FAPREV- FACULDADE DE PRESIDENTE VENCESLAU. Projeto Pedagógico. Curso: Licenciatura em Pedagogia. Presidente Venceslau

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1 FAPREV- FACULDADE DE PRESIDENTE VENCESLAU Projeto Pedagógico Curso: Licenciatura em Pedagogia Presidente Venceslau 2013

2 2 I IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO I.1 LOCAL DE FUNCIONAMENTO ENDEREÇO: Rua Piracicaba, nº 47 Jardim Coroados Presidente Venceslau (SP) CEP FONE: (18) I.2 MANTENEDORA NOME: O INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro nº 38 Centro São Paulo (SP) CEP FONE: (11) O INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO é atualmente a instituição mantenedora da FAPREV - FACULDADE DE PRESIDENTE VENCESLAU, por força da Transferência de Mantença ocorrida em 24 de novembro de 2006, consoante Portaria Ministerial 953/2006. Foram transferidos da FAFIPREVE Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Presidente Venceslau, mantida pela AEPREVE, para a Sociedade Brasileira de Educação Renascentista, através da Portaria nº 840, de 14 de novembro de 2008, os seguintes cursos: Letras; Matemática; História; Geografia; Pedagogia; Atualmente a instituição mantenedora da FAPREV - Faculdade de Presidente Venceslau é o INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Sem

3 3 fins lucrativos, de direito privado, constituída em fevereiro de 2005, na forma de sociedade civil (associação), com estatuto registrado no 10 O Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoa Jurídica da Capital (SP), Processo de Inscrição de Pessoa Jurídica sob número / , no Livro de Atas em 15/02/2005 sob o nº Sua Diretoria está composta por um presidente, um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro. À Diretoria compete à administração da entidade e a responsabilidade de zelar pela instituição mantida em todos os seus aspectos contábeis, financeiros e legais. I.3 - DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA NOME: José Fernando Pinto da Costa ENDEREÇO: Rua Três de Dezembro, nº 38 - Centro São Paulo - Capital CEP TEL: (11) fernando.costa@uniesp.edu.br I.4 MANTIDA NOME: FAPREV - FACULDADE DE PRESIDENTE VENCESLAU ENDEREÇO: Rua Piracicaba nº 47 Jardim Coroados Presidente Venceslau (SP) CEP FONE: (18) Site: I.5 DIRIGENTE DA MANTIDA NOME: Maria Antonia Soares CARGO: Diretor Geral ENDEREÇO: Av. Ernani Murad, 265 Jardim Coroados

4 4 Presidente Venceslau - CEP FONE: (18) maria.soares@uniesp.edu.br I.6 - CURSOS AUTORIZADOS Letras; Matemática; Pedagogia; História; Geografia Administração Educação Física Ciências Biológicas II INTRODUÇÃO Pedagogia (Licenciatura) II.1 - CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO DE INFLUÊNCIA II Cenário da região de Presidente Venceslau A fundação da cidade de Presidente Venceslau, em 28 de dezembro de 1921, deve-se ao aparecimento da antiga povoação de Coroados, juntamente com a chegada da Estrada de Ferro Sorocabana que, nesse mesmo ano, inaugurou sua estação dentro do território hoje pertencente ao município de Presidente Venceslau. Em 12 de dezembro de 1925, foi elevada a distrito do município de Presidente Prudente e, em 2 de setembro de 1926, elevada a município. A população total do município é de pessoas, sendo residentes na área urbana e na área rural. A densidade demográfica é de 50 hab/km2. A

5 5 extensão do município é de 755 km2 representando 0,3042% do Estado, 0,0817% da região e 0,0089% de todo o território nacional. O índice de desenvolvimento humano é de 0,818 segundo o Atlas de Desenvolvimento Humano/PNUD (2000). Todos esses dados foram extraídos do Censo Demográfico do IBGE O município está localizado em uma região com amplo sistema penitenciário, sendo 33 (trinta e três) ao todo. Entre elas está localizada a penitenciária de segurança máxima de Presidente Bernardes. Além do sistema penitenciário, o município possui vários outros órgãos públicos, tais como: a) Secretaria da Agricultura; b) Inspetoria Regional de Esportes; c) Núcleo do DER; d) Núcleo de Saúde; e) INSS; f) Receita Federal; g) Receita Estadual; h) IBGE; i) 02 (dois) presídios (penitenciária I e II); j) 42º Batalhão da Polícia Militar (Polícia Rodoviária, Polícia Ambiental, Corpo de Bombeiros e 1ª Cia. da Polícia Militar). II Dados Estatísticos Cenário da região da Alta Sorocabana do Estado de São Paulo a) A região apresenta uma população de habitantes, sendo que residem na área urbana e na área rural, com taxa de urbanização de 85% (SEADE, 2004); b) A taxa de mortalidade infantil encontra-se na faixa de 13,5% por mil nascimentos, número de leitos do SUS Sistema Único de Saúde, por mil habitantes é de 2,77 (SEADE, 2006);

