Programa Nacional de Encadeamento Produtivo
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- Norma Olivares Figueiredo
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3 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae Programa Nacional de Encadeamento Produtivo Brasília DF 3
4 2017 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação aos direitos autorais (Lei n 9.610). INFORMAÇÕES E CONTATOS Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Unidade de Gestão Estratégica SGAS 605 Conjunto A Asa Sul Brasília/DF CEP Tel.: Conselho Deliberativo Nacional Presidente Robson Braga de Andrade Diretoria Executiva Diretor-Presidente Guilherme Afif Domingos Diretora-Técnica Heloísa Regina Guimarães de Menezes Diretor de Administração e Finanças Vinícius Lages Unidade de Atendimento Setorial Indústria Gerente Kelly Cristina Sanches Gerente Adjunta Analuiza de Andrade Lopes 4
5 CONTEÚDO 1. Panorama Encadeamento Produtivo Atuação e estratégia do SEBRAE Encadeamento Produtivo Recomendações para o ppa Sebrae/UF Indicadores para Projetos de Encadeamento Produtivo Equipe da Coordenação Nacional do Encadeamento Produtivo
6 PROGRAMA NACIONAL DE ENCADEAMENTO PRODUTIVO UMA ESTRATÉGIA PARA ADENSAR A CADEIA DE VALOR 1. PANORAMA DO ENCADEAMENTO PRODUTIVO Estudos apontam que a competitividade empresarial não se reduz apenas à atuação da empresa individualmente, mas é o resultado da eficiência da cadeia de valor ou aglomerado local no qual se estrutura um determinado segmento produtivo. Em outras palavras, uma visão estratégica envolve o fato de que uma interação direcionada à melhoria comum de uma cadeia pode beneficiar empresas de pequeno porte, microempresas, microempreendedores individuais, produtores rurais e grandes empresas (GE) 1, aspecto fundamental para a sustentabilidade de todos os envolvidos no ciclo produtivo. Dessa forma, todas as empresas que fazem parte de uma cadeia de valor precisam ser competitivas. Não pode mais existir a dicotomia entre pequenas de um lado e grandes empresas de outro. A produtividade média é que vai definir a competitividade da cadeia de valor ante a concorrência internacional. Diminuir a assimetria de ganhos de produtividade entre pequenas e grandes empresas é um desafio da economia brasileira e em particular do Sebrae. Trabalhar com a promoção do Encadeamento Produtivo entre grandes e pequenos negócios 2 é uma estratégia do Sebrae para elevar a produtividade e a competitividade de pequenos negócios e inseri-los de forma sustentável na cadeia de valor de grandes empresas nacionais e transnacionais, questão transversal a todos os segmentos empresariais. Encadeamentos Produtivos, para efeito da atuação do SEBRAE, são relacionamentos cooperativos, de longo prazo e mutuamente atraentes, que se estabelecem entre grandes companhias e pequenos negócios de sua cadeia de valor, com a finalidade de adequar estes últimos aos requisitos das grandes e facilitar a realização de negócios entre eles, melhorando a competitividade dos pequenos, das grandes companhias e da cadeia de valor como um todo.3 1 A caracterização de grande empresa para fins da atuação do SEBRAE no Encadeamento Produtivo se estende às medias empresas, desde que essas tenham capacidade de mobilização das empresas da sua cadeia de valor. As grandes empresas figuram nos projetos como empresas âncoras. 2 Pequenos negócios, para efeito desse documento, é um termo que compreende empresas de pequeno porte, microempresas, microempreendedor individual e produtores rurais. 3 Definição extraída da publicação Encadeamento Produtivo: Estratégia de Atuação do Sistema SEBRAE. 6
