Câmara Municipal de Braga. SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga

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1 Câmara Municipal de Braga Memorandum de conclusões Julho de 2014 SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga Auditoria de avaliação à situação financeira

2 Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de Braga Praça Municipal Braga 25 de julho de 2014 Relatório de Auditoria de avaliação e diagnóstico à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. Apresentamos, em anexo, o relatório de auditoria de avaliação e diagnóstico à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A., a 31 de outubro de 2013, de acordo com os termos definidos na nossa proposta datada de 10 de janeiro de Hermínio Afonso Assurance partner T: herminio.afonso@pt.pw.com João Trindade Assurance senior manager T: joao.h.trindade@pt.pwc.com Para vosso melhor entendimento, o relatório encontra-se estruturado da seguinte forma: Definição do âmbito e objetivos do trabalho Sumário executivo Considerações relativas a: o Situação financeira o Aspetos contabilísticos e de prestação de contas PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. o Porto Bessa Leite Complex, Rua António Bessa Leite, º, Porto, Portugal Tel Fax , Matriculada na CRC sob o NUPC , Capital Social Euros Inscrita na lista das Sociedades de Revisores Oficiais de Contas sob o nº 183 e na CMVM sob o nº 9077 PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. pertence à rede de entidades que são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited, cada uma das quais é uma entidade legal autónoma e independente Sede: Palácio Sottomayor, Rua Sousa Martins, 1-3º, Lisboa, Portuga

3 Ficamos ao vosso inteiro dispor para quaisquer esclarecimentos que considerem necessário sobre os assuntos incluídos neste relatório. De V. Exa. Atentamente, PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. representada por Hermínio António Paulos Afonso, R.O.C Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 3

4 Índice I. Definição do âmbito e objetivos do trabalho 4 II. Sumário executivo 7 III. Análise às Demonstrações Financeiras 9 IV. Glossário 25 Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 4

5 I. Objetivos e âmbito

6 Objetivos e Âmbito O âmbito deste trabalho é a prestação de serviços de auditoria financeira à Câmara Municipal de Braga e suas Empresas Municipais. O trabalho que desenvolvemos não constitui nem um exame nem uma revisão limitada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria e, portanto, não podemos emitir, nem emitimos, qualquer garantia ou opinião profissional sobre as rubricas das Demonstrações Financeiras em análise, nomeadamente as reportadas ao período de dez meses findo em 31 de outubro de 2013 e exercício findo em 31 de dezembro de A natureza e extensão das análises efetuadas tiveram em consideração em critérios de materialidade e de riscos associados, definidos pela PricewaterhouseCoopers, em articulação com os Serviços da Empresa. Em determinadas situações, e na extensão considerada necessária, a validação da legalidade das transações em análise exigiu a consulta de legislação específica. De acordo com a nossa proposta, o nosso trabalho incluiu: a) Análise da situação financeira da Câmara Municipal de Braga e Empresas Municipais de capital integral e/ou maioritariamente público da Câmara Municipal de Braga, à data de 31 de outubro de 2013, tendo como principal objetivo determinar os compromissos e obrigações decorrentes de atos e procedimentos praticados até essa data; b) Análise aos procedimentos seguidos ao nível da preparação da prestação de contas do Município de Braga e Empresas Municipais de capital integral e/ou maioritariamente público da Câmara Municipal de Braga. Este trabalho terá por base (i) as demonstrações financeiras do exercício de 2012 e (ii) a certificação legal de contas emitidas pelo Revisor Oficial de Contas; c) Aplicação de técnicas de revisão analítica, com o objetivo de se identificarem (i) eventuais situações que, de um ponto de vista contabilístico, possam não estar adequadamente tratadas, tendo presente as regras contabilísticas estabelecidas no POCAL (ii) variações não usuais ou significativas nas principais rubricas das demonstrações financeiras da Câmara Municipal de Braga e Empresas Municipais de capital integral e/ou maioritariamente público da Câmara Municipal de Braga; d) Análise aos procedimentos de aquisição de bens e serviços e respetivos pagamentos, com o objetivo de verificar se a Câmara Municipal de Braga (i) esteve a cumprir com os dispositivos legais no que concerne à aquisição de bens e serviços, nomeadamente se foram observados os requisitos estabelecidos no Decreto Lei 18/2008, de 29 de janeiro, (ii) está a adquirir os bens e serviços às entidades que proporcionam melhores condições de qualidade/preço/prazo de entrega, (iii) que os bens e serviços são efetivamente recebidos (iv) que as Faturas correspondentes a compras rececionadas ou serviços fornecidos por entidades externas se encontram registadas na contabilidade no período adequado, e (v) que os pagamentos são efetuados às entidades adequadas em conformidade com o inicialmente contratado e o efetivamente recebido; Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 6

