (Acompanhamento das Licenças Ambientais); QUADRO 2 (Controle das Licenças Recebidas) e QUADRO 3 (Controle da Execução dos Planos Básicos ou Executivos - Ambientais), Estes quadros serão usados pelo sistema de gestão para garantir o cumprimento dos compromissos específicos de cada uma das obras ou atividades. O QUADRO 1 para o acompanhamento das Licenças é essencialmente um quadro de planejamento e verificação, onde: Obra ou Atividade: refere-se à obra ou a atividade a ser desenvolvida, ou à instalação de apoio, ou de instalações da construtora cujas licenças devem ser verificadas. Responsável pelo Empreendimento: nome do órgão responsável pela obra; empreiteiras, no caso de instalações de apoio à construção. Quadros das Licenças (LP; LI, LSV e LO): devem ser preenchidos com as datas planejadas e executadas para cada uma das etapas, até o completo atendimento das exigências. O QUADRO 2 - Controle das Licenças Recebidas destina-se ao controle do atendimento das condições estabelecidas pelo órgão licenciador ao emitir cada uma das licenças necessárias para a realização do empreendimento. No quadro, os campos abaixo são:

7 Licença: registrar o tipo da licença (p. ex.: LP; LI; LO; ou LSV; etc); Vencimento: data de vencimento ou de validade da licença. Se possível, dar grande destaque para o registro, usando fonte de grande dimensão, colorida. Instalação: refere-se às instalações de apoio da construtora, cujas licenças devem ser verificadas. Número da Licença, Data da Emissão e Prazo de Validade: autoexplicativos. Condicionantes: A relação dos condicionantes deve ser feita usando como número de referência o mesmo número que a condição recebe na Licença emitida pelo organismo ambiental. Como Discriminação deve ser registrado um título que permita reconhecer o assunto, usando até 4 palavras. As colunas de datas para Atendimento 2 referem-se aos itens cujos atendimentos não tenham sido considerados satisfatórios da primeira vez, ou nos quais tenham surgido novas exigências não previstas inicialmente; A coluna Responsável deve ser preenchida com o nome da empresa responsável pelo atendimento, podendo ser ou o promotor da obra, ou um de seus contratados, ou um de seus conveniados, ou um concessionário. O QUADRO 3 Avaliação de Andamento do PMASE ou do Plano Executivo (Cronograma Físico) identifica: Cronograma Físico das principais tarefas a serem vistoriadas mensalmente, onde cada tarefa deverá estar representada pelos itens planejado e executado, indicando o percentual (0, 25, 50, 75 e 100) estimado de avanço a cada período de referência do relatório. O QUADRO 4 Registro de Informações Técnicas tem indicações suficientes para o preenchimento, quanto às medidas previstas no PMASE. Envolve detalhes do caráter de execução da obra, registro fotográfico, descrição do local e dos impactos ambientais. No QUADRO 5 - Controle dos Serviços de Arqueologia, os campos a serem preenchidos referem-se a: Data de Referência: É a data do levantamento a qual o relatório se refere; Órgão de pesquisa conveniado: Nome do órgão conveniado pelo IPHAN; Convênios e Aditivos: Registrar o nº do instrumento (convênio ou aditivo), a data da assinatura, o valor global conveniado e os dados dos valores realizados até a data de referência;