7 Diante desse contexto, o Sebrae lançou em 2013 o Programa Nacional de Encadeamento Produtivo que visa adensar a sua atuação nas diversas carteiras setoriais da indústria, comércio, serviços e agronegócios, dotando os coordenadores nacionais, coordenadores estaduais e gestores de projetos de uma estratégia para as mudanças significativas que vêm ocorrendo de forma acentuada nos últimos anos. Além disso, a visão do Programa aponta para o desenvolvimento como uma forma de potencializar esta vantagem, conforme figura abaixo: Níveis de Atuação no Encadeamento Produtivo Os Encadeamentos Produtivos entre grandes empresas e pequenos negócios podem acontecer na cadeia de suprimentos a montante ou a jusante de uma grande empresa, que estabelece os mecanismos de orientação, de forma a induzir o aprimoramento gerencial, desenvolvimento tecnológico e inovação a partir do seu poder enquanto comprador e/ou fornecedor. Neste sentido podemos correlacionar o Modelo do Encadeamento Produtivo aos níveis de competitividade, conforme figura abaixo. 7
8 2. ATUAÇÃO E ESTRATÉGIA DO SEBRAE NO ENCADEAMENTO PRODUTIVO 2.1. HISTÓRICO DE ATUAÇÃO O SEBRAE vem liderando a iniciativa de promover a inserção competitiva e sustentável de micro e pequenas empresas na cadeia de valor de grandes companhias desde a década de 90. 8
9 As experiências demonstram o trabalho do Sistema SEBRAE em diversas cadeias de valor, demonstrando a integração dos macrossegmentos e cadeias. 9
10 A proposta é fazer com que os pequenos negócios possam aproveitar a oportunidade oferecida no relacionamento com as grandes companhias em relação ao fornecimento de produtos e serviços, bem como na distribuição, assistência técnica de produtos e serviços oferecidos pelas grandes empresas. GRANDE 10
11 Essa integração, no entanto, tem se mostrado desafiadora à medida que se percebe o baixo grau de preparação empresarial e adequação técnica e produtiva das pequenas empresas às exigências das companhias, estas submetidas a padrões mundiais de qualidade e produtividade. Houve e há diversos projetos de encadeamento produtivo em implementação pelo país e surgem várias iniciativas e resultados positivos. Projeto Serralheiros Portfólio com projetos empresas beneficiadas Investimento de R$ 37,9 milho es 2.2. OBJETIVO Melhorar a competitividade dos pequenos negócios dos setores da indústria, comércio, serviços e agronegócios pela inserção competitiva e sustentável nas cadeias de valor de grandes e médias corporações, visando o pleno atendimento aos requisitos de fornecimento e distribuição, com vistas à ampliação de negócios entre estas e melhoria na competitividade da cadeia como um todo FOCOS ESTRATÉGICOS Políticas Corporativas das Grandes Empresas: são guias orientadores de planejamento, ação e tomadas de decisão para que as grandes empresas alcancem as metas e objetivos estabelecidos. Para esse foco o Modelo de Encadeamento Produtivo toma por base as políticas corporativas das grandes empresas, para identificar os requisitos a serem atendidos pelos pequenos negócios para que estas se insiram ou melhorem sua posição competitiva na cadeia 11
12 de valor. O objetivo é que as grandes empresas incorporem nas suas políticas corporativas à inserção competitiva e sustentável de pequenos negócios na sua cadeia de valor. Inteligência Competitiva: é o processo sistemático de geração de informações analíticas para apoio a tomadas de decisões que geram vantagens competitivas sustentáveis aos pequenos negócios, aproximando-os das necessidades e oportunidades identificadas pelas grandes empresas. Esse foco estabelece: uma linha de ação em que dados e informações sobre os mercados demandante e ofertante são sistematicamente coletados, analisados e disseminados para orientar a aproximação das grandes empresas com os pequenos negócios. O objetivo é otimizar a cadeia de valor, usando como base os interesses e as necessidades das grandes empresas que atuam como indutoras da melhoria da competitividade dos pequenos a elas vinculadas e, consequentemente, da cadeia como um todo. Desenvolvimento dos Pequenos Negócios: a ideia é desenvolver e aumentar a competência dos pequenos negócios para que eles tenham condições de realizar suas próprias mudanças. De um lado, busca-se identificar a demanda tecnológica e de gestão das grandes empresas e, de outro, a oferta das pequenas junto a elas. O alinhamento