6 6 c) Apresenta pessoas empregadas, sendo na indústria, no comércio e nos serviços (SEADE, 2004); d) A região apresenta 2% do índice de participação do ICMS do Estado de São Paulo, 1881 estabelecimentos industriais, concentrados na cidade de Presidente Prudente. É a segunda região mais pobre do Estado, após a Região do Vale do Ribeira (SEADE, 2004); e) A região possui grande potencial agropecuário, sendo considerada a nova fronteira agrícola do Estado de São Paulo. O setor agropecuário tem como maiores produtos o plantio do algodão em caroço, a cana de açúcar e a pecuária de corte. Os dados para 2005 para estas culturas são fornecidos abaixo (IEA, 2004): Produto Área-hectare Produção Algodão @ Cana de açúcar t Soja sc 60kg Bovinos cabeças f) A região concentra problemas fundiários há muitos anos, sendo que o programa de regularização fundiária lançado pelo Governo Estadual sinaliza a resolução desta questão para os próximos anos, o que deverá estimular o crescimento econômico, com ênfase para o agronegócio. II.2 - PROGRAMAS SOCIAIS DO INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO O Instituto Educacional do Estado de São Paulo ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso no ensino superior, e ao longo dos seus seis anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade O Instituto Educacional do Estado

7 7 de São Paulo exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Em pouco tempo de existência o Instituto Educacional do Estado de São Paulo já absorve valiosa experiência na administração de projetos de cunho social em que participa e, oferece a todos os seus alunos, alternativas de apoio estudantil. NOVO FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação presencial na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. O FIES foi criado em 1999 e a partir deste ano passa a funcionar com importantes mudanças que facilitaram ainda mais a contratação do financiamento por parte dos estudantes. Podem solicitar o financiamento pelo FIES os estudantes regularmente matriculados em cursos de graduação presencial, não gratuitos que tenham obtido avaliação positiva no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e que seja oferecido por instituição de ensino superior participante do Programa. O estudante somente poderá solicitar o financiamento para um único curso de graduação em que estiver regularmente matriculado. É vedada a inscrição no FIES a estudante: - cuja matrícula acadêmica esteja em situação de trancamento geral de disciplinas no momento da inscrição; - que já tenha sido beneficiado com financiamento do FIES; O financiamento é concedido aos estudantes matriculados em cursos presenciais com avaliação positiva nas avaliações do Ministério da Educação.

8 8 São considerados cursos com avaliação positiva os cursos de graduação que obtiverem conceito maior ou igual a 3 (três), no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº , de 14 de abril de Para verificação dos critérios de qualidade do curso, serão considerados: - o Conceito de Curso (CC); - o Conceito Preliminar de Curso (CPC), na hipótese de inexistência do CC; - o conceito obtido pelo curso no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), na hipótese de inexistência do CC e do CPC. Serão considerados os conceitos mais recentes publicados. Os cursos Sem Conceito (SC) e Não Avaliados (NA) no ENADE somente poderão ser financiados por meio do FIES se o Conceito Institucional (CI) da instituição de ensino superior for maior ou igual a 03 (três) ou, na hipótese de inexistência do CI, o Índice Geral de Cursos (IGC) da instituição for maior ou igual a 03 (três). A taxa de juros do FIES é de 3,4% ao ano para todos os cursos. A partir de agora, o FIES terá fluxo contínuo, ou seja, o estudante poderá solicitar o financiamento em qualquer período do ano, de acordo com a sua necessidade. As inscrições são feitas pelo Sistema Informatizado do FIES (SisFIES), disponível para acesso neste sítio. UNIVERSITÁRIO CIDADÃO Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e consequentemente incentivar o voluntariado, o Universitário Cidadão é sem dúvida uma contundente política social implantada pela FUNDAÇÃO UNIESP em todas as suas Unidades localizadas na capital e interior do Estado de São Paulo. De extraordinária dimensão social, atende diretamente a classe social menos favorecida por meio da mais nobre ação social

9 9 que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Nesse projeto, as Faculdades Parceiras da UNIESP concedem até 50% de bolsas de estudo à alunos financeiramente menos favorecidos e, em contrapartida ao benefício recebido, exige dos bolsistas o compromisso com o desenvolvimento de atividades sóciocomunitárias voluntárias em instituições sociais como asilos, creches, hospitais e ONGs. Oferecendo a sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, o bolsista estará também exercendo a sua cidadania. O projeto foi desenvolvido pela UNIESP Solidária e implantado, inicialmente, na região Oeste do Estado de São Paulo, que compreende as micro-regiões Noroeste, Alta Paulista, Alta Sorocabana e Pontal do Paranapanema e abrange um grande número de pequenos municípios que formam uma população de aproximadamente um milhão de habitantes. Distante dos grandes centros comerciais e industriais e carentes em todos os aspectos sociais e econômicos, principalmente no referente às oportunidades de trabalho, a região sobrevive de uma atividade econômica inconstante, resultante de trabalhos irregulares e de atividades de geração de renda. Em 2005, o Projeto foi implantado também nas Unidades da Capital Paulista e posteriormente nas cidades próximas que sediam unidades da UNIESP: Araçatuba, Araraquara, Bauru, Birigui, Campinas, Diadema, Guararapes, Guarujá, Hortolândia, Jaú, Mirandópolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, Santo André, São Roque, Sorocaba, Taquaritinga e Vargem Grande Pau lista, regiões que apresentam carências de outras naturezas, mas igualmente significativas. Promovendo a inclusão desses jovens no ensino superior, o projeto contribui com a melhoria de sua competitividade no mercado de trabalho, viabiliza o acesso à melhores oportunidades de trabalho e, indiretamente, possibilita a melhoria da qualidade de vida das famílias e comunidades.