7 e) Análise aos aspetos relacionados com os procedimentos de adjudicação de empreitadas, com o objetivo de verificar se a Câmara Municipal de Braga deu cumprimento às normas e dispositivos legais que conformam a realização das empreitadas, nomeadamente se foram observados os requisitos estabelecidos no Decreto Lei 18/2008, de 29 de janeiro; f) Um diagnóstico à situação atual dos processos e atividades desenvolvidas pelas principais Unidades orgânicas da Câmara Municipal de Braga e suas Empresas Municipais, tendo como principal objetivo a identificação de situações que possam contribuir para a melhoria dos princípios que orientam a gestão do sector público. Em particular, deverá ser dado particular ênfase à avaliação do cumprimento do Regulamento do Sistema de Controlo Interno da Câmara Municipal de Braga, nomeadamente se este se encontra implementado no respeito pelas regras definidas no Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais. Dada a sua natureza específica, o Memorando referido acima destina-se unicamente para informação da Câmara Municipal de Braga e SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A., no âmbito do ajuste direto n.º10/2014 e com o objetivo de dar cumprimento à execução dos procedimentos descritos acima, pelo que não deverá ser utilizado para quaisquer outras finalidades, nem ser distribuído a outras entidades sem o nosso consentimento escrito. Em nenhuma circunstância, independentemente de ter ou não sido dado consentimento prévio, assumiremos qualquer responsabilidade relativamente a terceiros que tenham acesso ao Memorando que vier a ser emitido. Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 7

8 II. Sumário executivo

9 Sumário executivo As conclusões do nosso trabalho encontram-se resumidas abaixo, e basearam-se, exclusivamente, na informação que nos foi disponibilizada pelos Serviços da Empresa, na análise às respostas recebidas ao processo de confirmação externa de saldos, análise às demonstrações financeiras da Empresa do exercício de 2012, informação financeira disponível à data de 31 de outubro de 2013 e informações prestadas pelos Serviços da Empresa. Caso tivéssemos aplicado procedimentos de auditoria no âmbito de um exame à Demonstrações Financeiras da Empresa à data de 31 de outubro de 2013, procedimentos esses de âmbito mais aprofundado, poderíamos, eventualmente, ter obtido outras conclusões que, nas circunstâncias, vos seriam integralmente reportadas. Consideramos que a operação desenvolvida pela Empresa poderá ser enquadrada, em substância, a uma locação financeira para o Município de Braga. Desta forma, tendo em consideração a substância subjacente a esta Parceria Publico Privada, os ativos fixos tangíveis construídos pela Empresa deveriam integrar o ativo do Município de Braga, pelo que, nas circunstâncias, a SEGEB devia ter reconhecido nas suas demonstrações financeiras, um ativo financeiro, correspondente às rendas futuras a receber, ao abrigo do Contrato de Arrendamento celebrado com o Município. Saldos com o Município de Braga: Foram identificadas várias diferenças de saldos entre os registos contabilísticos da Empresa e os do Município de Braga, as quais, após a necessária análise, poderão dar origem a ajustamentos nas demonstrações financeiras da Empresa. No período de dez meses findo em 31 de outubro de 2013, os encargos financeiros suportados pela Empresa ascendem a cerca de 2.4 milhões de euros, conforme detalhado no seguinte quadro: Juros de financiamentos bancários Juros de suprimentos dos acionistas Juros em obras (1) Outros (1) Juros cobrados pelos acionistas privados na concretização e conclusão das obras realizadas por estes. Estes juros levam em consideração 3 fatores: o saldo da dívida a cada fornecedor, o atraso no pagamento e uma taxa de juro que resulta da aplicação de uma taxa equivalente à que foi contratada com a Caixa Geral de Depósitos. Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 9

