BELLO MONTE: UM PROJETO DE REINVENÇÃO DO SERTÃO 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BELLO MONTE: UM PROJETO DE REINVENÇÃO DO SERTÃO 1"

Transcrição

1 BELLO MONTE: UM PROJETO DE REINVENÇÃO DO SERTÃO 1 Matos Martins 2 INTRODUÇÃO Antônio Conselheiro e seus seguidores protagonizaram uma experiência social que, na tese euclidiana, é explicada pelo confronto entre o Brasil moderno do litoral e o universo retrógrado do seu interior. O imortal autor de Os Sertões - muito mais do que produzir uma obra de incomparável beleza estilística - legou à historiografia pátria a primeira explicação do trágico desfecho desse episódio ocorrido no Nordeste brasileiro no final do século XIX e testemunhado pelo jovem engenheiro-repórter de O Estado de S. Paulo. Nesta investigação o projeto de reinvenção do sertão intentado pelo Bom Jesus Conselheiro no seu Bello Monte é estudado com foco em três dimensões do espaço organizacional: a religiosa, a política e a econômica. O vigoroso, malgrado trágico, movimento social das margens do Vaza-Barris, estimula a curiosidade sobre o sistema administrativo que teria revelado um dos mais eloqüentes exemplos de liderança, crescimento demográfico e resistência militar de nossa História. Essa lógica administrativa, instituída pela vivência de uma fraternidade cristã, pela práxis da produção cooperativa e pelo vazio da completa ausência do Estado substituída pelo mandonismo do coronel do sertão - os jagunços a elaboraram, sob a liderança do taumaturgo cearense, ao longo do quarto de século em que este peregrinou, pregou e realizou mutirões edificando obras sociais na mais árida região da caatinga. METODOLOGIA Investigação bibliográfica, documental e de campo, referenciada em mais de quatro mil obras e documentos e nos depoimentos de estudiosos do tema e de descendentes dos sobreviventes da guerra sertaneja. Estes últimos colhidos nos sertões da Bahia e Ceará entre novembro de 1994 e julho de A estratégia de pesquisa contrapõe as informações oriundas de textos e documentos produzidos pelos vencedores com os depoimentos dos descendentes dos perdedores, sobre o imaginário da cidadela santa do Bom Jesus Conselheiro. A análise dos referentes administrativos sobre poder/autoridade e organização social/divisão do trabalho no Bello Monte é feita com base num modelo semiológico de análise 1 Comunicação apresentada à Área: Organizações e Alternativas Organizacionais da 57 a. Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC; Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 17 a 22 de julho de Resumo da tese de doutoramento em Administração, EAESP/FGV, São Paulo, 1999, posteriormente publicada (MARTINS, Matos. A Reinvenção do Sertão: A Estratégia Organizacional de Canudos, Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001). 2 Professor Titular na EBAPE/FGV e Coordenador do Programa de Estudos de Administração Brasileira.

2 2 organizacional (Martins, M. A Reinvenção do Sertão: A Estratégia Organizacional de Canudos. Rio de Janeiro, FGV Editora, 2001). RESULTADOS É provável que o arraial conselheirista tenha alcançado 24 mil habitantes (a Comissão de Engenharia do Exército recenseou 5200 ruínas de habitações após os combates). A economia do Bello Monte teria desenvolvido um sistema de produção capaz do auto-abastecimento local e, ainda, de algum excedente para exportação. Para César Zama: Aquela povoação proporcionava ao Estado pingue fonte de receita do imposto de exportação de peles ( Libelo Republicano..., 1899). A superioridade de desempenho bélico dos combatentes jagunços, em relação a seus oponentes, quer pela precisão de tiro, maior eficácia na movimentação e utilização do terreno, como ainda pela eficiência de seus sistemas logístico e de informações. Um fenômeno de liderança capaz de recrutar e manter unido um número de seguidores somente inferior à população dos 16 maiores municípios do Estado da Bahia de então. A eficácia do projeto de Antônio Conselheiro, expresso pelos seguintes indicadores: Mais de vinte obras sociais numa área de 25 mil quilômetros quadrados (superior ao Estado de Sergipe); fundação, organização e governo de duas cidades: o Arraial do Bom Jesus - hoje Município de Crisópolis - e o Belo Monte, no atual Município de Canudos; um fantástico crescimento populacional da ordem de 10335% em, apenas, quatro anos; capacidade de resistência, por quase dez meses, às investidas de um efetivo de quase metade da Força Terrestre brasileira de então, com superioridade de combatentes, equipamentos e demais recursos. CONCLUSÕES Canudos encerra um expressivo fenômeno administrativo e como tal é estudado nesta investigação. Sob a liderança de Antônio Conselheiro, o Bello Monte teria realizado o projeto de reinvenção da ordem social sertaneja, alcançando um razoável grau de institucionalização (Figura 1), a partir de um modelo de governo teocrático, de processo decisório participativo, inspirado nas comunidades cristãs primitivas. Essa sociedade parece ter conhecido, na sua dimensão hierárquica, os três níveis de estruturação de poder das organizações complexas: o institucional, o gerencial e o operacional (Figura 2) e, na sua dimensão funcional, um considerável grau de especialização e distribuição das tarefas (Figura 3). Os institutos determinantes da organização e do governo de Canudos foram: sistema colegiado de decisão; embrionária estratificação de poder e de divisão do trabalho e especialização funcional; e concepção teocrática de autoridade. A significação desses referentes culturais se fez entre os seguidores do Conselheiro segundo os traços ideológicos e estereótipos da práxis de um Estado completamente ausente no desempenho de suas funções sociais e identificado pelos sertanejos na figura cínica dos religiosos das prelazias locais e dos coronéis do Sertão. O fenômeno administrativo e organizacional de Canudos

