Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO
|
|
- Vitorino Fábio Bennert Andrade
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Testes Diagnósticos ANA PAULA SAYURI SATO
2 Objetivos da aula Definir validade de testes de rastreamento (screening) e diagnóstico Comparar medidas de validade de testes (sensibilidade e especificidade) Introduzir os conceitos de valor preditivo positivo e negativo
3 Introdução Transmissão de uma doença Intervenção e prevenção Doente População Não doente Importante tanto para a prática clínica quanto para Saúde Pública Medidas de Prevenção secundária (diagnóstico precoce)
4 Introdução Validade acurácia Sensibilidade Especificidade Valor preditivo positivo (VPP) Valor preditivo negativo (VPN) Confiabilidade precisão Capacidade de fornecer os mesmos resultados quando repetido
5 Boa Validade e reprodutividade Valor Verdadeiro
6 Boa Reprodutividade Porém Baixa Validade Resultados do Teste Valor Verdadeiro
7 Boa Validade Porém Pouco Reprodutível Valor Verdadeiro
8 Boa Reprodutividade Baixa Validade Boa Validade Pouco Reprodutível Valor Verdadeiro
9 Introdução Qualidade do teste de rastreio ou diagnóstico Quão bom é o teste para separar pessoas doentes e não doentes? Decisões
10 Definida como a habilidade de distinguir entre quem tem a doença e entre quem não tem. Medir corretamente aquilo que se propõe a medir Tem 2 componentes: Validade de testes Sensibilidade: habilidade do teste identificar corretamente quem tem a doença Especificidade: habilidade do teste identificar corretamente quem não tem a doença
11 Validade de testes dicotômicos Verdadeiros Positivos Falsos Positivos Total que o teste aponta como Positivo Falsos Negativos Verdadeiros Negativo Total que o teste aponta como Negativo Sensibilidade: VP VP+FN Total Positivo Total Negativo Especificidade: VN FP+VN
12 Validade de testes dicotômicos Positivo ou Negativo Padrão Ouro Sensibilidade: Especificidade: Saber quem realmente tem a doença e quem não tem
13 Validade de testes dicotômicos Por que essas questões são importantes? Falsos Positivos Programas de rastreamento grande grupo rastreado como positivo, incluindo pessoas que realmente são doentes (verdadeiros positivos) e pessoas não doentes (falsos positivos) testes mais sofisticados e caros carga para o sistema de saúde ansiedade e preocupação (não se apaga)
14 Validade de testes dicotômicos Falsos Negativos: Se a doença é séria e há uma intervenção efetiva disponível Ex: Um tipo de câncer que pode ser bem tratado nos estágios iniciais Depende da natureza e gravidade da doença que está sendo rastreada, disponibilidade de intervenções efetivas, ainda se a efetividade é maior nos estágios iniciais da doença.
15 Variação biológica na Pop. Humana Entender como as características se distribuem na população humana. Bimodal Separação bem definida, de quem teve experiência prévia com a Tb
16 Variação biológica na Pop. Humana Curva unimodal (único pico) Hipertensos Não hipertensos Ponto de corte? Considerações: Estatísticas Biológicas
17 Validade de testes de variáveis contínuas Pressão sanguínea, nível de glicose Estabelecimento de um ponto de corte
18 Validade de testes de variáveis contínuas S = 5/20 = 25% E = 18/20 = 90%
19 Validade de testes de variáveis contínuas S = 17/20 = 85% E = 6/20 = 30%
20 Validade de testes de variáveis contínuas
21 Validade de testes de variáveis contínuas
22 Validade de testes de variáveis contínuas
23 Validade de testes de variáveis contínuas
24 Validade de testes de variáveis contínuas
25 Validade de testes de variáveis contínuas Dilema: decidir entre um ponto de corte alto ou baixo falsos positivos e falsos negativos Positivo Exames adicionais Negativo Sem exames adicionais
