Eletricidade em Animais Nectônicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Eletricidade em Animais Nectônicos"

Transcrição

1 Eletricidade em Animais Nectônicos Seminários de Ecofisiologia de Organismo Nectônicos Patricia Martins Sparagna Luís Fabiano Baldasso Renan Kuwana Instituto Oceanográfico Universidade de São Paulo Junho, 2008 Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

2 Sumário 1 Introdução Produção de descargas elétricas 2 Eletrorreceptores 3 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

3 Introdução Histórico e Fatos interessantes... Gregos e Egipícios já conheciam sobre os potentes choques da arraia elétrica e do bagre elétrico Os choques mais potentes são produzidos pelo poraquê sul-americana cerca de 500V a 600V Não há uma lógica nas espécies que podem liberar descargas elétricas (teleósteos, elasmobrânquios,de água doce, de água marinha) Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

4 Introdução Quanto a utilização A utilização deste tipo de eletricidade tem como objetivo as seguintes finalidades: 1 para defesa e atordoamento da presa; 2 para explorar o meio e localizar inimigos ou presas; 3 para comunicação; Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

5 Introdução Produção de descargas elétricas Produção de descargas elétricas Na maioria dos peixes, as descargas elétricas são produzidas por tecido muscular modificado formando orgãos elétricos discretos Na enguia este orgão chegam a ocupar 40% do volume corpórea! descrição dos orgãos 1 células delgadas ( eletroplacas ou eletrolâminas); 2 empilhadas em colunas com a placas; 3 aproximadamente 70 coluna de cada lado do corpo; 4 as duas faces muito distintas; 5 uma é inervada por densa rede de terminais nervosos; 6 a outra é intensamente dobrada ou enrolada; Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

6 Introdução Produção de descargas elétricas descrição do funcionamento dos orgãos Inativo 1 as duas superfícies da eletroplaca possuem +84mV en relação ao centro; 2 Não há diferença de potencial em relação á elas; Ativo 1 o potencial da superficie inervada é invertido; 2 a superfície inervada adquire -67mV; 3 a voltagem total através da eletroplaca é de 150mV; 4 como uma bateria, as varia placas em série aumentam a tensão; 5 e as placas em paralelo (coluna) aumentam a corrente; Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

7 Introdução Produção de descargas elétricas Veja bem... No poraquê sul-americana a tensão chega 600V e corrente de 1A; Na arraia a tensão chega a 50V mas com uma corrente de 50A! Para matar um homem adulto não são necessários mais que algumas dezenas de miliamperes... Faça as contas No poraquê sul-americana temos uma potência disponivel de 600W ; Mas na arraia a potência disponível chega a 2500W! Que corresponde a 41 lâmpadas de 60W ou 25 computadores de 100W! Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

8 Eletrorreceptores Eletrorreceptores A maioria dos peixes elétricos vivem em águas turvas as quais proporcionam visibilidade precária Geralmente noturnos Olhos pouco desenvolvidos Sentido elétrico permite a exploração do meio quando a visão é inadequada Vantagem: independe do ciclo diurno-noturno Desvantagem: alcance muito limitado Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

9 Eletrorreceptores Figura: Gymnarchus niloticus - peixe africano Um do primeiros peixes no qual estudou-se detalhadamente a recepção elétrica Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

10 Eletrorreceptores Figura: Gymnarchus niloticus Dispara um fluxo contínuo de pulsos (300 a 400 pulsos por segundo) Durante cada descarga, a extremidade da cauda fica momentaneamente negativa em relação à cabeça Uma corrente elétrica flui em direção à água circundante Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

11 Eletrorreceptores Configuração de um campo elétrico depende da condutividade dos arredores e é distorcida se um objeto com condutividade superior ou inferior à água for introduzido no campo Objeto condutividade mais alta condutividade mais baixa Linhas de fluxo de corrente convergem divergem Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