3 pode ser resumido como um grande mutirão, cuja liderança assumiu uma forma de autoridade singular a qual identificamos como a de um coronel com o sinal contrário ou de um coronel pelo avesso (figura 4). 3

4 4 A Reinvenção do Sertão (projeto de Antônio Conselheiro) Evolução da Estrutura de Organização / Processo de Institucionalização PRIMEIRA FASE RELIGIOSA ASSISTENCIAL (GRUPO PEREGRINO) SEGUNDA FASE RELIGIOSA ADMINISTRATIVA MILITAR (FIXAÇÃO E CRESCIMENTO DO GRUPO) COMUNIDADE DO BELLO MONTE TERCEIRA FASE MILITAR [GUERRA (FINAL) E DESTRUIÇÃO DO ARRAIAL] O CONSELHEIRO Antônio Vicente Mendes Maciel O CONSELHEIRO Antônio Vicente Mendes Maciel JAGUNÇOS / CLAVINOTEIROS / João Abade COMPANHIA DO BOM JESUS Os Doze Apóstolos Beatos e Jagunços COMANDANTES DE PIQUETES (Pajeú, Lalau, Joaquim Macambira, Pedrão, José Venâncio, etc.) Beatos: Artífices: Paulo José Rosa José Beatinho Antônio Beatinho Manoel Feitosa Ricardo Pedreiro Vitório DEFESA João Abade DOUTRINA Antônio Conselheiro ADMINISTRAÇÃO Antônio Vila Nova Guarda Católica / Piquetes Avançados de Defesa Externa Sertões de Sergipe e da Bahia (junho de1874 maio de 1893) Bello Monte (BA) (junho de 1893 jun/jul de 1897) Bello Monte (BA) (julho a outubro de 1897) FIGURA 1 1

5 5 Estrutura de Organização do Bello Monte: Poder e autoridade (hierarquização) - provável configuração NÍVEL ESTRATÉGICO- INSTITUCIONAL LÍDER COMUNITÁRIO O Bom Jesus Conselheiro OS DOZE APÓSTOLOS (Companhia do Bom Jesus) Colegiado do Santuário, formado pelos beatos e jagunços mais próximos a Antônio Conselheiro NÍVEL TÁTICO- GERENCIAL ADMINISTRAÇÃO DA URBE SEGURANÇA E DEFESA João Abade (Chefe do Povo ou Comandante da Rua) NÍVEL OPERACIONAL Fiéis, Famílias Camponesas, Artesãos e Combatentes FIGURA 2

6 6 Estrutura de Organização do Bello Monte: Divisão do Trabalho (departamentalização) provável configuração GOVERNO LOCAL Antônio Conselheiro / Companhia do Bom Jesus (Os Doze Apóstolos) DEFESA Externa e Ordem Interna João Abade GUARDA CATÓLICA Defesa e ordem Internas Comandante Antônio Calixto do Nascimento DEFESA EXTERNA Piquetes de Defesa Avançada Comandante Antônio Pajeú / Lalau INFORMAÇÃO Chico Ema, Tiago DOUTRINA / ASSISTÊNCIA SOCIAL O Bom Jesus Conselheiro PREGAÇÃO E ACONSELHAMENTO Antônio Conselheiro JUSTIÇA Antônio Conselheiro OBRAS COMUNITÁRIAS Mestre Manoel Faustino EDUCAÇÃO Profa. Maria (Francisca) de Vasconcelos ou (Bibiana) Profa. Marta Figueira Prof. Moreira SAÚDE Manuel Quadrado FIGURA 3 ADMINISTRAÇÃO Política / Econômico-Financeira ARRECADAÇÃO José Venâncio, Pedro (Nolasco) de Oliveira, (José) ou Pedrão PRODUÇÃO E ABASTECIMENTO COMÉRCIO Os irmãos, Antônio, Honório e Pedro Vila Nova CAIXA

7 7 ORGANIZAÇÃO SOCIAL E PODER NO BELLO MONTE política poder D I M E N S Õ E S Pensamento liberal-social dos: Iluminismo, Revoluções Burguesa e Industrial; Socialismo X Colônia/Império escravistas e o autoritarismo coronelista. religiosa Cristianismo ibérico (medieval); moralista e proclamador de uma fraternidade universal X misticismo hedonista-telúrico das gentes ameríndia e africana. BELLO MONTE DINÂMICA SOCIAL Teocracia carismática; Fraternidade cristã-libertária; Produção cooperativamutualista Estado teocrático; comunitárioparticipativo; em processo embrionário de institucionalização (fraternidade cristã rústica); decisão colegiada; autoridade carismática. Coronelismo com o sinal trocado. organização social econômica Monocultura latifundiário-escravista X Tradição do trabalho cooperativo-mutualista, no cenário de uma economia de grande escassez. FIGURA 4 Estrurtura de organização informal com traços de hierarquização e departamentalização (especialização). Grande mutirão.

Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre

Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre Guerra de Canudos foi uma revolta social ocorrida durante o governo de Prudente de Morais entre 1893-1897 Onde aconteceu? Canudos um povoado no sertão da Bahia Arraial de Canudos Se a situação do Nordeste

Leia mais

ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBUCA MARÇO DE 1998 FUNDAÇÃO GETUUO VARGAS CADERNOS EBAP N 91 RIO DE JANEIRO - BRASIL. PAULO EM/LIa MATOS MARTINS

ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBUCA MARÇO DE 1998 FUNDAÇÃO GETUUO VARGAS CADERNOS EBAP N 91 RIO DE JANEIRO - BRASIL. PAULO EM/LIa MATOS MARTINS FUNDAÇÃO GETUUO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBUCA MARÇO DE 1998 -A) BELO MONTE: A CONSTRUÇÃO DO SONHO - O trabalho na comunidade de Antônio Conselheiro / "- PAULO EM/LIa MATOS MARTINS CADERNOS

Leia mais

José Calasans, As Memórias do Dr. Albertazzi.