10 III. Análise às Demonstrações Financeiras

11 3 Análise às Demonstrações Financeiras 3.1 Introdução A Câmara Municipal de Braga aprovou a 13 de Setembro de 2007 a constituição de uma Parceria Público Privada, da qual resultou a Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. (SGEB), sociedade comercial de capitais minoritariamente públicos que tem por objeto a construção, financiamento e conservação de equipamentos de manifesto interesse municipal, onde se incluíam diversas obras, nomeadamente do Parque Urbano do Monte Picoto; da segunda fase do Complexo de Piscinas Olímpicas do Parque Urbano de Braga/Norte; do Pavilhão Multiusos do Parque Urbano de Braga/Norte; do Auditório e Sede de Junta de Sequeira; do Salão Polivalente de São Vicente; dos gimnodesportivos de Dume, Ferreiros, Frossos, Lamaçães, Merelim São Paio, Vilaça, Este São Pedro, Figueiredo e Tebosa; dos recintos desportivos de Gualtar e Sobreposta; e dos pavimentos sintéticos e balneares de recintos desportivos de 36 freguesias. Por forma a dar cumprimento ao objeto social desta sociedade, o Município de Braga disponibilizou o direito de superfície sobre um conjunto de terrenos e edifícios, sobre os quais se procedeu à construção ou reabilitação de um conjunto de equipamentos sociais, desportivos ou de lazer, de utilização coletiva. Estes equipamentos são posteriormente utilizados pelo Município, para satisfação das necessidades dos utentes, pelo que, nas circunstâncias, em 31 de março de 2011, foi celebrado um contrato de arrendamento entre a SGEB e o Município de Braga, sobre o conjunto de equipamentos entretanto construídos ou reabilitados, por um período de 25 anos, abrangendo este contrato, também, os equipamentos futuros que venham sendo concluídos. O capital social foi fixado em , conforme detalhado no quadro abaixo: N.º de ações % de Participação Valor Câmara Municipal de Braga % Europa Ar-Lindo SGPS, S.A ,5% Irmãos Borges, S.A ,5% % Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 11

12 Durante os exercícios de 2012 e de 2013, para a prossecução do seu objeto, a SGEB recebeu da câmara Municipal as seguintes rendas, ao abrigo do contrato de Arrendamento acima mencionado: * Prestação de Serviços * Estimado a dezembro de 2013 Os principais gastos da SGEB são como segue: * Fornecimentos e Serviços Externos Amortizações Juros e gastos similares suportados * Estimado a dezembro de Os fornecimentos e Serviços Externos incluem cerca de mil euros, relativos a subcontratos relacionados com a construção dos equipamentos, os quais são capitalizados via a rubrica de trabalhos para a própria empresa. Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 12

13 3.2 Demonstrações Financeiras Balanço Notas ATIVO NÃO CORRENTE (a) ATIVO CORRENTE Meios Financeiros Líquidos (b) Restantes rubricas do ativo corrente TOTAL ATIVO CAPITAL PRÓPRIO (c) PASSIVO NÃO CORRENTE (d) PASSIVO CORRENTE Financiamento Obtidos (d) Fornecedores (e) Outras contas a pagar (f) Diferimentos (g) Restantes rubricas passivo corrente TOTAL PASSIVO E CAPITAL PRÓPRIO Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 13

14 (a) Ativo não corrente O ativo não corrente refere-se a ativos fixos tangíveis ( mil euros) e ativos intangíveis (2.212 mil euros). Os ativos fixos tangíveis são, na sua maioria, relativos a complexos desportivos e pavilhões gimnodesportivos, sendo que, em 31 de outubro de 2013, cerca de 2 milhões de euros referem-se a obras que se encontram em curso. Durante o período de dez meses findo em 31 de outubro de 2013, foram transferidos da rubrica de ativos em curso, para a rubrica de ativos fixos tangíveis, os seguintes imóveis: Ativos em curso Transferências Morreira Complexo Desportivo Navarra Complexo Desportivo Santa Lucrécia Complexo Desportivo Sobreposta Complexo Desportivo Figueiredo Pavilhão Merelim S. Paio Pavilhão Tebosa Pavilhão S. Vicente Centro Cívico Sequeira Multifuncional A generalidade dos ativos fixos tangíveis da Empresa foi construída em terrenos do Município, cujo direito de superfície foi cedido à Empresa pela Câmara Municipal de Braga. Conforme referido no capítulo 3.1, os equipamentos construídos pela Empresa, e que integram o seu ativo fixo tangível, são utilizados pelo Município, para satisfação das necessidades dos utentes, pelo que, nas circunstâncias, em 31 de março de 2011, foi celebrado um contrato de arrendamento entre a SGEB e o Município de Braga, por um período de 25 anos, abrangendo este contrato, também, os equipamentos futuros que venham sendo concluídos. A renda estabelecida contratualmente pretende cobrir todas as despesas que forem realizadas pela Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, incluindo, entre outros, o financiamento bancário, o financiamento feito pelos acionistas privados, bem como o débito dos juros do financiamento dos investimentos. O Município encontra-se, deste modo, responsável pelo pagamento da renda mensal destes equipamentos, a qual ascende, em 31 de outubro de 2013, a cerca de 480 milhares de euros (correspondendo a cerca de 5,8 milhões de euros anuais). Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 14