12 Eletrorreceptores Orgãos eletrorreceptores localizados na pele tuberosos e ampulares Receptores tuberosos encontrados apenas em peixes elétricos respondem às taxas de descarga de alta freqüência características de peixes elétricos Receptores ampulares encontrados em peixes elétricos e não-elétricos respondem a freqüências menores e alterações nos campos de correntes elétricas se abrem para o exterior por meio de poros na pele que, através de canais preenchidos com material gelatinoso, levam às ampolas que contém as células sensoriais Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

13 Eletrorreceptores exemplos marinhos Figura: Carcharodon carcharias(tubarão branco) Canais e receptores são bastante proeminentes - ampolas de Lorenzini Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

14 Eletrorreceptores exemplos marinhos Figura: Manta birostris (Raia jamanta) Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

15 Eletrorreceptores Ampolas de Lorenzini Tubarões e espécies relacionadas sentem campos elétricos muito fracos gerados por outros animais na água salgada graças à centenas, talvez milhares de detectores especializados em seu focinho, chamados Ampolas de Lorenzini. Os campos conduzem eletricidade em canais cheios de gel, bem isolados, que se estendem dos poros da pele às ampolas em forma em bulbo, alinhadas com uma camada de células sensoriais. Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

16 Eletrorreceptores Peixes de água doce Figura: Electrophorus electricus (poraquê) em peixes eletrossensíveis de água doce os canais são muito mais curtos e os órgãos menos proeminentes - microampolas Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

17 Eletrorreceptores Diferença estrutural dos eletrorreceptores Água do mar peixes possuem menor condutividade que a água circundante - linhas de corrente divergem ao redor do peixe e um canal longo ajuda a maximizar a queda de voltagem por meio da unidade sensorial Água doce linhas de corrente convergem para o peixe devido à sua maior condutividade. Um canal longo poderia funcionar se houvesse uma alta resistência da pele e uma baixa resistência do canal - difícil de ser obtido Para manter a resistência baixa seria necessário um gel com elevada concentração salina ou um alto isolamento da parede Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

18 Eletrorreceptores Interferência por sinais elétricos de outros peixes Se um peixe elétrico for submetido a um pulso artificial de freqüência idêntica à dele, ele irá responder com uma alteração da freqüência, afastando-se do sinal artificial. Tendo em vista que eletrorreceptores podem ser extremamente sensíveis, respondendo a gradientes de voltagens de até 10 8 V por centímetro, um peixe ao se avizinhar de outro peixe com a mesma freqüência perceberá facilmente esta semelhança, naturalmente alterando e encontrando outra freqüência específica Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

19 Eletrorreceptores Morcego - utiliza impusos sonoros para explorar o meio Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

20 Eletrorreceptores Peixe elétrico - utiliza impulsos elétricos para explorar o meio Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

21 Eletrorreceptores Figura: Ambyostoma Salamandras - Há atualmente fortes evidências de que o sistema da linha lateral da salamandras também seja sensível à eletrorrecepção Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

22 Eletrorreceptores Ambyostoma A linha lateral da Ambyostoma exibe dois tipos de unidades sensoriais: eletrossensíveis mecanossensíveis A função das unidades eletrossensíveis nas salamandras é parecida com a dos peixes, em relação ao intervalo de freqüência e à sensibilidade. A alimentação de salamandras consiste em pequenos invertebrados, girinos e peixes - a corrente gerada por esses animais é da mesma ordem de magnitude que a sensibilidade do sistema eletrorreceptor das salamandras. Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

23 Eletrorreceptores Figura: Ornithorhynchus anatinus Ornitorrinco - Vertebrado que se alimenta de organismos aquáticos vivos, buscando seu alimento em correntes lamacentas. Mergulha de olhos, orelhas e nariz fechados. Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

24 Eletrorreceptores Ornitorrinco O bico deste animal contém uma grande quantidade de órgãos receptores - suposições de que sejam mecanorreceptores extremamente sensíveis. Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

25 Eletrorreceptores Ornitorrinco Experiência recentes comprovaram a existência de eletrossensibilidade do ornitorrinco, o qual localiza campos elétricos pouco potentes emitidos por suas presas ou por fontes artificiais. A eletrorrecepção no ornitorrinco aparentemente evoluiu independentemente da dos peixes, quando compara-se a inervação das unidades eletrossensíveis, em ornitorrincos realizada pelo trigêmeo (o quinto nervo craniano) e em peixes pelo nervo auditivo (oitava nervo craniano) Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