José Calasans, As Memórias do Dr. Albertazzi. Deve existir no Céu um protetor dos pesquisadores em geral e dos pesquisadores de História em particular. Ignoro seu santo nome, mas posso dar testemunho público de sua generosa proteção aos mariscadores

Leia mais

O Brasil é regionalizado em cinco regiões. Quem realizou essa divisão foi o IBGE. Essa divisão é baseada nas características culturais, políticas,

O Brasil é regionalizado em cinco regiões. Quem realizou essa divisão foi o IBGE. Essa divisão é baseada nas características culturais, políticas, Cap. 2 O Brasil é regionalizado em cinco regiões. Quem realizou essa divisão foi o IBGE. Essa divisão é baseada nas características culturais, políticas, econômicas e físicas. Foi a Primeira região a

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS DA PRIMEIRA REPÚBLICA ( )

MOVIMENTOS SOCIAIS DA PRIMEIRA REPÚBLICA ( ) VÍDEOAULAS MOVIMENTOS SOCIAIS DA PRIMEIRA REPÚBLICA (1889 1930) - PROF. JOÃO GABRIEL DA FONSECA joaogabriel_fonseca@hotmail.com Conflitos sociais: Movimentos Messiânicos: Líderes religiosos. Guerra de

Leia mais

CANUDOS SANTOS E GUERREIROS EM LUTA NO SERTÃO

CANUDOS SANTOS E GUERREIROS EM LUTA NO SERTÃO PROJETO PEDAGÓGICO CANUDOS SANTOS E GUERREIROS EM LUTA NO SERTÃO Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 DIVULGAÇÃO ESCOLAR (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br www.editoramelhoramentos.com.br

Leia mais

A VIDA DE ANTONIO VICENTE MENDES MACIEL José Calasans

A VIDA DE ANTONIO VICENTE MENDES MACIEL José Calasans A VIDA DE ANTONIO VICENTE MENDES MACIEL 1830 1897 José Calasans 1830 Nascimento a 13 de março, na vila de Santo Antonio de Quixeramobim, Ceará Grande. Batismo na Matriz local, a 22 de maio do mesmo ano.

Leia mais

Lampião, Maria Bonita e seu bando. Lampião e Maria Bonita

Lampião, Maria Bonita e seu bando. Lampião e Maria Bonita LAMPIÃO Lampião, Maria Bonita e seu bando. Lampião e Maria Bonita LAMPIÃO Virgulino Ferreira da Silva, mais conhecido como Lampião, nasceu em 7 de julho de 1897 na pequena fazenda dos seus pais em Vila

Leia mais

A FIGURAÇÃO DA MEMÓRIA DE ANTÔNIO CONSELHEIRO POR J. J VEIGA EM A CASCA DA SERPENTE E EUCLIDES DA CUNHA EM OS SERTÕES

A FIGURAÇÃO DA MEMÓRIA DE ANTÔNIO CONSELHEIRO POR J. J VEIGA EM A CASCA DA SERPENTE E EUCLIDES DA CUNHA EM OS SERTÕES Página 305 de 315 A FIGURAÇÃO DA MEMÓRIA DE ANTÔNIO CONSELHEIRO POR J. J VEIGA EM A CASCA DA SERPENTE E EUCLIDES DA CUNHA EM OS SERTÕES Marleide Santana Paes 118 (UESB) Lúcia Ricotta Vilela Pinto 119 (UESB)

Leia mais

A situação na região, na época, era muito precária. Havia fome, seca constante, a miséria e a violência afetava a região. A situação, somada com a

A situação na região, na época, era muito precária. Havia fome, seca constante, a miséria e a violência afetava a região. A situação, somada com a A Guerra de Canudos, revolução de Canudos ou insurreição de Canudos foi um movimento político-religioso brasileiro que durou de 1893 a 1897, ocorrida na cidade de Canudos no interior do Estado da Bahia.

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ HISTÓRIA PRISE - 2ª ETAPA EIXOS TEMÁTICOS: I MUNDOS DO TRABALHO Competências - Identificar e analisar as relações de trabalho compulsório em organizações sociais, culturais

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Perfil de aprendizagem de História 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações Das sociedades recolectoras às primeiras sociedades produtoras 1. Conhecer o processo

Leia mais

EUCLIDES DA CUNHA E O FAZER ANTROPOLÓGICO

EUCLIDES DA CUNHA E O FAZER ANTROPOLÓGICO EUCLIDES DA CUNHA E O FAZER ANTROPOLÓGICO Professor: Elson Junior Santo Antônio de Pádua, agosto de 2017 O AUTOR 1886-1909. Engenheiro, sociólogo, jornalista e historiador. Até a Campanha de Canudos, Euclides

Leia mais

Euclydiana Patativa do Assaré

Euclydiana Patativa do Assaré Euclydiana 100 + Patativa do Assaré Euclydiana 100 + Patativa do Assaré Ele completaria cem anos em 2009. Patativa do Assaré (Antônio Gonçalves da Silva) nasceu no dia 05 de Março de 1909, ano da morte

Leia mais

Dra Karen Sarmento Costa. Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS

Dra Karen Sarmento Costa. Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS Dra Karen Sarmento Costa Coordenadora Geral de Assistência Farmacêutica Básica/DAF/SCTIE/MS Belo Horizonte, 11 de novembro de 2014 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu

Leia mais

Clique para editar o estilo do. título mestre

Clique para editar o estilo do. título mestre 1 IDÉIAS BÁSICAS DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO 2 Antecedentes Históricos da Administração Influência dos filósofos: Sócrates- tratou do princípio da universalidade da administração. Platão- tratou do princípio

Leia mais

A República Oligárquica ( ) O Domínio das Oligarquias ( )