desses interesses favorece o comprometimento e o aumento da confiança nas relações e faz com que grandes empresas e pequenos negócios compartilhem resultados e identifiquem as transformações a serem alcançadas de forma conjunta, no médio e longo prazos. A oferta de soluções é identificada e organizada, a partir da integração de instituições de apoio que possuem as competências requeridas para suprir os gaps identificados por ocasião do diagnóstico. Usualmente, o projeto oferece uma grade de qualificação que pode apoiar a transformação dos pequenos negócios no médio prazo. Acesso dos Pequenos Negócios ao Mercado (Promoção de Negócios): o propósito do Modelo de Encadeamento Produtivo é realizar ações que deem oportunidade para os pequenos negócios terem contatos comerciais com as grandes empresas e com outras companhias da sua cadeia de valor para que possam ampliar suas possibilidades de conquistar e se posicionar no mercado. Como exemplos é possível citar rodada de negócios, visitas a grandes empresas, técnicas de benchmarking e a feiras. A ideia é enfatizar a necessidade de diferenciação e inovação de produtos/serviços das pequenas empresas, garantindo, dessa maneira, a sustentabilidade da empresa. Rede de Aprendizagem: nesse foco, o Modelo de Encadeamento Produtivo atua na construção e fortalecimento de conexões entre pequenos negócios, grandes empresas e instituições de suporte, com o objetivo de construir uma rede por meio da qual as empresas e 12
13 instituições compartilhem seus aprendizados, voltada para a melhoria da competitividade dos envolvidos. Em relação à atuação individual, o grupo tem mais capacidade de gerar alternativas criativas e tomar decisões. Essas redes são fundamentais para a construção do capital social e protagonismo local, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do território. AÇÕES produtivo: As ações deverão estar vinculadas aos 5 focos estratégicos e ao ciclo do encadeamento Gestão e monitoramento; Comunicação (plano de comunicação, plano de marketing, material de divulgação, vídeo institucional, evento de lançamento do projeto, evento de encerramento e divulgação dos resultados, etc.); Desenvolvimento dos pequenos negócios (Diagnóstico MEG, Na Medida, Sebrae Mais, No Campo, Sebraetec, Indicadores de desempenho empresariais, Soluções complementares em gestão e Capacitações técnico-operacionais, etc.); Acesso a mercados (encontros de negócios com a empresa âncora, encontros de negócios com outros mercados, feiras e eventos, central de oportunidades, comércio Brasil, central de negócios, catálogo ou outro material promocional, acesso a serviços financeiros, etc.); Inteligência Competitiva (estudos setoriais, boletins informativos, benchmarking, diagnóstico da demanda da empresa âncora, diagnóstico da oferta dos pequenos negócios, análise da cadeia de valor e oportunidades de intervenção, etc.); Rede de Aprendizagem (ações de cooperativismo, associativismo, criação de uma rede/fórum de suprimentos, de discussão, etc.); Política Corporativa (mapeamento dos requisitos/política corporativa de compras ou vendas, disseminação da política, etc.). 3. RECOMENDAÇÕES PARA O PPA SEBRAE/UF Para elaboração dos projetos para inclusão no PPA 2018/2019, recomenda-se que: Os projetos deverão necessariamente ser negociados com as grandes empresas relevantes para as cadeias produtivas dos estados seguindo a Instrução Normativa 41, vigente, do 13