15 O direito de superfície tem uma duração de 25 anos, equivalente ao período de duração do contrato de arrendamento. No final deste período, os equipamentos são transmitidos, imediata e graciosamente, para o domínio do Município. É ainda de realçar que, durante o período de arrendamento, é o Município que deverá assumir os principais encargos de manutenção. Tendo em consideração o acima mencionado, consideramos que esta operação poderá ser enquadrada, em substância, a uma locação financeira para o Município de Braga. Desta forma, tendo em consideração a substância subjacente a esta Parceria Publico Privada, os ativos fixos tangíveis construídos pela Empresa deveriam integrar o ativo do Município de Braga, pelo que, nas circunstâncias, a SEGEB devia ter reconhecido nas suas demonstrações financeiras, não o ativo fixo tangível mas um ativo financeiro, correspondente às rendas futuras a receber, ao abrigo do Contrato de Arrendamento celebrado com o Município. (b) Meios financeiros líquidos Os valores registados nesta rubrica dizem respeito a depósitos à ordem que, em 31de outubro de 2013, ascendem a euros, e a um depósito a prazo, no montante de mil euros Os depósitos à ordem em 31 de outubro de 2013 são como segue: Banco Saldo contabilístico Banco Espírito Santo Caixa Geral de Depósitos Caixa Geral de Depósitos Total Da análise às reconciliações bancárias à data de 31 de outubro de 2013, verificamos que existe um número reduzido de itens em reconciliação. O depósito a prazo foi constituído na Caixa Geral de Depósitos, com maturidade em 16 de janeiro de 2014, e vence juros à taxa de 0,4%. Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 15

16 (c) Capital Próprio Os movimentos ocorridos nas rubricas do capital próprio no período de dez meses findo em 31 de outubro de 2013 correspondem à aplicação do resultado líquido de 2012, e ao resultado líquido do período de dez meses findo em 31 de outubro de 2013, tendo por base o balancete a essa data. (d) Financiamentos obtidos Os financiamentos obtidos pela Empresa, tendo em consideração a sua natureza, são como segue: Financiamentos obtidos Financiamentos bancários Suprimentos Os principais financiamentos bancários obtidos pela entidade encontram-se resumidos de seguida: Banco Finalidade Início Juros Caixa Geral Mensal de Depósitos S.A. Cobertura de custos de projeto relativo à construção e remodelação de equipamentos e infraestruturas Prazo: 19 anos a partir do período de disponibilidade BES Apoio de tesouraria Mensal e postecipados Plano de reembolso Montante Taxa juro Prazo: 19 anos Euribor 6 meses Reembolso: + Spread de Prestações mensais 3.875% Prazo: 7 anos Reembolso: Prestações mensais Taxa Euribor 1M + Spread de 6% BES Apoio de tesouraria Mensal Prazo: 84 meses Reembolso: Prestações mensais Euribor 1 mês Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 16

17 Em 31 de outubro de 2013, a maturidade dos financiamentos bancários é como segue: Corrente (*) Entre 2 e 5 anos Superior a 5 anos Financiamentos bancários (*) Por simplificação inclui os 2 últimos meses de 2013 e o ano de 2014 completo. Os suprimentos dizem respeito às seguintes entidades: Participantes de Capital Europa Ar Lindo SGPS, S.A Irmãos Borges, S.A Os suprimentos constituem dívida não corrente e vencem juros. Foi solicitada confirmação externa destes suprimentos, não tendo sido obtida resposta até à data deste relatório. (e) Fornecedores A generalidade dos saldos a pagar a fornecedores está relacionada com as obras que a Empresa tem em curso. Os principais fornecedores são a Construtora Ar Lindo, S.A. o Alexandre Barbosa Borges, S.A. Procedemos, com referência a 31 de outubro de 2013, a um processo de confirmação de saldos com os principais fornecedores listados no balancete de terceiros àquela data. O nosso trabalho consistiu na análise das respostas obtidas até 15 de maio de Para as respostas não recebidas, não foi efetuado trabalho alternativo de validação do saldo. Saldo c.f. SGEB Saldo c.f. Diferença Fornecedores Construções Europa Ar Lindo, S.A Alexandre Barbosa Borges, SA RNR RNR (*) Fornecedor de investimentos RNR Resposta não recebida Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 17