26 Sensibilidade eletromagnética Sensibilidade eletromagnética Eletrossensibilidade Detecção do campo magnético terrestre (Hans Lissmann) Peixe condutor Ao nadar pelo campo magnético, o peixe gera uma corrente induzida que se encontra dentro do nível de sensibilidade Campo percebido pela raia(kalmijin, 1978) Induzido por seus próprios movimentos (orientação eletromagnética ativa) Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

27 Sensibilidade eletromagnética Figura: Ampolas de Lorenzini Ampolas de Lorenzini: responsável pela sensibilidade eletromagnética Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

28 Sensibilidade eletromagnética Figura: peixe palhaço Percepção de peixes marinhos depende da alta condutividade da água do mar Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

29 Sensibilidade eletromagnética Figura: bagre do rio Mekong Na água doce a percepção eletromagnética é menos promissora, devida à sua baixa condutividade Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

30 Sensibilidade eletromagnética Campo Magnético Alguns animais terrestres também conseguem perceber a direção da bússola magnética Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

31 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Percepção de Campos Magnéticos Figura: Campo magnético fotografado em 3-D Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

32 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Como se forma o campo magnético da Terra? Formado pelo movimento de rotação do núcleo ferroso do planeta. Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

33 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos O campo magnético da terra, forma a magnetosfera, que evita que jatos de radiação do Sol queime a superfície do planeta e mantém a atmosfera "presa"à Terra. Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

34 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Partes do planeta Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

35 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Animais migratórios utilizam o campo magnético, como as aves Pombos, possivelmente utilizam o campo magnético para se orientarem (apenas em tempo nublado caso contrário utilizam o Sol) Fromme, 1961 & Emlen e col., 1976 Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

36 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Figura: Albatroz Algumas aves não são sensíveis à polaridade do campo magnético. Utilizam a inclinação de direção axial das linhas do campo para inferir a polaridade N-S Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

37 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Além das aves outros animais são afetados pelo campo magnético: Salmões, Salamandras, Tartarugas, Vespões. Abelhas melíferas (carregam no abdômen massas de material ferromagnético). Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

38 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Magnetita (Fe 3 O 4 ), presente em organismos afetados pelos campos magnéticos Insetos, Peixes, Anfíbios e Aves. Não comprova se possui alguma função na orientação magnética Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

39 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Alguns animais, apesar de ser muito complicado, conseguem usar o campo magnético terrestre para determinar a posição global Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

40 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Tartarugas marinhas Campo magnético = Localização global Essa capacidade requer dois parâmetros magnéticos distintos atuando de forma diferente sobre a superfície da Terra, ao longo de suas rotas de migração Combinações exclusivas de 1 Intensidade do campo magnético. 2 Inclinação do campo. Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

41 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

42 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

43 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Bactérias magnéticas (presentes em lobos marinhos) Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

44 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Bactérias magnéticas Migram para o norte magnético (observadas em gotas d água sob microscópio) Anaeróbicas (escapar do oxigênio) Possuem cadeias de pequenos filamentos magnéticos Orientação ao norte passiva Bactérias do hemisfério Sul tem sua polaridade invertida Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

45 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

46 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

47 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

48 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

49 Sensibilidade eletromagnética Percepção de campos magnéticos Muito Obrigado!!! Sparagna, P.M., Baldasso, L.F., Kuwana, R. (IOUSP) Eletricidade Animal / 46

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

CIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.

CIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt. CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna

SISTEMA NERVOSO. Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO Professora: Daniela Carrogi Vianna SISTEMA NERVOSO O sistema Nervoso é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois as várias partes estão intimamente

Leia mais

Associação de Geradores

Associação de Geradores Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,

Leia mais

Como funciona o Reed-Switches (MEC089)

Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch

Leia mais

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia

Leia mais

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi

Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Fisiologia Animal Sistema Nervoso Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue. Mantido vivo pela eletricidade,

Leia mais

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação

Multiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia

Leia mais

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO

Unidade. 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO I Unidade 6 Coleção IAB de Ciências / 3º ANO UNIDADE I: A VIDA EM NOSSO PLANETA Introdução A ciência se faz com observação da natureza, perguntas e busca de respostas. Você já observou como o Planeta Terra

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

TECIDOS. 1º ano Pró Madá

TECIDOS. 1º ano Pró Madá TECIDOS 1º ano Pró Madá CARACTERÍSTICAS GERAIS Nos animais vertebrados há quatro grandes grupos de tecidos: o muscular, o nervoso, o conjuntivo(abrangendo também os tecidos ósseo, cartilaginoso e sanguíneo)

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES

SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES Deteta informação sensorial Processa e responde à informação sensorial (integração) Mantém a homeostasia Centro das atividades mentais Controla os movimentos do corpo através dos

Leia mais

41 Por que não bebemos água do mar?

41 Por que não bebemos água do mar? A U A UL LA Por que não bebemos água do mar? Férias no verão! Que maravilha! Ir à praia, tomar um solzinho, nadar e descansar um pouco do trabalho. Enquanto estamos na praia nos divertindo, não devemos

Leia mais

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético

Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 22 Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 23 Linhas do campo magnético O mapeamento do campo magnético produzido por um imã, pode ser feito

Leia mais

TEMPERATURA E TERMORREGULAÇÃO TERMORREGULAÇÃO ENDOTÉRMICA

TEMPERATURA E TERMORREGULAÇÃO TERMORREGULAÇÃO ENDOTÉRMICA TEMPERATURA E TERMORREGULAÇÃO TERMORREGULAÇÃO ENDOTÉRMICA Animais endotermos Geram seu próprio calor produção metabólica Possuem condutividade térmica baixa (isolamento alto) Endotermia Alto custo metabólico:

Leia mais

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração

muito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,

Leia mais

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto

ANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Tecido Nervoso Compreende basicamente dois tipos celulares Neurônios unidade estrutural e funcional

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.

Microfone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro. Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no

Leia mais

MAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro

MAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro MAN 006A-08-12 Uso do Alicate Amperímetro Geração: equipe técnica Metalfrio. Revisão: Alexandre Mendes, Fernando Madalena, Gustavo Brotones e Rafael Atílio. http://treinamento.metalfrio.com.br treinamento@metalfrio.com.br

Leia mais

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco

truta - sapos - rãs - tartaruga - serpente - garça - andorinha - morcego - macaco PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS 3º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ========================================================================== 01- Marque com um (X) a(s) alternativa(s)

Leia mais

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR

CIÊNCIAS DA NATUREZA REVISÃO 1 REVISÃO 2 INTERATIVIDADE SISTEMA SOLAR SISTEMA SOLAR 2 Aula de Revisão 1 Planeta terra Somos todos habitantes do planeta Terra. É nosso dever mantê-lo habitável. 3 Planeta Terra habitável 4 Planeta Terra não habitável 5 Dicas para cuidar melhor

Leia mais

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações

Leia mais

Por que os peixes não se afogam?

Por que os peixes não se afogam? Por que os peixes não se afogam? A UU L AL A Dia de pescaria! Juntar os amigos para pescar num rio limpinho é bom demais! Você já reparou quanto tempo a gente demora para fisgar um peixe? Como eles conseguem

Leia mais

Magnetismo. Campo Magnético. Professor Bolinha

Magnetismo. Campo Magnético. Professor Bolinha Magnetismo Campo Magnético Professor Bolinha Magnetismo Magnetismo é o ramo da Ciência que estuda os materiais magnéticos, ou seja, que estuda materiais capazes de atrair ou repelir outros a distância.