A República Oligárquica ( ) O Domínio das Oligarquias ( ) Aula 31 e 32 A República Oligárquica (1889-1930) Setor 1601 1 Presidência de Prudente de Morais (1894-1898) 2 A Presidência de Campos Sales (1898-1902) Aula 31 e 32 A República Oligárquica (1889-1930)

Leia mais

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano

DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS. PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA E DE GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5º Ano Ano Letivo 017-018 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) TEMA A- A Península

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO 22/02/ HISTÓRICO NOVOS MODELOS GERENCIAIS ADMINISTRAÇÃO JAPONESA

ADMINISTRAÇÃO 22/02/ HISTÓRICO NOVOS MODELOS GERENCIAIS ADMINISTRAÇÃO JAPONESA ADMINISTRAÇÃO 1.HISTÓRICO A Administração Participativa é uma das idéias mais antigas da administração. Ela nasceu na Grécia com a invenção da democracia. Continua a ser uma idéia moderna, que integra

Leia mais

Alunos: Marco A. e Lucas Balparda Professora: Rafaela Turma: 992

Alunos: Marco A. e Lucas Balparda Professora: Rafaela Turma: 992 Alunos: Marco A. e Lucas Balparda Professora: Rafaela Turma: 992 O que foi? Foi o confronto entre o Exército Brasileiro e os integrantes de um movimento popular de fundo sócio-religioso liderado por Antônio

Leia mais

Prefeitura Municipal de Varzedo ESTADO DA BAHIA

Prefeitura Municipal de Varzedo ESTADO DA BAHIA LEI MUNICIPAL N.º 217/2007 Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Prefeitura Municipal de Varzedo e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE VARZEDO, Estado Federado da Bahia, no uso de

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC

II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC II FÓRUM NACIONAL DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR CONFESSIONAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CATÓLICA DO BRASIL ANEC ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS EVANGÉLICAS - ABIEE 1 A PASTORAL

Leia mais

Evolução do Pensamento Administrativo

Evolução do Pensamento Administrativo Evolução do Pensamento Administrativo Rosely Gaeta Abordagem Estruturalista (Weber) E Neoclássica (APO Peter Drucker) Slides de Aula Fonte: Chiavenatto e diversos autores 22/11/2014 Abordagem Estruturalista

Leia mais

Canudos Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. Romance histórico. O autor. Ficha Autor: Quadro sinóptico

Canudos Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA. Romance histórico. O autor. Ficha Autor: Quadro sinóptico Canudos Luiz Antonio Aguiar PROJETO DE LEITURA 1 O autor Luiz Antonio Aguiar nasceu em 1955, no Rio de Janeiro. Mestre em Literatura Brasileira, pela PUC-RJ, com tese sobre leitura na cultura de massas,

Leia mais

Casa Real Sefarad y Ducal de Lucena

Casa Real Sefarad y Ducal de Lucena Casa Real Sefarad y Ducal de Lucena Para: Pacto Global Nações Unidas ONU. De: Assessoria de Comunicação A Casa Real Sefarad y Ducal de Lucena ou Real Casa de Lucena realizou entre os meses de Abril de

Leia mais

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS

Da Modernidade à Modernização. Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Da Modernidade à Modernização Prof. Benedito Silva Neto Teorias e experiências comparadas de desenvolvimento PPGDPP/UFFS Introdução Da Modernidade à Modernização: As transformações ideológicas das sociedades

Leia mais

O SONHO DOS RATOS. A Geografia Levada a Sério

O SONHO DOS RATOS.  A Geografia Levada a Sério O SONHO DOS RATOS 1 FUNDAMENTOS DOS MOVIMENTOS SOCIAIS 2 Enquanto houver movimentos sociais, é porque existem injustiças sociais. Douglas Alves Bento 3 QUE PAÍS É ESSE? Legião Urbana (1987) Interpretada

Leia mais

República do Café com Leite Luiz Marcello de Almeida Pereira

República do Café com Leite Luiz Marcello de Almeida Pereira República do Café com Leite Material para acompanhamento de aulas, Professor Luiz Marcello de Almeida Pereira Formato ABNT, para citação desta apostila em trabalhos acadêmicos: PEREIRA, L. M. A. República

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7 ºANO 7 ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: DISCIPLINA DOMÍNIO DESCRITOR Das Sociedades Recoletoras às Primeiras Civilizações A Herança do Mediterrâneo Antigo 1. Conhecer o processo de hominização;

Leia mais

Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha

Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha Colonização da América: divisão prévia das terras entre Portugal e Espanha 1480: Tratado de Toledo: - Espanha ficava com todas as terras ao norte das ilhas Canárias - Portugal ficava com a rota das Índias

Leia mais

DEFINIÇÃO. Antecedentes/causas: (dinastia STUART) e o. Atritos entre os reis parlamento.

DEFINIÇÃO. Antecedentes/causas: (dinastia STUART) e o. Atritos entre os reis parlamento. REVOLUÇÃO INGLESA DEFINIÇÃO Movimento político, militar e religioso que destruiu o absolutismo na Inglaterra instalando naquele país a primeira monarquia parlamentar da história. Quando: século XVII. Antecedentes/causas:

Leia mais

HISTÓRIA. aula Regências e o 2º Reinado

HISTÓRIA. aula Regências e o 2º Reinado HISTÓRIA aula Regências e o 2º Reinado Regência Trina Provisória Formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente. Concedeu anistia

Leia mais

O Desempenho do IPTU em 2010

O Desempenho do IPTU em 2010 O Desempenho do IPTU em 2010 A receita global de IPTU no exercício de 2010 teve um aumento real de 17,2% em relação ao ano de 2009, conforme se verifica abaixo: Exercício Receita Total (R$ Mil) Crescimento

Leia mais

Os Impérios e o Poder Terrestre. Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila

Os Impérios e o Poder Terrestre. Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila Os Impérios e o Poder Terrestre Apresentação cedida, organizada e editada pelos profs. Rodrigo Teixeira e Rafael Ávila A opção terrestre do poder militar Ao estudarmos a história dos impérios, percebe-se

Leia mais

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA. ; Nome da Disciplina: ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO E TEORIAS Curso:

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA. ; Nome da Disciplina: ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO E TEORIAS Curso: PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA Docente: JORGE DOVHEPOLY Telefones: (043) 9108-1444 / 3424-5222 E-mail: jdovhepoly45@gmail.com ; jorgeg.dovhepoly@uol.com.br Nome da Disciplina: ADMINISTRAÇÃO INTRODUÇÃO E

Leia mais

Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos

Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos Três modelos gerenciais básicos e suas respectivas fontes de legitimação nas organizações. Fundamentos da Administração Origens históricas do Patrimonialismo

Leia mais

Teoria Básica da Administração. Teoria burocrática. Professor: Roberto César

Teoria Básica da Administração. Teoria burocrática. Professor: Roberto César Teoria Básica da Administração Teoria burocrática Professor: Roberto César BUROCRACIA No início do século XX, MAX WEBER, um sociólogo alemão, publicou uma bibliografia a respeito das grandes organizações

Leia mais

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes

GEOGRAFIA MÓDULO 11. As Questões Regionais. As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais. Professor Vinícius Moraes GEOGRAFIA Professor Vinícius Moraes MÓDULO 11 As Questões Regionais As divisões regionais, região e políticas públicas, os desequilíbrios regionais Existem três divisões regionais amplamente divulgadas

Leia mais

Presidida por (Alta Entidade a confirmar oportunamente)

Presidida por (Alta Entidade a confirmar oportunamente) 6 DE NOVEMBRO 10H30 SESSÃO SOLENE INAUGURAL Presidida por (Alta Entidade a confirmar oportunamente) - Tenente-General Alexandre de Sousa Pinto Presidente da Comissão Portuguesa de História Militar - Alta

Leia mais

Organização, Sistemas e Métodos

Organização, Sistemas e Métodos Organização, Sistemas e Métodos Professor Bruno Eduardo www.brunoeduardo.com professor@brunoeduardo.com www.facebook.com/professorbrunoeduardo Organização, Sistemas e Métodos Conteúdo: Escolas Tradicionalista

Leia mais

APÊNDICE 7 DIRETRIZ PARA AS ATIVIDADES DO EXÉRCITO NO CAMPO DA HISTÓRIA

APÊNDICE 7 DIRETRIZ PARA AS ATIVIDADES DO EXÉRCITO NO CAMPO DA HISTÓRIA APÊNDICE 7 DIRETRIZ PARA AS ATIVIDADES DO EXÉRCITO NO CAMPO DA HISTÓRIA (Aprovação) Portaria Nº 061-EME, de 07 de outubro de 1977: O Chefe do Estado-Maior do Exército, usando das atribuições que lhe conferem

Leia mais

Movimentos Sociais do Campo

Movimentos Sociais do Campo Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Dom Pedrito Curso de Educação do Campo Componente: Movimentos Sociais do Campo CH: 45h Aula 02 24/01 Professor: Vinicius Piccin Dalbianco E-mail: viniciusdalbianco@unipampa.edu.br

Leia mais

HISTÓRIA EM FOCO Educação orientada. Grécia.

HISTÓRIA EM FOCO Educação orientada. Grécia. HISTÓRIA EM FOCO Educação orientada Grécia www.historiaemfoco.com.br Antiguidade Clássica Modo de Produção Escravista Propriedade Privada da Terra Crescimento das Comunidades Familiares Genos Propriedade

Leia mais

Liderança 04/11/2011. Fonte: Maximiano (2009)

Liderança 04/11/2011. Fonte: Maximiano (2009) Fonte: Maximiano (2009) Autoridade Formal Fundamenta-se em leis aceitas de comum acordo, que criam figuras de autoridade dotadas do poder de comando. O seguidor obedece à lei incorporada na figura de autoridade,

Leia mais

EXPANSÃO URBANA DA ZONA NORTE DA CIDADE DE CAICÓ-RN

EXPANSÃO URBANA DA ZONA NORTE DA CIDADE DE CAICÓ-RN UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CAPES/PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ANTÔNIO ALADIM DE ARAÚJO PROGRAMA ENSINO MÉDIO INOVADOR SUPERVISOR: FÁBIO MÁRCIO BOLSISTAS: ANA

Leia mais

Weber e a Burocracia 3/18/2014 UM CONJUNTO DE PRECEITOS QUE RESOLVESSE AS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS E DAS ESCOLAS DE RELAÇÕES HUMANAS.

Weber e a Burocracia 3/18/2014 UM CONJUNTO DE PRECEITOS QUE RESOLVESSE AS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS E DAS ESCOLAS DE RELAÇÕES HUMANAS. Weber e a Burocracia O MODELO DA BUROCRACIA UM CONJUNTO DE PRECEITOS QUE RESOLVESSE AS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS E DAS ESCOLAS DE RELAÇÕES HUMANAS. COM AS TRANSFORMAÇÕES DAS ORGANIZAÇÕES EM FUNÇÃO

Leia mais

CONJURAÇÃO BAIANA 1798

CONJURAÇÃO BAIANA 1798 CONJURAÇÃO BAIANA 1798 CONJURAÇÃO BAIANA 1798 REVOLTA DOS ALFAIATES CONJURAÇÃO DOS BÚZIOS A República de ideal prático, Igualdade e Liberdade. Por governo democrático, independência e dignidade. Coração

Leia mais

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO. Profª Ms Patrícia Kelly Silvestre de Melo Claudia Witzel

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO. Profª Ms Patrícia Kelly Silvestre de Melo Claudia Witzel HISTÓRIA DA ENFERMAGEM INTRODUÇÃO Profª Ms Patrícia Kelly Silvestre de Melo Claudia Witzel CONCEITO Segundo Wanda Horta, Enfermagem é a arte de assistir (cuidar) o ser humano Tornando-o independente Promovendo

Leia mais

Proclamação da República

Proclamação da República Proclamação da República 15 novembro de 1889 Império do Brasil - (1822-1889) Estados Unidos do Brasil (1891-1967) Formas de Governo República : O poder deriva/vem da vontade popular, é exercido em teoria

Leia mais

O RURAL E O URBANO NO MUNICÍPIO DE MONTE SANTO-BA: RELAÇÕES ENTRE O SAGRADO E O PROFANO.