14 Sebrae, gerando, com isso, um convênio de cooperação entre o Sebrae e a grande empresa. Os seguintes pontos devem constar nos projetos quando da apresentação ao Sebrae Nacional de acordo com o Manual de Programas, Projetos e Atividades GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados e Modelo de Projetos de Encadeamento. Elaboração do projeto no Sistema de Gestão Estratégica SGE com a seguinte configuração: Título Padrão: Grande(s) Empresa(s) A SEBRAE UF Cadeia Y o [Completar com o(s) nome(s) da(s) grande(s) empresa(s) e, se for o caso, da cadeia produtiva ou de valor do projeto] Tipologia: Projeto de Atendimento Intensidade de gestão: Alta Vinculação do Projeto: O projeto deve estar vinculado ao Programa Nacional de Encadeamento Produtivo Setor Econômico: O projeto deve selecionar o setor econômico da grande empresa Território: A identificação do território onde se concentra o público-alvo do projeto Os projetos deverão ter a parceria de, pelo menos, uma grande ou média empresa com capacidade de mobilizar a sua cadeia de valor. Sugere-se que o foco prioritário dado pelo Sistema Sebrae na formulação de projetos seja nos maiores contribuintes do Sistema Sebrae em nível nacional ou estadual. Abertura de conta bancária específica para aporte dos recursos de todos os partícipes dos projetos. As parcerias com as grandes empresas poderão ser realizadas em âmbito nacional ou estadual. No caso das parcerias nacionais, os Sebrae/UF farão a adesão aos convênios nacionais, seguindo as diretrizes desses instrumentos. o O projeto deverá prever o custo total da parceria, ainda que de modo estimado, assim como em quais estados se desenrolarão as ações do convênio, especificando o Sebrae/UF e o valor estimado para cada projeto, conforme todos os requisitos da IN 41 em vigor, com exceção do detalhamento físico financeiro dos executores. Em seguida, o Sebrae Nacional deverá comunicar aos respectivos estados a respeito do interesse em participar do projeto. Caso positivo, deverá, a UF, apresentar seu projeto firmando o Termo de Adesão ao convênio (não contratos) que será assinado entre o Sebrae e a empresa âncora. Estando os projetos dentro do valor estimado aprovado em DIREX, estes não necessitarão de nova submissão à DIREX. 14
15 No caso da atuação estadual, os Sebrae/UF formalizarão as parcerias diretamente com as grandes empresas propondo ao Sebrae Nacional a adesão ao projeto. O Sebrae Nacional irá avaliar a iniciativa, que deve estar alinhada com a estratégia do Programa. Caso seja aprovado, o Sebrae/UF irá vincular o seu projeto à carteira do Sebrae Nacional correspondente ao segmento do seu projeto proposto. A primeira parcela será liberada após aprovação, sendo que: o Nas parcerias nacionais: após assinatura do Termo de Adesão, definição do gestor do projeto e estruturação do projeto no sistema de gestão estratégica SGE utilizado pelo Sebrae. o Nas parcerias estaduais: envio de evidência da adesão/ciência da grande empresa ao projeto, e estruturação do projeto no SGE do Sebrae. o Será limitada a 25% (vinte e cinco por cento) do total de recursos financeiros do projeto, sendo que as parcelas subsequentes serão liberadas ao atingirem 80% da execução física e financeira. Atender às diretrizes metodológicas previstas no Documento Orientativo: Encadeamento Produtivo Estratégia para atuação do Sistema Sebrae. A participação do Sistema Sebrae será de, no máximo, 70% do valor total do orçamento do projeto. A contrapartida de, no mínimo 30%, do valor total do projeto deverá ser captada pelo Sebrae/UF junto à grande empresa, público-alvo e eventuais parceiros. É desejável, no processo de negociação, buscar uma participação maior da empresa âncora. Caso os projetos estejam no âmbito de uma parceria nacional, a composição destes seguirá as diretrizes estipuladas na parceria. As contrapartidas econômicas do Sebrae e dos Sebrae/UF não serão contabilizadas no custo total do projeto. Os recursos do Sebrae no âmbito do Programa de Encadeamento Produtivo somente poderão financiar ações convergentes com os focos estratégicos do Modelo do Encadeamento Produtivo: Políticas Corporativas das Grandes Empresas, Inteligência Competitiva, Desenvolvimento dos Pequenos Negócios, Acesso dos Pequenos Negócios ao Mercado e Rede de Aprendizagem. Os projetos deverão prever a implementação de metodologia de indicadores de desempenho empresarial no público-alvo do projeto. 15