8 Situação no Canteiro de Obras: registrar no diagrama unifilar os segmentos ou áreas em fase de pesquisa, os interditados para salvamento de sítios promissores e os liberados para as atividades de construção RELATÓRIOS DE ANDAMENTO O acompanhamento ambiental adequado deverá ser documentado em relatórios de andamento que deverão ser apresentados mensalmente ao órgão contratante, que os repassará aos órgãos licenciadores (Federais, Estaduais e Municipais). O objetivo do relatório de andamento é fornecer informações sobre o andamento dos serviços; o cumprimento do cronograma previsto; a descrição das atividades no período a que se refere o relatório; a análise e a proposta de soluções para eventuais dificuldades surgidas no desenvolvimento dos trabalhos. Deverá conter: Parte A: Informações gerais sobre dados contratuais (datas, valores, objeto do contrato, empreendimento), bem como um mapa esquemático da área em obras indicando o diagrama linear do segmento, as áreas críticas (acampamentos, usinas, fontes de material de construção, bota-fora, etc.) e as de relevância ambiental (parques, reservas, biótipos, corpos d`água, etc.), bem como a localização dos pontos de execução dos PMASE; Parte B: Quadros de Acompanhamento do Licenciamento Ambiental (1 e 2), com os comentários que se fizerem necessários para o perfeito entendimento ou para o registro de novos eventos; Parte C: Informações técnicas sobre o andamento dos PMASE que não se relacionam diretamente com as atividades de construção, usando os quadros de controle 3 e 4 e os comentários para o entendimento, ou para o registro de novos eventos; Parte D: Serviço de arqueologia. Registro do andamento conforme o Quadro 5 Parte E: Anexos, incluindo correspondências relevantes recebidas e expedidas, e outros documentos julgados de interesse. QUADROS A PREENCHER: 1. ACOMPANHAMENTO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL 2. CONTROLE DOS ATENDIMENTOS DAS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NAS LICENÇAS; 3. CONTROLE DA EXECUÇÃO DO PMASE; 4. REGISTRO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS; 5. CONTROLE DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE ARQUEOLOGIA;

9 QUADRO 1 ACOMPANHAMENTO DO LICENCIAMENTO AMBIENTAL - PDMI Obra ou atividade: Licença Prévia (LP): Responsável pelo empreendimento a licenciar: Número de Protocolo: Órgão Emissor: Data de Emissão: Data de Validade: Observações: Licença de Instalação: (LI) Número de Protocolo: Órgão Emissor: Data de Emissão: Data de Validade: Observações: Licença de Operação: (LO) Número de Protocolo: Órgão Emissor: Data de Emissão: Data de Validade: Observações: Licença de Supressão de Vegetação: (LSV) Número de Protocolo: Órgão Emissor: Data de Emissão: Data de Validade: Observação:

10 QUADRO 2 - LICENÇA: Obra ou Atividade: Data da Emissão Condicionantes: VENCIMENTO: Nº da Licença: Prazo de Validade Condição Atendimento 1 Nº Discriminação Responsável Data Prevista Data Execução Atendimento 2 Data Prevista Data Execução

11 QUADRO 3 - CONTROLE DA EXECUÇÃO DO PMASE OU PLANOS EXECUTIVOS Obra ou Atividade: Nome e Número do PMASE: CONDICIONANTES: Nº da Licença: (tipo e nº) Nº Tarefas Avaliação de Andamento (Cronograma Físico) Meses Plan ejad o Exe cuta do Plan ejad o Exe cuta do Plan ejad o Exe cuta do Plan ejad o Exe cuta do Plan ejad o Exe cuta do Plan ejad o Exe cuta do Plan ejad o Exe cuta do

12 QUADRO 4 REGISTRO DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS Obra ou Atividade: Nº do Relatório: Período: Descrição da Medida Ambiental Prevista pelo PMASE: Caráter de execução: ( ) Execução de serviços não previstos no PMASE ( ) Execução como previsto ( ) Medida Eliminada ( ) Execução com alterações Executada em % ( ) Medida Concluída Registro Fotográfico: Descrição do Local: Descrição de Impactos Ambientais Observados: Previsto Não Previsto Possíveis Causas

13 QUADRO 5 CONTROLE DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS DE ARQUEO Obra: CONVÊNIOS E ADITIVOS Local: Órgão de Pesquisa conveniado: Nº DATA ASSINATURA VALOR GLOBAL REALI VALOR Segmentos ou Áreas Situação da Obra Pesquisa Feita Em Salvamento Liberado Para Obra Situação da Obra Pesquisa Feita Em Salvamento Liberado Para Obra