26 Validade de testes de variáveis contínuas A escolha de um ponto de corte alto ou baixo depende a importância dos falsos positivos e falsos negativos Falsos positivos: custos (emocionais e financeiros) assim como com a dificuldade de desrotular uma pessoa com teste positivo e que mais tarde descobre que não é doente. Carga para o sistema de saúde em que um grande grupo de pessoas precisa ser re-testado, quando apenas alguns deles podem ter a doença. Falsos negativos: doentes classificados como sadios perda de oportunidade de tratamento precoce
27 Uso de múltiplos testes Frequentemente vários testes podem ser aplicados nos mesmos indivíduos: - Testes sequenciais Positivos Teste A Negativos Teste B Positivos Negativos - Testes simultâneos Teste A Teste B Positivos Negativos Positivos Negativos
28 Uso de múltiplos testes - Testes sequenciais Positivo: + + Negativo: - + ou + - A especificidade conjunta é maior, pois diminui os falsos positivos (positivos em ambos os testes) - Testes simultâneos Positivo: + - ou - + Negativo: - - A sensibilidade conjunta é maior, pois diminui os falsos negativo (negativo em ambos os testes)
29 Valor Preditivo de um teste Sensibilidade e Especificidade: Quão bom é o teste na identificação de pessoas com e sem a doença? A partir de um screening, qual é o número de pessoas que têm a doença será identificado corretamente? Saúde Pública Se o resultado for positivo, nesse paciente, qual é a probabilidade de que ele tenha a doença? Clínica Valor Preditivo Positivo (VPP)
30 Valor Preditivo Positivo Qual a proporção de pacientes que tem resultado positivo realmente tem a doença em questão? número de verdadeiros positivos número total que tem teste positivo (VP+ FP)
31 Valor Preditivo Negativo Qual a proporção de pacientes que tem resultado negativo realmente não tem a doença em questão? número de verdadeiros negativo número total que tem teste negativo (VN+ FN)
32 Valor Preditivo de um teste Cada teste realizado - história, exame físico, exames laboratoriais, raios-x, eletrocardiograma e outros procedimentos- é utilizado para aumentar a capacidade de fazer um diagnóstico correto. "Diante desse resultado positivo, qual é a probabilidade do paciente ter a doença?" Sensibilidade e especificidade características próprias do teste Valor preditivo positivo é afetado por dois fatores: - a prevalência da doença na população, - a especificidade do teste, quando a doença não é frequente.
33 VPP e Prevalência Quanto maior a Prevalência da doença na população, maior o Valor Preditivo Positivo do teste (S e E são as mesmas, pois são características do teste)
34 VPP e Prevalência
35 VPP e Prevalência Quanto maior a prevalência, quanto maior o valor preditivo. Portanto, um programa de screening é mais produtivo e eficiente se for direcionado para um público-alvo de maior risco. População de alto risco pode ser mais motivada a participar de um programa de rastreio e ser mais propensa a tomar medidas recomendadas se os resultados do rastreio forem positivos.
36 VPP e Especificidade
37 VPP e Especificidade
38 Doente Sadio Positivo Possui a doença e o teste foi positivo = VERDADEIROS POSITIVOS Não possuem a doença Mas o teste foi positivo =FALSOS POSITIVOS Negativo Não possuem a doença Possui a doença mas o e o teste foi negativo teste foi negativo = VERDADEIROS = FALSOS NEGATIVOS NEGATIVOS Sensibilidade = VP / VP + FN Especificidade= VN / VN + FP VPP = VP / VP + FP VPN = VN / VN + FN
39 Referências Gordis L. Epidemiology. W.B. Sauders Company, Philadelfia, 2009.
Dimensões da avaliação de Testes de Diagnóstico
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Avaliação de Testes de Diagnóstico Prof. Fredi Alexander Diaz Quijano Departamento Epidemiologia FSP E-mail: frediazq@msn.com Dimensões da avaliação de Testes de Diagnóstico Reprodutibilidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DISCIPLINA: MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO Validade em Estudos Epidemiológicos II Universidade Federal do
Leia maisprobabilidade e não certeza Concebido como um teste laboratorial, mas também se aplica à informação obtida na história, exame físico ou raio x, etc.