O RURAL E O URBANO NO MUNICÍPIO DE MONTE SANTO-BA: RELAÇÕES ENTRE O SAGRADO E O PROFANO. O RURAL E O URBANO NO MUNICÍPIO DE MONTE SANTO-BA: RELAÇÕES ENTRE O SAGRADO E O PROFANO. Introdução Manoel Hayne Pereira UNESP - Rio Claro manoelgeografia@yahoo.com.br Prof. Dr. Roberto Braga UNESP - Rio

Leia mais

04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores.

04. Os líderes não devem considerar a comunicação informal, pois ela prejudica o trabalho e o desempenho dos colaboradores. TEORIAS E FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 01. A função gerencial de planejamento abrange a definição de metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançá-las e o desenvolvimento

Leia mais

Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil

Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Rio Negro possui o quartel do Exército mais moderno do Brasil Foto: Relações Públicas do 5º RCC Por Everton Lisboa Embora não esteja totalmente pronta, a nova instalação do 5º Regimento de Carros de Combate

Leia mais

- GUERRA RUSSO-JAPONESA. - DISPUTAS: CORÉIA + MANCHÚRIA. - CRISE DE ABASTECIMENTO + INFLAÇÃO. - DOMINGO SANGRENTO (1905): MASSACRE DE POPULARES PELOS

- GUERRA RUSSO-JAPONESA. - DISPUTAS: CORÉIA + MANCHÚRIA. - CRISE DE ABASTECIMENTO + INFLAÇÃO. - DOMINGO SANGRENTO (1905): MASSACRE DE POPULARES PELOS 2 - GUERRA RUSSO-JAPONESA. - DISPUTAS: CORÉIA + MANCHÚRIA. - CRISE DE ABASTECIMENTO + INFLAÇÃO. - DOMINGO SANGRENTO (1905): MASSACRE DE POPULARES PELOS COSSACOS. - VÁRIAS REVOLTAS: CAMPO & CIDADES. - MARINHEIROS

Leia mais

HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA

HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão PROVAS ESA QUESTÃO 01 2016/2017 A Revolta dos Malês foi um movimento de escravos africanos, muitos dos quais eram muçulmanos, ocorrido em 1835 na seguinte província:

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

EVOLUÇÃO POLÍTICA DE ROMA

EVOLUÇÃO POLÍTICA DE ROMA EVOLUÇÃO POLÍTICA DE ROMA Aula 08 história 01 Profº Thiago POVOAMENTO DA ITÁLIA E ORIGEM DE ROMA Ocupação da Península Itálica (2000 a.c.) Gregos Italiotas (latinos, sabinos, samnitas, volscos, etc.) Etruscos

Leia mais

República Velha

República Velha República Velha 1889-1930 Fases Períodos da República no Brasil: 1889-1930: República Velha (Primeira República) # 1889-1894 República das Espadas # 1894-1930 República Oligárquica 1930-1945: Era Vargas

Leia mais

A REVOLUÇÃO RUSSA. Professor: TÁCIUS FERNANDES Blog:

A REVOLUÇÃO RUSSA. Professor: TÁCIUS FERNANDES Blog: A REVOLUÇÃO RUSSA Professor: TÁCIUS FERNANDES Blog: www.proftaciusfernandes.wordpress.com RÚSSIA CZARISTA Final do século XIX 170 milhões de pessoas Economia agrária 85% da população vivia no campo camponeses

Leia mais

Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos

Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos Patrimonialismo, Burocracia e Administração por Objetivos Três modelos gerenciais básicos e suas respectivas fontes de legitimação nas organizações. Fundamentos da Administração Origens históricas do Patrimonialismo

Leia mais

HISTÓRIA. História do Brasil. República Autoritária a 1984 Parte 1. Profª. Eulállia Ferreira

HISTÓRIA. História do Brasil. República Autoritária a 1984 Parte 1. Profª. Eulállia Ferreira HISTÓRIA História do Brasil Parte 1 Profª. Eulállia Ferreira Em 64 a nação recebeu um tiro no peito. Um tiro que matou a alma nacional, (...) Os personagens que pareciam fazer parte da história do Brasil

Leia mais

A República do Café - I. Prof. Thiago História C Aula 09

A República do Café - I. Prof. Thiago História C Aula 09 A República do Café - I Prof. Thiago História C Aula 09 Prudente de Morais Primeiro presidente Civil; Pacificação da Revolução Federalista Resolveu a questão de limites com a Argentina Messianismo no Brasil

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua

Leia mais

Rafael de Abreu Faria

Rafael de Abreu Faria Rafael de Abreu Faria Brasileiro, Casado, 44 anos, Tenente-Coronel de Comunicações Exército Brasileiro Endereço Residencial Avenida Ipiranga, 8400, Bloco 3, Apto 705. Jardim Botânico, Porto Alegre-RS,