10 10 O aluno regularmente matriculado nas Faculdades Parceiras da UNIESP que não possui condições financeiras de pagar a mensalidade integral. Atualmente, cada Faculdade Parceira da UNIESP possui um número exato de bolsas a serem deferidas a cada início de semestre e que são divulgadas pelos Departamentos de Projetos Sociais das Faculdades. É necessário que o aluno procure o Departamento de Projetos Sociais da Faculdade Parceira UNIESP em que estuda, preencha uma ficha, apresente a documentação exigida, comprove a ausência de condições para pagamento das mensalidades e assuma o compromisso da contra partida sociocomunitária exigida pelo programa. Com base neste preceito, o aluno deve procurar instituições sociais, as mais próximas da sua residência e solicitar a sua inclusão, como voluntário do Programa Universitário Cidadão. Com a instituição escolhida, deve dirigir-se ao Departamento de Projetos Sociais e preencher o requerimento do Programa. A Faculdade Parceira da UNIESP entregará ao aluno um ofício, em duas vias, que deverá ser apresentado e protocolado na instituição escolhida. Uma das vias deve permanecer na instituição para efetivar a inclusão do bolsista como voluntário. A outra via, deve ser devolvida ao aluno beneficiário com carimbo e assinatura do representante da instituição, para ser entregue à Faculdade, para que possa ser analisada e confirmada a concessão ou a manutenção da bolsa. O benefício pode ser de até 50%, de acordo com a quantidade de horas de serviços sociocomunitários voluntários acordado com o aluno e da cota de bolsas disponíveis. As atribuições do Universitário Cidadão: - Elaborar o plano de atividades que será desenvolvido na instituição escolhida, conforme orientações recebidas; - Cumprir a carga horária exigida, em função do percentual da Bolsa de Estudos, durante a semana ou aos finais de semana;

11 11 - Elaborar relatórios mensais das atividades desenvolvidas, que deverão ser entregues à Coordenação de Projetos Sociais da Faculdade; - Apresentar-se com pontualidade e assiduidade à instituição escolhida; - Garantir a qualidade de seu rendimento escolar no curso de graduação; - Elaborar relatórios semanais com as atividades desenvolvidas e que devem ser entregues até o dia 15 de cada mês no setor de Projetos Sociais da Faculdade. - Pagar o percentual restante da mensalidade conforme portaria da faculdade e instruções do boleto, até o 5º dia útil de cada mês. O aluno contemplado pode perder a bolsa se: - Fraudar ou prestar informações falsas junto aos Projetos Sociais da Faculdade; Ficar em desistir do curso superior; dependência em alguma disciplina por rendimento escolar ou freqüência; - Exceder o limite de três faltas por semestre nas atividades do programa Universitário Cidadão; - Atrasar o pagamento do percentual restante da mensalidade. Em caso de dificuldade para o pagamento, verificar possibilidade de financiamento pelo FIES, pois se não conseguir pagar a mensalidade, - além de perder o percentual de bolsa, deverá efetuar o pagamento com multa e mora de acordo com o especificado no boleto; - Cometer irregularidade de comportamento junto a professores, funcionários e outros alunos. O aluno pode se inscrever novamente no programa somente se tiver perdido o percentual de bolsa de estudos por inadimplência. Ainda assim, terá de aguardar seis meses para efetuar a inscrição novamente. O Programa é válido para todos os cursos desde que: O aluno cumpra com suas atribuições; A instituição continue necessitando do aluno como Universitário Cidadão; O aluno solicite no início de cada semestre a renovação do percentual de Bolsa; O índice de inadimplência não interfira no equilíbrio financeiro da Faculdade.

12 12 A prestação de serviços nas escolas municipais é inserida por meio do Programa Bolsa Escola Municipal para o Ensino Superior, mediante convênio firmado entre as Faculdades Parceiras da UNIESP e a Prefeitura. Nas escolas estaduais, as vagas são destinadas ao projeto Bolsa Alfabetização. Não é permitida a prestação de serviço em instituições particulares. O aluno contemplado com bolsa de estudo pelo Programa Universitário Cidadão precisa pagar o adiantamento para garantir a bolsa de estudo no semestre seguinte. Em relação aos meses de janeiro e junho, poderá optar por fazer ou não o trabalho voluntário na instituição. Se o fizer, mantém o percentual de bolsa no mês, caso não faça, deve arcar com o pagamento integral da mensalidade correspondente ao mês. CAMPANHA DO AMIGO NOVO FIES Em decorrência da responsabilidade social assumida pelas Faculdades Parceiras da UNIESP, promovendo a inclusão de cidadãos de todas as classes sociais ao ensino superior de qualidade e incentivando a participação do nosso alunado nos Programas de Bolsas de Estudos promovidos pelo Governo Federal, em especial ao Programa de Política Pública de Inclusão de jovens carentes o NOVO FIES - para que possa também concluir o curso escolhido sem dificuldades financeiras e tendo em vista que novas ações podem ser implantadas na IES como incentivo à inclusão no NOVO FIES da maior quantidade possível de alunos, foi implantada pela presidência da UNIESP Solidária a CAMPANHA DO AMIGO NOVO FIES. Para que o aluno seja beneficiado por meio da Campanha do Amigo NOVO FIES basta indicar amigos, parentes, vizinhos e outros para que estude em uma das Faculdades Parceiras UNIESP com contrato aprovado no NOVO FIES. O aluno das Faculdades Parceiras da UNIESP recebe, para cada aluno apresentado, 50% (cinquenta por cento) do valor da 2ª. (segunda) mensalidade do contrato FIES recebido do Governo Federal, contrato esse em que deverá constar os valores das mensalidades da seguinte forma: semestralidade é dividida por 6 (seis) no valor da Tabela Opção II coluna 1: valor sem