Avaliação de Testes Diagnósticos e de Rastreamento As aparências para a mente são de quatro tipos: as coisas ou são o que parecem ser; ou não são, nem parecem ser; ou são e não parecem ser; ou não são,
Leia maisValidade interna e externa em estudos epidemiológicos. Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo
Validade interna e externa em estudos epidemiológicos Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo Qualidade da Informação Existem dois conceitos fundamentais, em termos
Leia maisTestes Diagnósticos. HEP Cassia Maria Buchalla
Testes Diagnósticos HEP 176 2017 Cassia Maria Buchalla Os testes são utilizados no diagnóstico clínico, na triagem e na pesquisa Concebido como um teste laboratorial, também se aplica à informação obtida
Leia maisDIAGNÓSTICO. Processo de decisão clínica que baseia-se, conscientemente ou não, em probabilidade. Uso dos testes diagnósticos
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia Testes
Leia maisDETERMINANTES DE UM VALOR PREDITIVO
Avaliação de Testes Diagnósticos e de Rastreamento As aparências para a mente são de quatro tipos: as coisas ou são o que parecem ser; ou não são, nem parecem ser; ou são e não parecem ser; ou não são,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE TESTES DE DIAGNÓSTICO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO AVALIAÇÃO DE TESTES DE DIAGNÓSTICO Prof a. Maria Regina Alves Cardoso Interpretação dos testes diagnósticos: Teste diagnóstico Concebido como um teste laboratorial, mas também
Leia maisTestes de triagem e provas diagnósticas
Testes de triagem e provas Qual é o valor do teste em distinguir pessoas doentes daquelas não doentes? Triagem Diagnóstico Prof. Dra Marisa M. MussiPinhata Princípios da triagem populacional Doença elevada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA AULA TESTES DIAGNÓSTICOS Eleonora D Orsi Lúcio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA AULA TESTES DIAGNÓSTICOS Eleonora D Orsi Lúcio Botelho Sérgio Freitas DIAGNÓSTICO Processo de decisão clínica
Leia maisFisiopatologia Laboratorial. Exames Complementares de Diagnóstico e sua Validade
Fisiopatologia Laboratorial Exames Complementares de Diagnóstico e sua Validade Fisiopatologia Laboratorial Objectivos Adaptar o exame complementar de diagnóstico à finalidade clínica Reconhecer o conceito
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP EPIDEMIOLOGIA I 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA HEP - 5705 - EPIDEMIOLOGIA I 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução Os
Leia maisFase Pré- Clínica. Fase Clínica HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
niversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ nstituto de Estudos em Saúde Coletiva IESC urso de Graduação em Saúde Coletiva - Disciplina: Bases Conceituais de Vigilância em Saúde Início da exposição a
Leia maisIntrodução à Bioestatística Turma Nutrição
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Introdução à Bioestatística Turma Nutrição Aula 6: Avaliação da Qualidade de Testes de Diagnóstico Avaliando
Leia maisEpidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2
Epidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS 2 Revendo... Doença (definida pelo teste ouro) PRESENTE AUSENTE TOTAL TESTE + a Verdadeiro positivo b Falso positivo a + b Teste + - c Falso negativo d Verdadeiro
Leia maisParâmetros Imunológicos. Profª Heide Baida
Parâmetros Imunológicos Profª Heide Baida Introdução Antes de estudarmos os testes imunológicos e seus parâmetros de avaliação, vale relembrar alguns tópicos importantes. Tipo de amostras que podem ser
Leia maisEpidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS
Epidemiologia Analítica TESTES DIAGNÓSTICOS Introdução Busca do diagnóstico Conscientemente ou não usa-se um raciocínio probabilístico Uso de testes diagnósticos para reduzir ao máximo o grau de incerteza
Leia maisPrincípios de Bioestatística
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Princípios de Bioestatística Aula 6: Avaliação da Qualidade de Testes de Diagnóstico PARTE 1: Avaliando um
Leia maisMedidas de ocorrência de doença
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Medidas de ocorrência de doença ANA PAULA SAYURI SATO Companhia Pop. 1851 HISTÓRICO Mortes por cólera Coef. Mort /1000
Leia maisExercício 4 Desempenho Diagnóstico
XIII Curso de Revisão de Tópicos de Epidemiologia, Bioestatística e Bioética Exercício 4 Desempenho Diagnóstico Regente Dr. Mário B. Wagner, MD PhD DLSHTM Prof. FAMED/UFRGS e PUCRS 2013 Porto Alegre, RS
Leia maisImunologia Aplicada. Sorologia
Imunologia Aplicada Sorologia Importância da pesquisa de Anticorpos no diagnóstico individual 1. Elucidar processos patológicos 2. Diferenciar a fase da doença 3. Diagnosticar doença congênita 4. Selecionar
Leia maisDCBD. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho. Avaliação de modelos. Métricas para avaliação de desempenho...