Leia mais

Antecedentes Históricos da Administração. Professor Maurício Teixeira

Antecedentes Históricos da Administração. Professor Maurício Teixeira Antecedentes Históricos da Administração Professor Maurício Teixeira Abordagens Mostrar a história Incipiente preocupação com a Administração na antiguidade Influencias da Administração Filosóficas Da

Leia mais

Prof. José Augusto Fiorin

Prof. José Augusto Fiorin Alta idade média (Séculos v AO X) Baixa Idade Média (SÉCULOS XI AO XV) CARACTERÍSTICAS GERAIS OS POVOS BÁRBAROS O FEUDALISMO O IMPÉRIO CAROLÍNGEO ou REINO CRISTÃO DOS FRANCO O IMPÉRIO BIZANTINO: O IMPÉRIO

Leia mais

Matriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL

Matriz de Referência de HISTÓRIA - SAERJINHO 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL 5 ANO ENSINO FUNDAMENTAL H01 Identificar diferentes tipos de modos de trabalho através de imagens. X H02 Identificar diferentes fontes históricas. X H03 Identificar as contribuições de diferentes grupos

Leia mais

OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto

OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA. Prof. Marcos Roberto OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA REPÚBLICA VELHA Prof. Marcos Roberto RURAIS Messiânicos Revolta de Canudos Revolta do Contestado URBANOS Revolta da Vacina Revolta da Chibata O anarcossindicalismo - Cangaço Conflitos

Leia mais

MODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO

MODOS DE PRODUÇÃO COMUNISMO PRIMITIVO TEMAS DE SOCIOLOGIA Evolução biológica e cultural do homem. A sociedade pré-histórica. O Paleolítico Bandos e hordas de coletores e caçadores. Divisão natural do trabalho. Economia coletora e nomadismo.

Leia mais

História do Brasil. Conteúdos: Questão Abolicionista. Questão Religiosa. Questão Republicana. Transição do Império para a República

História do Brasil. Conteúdos: Questão Abolicionista. Questão Religiosa. Questão Republicana. Transição do Império para a República História do Brasil Profº. Esp. Diego Fernandes Custódio Historiador Especialista em História Social Mestrando em Educação 1 E. E. B. PROFª GRACINDA AUGUSTA MACHADO 5/26/2013 2 Conteúdos: Transição do Império

Leia mais

Críticas à Igreja Católica

Críticas à Igreja Católica Reforma Protestante Críticas à Igreja Católica Vida desregrada dos cardeais, bispos e padres; Venda de cargos religiosos e de relíquias da Igreja; Venda de indulgências; Na França e na Alemanha o baixo

Leia mais

DISSEMINAÇÃO DA METODOLOGIA DO PAIR ATRAVÉS DAS UNIVERSIDADES. DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO Roteiro para elaboração do Relatório Final

DISSEMINAÇÃO DA METODOLOGIA DO PAIR ATRAVÉS DAS UNIVERSIDADES. DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO Roteiro para elaboração do Relatório Final DISSEMINAÇÃO DA METODOLOGIA DO PAIR ATRAVÉS DAS UNIVERSIDADES DIAGNÓSTICO RÁPIDO PARTICIPATIVO Roteiro para elaboração do Relatório Final Junho de 2007 Disseminação da Metodologia do PAIR através das Universidades

Leia mais

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de

Leia mais

Gestão de Produção Aula1: Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula1: Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula1: Conceitos e Fundamentos da Administração da Produção Prof. Valdir Tavares de Lucena »Vamos começar relembrando algumas teorias administrativas... 2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA Pré-história

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO BONFIM ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - DESCRITORES DE DESEMPENHO DO ALUNO: História - 3.º CICLO 7º ANO História ESCALAS Fraco (05 19%) INSUFICIENTE (20 % - 49%) SUFICIENTE (50% - 69%) BOM (70% - 89%) MUITO

Leia mais

CURRÍCULOS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

CURRÍCULOS CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO ANTONIO RUBENS SILVA SILVINO, é graduado em Economia pela Facec de Santos e pós-graduado em Administração de Empresas pela FGV-SP. Rubens tem ainda especialização em Estratégia

Leia mais

A BAHIA E O SÃO FRANCISCO: CONHECER E REVITALIZAR

A BAHIA E O SÃO FRANCISCO: CONHECER E REVITALIZAR A BAHIA E O SÃO FRANCISCO: CONHECER E REVITALIZAR SEMINÁRIO A QUESTÃO DA ÁGUA NO NORDESTE - II GT do São Francisco Decreto 10.276 O Decreto de Criação do GT do São Francisco foi publicado no dia 09 de

Leia mais

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro

Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos no Nordeste brasileiro Conferência Regional sobre os Determinantes Sociais da Saúde - Nordeste Recife, 02 a 04 de setembro de 2013 Políticas e programas públicos relacionados aos determinantes sociais da saúde desenvolvidos

Leia mais

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de:

Disciplina: História Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: A herança do Mediterrâneo Antigo Das sociedades recoletoras às primeiras civilizações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz de: Ensino Básico

Leia mais

AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que

AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos RUBENS temas expostos. RAMIRO Todo JUNIOR exemplo (TODOS citado

Leia mais

BRASIL NA PRIMEIRA REPÚBLICA

BRASIL NA PRIMEIRA REPÚBLICA CAPÍTULO 26 BRASIL NA PRIMEIRA REPÚBLICA Primeiros tempos da república n 15 de novembro de 1889: a república foi proclamada no Brasil por meio de um golpe liderado por militares. O marechal Deodoro da

Leia mais

Organização Formal. Organização Formal x Organização Informal. Tipos de Organização. Divisão Racional do Trabalho

Organização Formal. Organização Formal x Organização Informal. Tipos de Organização. Divisão Racional do Trabalho Divisão Racional do Trabalho Organização Formal x Organização Informal Organização Formal - Heterogênea -Rígida - Hierarquizada -Estática - Limitada Princípios Básicos das Organizações - Divisão do Trabalho

Leia mais

4. Egito PÁGINAS 42 À 54.

4. Egito PÁGINAS 42 À 54. 4. Egito PÁGINAS 42 À 54. Organizando a História... Páginas 42 e 43. 1 2 3 Nilo Aprender a lidar com as cheias do Nilo; Sistemas de irrigação; Rio Nilo Ferramentas de ossos e pedras para arar a terra;

Leia mais

SUMÁRIO. Língua Portuguesa

SUMÁRIO. Língua Portuguesa Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 6/9 Domínio da ortografia oficial... 21 Domínio dos mecanismos de coesão textual.