18 Tendo por base os resultados acima, não identificámos qualquer situação relevante relacionada com a existência de responsabilidades não registadas. (f) Outras contas a pagar A rubrica Outras contas a pagar, apresenta a seguinte decomposição: Fornecedores de Investimento Remunerações IMI Juros de suprimentos a liquidar (1) Obras em curso - Juros (2) Obras Fechadas - a liquidar (3) Outros Credores (1) Os juros de suprimentos decompõem-se da seguinte forma: Irmãos Borges Europa Ar Lindo, SGPS, SA Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 18

19 (2) Os juros relativo a obras em curso serão para liquidar as seguintes entidades: Alexandre Barbosa Borges, SA Construções Europa Ar - Lindo, SA Estes juros derivam do esforço adicional dos parceiros privados na concretização e conclusão das obras. (3) As obras fechadas a liquidar dizem respeito a: 2013 Capital Juros Total Observação Morreira - Complexo Desportivo Existe um problema com direito de superfície. A CMB não aprova a obra enquanto a situação não estiver resolvida. S. Mamede Este - Complexo Desportivo Foi financiada mas não a 100%. Ferreiros - Pavilhão Gimnodesportivo Foi financiada mas não a 100%. Sequeira - Multifuncional Obra concluída mas CMB não se encontra a pagar as rendas como tal não são liquidados os valores. Total (g) Diferimentos Os diferimentos dizem respeito a rendimentos a reconhecer, relativos ao adiantamento de 4 rendas mensais cobradas ao Município de Braga pela utilização dos diversos equipamentos desportivos, conforme previsto na cláusula do contrato de arrendamento celebrado a 31de março de Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 19

20 3.2.3 Demonstração dos Resultados Notas Extrapolação Dezembro 2013 Dez meses Doze meses Prestação de Serviços (h) Trabalhos para a Própria empresa (i) Fornecimentos e serviços externos (j) ( ) ( ) ( ) Gastos com o pessoal (k) ( ) (85.165) ( ) Outros gastos e perdas (l) ( ) (86.816) ( ) Outros rendimentos e ganhos RESULTADO OPERACIONAL Gastos de depreciação e amortização ( ) ( ) ( ) Resultado financeiro (líquido) (m) ( ) ( ) ( ) Imposto exercício 0 0 (41.013) RESULTADO LÍQUIDO PERÍODO ( ) ( ) Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 20

21 (h) Prestações de serviços As prestações de serviço respeitam ao débito de rendas ao Município de Braga, ao abrigo do contrato de arrendamento celebrado com o Município de Braga em 31 de março de 201. O aumento do valor das prestações de serviço é relativo à entrada em funcionamento, em 2013, dos seguintes novos equipamentos: Equipamento Renda mensal Complexo Desportivo Navarra Complexo Desportivo Santa Lucrécia Complexo Desportivo Sobreposta Pavilhão Gimnodesportivo Figueiredo Pavilhão Gimnodesportivo S. Paio Merelim Pavilhão Gimnodesportivo S. Vicente (i) Trabalhos para a própria entidade Nesta rubrica estão registados os gastos incorridos pela Empresa, relativos à construção dos equipamentos, e que são posteriormente capitalizados na rubrica de ativos fixos tangíveis. Os gastos capitalizados incluem, essencialmente, subcontratos e juros. Consideramos que o procedimento contabilístico de verá ser revisto, no sentido dos gastos com a construção dos equipamentos ser registado diretamente na rubrica de ativos fixos tangíveis. (j) Fornecimentos e serviços externos A principal rubrica que compõe o saldo dos fornecimentos e serviços externos são os subcontratos. A redução face a 2012 deve-se á diminuição no número de obras em curso. Conforme referido acima, consideramos que o procedimento contabilístico de verá ser revisto, no sentido dos gastos com a construção dos equipamentos ser registado diretamente na rubrica de ativos fixos tangíveis. (k) Gastos com pessoal A Empresa tem apenas 2 funcionários. Não se verificam variações significativas ao nível dos gastos com pessoal face a Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 21