16 Os projetos de Encadeamento Produtivo serão alocados nas respectivas Unidades de Atendimento Setorial de acordo com o setor (CNAE) 4 da grande empresa. Se uma grande empresa for indústria, o projeto deverá ser gerenciado pela Unidade Setorial - Indústria, se for de comércio gerenciado pela Unidade Setorial - Comércio, e assim por diante. No caso de um determinado projeto não se adequar às regras aqui descritas, cabe à coordenação nacional do Programa propor sua realocação, desde que aprovado pela diretoria técnica. Os projetos de Encadeamento Produtivo serão executados pelos Sebrae/UF. Sugere-se que os Sebrae/UF indique 1 (um) gestor exclusivo para cada projeto. Os projetos de Encadeamentos Produtivos mais complexos e que demandarem um maior esforço de gestão deverão prever a alocação de uma equipe de apoio, além do gestor exclusivo. Além disso, a coordenação nacional, após a análise do projeto, pode indicar a necessidade dessa alocação. O processo de prestação de contas parcial e final deverá atender às Instruções Normativas 41 e 37, vigentes. O procedimento adotado deverá garantir a avaliação da execução de todas as ações implementadas com os recursos do projeto/convênio (Sebrae, Sebrae/UF, grande empresa e empresas beneficiadas). RECURSOS São as ferramentas disponíveis para apoio às equipes que atuam no tema: Reuniões presenciais de alinhamento metodológico com as equipes dos SEBRAE/UF 16 horas; Cursos EAD na Universidade Corporativa; Guia orientativo sobre Encadeamento Produtivo; Pesquisas de satisfação com grandes e pequenas empresas; Boas práticas e experiências exitosas. 4 Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) 16
17 4. INDICADORES PARA PROJETOS DE ENCADEAMENTO PRODUTIVO Resultados esperados São os efeitos que devem ser produzidos no público-alvo ou junto a ele com a execução do projeto, compreendendo a situação almejada, seu indicador de mensuração, meta e prazo de execução. No âmbito dos projetos do Programa Nacional de Encadeamento Produtivo foram estabelecidos dois resultados esperados, competitividade e o desempenho dos pequenos negócios em relação à grande empresa. Indicadores de Resultado Indicador Tema Nome Unidade de medida Definição Polaridade Gestão Índice de competitividade pontos % Pontuação obtida no diagnóstico do Modelo de Excelência em Gestão, adaptado para MPE e adotado pelo Prêmio MPE Brasil, ou o percentual obtido em relação à máxima pontuação possível. Quanto maior melhor () Encadeamento Produtivo Desempenho em relação à grande empresa % Mensura o desempenho do pequeno negócio em relação às expectativas da grande empresa com o projeto. Quanto maior melhor () 17
18 Cabe informar que o comitê gestor local de cada projeto poderá prever outros resultados ou indicadores, no caso de utilizarem metodologia de indicadores de desempenho, devendo obsevar a relação entre os resultados/indicadores e os efeitos que se deseja produzir nos pequenos negócios. Abaixo alguns resultados e indicadores verificados na execução de projetos de Encadeamento Produtivo: Lucratividade Faturamento bruto Custos com matérias-primas e insumos Valor adicionado Entregas no prazo Produtos e serviços não conformes Dependência comercial Eficiência comercial Entre outros Indicadores de Esforço Índice de cobertura dos projetos de Encadeamento Produtivo com os maiores contribuintes do Sebrae por estado; Índice de cobertura dos projetos de Encadeamento Produtivo em parceria com os maiores contribuintes do Sistema Sebrae. 5. EQUIPE DA COORDENAÇÃO NACIONAL DO ENCADEAMENTO PRODUTIVO Renato Perlingeiro Coordenador Nacional do Programa de Encadeamento Produtivo renato.perlingeiro@sebrae.com.br Unidade de Indústria: Hugo Lumazzini Paiva Rafael Gonçalves de Castro hugo.paiva@sebrae.com.br rafael.castro@sebrae.com.br Unidade de Agronegócios: Gustavo Reis Melo Andrea Restrepo gustavo@sebrae.com.br andrea.ramirez@sebrae.com.br Unidade de Comércio e Serviços: 18
19 Unidade de Serviços: Lara Chicuta Franco Os modelos de projeto bem como outras informações do Programa Nacional de Encadeamento Produtivo estão no Conexão Indústria. 19
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