Leia mais

Gauchito Gil - el santo rojo

Gauchito Gil - el santo rojo Sección etnográfica... / pp. 275-328 Gauchito Gil - el santo rojo Danielle Araujo Docente do curso de Antropologia da Universidade Federal da Integração Latino-Americana Brasil Renato Martins Docente do

Leia mais

19 de abril - Dia do Exército. Centro de Comunicação Social do Exército

19 de abril - Dia do Exército. Centro de Comunicação Social do Exército OBJETIVOS Conhecer o Exército Brasileiro Identificar as características da Profissão Militar Apresentar as principais ações do Exército no País Conhecer as formas de Ingresso na Força MISSÃO DO EXÉRCITO

Leia mais

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas

Informação aos Pais / Encarregados de Educação Programação do 5º Ano. Turmas 5º1 5º2 5º3. 1º Período 38 aulas 38 aulas 38 aulas DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Programação do 5º Ano 1.Aulas previstas (tempos letivos de 45 minutos) 5º1 5º2 5º3 1º 38 aulas 38

Leia mais

3º Fórum Nacional de Aviação de Segurança Pública

3º Fórum Nacional de Aviação de Segurança Pública 3º Fórum Nacional de Aviação de Segurança Pública A importância da construção do pensamento científico para a Aviação de Segurança Pública. Windson Jeferson Mendes de Oliveira, Major PMMG Salvador BA.

Leia mais

Painel especial I. Criação e estruturação dos serviços municipais e intermunicipais de saneamento básico

Painel especial I. Criação e estruturação dos serviços municipais e intermunicipais de saneamento básico Painel especial I Criação e estruturação dos serviços municipais e intermunicipais de saneamento básico Campinas/SP, 19 de junho de 2017 Organograma do Densp DENSP CGCOT CGEAR CGESA CODET COATS COESP COENG

Leia mais

DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL

DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL ANA MARIA DE CARVALHO FONTENELE MARIA CRISTINA PEREIRA DE MELO DESEMPENHO EXTERNO RECENTE DA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL UMA AVALIAÇÃO DA COMPETITIVIDADE E POTENCIALIDADES DE EXPANSÃO DOS SETORES EXPORTADORES

Leia mais

ASSOCIAÇÕES & SISAR: UM PACTO PELA EVOLUÇÃO E SUSTENTABILIDADE NO SANEAMENTO RURAL

ASSOCIAÇÕES & SISAR: UM PACTO PELA EVOLUÇÃO E SUSTENTABILIDADE NO SANEAMENTO RURAL VII SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL II ENCONTRO LATINO AMERICANO DE SANEAMENTO RURAL SANEAMENTO PARA TODOS: GESTÃO X SUSTENTABILIDADE ASSOCIAÇÕES & SISAR: UM PACTO PELA EVOLUÇÃO E SUSTENTABILIDADE

Leia mais

Ano Lectivo 2015 / ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2015 / ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Domínios / Subdomínios Objetivos Gerais Competências Específicas Avaliação. ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2015 / 2016 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período DOMÌNIO / TEMA D O contexto europeu dos séculos XII a XIV (recuperação

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS CAPÍTULO 02 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS A Gestão de Pessoas em um Ambiente Dinâmico e Competitivo As Mudanças e Transformações no Cenário Mundial. As Mudanças e Transformações na Função

Leia mais

1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra?

1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra? C7S 9ºANO 2016 1. Qual a importância das descrições e dos registros feitos nessa parte do livro para o entendimento da obra? 2. Em suas descrições, Euclides da Cunha faz referência a um jogo de opostos,

Leia mais

ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA

ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA Prof. André Silva É FÁCIL DEFINIR O QUE É UMA CIDADE? 8º Ano Geografia ÁREAS DE FIXAÇÃO HUMANA DEMOGRÁFICO Tem em conta o número de habitantes ou a densidade populacional de um território. FUNCIONAL Tem

Leia mais

(Saudação à Mesa, ao CEE e ao Povo de Canudos)

(Saudação à Mesa, ao CEE e ao Povo de Canudos) (Saudação à Mesa, ao CEE e ao Povo de Canudos) (Agradecimentos) O sonho do povo de Canudos de ter um campus universitário começa a se transformar em realidade com a instalação do seu Campus Avançado. A

Leia mais

O SÉQUITO DE ANTONIO CONSELHEIRO (*) José Calasans

O SÉQUITO DE ANTONIO CONSELHEIRO (*) José Calasans O SÉQUITO DE ANTONIO CONSELHEIRO (*) José Calasans No séquito de Antonio Conselheiro, que começou a se formar no início de suas andanças na Bahia e em Sergipe, predominavam os baianos, seguidos de sergipanos,

Leia mais

LIÇÃO 13 UM CHAMADO PARA EVANGELIZAR. Prof. Lucas Neto

LIÇÃO 13 UM CHAMADO PARA EVANGELIZAR. Prof. Lucas Neto LIÇÃO 13 UM CHAMADO PARA EVANGELIZAR Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A MISSÃO DE EVANGELIZAR O discípulo de Cristo tem a nobre missão de evangelizar o mundo proclamando a Palavra de Deus

Leia mais