22 (l) Outros gastos e perdas Os outros gastos e perdas incluem, principalmente, o gasto com o IMI e outras taxas. (m) Resultado financeiro No período de dez meses findo em 31 de outubro de 2013, a Empresa incorreu em encargos financeiros de mil euros, essencialmente relativos a juros com empréstimos bancários e de suprimentos. O aumento dos encargos financeiros face a 2012 reflete os novos empréstimos com o BES, celebrados em março e setembro de Juros de Financiamentos bancários Juros de suprimentos Juros de Obras (1) Outros (1) Os juros de obras servem para compensar o esforço adicional dos parceiros privados na concretização e conclusão das obras. Estes juros levam em consideração 3 fatores: o saldo da dívida a cada fornecedor, o atraso no pagamento e uma taxa de juro que resulta da aplicação de uma taxa equivalente à que foi contratada com a Caixa Geral de Depósitos. Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 22

23 3.3 Processos judiciais e fiscais em curso Obtivemos confirmação externa dos advogados com quem a Empresa trabalha, com o objetivo de identificarmos os processos judiciais em curso, dos quais pudessem resultar responsabilidades financeiras para a Empresa. Das respostas obtidas, não foi identificado qualquer processo em curso em que a Empresa atue como Ré. 3.4 Saldos com partes relacionadas Em 31 de outubro de 2013, os saldos com partes relacionadas analisam-se como segue: CMB AGERE Saldo na SGEB ( ) (21.424) Saldo no terceiro Diferença saldos entre entidades ( ) (21.424) Valores na SGEB Fornecedor de Investimento ( ) b) Adiantamento de rendas ( ) a) Outras Contas a Pagar (21.424) ( ) (21.424) Contraparte Adiantamentos rendas a) Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 23

24 Câmara Municipal de Braga a) Rendas Diferença entre o montante de adiantamento de rendas reconhecido pela SGEB e o montante reconhecido pelo Município. b) Fornecedores de investimentos Valores relativos a direitos de superfície, que o Município só reconhece numa base de caixa. Estas diferenças deverão ser analisadas com o máximo de urgência, devendo-se proceder de seguida às regularizações contabilísticas que vierem a revelar-se necessárias. Agere a) Faturas não refletidas nas contas da Agere. Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 24

25 3.5 Considerações sobre Aspetos Contabilísticos Certificação Legal das Contas As demonstrações financeiras da Empresa são, por norma, aprovadas em Assembleia Geral até 31 de março do ano seguinte. A empresa é sujeita a Revisão Legal das Contas, sendo que Certificação Legal de Contas de 2012 não evidencia reservas ou ênfases. É nosso entendimento que o Revisor Oficial de Contas irá emitir em 2013 uma opinião sem reservas Considerações sobre as políticas contabilísticas As demonstrações financeiras da Empresa são preparadas de acordo com as disposições das Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF), emitidas e em vigor à data do início do ano de referência. São preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que se encontram descritas no anexo às demonstrações financeiras do exercício de 2012, perspetivando-se a consistência na aplicação das mesmas no processo de encerramento de contas do exercício de De um modo geral, consideramos que as divulgações efetuadas no Anexo às demonstrações financeiras, cumprem com as divulgações exigidas pelas NCRF Ajustamentos identificados Consideramos que a operação desenvolvida pela Empresa poderá ser enquadrada, em substância, a uma locação financeira para o Município de Braga. Desta forma, tendo em consideração a substância subjacente a esta Parceria Publico Privada, os ativos fixos tangíveis construídos pela Empresa deveriam integrar o ativo do Município de Braga, pelo que, nas circunstâncias, a SGEB devia ter reconhecido nas suas demonstrações financeiras, não um ativo fixo tangível mas um ativo financeiro, correspondente às rendas futuras a receber, ao abrigo do Contrato de Arrendamento celebrado com o Município. Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 25

26 IV. Glossário

27 Glossário CC CMB CR DB FSE IVA POCAL RH Conta Corrente Câmara Municipal de Braga Crédito Débito Fornecimento e Serviços Externos Imposto sobre Valor Acrescentado Plano Oficial de Contas Administração Local Recursos Humanos Auditoria de avaliação à situação financeira da SGEB Sociedade Gestora de Equipamentos de Braga, S.A. PwC 27

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