Leia mais

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos

MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos MOTORES ELÉTRICOS Princípios e fundamentos 1 Classificação 2 3 Estator O estator do motor e também constituido por um núcleo ferromagnético laminado, nas cavas do qual são colocados os enrolamentos alimentados

Leia mais

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/12/2011 Física Caderno de prova Este caderno, com dezesseis páginas numeradas sequencialmente, contém dez questões de Física. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique

Leia mais

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações

2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina

Leia mais

3ºano-lista de exercícios-introdução à fisiologia animal

3ºano-lista de exercícios-introdução à fisiologia animal 1. (Udesc) Os hormônios são substâncias químicas produzidas pelas glândulas endócrinas que atuam sobre órgãos-alvo à distância. A ação hormonal pode provocar o estímulo ou a inibição das funções orgânicas.

Leia mais

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186)

O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) O Sentido da Audição Capítulo10 (pág. 186) - Possibilita a percepção de sons diversos (fala, canto dos pássaros, barulho das ondas do mar, chacoalhar das folhas ao vento); - Os sons são transmitidos por

Leia mais

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento

Circuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários

Leia mais

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas

Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida. 2º EM Biologia Frente B. Prof. Jairo José Matozinho Cubas Planejamento de PIE- Guilherme de Almeida 2º EM Biologia Frente B Prof. Jairo José Matozinho Cubas Lista de exercícios referentes ao primeiro trimestre: CONTEÚDO: Cordados 1. (Uel 2014) Nos últimos 10.000

Leia mais

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA

Motores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua

Leia mais

Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano

Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano Universidade Federal de Minas Gerais Pampulha Ciências da Computação Resumo sobre o Sistema Auditivo Humano Trabalho apresentado à disciplina Processamento Digital de Som e Vídeo Leonel Fonseca Ivo 2007041418

Leia mais

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida

Ecologia. 1) Níveis de organização da vida Introdução A ciência que estuda como os seres vivos se relacionam entre si e com o ambiente em que vivem e quais as conseqüências dessas relações é a Ecologia (oikos = casa e, por extensão, ambiente; logos

Leia mais

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas;

- Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; CAPÍTULO 01 A CÉLULA - Nosso corpo é formado por inúmeras estruturas macro e microscópicas; - O funcionamento interligado e harmonioso dessas estruturas mantém o corpo vivo, em funcionamento; A ORGANIZAÇÃO

Leia mais

REVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo

REVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre

Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre Aula 4.4 - Os conquistadores do ambiente terrestre Além do vegetais outros organismos habitavam o ambiente terrestre Organismos de corpo mole como moluscos e anelídeos Organismos com cutícula redução da

Leia mais

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA Aplicações As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos

Leia mais

SISTEMA NERVOSO PARTE 1

SISTEMA NERVOSO PARTE 1 SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de

Leia mais

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a:

SISTEMA NERVOSO. Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: SISTEMA NERVOSO Juntamente com o sistema endócrino, capacitam o organismo a: perceber as variações do meio (interno e externo), a difundir as modificações que essas variações produzem executar as respostas

Leia mais

Assim como em qualquer problema de engenharia, existem limitações e exigências que você deve cumprir. Aqui estão as diretrizes.

Assim como em qualquer problema de engenharia, existem limitações e exigências que você deve cumprir. Aqui estão as diretrizes. Science Lab Desafio de Engenharia: Construindo um Eletroímã Este Desafio de Engenharia do SEED é para construir o melhor eletroímã que você puder. Seu eletroímã será avaliado pelo peso que ele pode levantar,

Leia mais

Exercícios de Física Lei de Ohm

Exercícios de Física Lei de Ohm Questão 01 - A intensidade da corrente i, e a resistência R do circuito abaixo valem: diminuindo o valor da resistência elétrica do corpo. A lei de Ohm afirma que: 5 A 1 A 250 Ω 100 Ω R i a) Mantida constante

Leia mais

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana

Sistema Muscular. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humana Os ossos e as articulações fornecem a estrutura e o suporte do corpo humano mas, por si só, não conseguem mover o corpo. O movimento depende do sistema muscular e, é conseguido pela contracção e relaxamento

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II Gerador de Van De Graaff Objetivos gerais: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - identificar