DCBD Métricas para avaliação de desempenho Como avaliar o desempenho de um modelo? Métodos para avaliação de desempenho Como obter estimativas confiáveis? Métodos para comparação de modelos Como comparar
Leia maisFazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal
Testes Diagnósticos Avaliação Crítica Fazer um diagnóstico tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver
Leia maisO quanto posso confiar no resultado deste teste? Avaliando a qualidade de testes diagnósticos. Probabilidades Aula 2
O quanto posso confiar no resultado deste teste? Avaliando a qualidade de testes diagnósticos Probabilidades Aula 2 Caso Um exame rápido para detecção de leishmaniose em cães resulta em positivo para 90%
Leia maisValidação de métodos diagnósticos
Validação de métodos diagnósticos Medicina é a arte da incerteza e a ciência da probabilidade William Osler George Luiz Lins Machado Coelho Validação (Tornar válido, legítimo; legitimar). A validade de
Leia maisFazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal
Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA História Natural da Doença Identificação das causas envolvidas e da forma como participam no processo da doença, a fim de elaborar um modelo descritivo compreendendo as inter-relações
Leia maisRoteiro. Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Download da aula e links. Introdução. Fases de um programa sanitário. Parâmetros. PCR ou ELISA?
Roteiro Métodos diagnósticos: conceitos gerais. Apresentação de conceitos e suas inter relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio Gregori Laboratório de Biologia Molecular Aplicada
Leia maisAvaliação de testes diagnósticos
Avaliação de testes diagnósticos De volta ao exemplo do benzenismo Mapeamento da população sob risco (7.356 trabalhadores) 1 a triagem hematológica 2 a triagem hematológica 216 indivíduos considerados
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profa. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação
Leia maisNão dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho.
Sobre uma uréia errada Não dá para confiar mais em nenhum outro exame pq todos foram feitos no mesmo aparelho. Sobre o PSA Não há mais diferença entre os laboratórios pq todos fazem os exames automatizados.
Leia maisRoteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Download da aula e links.
Roteiro Testes sorológicos e moleculares no diagnóstico das doenças infecciosas: o que é necessário saber? Apresentação de conceitos e suas relações. Reação de Elisa e PCR como exemplos. Prof. Dr. Fábio
Leia maisPrincípios de Bioestatística Testes Diagnósticos
1/47 Princípios de Bioestatística Testes Diagnósticos Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc/ Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/47 Classificando Indivíduos: Doente e não-doente Uma das
Leia maisProbabilidades em Biomedicina: Uma Aplicação da Regra de Bayes
Probabilidades em Biomedicina: Uma Aplicação da Regra de Bayes Introdução Os seguintes parágrafos foram retirados do artigo Uncertainty and Decisions in Medical Informatics, de P. Szolovitz, publicado
Leia maisDelineamento de Estudos Epidemiológicos
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Delineamento de Estudos Epidemiológicos ANA PAULA SAYURI SATO 2016 Conteúdo Classificação de tipo de estudos epidemiológicos
Leia maisO PAPEL DOS TESTES DIAGNÓSTICOS EM POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE E EM DECISÕES CLÍNICAS. Murilo Contó National Consultant PAHO/WHO
O PAPEL DOS TESTES DIAGNÓSTICOS EM POLÍTICA PÚBLICA DE SAÚDE E EM DECISÕES CLÍNICAS Murilo Contó National Consultant PAHO/WHO Sumário 1- Definição Produtos Diagnósticos in vitro (IVD) 2- Características
Leia maisSistema de monitoria e vigilância em saúde animal. CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Sistema de monitoria e vigilância em saúde animal CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS Objetivo da aula Compreender a importância do papel da coleta
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Distribuição Conjunta Suponha que se queira analisar o comportamento conjunto das variáveis X = Grau de Instrução e Y = Região de
Leia maisParte 3 Probabilidade
Parte 3 Probabilidade A probabilidade tem origem no século XVII, motivada, inicialmente, pelos jogos de azar. De maneira bastante informal, refere-se à probabilidade como uma medida de chance de algum
Leia maisUniversidade Federal de Ouro Preto. Probabilidade e avaliação de testes diagnósticos
Universidade Federal de Ouro Preto Professor: Ricardo Tavares 1. Introdução Probabilidade e avaliação de testes diagnósticos Uma das experiências mais rotineiras da prática médica é a solicitação de um
Leia maisBioestatística F Testes Diagnósticos
Bioestatística F Testes Diagnósticos Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/~enricoc 2011 1 / 36 Testes Diagnósticos Uma das experiências
Leia maisMetodologia Científica I Roumayne Andrade
Metodologia Científica I 2018.1 Roumayne Andrade 1- Qual das alternativas a seguir NÃO é um dos elementos geralmente utilizados para definir uma questão clínica específica que pode ser estudada por meio
Leia maisBIOESTATÍSTICA AULA 3. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT
BIOESTATÍSTICA AULA 3 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Probabilidade PROBABILIDADE Probabilidade é o ramo da matemática que estuda fenômenos
Leia maisBioestatística Aula 3
Bioestatística Aula 3 Anderson Castro Soares de Oliveira Anderson Bioestatística 1 / 51 Probabilidade Probabilidade é o ramo da matemática que estuda fenômenos aleatórios. Probabilidade é uma medida que
Leia maisRafael Izbicki 1 / 38
Mineração de Dados Aula 7: Classificação Rafael Izbicki 1 / 38 Revisão Um problema de classificação é um problema de predição em que Y é qualitativo. Em um problema de classificação, é comum se usar R(g)
Leia maisPrevisão e validade. Provas de diagnóstico
Previsão e validade. Provas de diagnóstico Para perceber como uma doença é transmitida e se desenvolve, e para providenciar cuidados de saúde eficazes é necessário distinguir na população quem tem a doença
Leia maisPatrício Costa. Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho
Patrício Costa Escola de Ciências da Saúde Universidade do Minho Teoria Hipóteses Operacionalização de conceitos Selecção de inquiridos ou sujeitos Plano de investigação: observacional / Inquérito Condução
Leia mais27/03/2017. Objetivos da aula: EFB Medidas e Avaliação da Atividade Motora
Objetivos da aula: EFB0303 - Medidas e Avaliação da Atividade Motora Maria Urbana Rondon urbana@usp.br Conhecer os critérios de seleção de testes Orientações e cuidados para a aplicação de testes e realização
Leia maisPLANO DE ENSINO. TOTAL: 80 horas (60 horas teóricas; 20 horas práticas)
PLANO DE ENSINO FACULDADE: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE JUIZ DE FORA CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA Período: 6º DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA, SANEAMENTO E SAÚDE COLETIVA Ano: 2016 CARGA HORÁRIA: 80 horas
Leia maisVigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 2: câncer de mama
Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 2: câncer de mama 1 Parâmetros
Leia maisVigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis
Vigilância e Monitoramento de Doenças Crônicas e Agravos Não Transmissíveis JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Março 2019 AULA DE HOJE Objetivo: - Apresentar os principais aspectos relativos
Leia maisFisiopatologia Laboratorial
Fisiopatologia Laboratorial Exames Complementares de Diagnóstico Exames Complementares Diagnóstico Para Quê? Controlo Prognóstico Rastreio Diagnóstico Exames Laboratoriais Permite identificar a Doença
Leia maisTópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular
Tópicos Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Prof. Alan McBride Rastreabilidade Molecular Biotecnologia, CDTec, UFPel 2013.2 Ensaios diagnósticos. Fatores a considerar
Leia maisTEP suspeita: tratar ou não tratar? AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP?
AngioTCMD negativa exclui o diagnóstico de TEP? Dalen JE. Chest 2002;122:1440-56 TEP suspeita: tratar ou não tratar? TEP presente Tratamento: -Reduz a mortalidade ( 1 a 3% ) -Risco de sangramento Sem tratamento:
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maisAula de Exercícios - Teorema de Bayes
Aula de Exercícios - Teorema de Bayes Organização: Rafael Tovar Digitação: Guilherme Ludwig Primeiro Exemplo - Estagiários Três pessoas serão selecionadas aleatóriamente de um grupo de dez estagiários
Leia maisMaría Xosé Rodríguez Álvarez Unidade de Epidemioloxía Clínica e Bioestatística (CHUS)
María Xosé Rodríguez Álvarez maria.jose.rodriguez.alvarez2@sergas.es Unidade de Epidemioloxía Clínica e Bioestatística (CHUS) Pódome fiar do resultado dunha proba diagnóstica? Medidas da exactitude dunha
Leia maisAula 8: Árvores. Rafael Izbicki 1 / 33
Mineração de Dados Aula 8: Árvores Rafael Izbicki 1 / 33 Revisão Vimos que a função de risco é dada por R(g) := E[I(Y g(x))] = P (Y g(x)), Nem sempre tal função nos traz toda informação sobre g. É comum
Leia maisGabarito: Letra B. I é falso porque fumo é uma causa contributiva (componente) e III é falso porque o RR seria igual a 1.
Questão 1 (0,5 ponto): Com base nas seguintes afirmações, responda: I) Fumar aumenta o risco de câncer de pulmão. Entretanto, nem todos os fumantes desenvolvem câncer e alguns não-fumantes o desenvolvem.
Leia maisHistória Natural das Doenças
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO História Natural das Doenças Cassia Maria Buchalla HEP 0143 Epidemiologia Biomedicina 2017 Conceito Importância: Tríade epidemiológica Intensidade do processo Evolução clínica
Leia maisMedicina baseada em evidências Carlos Augusto Cardim de Oliveira
Medicina baseada em evidências Carlos Augusto Cardim de Oliveira Fundação Unimed Apostila do curso de Pós-graduação em Gestão de Negócios em Saúde Apresentação: Biól. Andréia Rocha e Dr Carlos Isaia Filho
Leia maisMedidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade
Ribeirão Preto, 2016 DISCIPLINA EPIDEMIOLOGIA Medidas de Ocorrência de Doenças: Morbidade Luiz Henrique Arroyo ROTEIRO DA AULA Conceitos básicos da epidemiologia o Epidemia, Endemia o Pandemia, Surto o
Leia maisDelineamento de Estudos em Epidemiologia Nutricional
Delineamento de Estudos em Epidemiologia Nutricional Profª. Drª Marly Augusto Cardoso Departamento de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública, USP e-maile mail: marlyac@usp usp.br Nutrição Humana Visa o conhecimento
Leia maisMétodo epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos
Leia maisHistória Natural da Doença Professor Neto Paixão
ARTIGO História Natural da Doença Olá guerreiro concurseiro. Neste artigo iremos abordar um importante aspecto da epidemiologia: a história natural das doenças e formas de prevenção. De forma sucinta você
Leia maisAnálise Decisional: integridade e validação Por: Lionel Morgado Susana Silva
Análise Decisional: integridade e validação Por: Lionel Morgado Susana Silva Algoritmos de Diagnóstico e de Auto-Regulação FCTUC 07-08 1 DIAGNÓSTICO DIAGNÓSTICO - em Medicina é o processo analítico de
Leia maisAVALIAÇÃO DE UM MÉTODO MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MYCOBACTERYUM TUBERCULOSIS APLICADO AO DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE PULMONAR.
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil AVALIAÇÃO DE UM MÉTODO MOLECULAR PARA A DETECÇÃO DE MYCOBACTERYUM TUBERCULOSIS APLICADO AO DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE PULMONAR. Graziele Lima Bello;
Leia maisTIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA clauhart@terra.com.br Email: claudia.fernandes@ufpel.tche.br PREVALÊNCIA População examinada quanto a presença ou ausência de
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO
ANEXO 2 VALIDADE DE INSTRUMENTOS DE DIAGNÓSTICO 207 ANEXO 2 Em vigilância e em investigações de surtos, como em várias outras aplicações da epidemiologia, é importante conhecer os conceitos e aplicações
Leia maisFaculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo. Epidemiologia HEP0136/126 EPIDEMIOLOGIA PROFA. ANA PAULA SAYURI SATO
Faculdade de Saúde Pública Universidade de São Paulo Epidemiologia HEP0136/126 EPIDEMIOLOGIA PROFA. ANA PAULA SAYURI SATO http://portal.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-respiratoria/sindromeda-rubeola-congenita-src/doc/2019/sarampo19_alerta15jan.pdf
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO Laboratório Clínico Professor Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Padronização no Laboratório Clínico Etapa pré analítica Etapa analítica Etapa pós-analítica
Leia mais16/05/15 EXAME CLÍNICO! EXAME CLÍNICO! EXAME CLÍNICO! Declínio notável na capacidade de clínicos para a realização de um exame clínico habilidoso.
EXAME CLÍNICO! ACURÁCIA DIAGNÓSTICA DOS TESTES CLÍNICOS PARA AS DISFUNÇÕES DA COLUNA VERTEBRAL! Prof. MSc Adriano Pezolato! apezolato@colunaedor.com.br! apezolato@hotmail.com! EXAME CLÍNICO! EXAME CLÍNICO!
Leia maisMedidas de Acurácia Diagnóstica na Pesquisa Cardiovascular
218 International Journal of Cardiovascular Sciences. 2016;29(3):218-222 ARTIGO DE REVISÃO na Pesquisa Cardiovascular Diagnostic Accuracy Measures in Cardiovascular Research Leonardo Silva Roever Borges
Leia maisAnálise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais
1/40 Análise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais Enrico A. Colosimo-UFMG www.est.ufmg.br/ enricoc 2/40 Estudo Científico Pergunta Desenho Estudo Validade externa Validade interna(confundimento,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA DISCIPLINA - EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 2006 Avaliando a Validade do Diagnóstico e de Testes de triagem Introdução
Leia maisII Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste. Dr. Maurício Milani
Teste ergométrico II Curso Nacional de Reciclagem em Cardiologia da Região Centro-Oeste Dr. Maurício Milani 15/08/2009 Teste ergométrico Método para avaliar a resposta cardiovascular ao esforço físico
Leia maisCONFERÊNCIA Garantia da Qualidade das. Declaração de Potencial Conflito de Interesses. está disponível para download:
CONFERÊNCIA Garantia da Qualidade das Análises Qualitativas Declaração de Potencial Conflito de Interesses Citação ao site LABConsult onde esta apresentação Citação ao site LABConsult onde esta apresentação
Leia maisELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay ELISA
ELISA Enzyme-Linked Immuno Sorbent Assay Prof. Dr. Fábio Gregori ELISA IF IMUNOFLUORESCÊNCIA RI RADIOIMUNOENSAIO E R. IMUNOENZIMÁTICAS 1 Introdução Introdução ELISA Grande sensibilidade diagnóstica Baixo
Leia maisEpidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS
Epidemiologia Descritiva CURSO DE EPIDEMIOLOGIA VETERINÁRIA, ACT Prof. Luís Gustavo Corbellini EPILAB /FAVET - UFRGS 23/09/2014 Observação - coleta de dados Avaliação qualitativa Ecologia Transmissão e
Leia maisImplementação de um sistema de validação estatística configurável de dados
Implementação de um sistema de validação estatística configurável de dados Eduardo Dias Filho Supervisores: João Eduardo Ferreira e Pedro Losco Takecian 16 de novembro de 2014 Introdução Table of Contents
Leia maisAjustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão.
Glossário Ajustar Técnica usada na análise dos dados para controlar ou considerar possíveis variáveis de confusão. Análise de co-variância: Procedimento estatístico utilizado para análise de dados que
Leia maisJoão Ferreira, Carla Lança, Manuel Oliveira e Wilson Quintino. Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa
João Ferreira, Carla Lança, Manuel Oliveira e Wilson Quintino Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa http://www.redorbit.com/news/health/1987876/recommendations_changed_for_vision_screening_of_children/
Leia maisEpidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção. Ana Paula Sayuri Sato
Epidemiologia História natural da doença Níveis de prevenção Ana Paula Sayuri Sato Objetivos da Epidemiologia Verificar a extensão do agravo na comunidade Qual o grau de importância da doença na comunidade?
Leia maisIndicadores de Saúde Prevalência e incidência
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Indicadores de Saúde Prevalência e incidência Prof. Msc. Macks Wendhell a) Calcule a taxa
Leia maisFundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo
Fundamentos de Biologia para matemáticos Minicurso Renata Campos Azevedo Epidemiologia Reconhecimento das epidemias ocorreu antes do reconhecimento do agente viral (patológico) A medicina passou muito
Leia maisDIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
DIRETRIZES SOBRE COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS EM DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS DEPENDÊNCIA AO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS E COMORBIDADES PSIQUIÁTRICAS UMA VISÃO GERAL Feinstein, 1970 DEFINIÇÃO Presença
Leia maisPrática clínica baseada
SciTech QPS Sistemas Grupo Prática Clínica Prática clínica baseada em evidências Agregue ciência à sua Formação Uma disciplina de Métodos de Pesquisa produtiva para a sua instituição e interessante para
Leia maisDISTRITOS SANITÁRIOS
DISTRITOS SANITÁRIOS CONCEITO: É unidade mais periférica de administração sanitária, que detém responsabilidades e poder decisório ante a política local de saúde, tendo como objetivo chegar a uma integração
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA. Cássia Maria Buchalla Maria Regina Alves Cardoso
CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À EPIDEMIOLOGIA Cássia Maria Buchalla Maria Regina Alves Cardoso Considerando o excessivo número de publicações científicas, os profissionais de saúde têm se deparado com uma carga
Leia maisV ENCONTRO NACIONAL DA RENAST. Brasília -27/09 a 29/09. Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA
V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST IMPLEMENTANDO A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Brasília -27/09 a 29/09 Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisDelineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
Leia maisModelos de estudo em saúde
Estudos Epidemiológicos Estudos Clínicos Modelos de estudo em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata Estudos epidemiológicos: Conhecer a saúde da população, os fatores determinantes, a evolução do processo
Leia maisMineração de Dados em Biologia Molecular
Mineração de Dados em Biologia Molecular André C.. L. F. de Carvalho Monitor: Valéria Carvalho lanejamento e Análise de Experimentos rincipais tópicos Estimativa do erro artição dos dados Reamostragem
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS
INDICADORES DE SAÚDE MEDIDA DAS DOENÇAS MEDIDA DAS DOENÇAS DEFINIÇÃO Consiste na enumeração da frequência com que uma doença e/ou agravo à saúde acomete uma população específica em um determinado tempo.
Leia maisPLANEJAMENTO DAS MEDIÇÕES PRECISÃO E ACURÁCIA. Objetivo Minimizar o erro das medições
PLANEJAMENTO DAS MEDIÇÕES PRECISÃO E ACURÁCIA Objetivo Minimizar o erro das medições PLANEJAMENTO DAS MEDIÇÕES: PRECISÃO E ACURÁCIA As medidas descrevem fenômenos que podem ser analisados estatisticamente
Leia maisRoteiro. PCC142 / BCC444 - Mineração de Dados Avaliação de Classicadores. Estimativa da Acurácia. Introdução. Estimativa da Acurácia
Roteiro PCC142 / BCC444 - Mineração de Dados Avaliação de Classicadores Introdução Luiz Henrique de Campos Merschmann Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto luizhenrique@iceb.ufop.br
Leia maisA PREVENÇÃO faz a diferença
1 A prevalência do Aneurisma da Aorta Abdominal (AAA), em Portugal, em pessoas com mais 65 anos é de 2,47%. Este valor sobe, no caso dos homens com mais de 65 anos e fumadores, para 4,7%. O AAA é a 12ª
Leia mais14/03/2012 VIES. Conceito
PRECISÃO É afetada por erro aleatório Medidas de um fenômeno estável Repetidas por pessoas e instrumentos diferentes em momentos e lugares diferentes Alcançam resultados semelhantes PRECISÃO Para avaliar
Leia mais