14 IMPACTOS AMB FICHA MODELO PARA REGISTRO DO MONITORAMENTO AMBIENTAL REGISTRO FOTOGRÁFICO DO EVENTO PROJETO EXECUTIVO Obra ou atividade: Nº Relatório: Período: Conformidade Executado conforme previsto Executado com alterações Eliminado Em execução % concluído Legenda da Foto( Qual o Evento Objeto do Registro) Identificação do local PREVIST SOLO ÁGUAS SUPERFICIAIS ÁGUAS SUBTERRANEAS AR FAUNA FLORA MEIO ANTRÓPICO Comentários sobre os eventos

15 3. EMISSÃO DE RELATÓRIOS 3.1. Relatórios de Andamento Os relatórios de andamento serão elaborados de acordo com a periodicidade estabelecida pela equipe responsável pela UGM, e apresentados com a seguinte itenização: Primeira Parte: Informações gerais; Dados contratuais; Diagramas lineares esquemáticos dos segmentos fiscalizados, localizando áreas diretamente alteradas pelas obras (acampamentos, áreas industriais, extração de materiais de construção, bota-fora, transposição de corpos hídricos, interferências com núcleos humanos, etc.) e áreas de interesse ambiental (parques, reservas, etc.). Segunda Parte: Informações Técnicas Apresentação das Fichas de Monitoramento Ambiental, conforme modelos apresentados; Atividades desenvolvidas no período; Apresentação de quadro resumo, cumulativo desde o primeiro relatório, contendo os impactos ambientais ocorrentes, previstos e não previstos no Projeto Executivo Ambiental, assim como as ações preventivas propostas, implantadas, não implantadas, modificadas ou novas; Apresentar cronograma físico financeiro, cumulativo desde o primeiro relatório, relativo ao andamento do Projeto Ambiental; Apresentar, em capítulo a parte, o andamento das exigências dos organismos ambientais responsáveis pela área onde se situam as ocorrências; Apresentar, em capítulo a parte, documentação técnica relativa à extração de materiais de construção, assim como a recuperação destas áreas ao término das atividades Relatório Final Apresentar relatório específico, ao término das obras de cada um dos segmentos, com documentário técnico relativo à recuperação das áreas utilizadas para acampamentos, áreas industriais e outras áreas de apoio às obras Emissão de As Built Ambiental Concomitantemente à realização do Monitoramento Ambiental deve ser realizado o documento de as built (ou de como construído ), onde constarão todas as obras e ações realizadas a partir do Projeto Ambiental, detalhando os custos e os

16 métodos construtivos, assim como as eventuais modificações realizadas e seus reflexos financeiros. Ao final das obras de cada lote, o órgão promotor da obra deverá dispor de documento técnico-financeiro com registro preciso de todas as obras, custos das intervenções relativas à mitigação, erradicação dos impactos ambientais decorrentes das obras.

17 Acompanhamento Social da Obra Metodologia de trabalho Fase de Planejamento: Reunião de integração e discussão entre os técnicos da CSA/UGM, empreiteira e o corpo técnico da área sócio ambiental, para definição e avaliação das ações. Visita na comunidade beneficiada para identificar os recursos necessários ao empreendimento; Reunião entre a equipe multidisciplinar e representantes da comunidade beneficiada, buscando parcerias para o projeto. Fase de Implementação: Reunião com parceiros ou visitadores e a equipe técnica da UGM para orientações e informações à comunidade sobre o empreendimento; Reunião com os moradores para divulgação do empreendimento e informações sobre os impactos sócio-ambientais durante e após a obra; Promoção de oficinas de educação sócio-ambiental nas escolas, e palestras ou outras atividades que envolvam os alunos; Monitoramento sócio-ambiental do empreendimento; Fase de Avaliação: Elaboração de relatórios trimestrais onde constarão os registros de todas as atividades realizadas; Aplicação de pesquisa de satisfação da comunidade com o empreendimento, e encaminhamento do resultado aos agentes envolvidos no processo; Reunião final com a população beneficiada para avaliação da obra e sua conscientização para sustentabilidade do empreendimento.

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