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica

Leia mais

Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri

Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri ESCORPIONISMO Bergson Museu de Paleontologia de Crato Fóssil de escorpião + / - 110 mi anos Formação Santana do Cariri ESCORPIÕES DE IMPORTÂNCIA MÉDICA: Os escorpiões são animais invertebrados. Apresentam

Leia mais

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL

SISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso se divide em a) Sistema Nervoso Central e b) Sistema Nervoso Periférico. No sistema nervoso central existem dois tipos de células: a) os neurônios e b) as células da glia

Leia mais

Primeira Lei de Ohm. Podemos dizer que a resistência elétrica deste circuito é de: a) 2,0 m b) 0,2 c) 0,5 d) 2,0 k e) 0,5 k

Primeira Lei de Ohm. Podemos dizer que a resistência elétrica deste circuito é de: a) 2,0 m b) 0,2 c) 0,5 d) 2,0 k e) 0,5 k Primeira Lei de Ohm 1. (Pucrj 2013) O gráfico abaixo apresenta a medida da variação de potencial em função da corrente que passa em um circuito elétrico. Podemos dizer que a resistência elétrica deste

Leia mais

Questão 28. Questão 30. Questão 29. alternativa E. alternativa C

Questão 28. Questão 30. Questão 29. alternativa E. alternativa C Sempre que for necessário, utilize a aceleraçãodagravidadelocalcomog= 10 m/s Questão 8 A potência hídrica média teórica da hidrelétrica de Tucuruí, localizada no Pará, é de, 10 6 kw (fonte: site oficial

Leia mais

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano.

As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. PROFESSORA NAIANE As estações do ano acontecem por causa da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol. O movimento do nosso planeta em torno do Sol, dura um ano. A este movimento dá-se o nome de movimento

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

As informações provenientes do meio são chamadas de estímulos sensoriais. Os receptores sensoriais transmitem os estímulos ao encéfalo através de

As informações provenientes do meio são chamadas de estímulos sensoriais. Os receptores sensoriais transmitem os estímulos ao encéfalo através de 1 As informações provenientes do meio são chamadas de estímulos sensoriais. Os receptores sensoriais transmitem os estímulos ao encéfalo através de impulso nervoso. 2 As informações acerca do ambiente,

Leia mais

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol

Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol Atividade experimental Gerando energia elétrica com a luz do Sol É impossível imaginar o mundo atual sem energia elétrica. Pense em todas as atividades que você realiza em um dia na sua casa; em várias

Leia mais

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10

7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 7ª série / 8º ano 2º bimestre U. E. 10 Tipos de reprodução Reprodução é a capacidade que os seres vivos têm de gerar descendentes da mesma espécie. A união dos gametas é chamada fecundação, ou fertilização,

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

As proteínas transportadoras

As proteínas transportadoras As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras

Leia mais

ENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida

ENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver

Leia mais

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0

EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como

Leia mais

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA

SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA SISTEMAS OPERACIONAIS CAPÍTULO 3 CONCORRÊNCIA 1. INTRODUÇÃO O conceito de concorrência é o princípio básico para o projeto e a implementação dos sistemas operacionais multiprogramáveis. O sistemas multiprogramáveis

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012

ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012 ESCOLA ESTADUAL CRISTO REI GUARAPUAVA 2012 Olimpíadas Brasileira de Astronomia OBA Palestrante: Lohane Tech A CORRIDA ESPACIAL E A GUERRA FRIA EUA X URSS No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik

Leia mais

Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.

Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique. O filtro de linha é um elemento de proteção para equipamentos eletrônicos. Ele atenua as impurezas da rede elétrica que causam interferências eletromagnéticas (EMI)

Leia mais

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida.