13 13 desconto e coluna 6 (do dia 20 de cada mês): valor com desconto em até 90 dias após a assinatura do contrato aprovado no FIES. É necessário que o amigo com contrato aprovado no NOVO FIES, no ato de sua matrícula, cite, no espaço indicado, o nome completo do aluno/amigo das Faculdades Parceiras UNIESP. O aluno receberá o prêmio citado em até 90 dias da data do contrato aprovado no NOVO FIES do amigo que já estiver matriculado nos cursos superiores habilitados das Faculdades Parceiras da UNIESP. É necessário que ambos se dirijam à secretaria no ato da matrícula do amigo. O aluno das Faculdades Parceiras da UNIESP pode indicar quantos alunos quiser, pois, a cada amigo apresentado que tiver contrato aprovado no NOVO FIES e estiver matriculado ele receberá o prêmio citado. II.3 IDENTIDADE INSTITUCIONAL A Faculdade de Presidente Venceslau (FAPREV) está associada a um grupo de Instituições de Ensino Superior com controle societário da UNIESP. O Grupo Educacional UNIESP (União Nacional das Instituições de Ensino Superior Privadas) é uma holding que começou as suas atividades em 1997, com o lançamento da pedra fundamental da primeira Instituição do Grupo, em Presidente Epitácio, interior de São Paulo. Seguindo um princípio norteador do Grupo UNIESP, há na organização e gestão de cada uma das unidades pertencentes ao grupo, espalhadas em vários Estados e Municípios do país, especialmente no que se refere ao funcionamento e representatividade, plena independência e autonomia na relação com a entidade mantenedora controlada pela UNIESP, considerando a convicção do Grupo de que a gestão de excelência é garantida com maior eficácia, quando os processos decisórios são descentralizados. O que é comum entre todas as unidades pertencentes aos grupo é a prática da inclusão, por isso o Grupo Educacional, consciente que a educação

14 14 gera qualificação para o mercado de trabalho e, consequentemente, melhora a qualidade de vida da população, criou em 1999 a UNIESP Solidária, instituição filantrópica, de cunho social e educacional. Desde a sua fundação, a UNIESP Solidária tem proporcionado à população, por meio das instituições parceiras, ações sociais como um instrumento de apoio às iniciativas de promoção do desenvolvimento social econômico. Em todas as regiões onde atuam as Instituições do Grupo UNIESP nota-se resultados positivos decorrentes da implantação desses projetos. Dessa forma, o Grupo Educacional UNIESP contribui para a diminuição da violência e promove a integração da comunidade na participação dos eventos culturais e lazer. Os processos educacionais de todas as Instituições que integram o grupo UNIESP são norteados pelo seu marco conceitual, especialmente pela missão e pelos princípios filosóficos, que inspiram a missão específica de cada Instituição, de um lado, evidenciando a identidade com o grupo, do outro. II. 4. MISSÃO INSTITUCIONAL Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade do ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade. II. 5. PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS Qualidade em todas as atividades do fazer institucional. Atualização para assegurar a conexão com o mercado de trabalho. Globalização como princípio de integração econômica, cultural, social e política a ser respeitado na formação de recursos humanos.

15 15 Cidadania como valor a ser agregado nos processos educacionais de formação. Participação no sentido da atuação proativa da comunidade acadêmica. Transparência na difusão das ações institucionais. Pertinência dos objetivos de formação em relação às demandas da sociedade. Pesquisa e extensão como princípios pedagógicos. Regionalidade para contemplar a diversidade social, econômica e cultural dos locais onde as IES se inserem. Igualdade como princípio máximo de convivência na comunidade. Humanismo para uma formação que contemple o desenvolvimento pessoal e profissional dos educandos. II. 6. VOCAÇÃO GLOBAL DA IES A FAPREV Faculdade de Presidente Venceslau acredita no princípio democrático e, particularmente, no ensino superior como locus de realização da cidadania, e que o ensino não pode estar dissociado da responsabilidade social, do comprometimento, da pesquisa e da extensão. Consciente de que o conhecimento é o capital principal, recurso motor da economia, tem como certo, por fim, participar do processo civilizatório que transita pelo país, razão pela qual haverá de participar continuamente visando formar profissionais competentes que possam atuar como agentes de mudança, participando assim, do esforço para repensar o Brasil, enquanto nação, mercado e formação social. III. OBJETIVOS

16 16 I- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II- Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento aptos para a inserção em seus respectivos setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III- Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, a criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV- Promover a divulgação de conhecimento culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da Humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação; V- Despertar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização. VI- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII- Promover a extensão, aberta à participação da população, com o propósito de difundir as conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição; VIII- Aprimorar-se através de um processo contínuo de avaliação institucional, com a participação de professores, alunos, egressos e comunidade envolvida nos projetos de ensino, pesquisa e extensão. Com estes objetivos pretende, ainda que a instituição se concretize, na área das licenciaturas, como um Centro de Excelência na formação de professores.

17 17 IV DO PROJETO PEGAGÓGICO CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS IV.1. CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA 4.1 Identificação PEDAGOGIA É a aplicação de princípios e métodos no ensino, na administração de escolas e na condução dos assuntos educacionais. O currículo básico inclui disciplinas como filosofia sociologia e história da educação. Para se especializar em administração, inspeção ou supervisão escolar, o aluno estuda a estrutura e o funcionamento do sistema de ensino. Para orientação educacional há aulas de psicologia e metodologia. Seja qual for a especialização escolhida, o estudante tem de cursar as matérias de formação de professores. O que faz o pedagogo? O pedagogo preocupa-se em garantir e melhorar a qualidade da educação. Ele pode se especializar em dois grandes campos de atuação: o magistério e a administração, onde gerencia e supervisiona o sistema de ensino e orienta educacionalmente os alunos. O pedagogo trabalha em escolas ou em órgãos do governo, estabelecendo e fiscalizando a legislação de ensino em todo o país. Em escolas, orienta e dirige os professores, assegurando o cumprimento dos currículos para manter a qualidade do ensino. Acompanha e avalia o processo de aprendizagem e as aptidões de cada aluno, individualmente. Cresce a procura por esse profissional para treinamento de funcionários de grandes empresas e organização de sites de educação a distância. 4.2 Concepção do Curso

18 18 No curso de pedagogia haverá a preocupação de se formar o profissional de tal forma que, exerça a função, de professor. Para isto, o curso está organizado de forma que a prática de ensino perpassa toda a formação docente, tendo como referência básica o conhecimento e análise sobre as políticas públicas de educação em seus diferentes níveis, diretrizes e parâmetros. Nesta formação, a educação é objetivo de estudo e investigação e a escola a instituição no qual as relações político-pedagócicas definem o processo ensinoaprendizagem. Fundamentam-se na integração da investigação e compreensão do fenômeno educativo em todas as interfaces, na instituição escolar e fora dela, pressupondo a vivência de um currículo que integre a teoria e a prática educativa através de mecanismos de colaboração com os sistemas de ensino, de modo a assegurar aos alunos/docentes a oportunidade de contato regular supervisionado mediante a sua inserção nos projetos pedagógicos desenvolvidos pelas referidas instituições. A estrutura curricular constitui-se de disciplinas que contemplam fundamentos filosófico-históricos, sociológicos, pedagógicos e psicológicos que auxiliam na compreensão dos fenômenos educacionais e especificidade do trabalho docente na dinâmica da relação pedagógica e na formação profissional especifica nas diferentes áreas de conhecimento que envolve cada habilitação. O currículo apresenta uma flexibilidade, que permite a inovação e construção cotidiana da identidade do Curso, possibilitando a ênfase a ser dada quando considerada a sua inserção regional. As disciplinas optativas constituem uma forma de operacionalização da flexibilidade curricular. A base comum de estudos constitui-se de um conjunto de disciplina que possibilite uma compreensão acerca das questões que envolvem direta ou indiretamente a função do pedagogo, bem como sua instrumentalização para o fazer pedagógico, considerando o processo de inovação tecnológica e os valores culturais da sociedade. A questão a pesquisa é enfatizada durante toda a grade curricular, na qual os professores constroem projetos junto com seus alunos e os aplicam nas

19 19 escolas de ensino fundamental, concretizando a relação ensino, pesquisa e a relação da faculdade com a comunidade, proporcionando ao aluno aproximação com a realidade na qual irá atuar. A proposta vigente no Projeto Pedagógico privilegia, assim, uma adequação entre o universo acadêmico e o universo profissional, ou seja, uma relação de proximidade entre o ensino e a pesquisa, a fim de atender as exigências profissionais do mundo atual. No cruzamento entre ensino e pesquisa estão garantidas as condições de atuação do futuro profissional, tendo em vista a função social da escola e o papel do professor como elemento dinamizador do processo educativo. Garantir uma formação multidisciplinar, comprometendo o aluno à compreensão e busca de soluções para o exercício mais adequado da profissão constitui a contribuição do curso a principal missão da instituição, que consiste na formação de profissional capacitado para atender as exigências do mercado de trabalho, apto ao auto-desenvolvimento e consciente da importância de seu papel enquanto agente transformador da realidade, no exercício da função social de educador Missão do curso Formar profissional capacitado para atender às exigências do mercado de trabalho, apto ao auto-desenvolvimento e consciente da importância de seu papel enquanto agente transformador da realidade, no exercício da função social de educador Objetivo Geral Formar o educador nos aspectos técnico científico, pedagógico e político que o permita, num processo de ação-reflexão, interferir eficientemente na concepção, execução e avaliação do processo ensino-aprendizagem, atuando na docência da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.

20 Objetivos específicos Desenvolver conhecimentos teóricos e específicos à área de formação do pedagogo, bem como instrumentalizá-lo para o fazer pedagógico; Proporcionar ao aluno, aproximação com a realidade na qual irá atuar, oportunizando integração entre a teoria e a prática educativa; Identificar a função social da escola e o papel do professor como elemento dinamizador do processo educativo; Desenvolver projetos no campo da educação, visando à integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Garantir uma formação multidisciplinar, comprometendo o aluno à compreensão e busca de soluções para o exercício mais adequado da profissão; No curso de Pedagogia haverá a preocupação de se formar o Pedagogo de tal forma, que o mesmo consiga desenvolver satisfatoriamente a sua função de docente. 4.3 Justificativa Social do Curso A formação do Pedagogo não se restringe às necessidades imediatas do mercado de trabalho, embora não possa desconsiderá-las. A preocupação básica inclui e supera a qualificação técnica, e afirma como núcleo central à apropriação/construção de um referencial teórico-prático vigoroso, cientificamente consistente, que possibilite ao futuro profissional atuar com competência na docência em quaisquer dos setores que pretenda atuar. O Pedagogo, como profissional cuja identidade está vinculada ao ensino e à gestão de sistemas, unidades e projetos educativos, tem seu espaço de atuação diversificado, podendo trabalhar em instituições escolares e nãoescolares, públicas, privadas ou comunitárias.

21 21 O pedagogo deve preocupar-se em garantir e melhorar a qualidade da educação. Ele pode se especializar em dois grandes campos de atuação: o magistério e a administração, onde gerencia e supervisiona o sistema de ensino e orienta educacionalmente os alunos. O pedagogo trabalha em escolas ou em órgãos do governo, estabelecendo e fiscalizando a legislação de ensino em todo o país. Em escolas, orienta e dirige os professores, assegurando o cumprimento dos currículos para manter a qualidade do ensino. Acompanha e avalia o processo de aprendizagem e as aptidões de cada aluno, individualmente. A partir da necessidade de um ensino superior de qualidade compatível às condições econômicas da região, da falta de perspectivas de nossos jovens evoluírem como pessoas e da carência de oportunidades apresentadas a estes, a proposta é direcionar esforços para garantir uma formação de qualidade à esta parcela da população, pensando a partir de um novo plano de desenvolvimento sócio-pedagógico, ou seja, uma Educação Superior que abranja esse público. Partindo da visão de que a cultura é o que iguala as oportunidades das pessoas, e tendo esta como uma de suas fontes a educação, proporcionar uma educação de qualidade à população representa emancipar (igualar) os indivíduos mais carentes na sociedade. Um ensino de qualidade pode estar ao alcance de todos, bem como combater a elevada desigualdade cultural contribuindo com o crescimento individual das pessoas, uma vez que entendemos que a exclusão dos pertencentes das classes sociais mais baixas da sociedade será superada quando a cultura for oferecida de igual modo a todos. Por estas razões a UNIESP, se sente no dever de: contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades para que os jovens dêem seqüência a seus estudos na área profissional, visando o progresso cultural e social de Presidente Venceslau e região, possibilitando principalmente à parcela carente da comunidade, os que sejam

22 22 reconhecidamente necessitados, a concessão de bolsas de estudos ou de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração. 4.4 Perfil do Egresso O curso de Pedagogia da Faculdade de Presidente Venceslau FAPREV - investirá na formação de um profissional com capacidade de reflexão critica e com disposição para suscitar redirecionamento na realidade educacional brasileira. Para isso, terá que proporcionar uma sólida formação geral, que permeia a prática de ensino, bem com promover o desenvolvimento das habilidades necessárias à condução, com qualidade, do processo pedagógico na escola, favorece a reorganização do trabalho escolar que vem sendo efetuado. Como o pedagogo deverá ter competência fundada em conhecimento inovador, sua atualização permanente faz-se necessária, exigindo deste profissional capacidade constante de pesquisa e estudo. O principal objetivo do trabalho escolar será a formação do profissional político, capaz de responder aos problemas postos pela prática social que se desenvolve na sociedade contemporânea, em gera, na sociedade brasileira, em particular. O curso de Pedagogia da Faculdade de Presidente Venceslau FAPREV - investirá na formação de um profissional com capacidade de reflexão crítica e com disposição para suscitar redirecionamento na realidade educacional brasileira. Para isso, terá que proporcionar uma sólida formação geral, que assegure o acesso ao conhecimento que vem sendo produzido nas diversas áreas e que permeia a prática de ensino, bem como promover o desenvolvimento das habilidades necessárias à condução, com qualidade, do processo pedagógico na escola, favorecendo a reorganização do trabalho escolar que vem sendo efetuado. Como o pedagogo deverá ter competência fundada em conhecimento inovador, sua atualização permanente faz-se necessária, exigindo deste profissional capacidade constante de pesquisa e estudo.

23 23 O principal objetivo do trabalho escolar será a formação do profissional político, capaz de responder aos problemas postos pela prática social que se desenvolve na sociedade contemporânea, em geral, e na sociedade brasileira, em particular. 4.5 Bases Institucionais A educação e o ensino são regidos por normas e diretrizes que disciplinam sua ação e exigem de todos conhecimentos, "obediência" e aplicação a princípios básicos que tornam coerentes as ações educacionais. As normas e diretrizes são elaboradas respeitando-se princípios hierárquicos que estabelecem a ordem de precedência de seus dispositivos. A precedência se inicia a partir da Lei Magna do País, que é a Constituição da República Federativa do Brasil. A atual constituição brasileira, promulgada em 5 de outubro de 1988, conhecida como "Constituição cidadã", aborda a educação e o ensino de maneira especial, com referência aos direitos, dos fins, aos fins e aos princípios norteadores, visando disciplinar ou interpretar os dispositivos constitucionais. A proposta curricular para o curso de Pedagogia tem como base legal a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n. º 9394/96 Art.62 e 63) e suas regulamentações posteriores, especialmente o Decreto n. º 3.276/99, a Resolução CP/CNE nº 1/99 e o Decreto n. º 3.860/2001. Fundamenta-se igualmente na proposta de Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores da Educação Básica em Nível Superior, em Curso de Licenciatura de Graduação Plena apresentada no Parecer CNE/CP n. º 001/2002. Com base na Resolução CP/CNE nº 1, de 30 de setembro de 1999, se propõe a ter a seu cargo a formação inicial, continuada e complementar para o magistério da educação básica e conforme o Art. 3.º dessa Resolução, será organizado como unidade acadêmica e com uma instância de coordenação formalmente constituída e um colegiado de cursos e coordenadorias dos cursos de licenciatura responsáveis por articular a formulação, execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores, base para os projetos

24 24 pedagógicos específicos dos cursos. De acordo com o Art. 2.º, visando assegurar a especificidade e o caráter orgânico do processo de formação profissional, terá projeto acadêmico (próprio) de formação de professores, articulando os projetos pedagógicos dos cursos e integrando as diferentes áreas de fundamentos da educação básica; os conteúdos curriculares da educação básica; as características da sociedade de comunicação e informação. Vivemos um momento em que as exigências do mundo atual, a dinâmica das interações sociais, as mudanças aceleradas repercutindo em todos os aspectos de nossas vidas e os novos desafios decorrentes, pedem um novo modelo de profissional da educação. A LDB nº 9394/96 de certa forma reflete essa necessidade quando estabelece no Título II-Dos Princípios e Fins da Educação Nacional, Art. 2º, que: A educação... tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício e sua qualificação profissional. Em seus Arts. nº 61 e 62 estabelece as condições para a implantação desse novo modelo de profissional: A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em cursos de licenciatura, de graduação plena...como formação mínima para o exercício do magistério.... O parecer CNE/CP nº 05/2006 de 04 / 04 / 06, define as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia Resolução CNE nº 1 de 15 / 05 / 06, e ao Despacho do Diretor do DESUP, de 06 / 07 / 06 institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação básica em nível superior e por este motivo, o curso de Pedagogia segue a orientação da Legislação atual e apresenta seu Projeto Pedagógico. 4.6 Características Gerais do Curso Denominação Total de Vagas Semestrais Número de Alunos por Turma Turnos de Funcionamento Regime Escolar Carga Horária Total LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 100 por semestre Máximo 60 alunos Vespertino e Noturno Seriado Semestral 3200 horas

25 25 Integralização da carga horária do curso: limite mínimo e máximo Mínimo: 4 anos, ou seja, 8 semestres Máximo: 8 anos, ou seja, dezesseis semestres.

26 Grade Curricular Matriz Curricular unificada de PEDAGOGIA

27 27 COMPONENTE CURRICULAR CH Semanal CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Presencia l Práticas Tota l Hora Relógi o 1 o SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica História da Educação Informática na Educação Comunicação e Expressão Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica Introdução à Psicologia SUBTOTAL o SEMESTRE Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual em Educação Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Fundamentos da Didática SUBTOTAL O SEMESTRE Didática e Formação Docente Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Educação na Diversidade Cultural Educação, Natureza e Sociedade Seminários sobre Jogos e Brincadeiras Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização SUBTOTAL o SEMESTRE Metodologia e Prática da Alfabetização Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia Fundamentos e Práticas do Ensino de História Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento da Aprendizagem Didática e Prática Docente Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos Estágio Supervisionado em Educação Infantil 50 SUBTOTAL º SEMESTRE Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas Avaliação Educacional Estágio Supervisionado em Educação do Primeiro Ciclo do Ensino Fundamental 100 SUBTOTAL

28 28 6 o PERÍODO Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais Língua Brasileira de Sinais LIBRAS A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica Pesquisa e Prática Educacional I Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos 50 SUBTOTAL o SEMESTRE Pesquisa Educacional Gestão Escolar na Educação Básica Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar Gestão da Educação Infantil Estatística Aplicada à Educação Legislação e Normas na Educação Nacional Pesquisa e Prática Educacional II Estágio Supervisionado na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais 50 SUBTOTAL o SEMESTRE Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares Políticas Públicas e Educação Corpo e Movimento Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Trabalho de Conclusão de Curso- TCC Literatura Infantojuvenil Relações Sociais e Éticas Pesquisa e Prática Educacional III Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50 SUBTOTAL Integralização final Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de Disciplinas Curriculares Presenciais CH de estágio supervisionado 300 CH de atividades complementares 100 CH de atividades de prática 140 curricular Carga Horária total do curso

29 Ementário e Bibliografia 1º semestre Organização e Política da Educação Brasileira: EMENTA: Compreende estudos sobre a estrutura, organização e o funcionamento da Educação Básica Brasileira na contemporaneidade. Analisa as políticas públicas educacionais em seus aspectos social, político e econômico e as repercussões no planejamento e na gestão dos diferentes níveis dos sistemas de ensino. Bibliografia Básica: BALL, Stephen. Políticas Educacionais: Questões e Dilemas. Cortez NOGUEIRA, Nildo Ribeiro. Projeto Político Pedagógico. Erica SANTOS, Pablo. Guia Prático da Política Educacional no Brasil: Ações, Planos, Programas, Impactos. Cengage Bibliografia Complementar MELO, Alessandro de. Organização e Estratégias Pedagógicas. Vol. 8. Ibpex SAVIANI, Demerval. Da Nova LDB ao FUNDEB - por uma outra política educacional. 3ªed. Autores Associados VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do Trabalho Pedagógico: Do Projeto Político Pedagógico ao Cotidiano da Sala de Aula. 11ªed. Editora Libertad História da Educação EMENTA: Compreende a importância de pensar a educação em uma perspectiva histórica a partir da História da Pedagogia e como esta se transforma em História da

30 30 Educação. Aborda aspectos de transformações de uma ciência, como: A Revolução historiográfica, A Revolução dos métodos, A Revolução dos tempos e as Muitas histórias educativas. Contribui para uma compreensão do desnaturalizar o que está posto em nossa sociedade, lendo o mundo enquanto uma construção social. Bibliografia Básica MANACORDA, M. A. História da Educação - da antiguidade aos nossos dias. 13ªed. Cortez ROMANELLI. Otaiza de Oliveira. História da Educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, GHIRALDELLI Jr. P. História da Educação Brasileira. 4ªed. São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar GENTILI, A, A., SILVA, T. T. da (org). educação. 13ªed. Petrópolis: Vozes, Neoliberalismo, qualidade total e PILETTI, Nelson. Educação Básica. Ática ARANHA, M. L. A. História da Educação e da Pedagogia. 3ªed. São Paulo: Moderna, Informática na Educação EMENTA Enfoca a informática como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais, proporcionando a reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos. Bibliografia Básica LEITE, Lígia S. Tecnologia Educacional descubra suas possibilidades na sala de aula. 6ªed. Vozes, TAJRA, Sanmya F. Informática na Educação - Novas Ferramentas Pedagógicas para o Professor. 9ªed. São Paulo: Érica, 2012

31 31 ALMEIDA, F. J. Educação e Informática: os computadores na escola. 5ªed. São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar DEMO, Pedro. Formação Permanente e Tecnologias Educacionais. 2ªed. Vozes, OLIVEIRA, Ramon de. Informática Educativa dos planos e discursos a sala de aula. 17ªed. Papirus, SILVA, Marco. Sala de Aula Interativa. 5ªed. Loyola, Comunicação e Expressão EMENTA Possibilita a interpretação e análise de textos dos diferentes gêneros, promovendo a reflexão sobre a linguagem oral e escrita. Estuda as estruturas e mecanismos de coesão e coerência, a fim de instrumentalizar o aluno para a leitura e produção de textos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Celso. Língua Portuguesa e Didática. Vozes CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48ªed. Ibep HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa. Noções Básicas para Cursos Superiores. 9ªed. Atlas BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOFF, Odete Maria. Leitura e Produção Textual. 3ªed. Vozes GARCIA, Othon. Comunicação em Prosa Moderna. 27ªed. Fundação Getúlio Vargas, MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. Atlas, 2010.

32 32 Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica EMENTA O estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade que deve envolver as propostas didático-pedagógicas nas escolas de educação básica são de fundamental importância para a construção da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Para isso discutem o conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral, a objetividade éticas, as responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feitas; a beleza nas pessoas e no mundo, a ética e estética, uma relação indissociável, níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. Bibliografia Básica: TRINDADE, Rui. Ética e Educação - questões e reflexões. WAK, DIAS, J. M. Barros. Ética e Educação. Juruá, SANTOS, Santa M. P. O Lúdico na Formação do Educador. 9ªed. Vozes, 2011 Bibliografia Complementar: NEVES, Paulo S. C. Educação, Cidadania - questões contemporâneas. Cortez, SANTOS, Santa M P. O Brincar na Escola metodologia lúdico-vivencial, coletânea de jogos, brinquedos e dinâmicas. 2ªed. Vozes, FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43ªed. Paz e Terra, Introdução à Psicologia EMENTA Aborda o desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, o objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Discute as principais escolas psicológicas e a relação dessas com o contexto educacional. Introduz o aluno a psicologia geral. Aborda o comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional, cognitivo e relaciona esses aspectos aos processos de ensino aprendizagem. Enfatiza a importância da relação professor/aluno. Bibliografia Básica

33 33 BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, CARRARA, Kester (org). Introdução à Psicologia da Educação: seis abordagens. São Paulo: Avercamp, Bibliografia Complementar DEL PRETTE, Zilda A. P. (Org.) Psicologia Escolar e Educacional - saúde e qualidade de vida. 4ªed. Alínea, 2012 GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação: fundamentos teóricos e aplicações a pratica pedagógica. 17ªed. Vozes, CAMPOS, Dinah M. S. Psicologia e Desenvolvimento Humano. 7ªed. Vozes, 2011 Sociologia da Educação EMENTA: 2º semestre Apresenta enfoque sociológico da dinâmica social e o impacto dessa no campo da educação, sobretudo no que tange ao relacionamento das instituições, em especial a escola, com as mudanças e os decorrentes arranjos da estratificação social delas decorrentes. Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e Sociedade. A Educação como tema da Sociologia. Bibliografia Básica COSTA, M. C. C Sociologia - Introdução a ciências da sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, MARQUES, Silvia. Sociologia da Educação. LTC, DURKEIM, Emile. Educação e Sociologia. Vozes Bibliografia Complementar MARTINS, Carlos Benedito. Que é Sociologia. 57ªed. São Paulo: Brasiliense, 2011.

34 34 VIGOTSKY, Lev Semenovich. Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, FORACCHI, Marialice M. e MARTINS, José de Souza. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. LTC, Filosofia da Educação EMENTA Instrumentaliza o aluno para distinguir os fundamentos teóricos filosóficos, numa visão metafísica, científica ou dialética, relacionando-os com as tendências educacionais; mostra as tendências que historicamente influenciaram e as que ainda influenciam a teoria e a prática pedagógica, reconhecendo a importância da reflexão filosófica para essa conscientização. Bibliografia Básica CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 14ªed. São Paulo: Ática, ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 4ªed. São Paulo: Moderna, LUCKESI, Cipriano C. Filosofia da Educação. 26ªed. São Paulo: Cortez, Bibliografia Complementar REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 15ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, FAVERI, José Ernesto de. Filosofia da Educação - O ensino da filosofia na perspectiva freireana. 2ªed. Vozes SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 18ªed. São Paulo: Autores Associados, 2009 Psicologia da Educação EMENTA Apresenta os princípios e técnicas psicológicas, aplicadas à compreensão e orientação do educando, objetivando seu encaminhamento adequado para a vida adulta, abrangendo o estudo do comportamento humano em situação educativa.

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