Esse raciocínio é correto e não serve apenas para a espécie humana. Todas as espécies de seres vivos realizam a reprodução para a continuação da vida. Você sabe qual é a importância da reprodução humana? Se alguém lhe perguntasse isso você responderia rapidamente: Para a manutenção ou perpetuação da espécie. Esse raciocínio é correto e não serve apenas

Leia mais

Sensoriamento 55. Este capítulo apresenta a parte de sensores utilizados nas simulações e nos

Sensoriamento 55. Este capítulo apresenta a parte de sensores utilizados nas simulações e nos Sensoriamento 55 3 Sensoriamento experimentos. Este capítulo apresenta a parte de sensores utilizados nas simulações e nos 3.1. Sensoriamento da Simulação O modelo de robô utilizado neste trabalho é o

Leia mais

SETOR A. 2. Um espelho côncavo tem 80 cm de raio. Um objeto real é colocado a 30 cm de distância dele. Determine: a) A distância focal

SETOR A. 2. Um espelho côncavo tem 80 cm de raio. Um objeto real é colocado a 30 cm de distância dele. Determine: a) A distância focal 2014_Física_2 ano_3º tri ALUNO(a): Nº: SÉRIE: 2º TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2014 Obs.: Esta lista deve ser entregue apenas ao professor no dia da aula de Recuperação SETOR A 1. Um objeto é colocado

Leia mais

Testador de cabos de rede

Testador de cabos de rede Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes

Leia mais

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos

TIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.

Leia mais

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232

Professora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232 FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo. Primeira lei do eletromagnetismo Uma corrente elétrica é

Leia mais

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel.

Manual de proteção contra raios DPS STAL ENGENHARIA ELÉTRICA. Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Manual de proteção contra raios DPS Saiba como proteger você, seus aparelhos eletroeletrônicos e o seu imóvel. Nuvens carregadas e muita chuva em todo o pais A posição geográfica situa o Brasil entre os

Leia mais

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

Construindo a câmara escura

Construindo a câmara escura Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir

Leia mais

1 Transmissão digital em banda base

1 Transmissão digital em banda base 1 Transmissão digital em banda base A transmissão digital oferece algumas vantagens no que diz respeito ao tratamento do sinal, bem como oferecimento de serviços: Sinal pode ser verificado para avaliar

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express

Tecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade

Leia mais

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.

O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela

Leia mais

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre. 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 2º Trimestre 3 ano DISCIPLINA: BIOLOGIA B Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios

Leia mais

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA

BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 20 ECOLOGIA Como pode cair no enem (ENEM) Várias estratégias estão sendo consideradas para a recuperação da diversidade biológica de um ambiente degradado, dentre elas, a criação

Leia mais

Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR

Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia SENTIDO VESTIBULAR Orelha Interna -Sistema Vestibular Movimentos rotacionais (aceleração angular) As células sensoriais são ciliadas mas são estimuladas

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:

Física FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem: Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,

Leia mais

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova

Os animais. Eliseu Tonegawa mora com a família - a. www.interaulaclube.com.br. nova A U A UL LA Os animais Atenção Eliseu Tonegawa mora com a família - a esposa, Marina, e três filhos - num pequeno sítio no interior de São Paulo. Para sobreviver, ele mantém algumas lavouras, principalmente

Leia mais

fibras musculares ou miócitos

fibras musculares ou miócitos Os tecidos musculares são de origem mesodérmica e relacionam-se com a locomoção e outros movimentos do corpo, como a contração dos órgãos do tubo digestório, do coração e das artérias. As células dos tecidos

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento

Leia mais

As bactérias operárias

As bactérias operárias A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas

Leia mais

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.

INTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS. INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Eletrotécnica. Comandos Elétricos

Eletrotécnica. Comandos Elétricos Eletrotécnica Comandos Elétricos Teoria e Aplicações Escola Técnica de Brasília - ETB Prof. Roberto Leal Ligação de Motores 1 Motor Elétrico Transformar energia elétrica em energia mecânica Motores de

Leia mais

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador?

Backup. Permitir a recuperação de sistemas de arquivo inteiros de uma só vez. Backup é somente uma cópia idêntica de todos os dados do computador? Backup O backup tem dois objetivos principais: Permitir a recuperação de arquivos individuais é a base do típico pedido de recuperação de arquivo: Um usuário apaga acidentalmente um arquivo e pede que

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais