CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS FUNDO MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS GUIA PARA CRIAÇÃO ABRIL 2013

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS FUNDO MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS GUIA PARA CRIAÇÃO ABRIL 2013

2 ÍNDICE I - Apresentação 03 II - Fases para a criação 04 III - Informações gerais sobre os Conselhos e Fundos 07

3 I - APRESENTAÇÃO O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas é um órgão consultivo, normativo, de deliberação coletiva e de natureza paritária, do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, responsável pela elaboração, articulação, implantação, acompanhamento e fiscalização das Políticas Municipais sobre Drogas, em sintonia com as diretrizes do Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas e o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas. Atua como instância de assessoramento do Governo local e de coordenação das atividades de todas as instituições e entidades municipais, responsáveis pelo desenvolvimento das ações referentes à redução da demanda e dos danos, assim como movimentos comunitários organizados e representações das instituições federais e estaduais existentes no município e dispostas a cooperar com o esforço municipal. O Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas é constituído com base nas verbas próprias do orçamento do Município e em recursos suplementares e é destinado ao atendimento das despesas geradas pelo PROMPD (Programa Municipal de Políticas sobre Drogas), tais como as inerentes à implementação e à execução de ações, programas e atividades de repressão, prevenção, tratamento, reabilitação e reinserção social de usuários de drogas.

4 II - FASES PARA A CRIAÇÃO LEGISLAÇÃO Esta é a fase de criação propriamente dita. A criação de Conselhos é garantida pela Constituição Federal de 1988, mas são necessárias a elaboração e a apresentação de um Projeto de Lei, de iniciativa do (a) Prefeito (a) Municipal, a ser encaminhado ao Poder Legislativo para aprovação. Após a aprovação pelo Legislativo e sanção pelo Executivo, deve ser remetida cópia à Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e ao Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas, visando sua integração aos Sistemas Nacional e Estadual de Políticas sobre Drogas. Em seguida deve haver determinação por parte do (a) Prefeito (a) Municipal de qual Secretaria Municipal será responsável pelos procedimentos de instalação do Primeiro Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas, indicando, inclusive, os nomes dos representantes governamentais que farão parte dele (estes deverão, preferencialmente, ocupar cargos efetivos). Também nesta fase deverá ser instituído, pelo Executivo Municipal, o Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas, fundo a ser gerido pelo Órgão Fazendário Municipal em conta específica da Municipalidade. Para constituir o Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas, além dos recursos provenientes de dotações orçamentárias, sugere-se a inclusão de outros, quais sejam: doações financeiras de instituições, entidades e pessoas físicas e jurídicas, assim como a disponibilização ou doação de bens in natura, tais como veículos, equipamentos, material de consumo e permanente, combustíveis, etc. O Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas destinar-se-á, exclusivamente, ao pagamento de despesas relacionadas à atuação do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas, e, particularmente, à implementação do Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas, a exemplo do custeio de programas de esclarecimento ao público, bem como, para a formação profissional sobre prevenção ao uso, tratamento, reabilitação e reinserção social do usuário e combate ao tráfico de drogas. Os Modelos da Minuta do Projeto de Lei, bem como do Ofício e da Mensagem de encaminhamento do Projeto pelo Prefeito à Câmara pode ser solicitado pelo (geed.projetos@gmail.com)

5 2.2 MOBILIZAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO Nesta fase será definida como será a composição Não Governamental do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas. É fundamental o envolvimento da comunidade na proposta de criação do Conselho. O primeiro passo consiste em identificar e contatar lideranças, representantes do poder legislativo, executivo e judiciário, instituições que oferecem tratamento, serviços nacionais profissionalizantes (SENAI, SESC e SENAC), associações assistenciais, movimentos sociais organizados, clubes de serviço, entre outros interessados em integrar o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas. Concomitantemente, o (a) Prefeito (a) Municipal deverá expedir Edital convocando o Fórum de escolha de entidades não-governamentais, a ser amplamente divulgado, para escolher os representantes de entidades não-governamentais de defesa ou de atendimento dos direitos da criança e do adolescente e/ou entidades da sociedade civil e religiosa que estejam contribuindo efetivamente para o atendimento da criança e do adolescente. É preciso estimular a participação popular na criação do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas porque, além de possuir representação própria nestes órgãos, a sociedade civil tem importante papel na escolha dos Conselheiros. Lembre-se que é importante que o Conselho seja constituído por representantes dos órgãos do governo municipal que desenvolvam atividades diretamente ligadas ao tema drogas, dentre os quais, a Secretaria de Educação ou congênere; Secretaria de Saúde ou congênere; Secretaria de Assistência e Ação Social ou congênere; Secretaria de Cultura, Esporte e Lazer ou congênere; representantes de entidades ou de instituições que já atuam na área da prevenção, tratamento, reabilitação e reinserção social do usuário e combate ao tráfico de drogas; Polícia Militar; Polícia Civil; Conselho Tutelar; Conselho Municipal de Segurança; representantes da sociedade civil organizada (igrejas, Organizações Não Governamentais, universidades, lideranças do setor privado, PROERD dentre outras). 2.3 NOMEAÇÃO E POSSE Escolhidos os Representantes Governamentais e Não Governamentais, o (a) Prefeito (a) Municipal deverá expedir Decreto Municipal de nomeação dos membros do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas, constando em tal a data de posse dos Conselheiros. Ao mesmo tempo, o Executivo Municipal deverá designar espaço físico para instalação e funcionamento do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas, bem como, de recursos humanos necessários, conforme previsto pela Lei Municipal.

6 A composição do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas dever ser, quando possível, paritária, o que significa que será formada por 50% de membros do poder público municipal, com indicação do (a) Prefeito (a) Municipal e 50% de membros da sociedade civil escolhidos em fórum próprio, vedada a indicação destes pelo executivo ou legislativo municipal. Não existe limite para o número de integrantes do Conselho. Entretanto, recomenda-se que nunca o número de Representantes Governamentais seja superior aos Representantes do Setor Privado e Sociedade Civil Organizada, quando não for possível a paritariedade. No modelo que pode ser solicitado pelo (geed.projetos@gmail.com, consta a quantidade de 14 (quatorze) titulares e 14 (quatorze) suplentes, todavia o número de membros e a composição deverá ser adequado conforme a realidade do Município. Na data marcada, por Ato realizado pelo (a) Prefeito (a) Municipal, os Conselheiros do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas deverão ser empossados. 2.4 ESCOLHA DA DIRETORIA E APROVAÇÃO DO REGIMENTO INTERNO Após a posse, deverá ocorrer a Primeira Reunião do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas para a escolha da Diretoria elegendo, entre seus pares, um Presidente, um Vice- Presidente e um Secretário-Geral. Nesta primeira reunião deverá ser elaborado e aprovado o Regimento Interno, que consiste num documento que, de acordo com a lei, define a estrutura de funcionamento do Conselho, bem como, a natureza, finalidade, objetivos, organização, atribuições e competências dos órgãos constitutivos do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas. É costume adotar-se uma sigla para os Conselhos Municipais. No caso em comento, a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, trabalhando numa perspectiva de adequação às mudanças científicas, conceituais e sociais, promoveu a substituição do termo 'Conselho Municipal Antidrogas' ou 'de entorpecentes' por 'Conselho Municipal de Políticas sobre drogas (ou de Políticas Públicas sobre Drogas). Sugere-se, assim, a sigla COMPOD em substituição à sigla COMAD que é comumente utilizada, mas que referia-se ao Conselho Municipal Antidrogas, termo totalmente em desuso. O Modelo da Minuta do Regimento Interno do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas pode ser solicitado pelo (geed.projetos@gmail.com)

7 2.5 - PROGRAMA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS Nesta fase deve ser instituído, pelo Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas, o Programa Municipal de Políticas sobre Drogas. Para o desenvolvimento do Programa Municipal de Políticas sobre Drogas, deverão ser contactadas, particularmente, as instituições e entidades municipais das áreas de saúde, ensino, assistência social, cultura, esporte e lazer, as entidades religiosas, desportivas e representativas da mídia, as comunidades terapêuticas, os serviços nacionais profissionalizantes (SENAI, SESC e SENAC), as associações assistenciais, os clubes de serviço, os movimentos comunitários organizados e demais entidades que se disponham a aderir à causa sobre drogas. Tal programa deverá ser composto com base em tantos projetos quantos sejam necessários para atingir os diferentes públicos, assim como, os diversos ambientes com os quais irá tratar o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas. Como motivação para o desenvolvimento do programa, pode-se considerar, dentre outros, a título de exemplos, os Projetos Município Sem Drogas, Ambiência, e Mídia, conforme segue: 1) Projeto Município Sem Drogas - destinado a garantir a adesão dos munícipes à causa sobre drogas. Em função dos públicos a que se dirige, o Projeto comporta dois subprojetos: Crianças sem Drogas e Juventude sem Drogas. Tais subprojetos, ao assegurarem a conscientização sobre a gravidade do problema, deverão conduzir à geração de um novo ideal de brasilidade a cidadania sem drogas. - Subprojeto Crianças de (nome do município) Sem Drogas - destinado a estabelecer as ações que motivem as crianças para uma vida saudável; - Subprojeto Juventude de (nome do município) Sem Drogas - destinado a estabelecer as ações que conduzam os jovens à descoberta do Novo Brasil Sem Drogas. Tais projetos, muito mais do que ajudar as crianças e os jovens a se conscientizarem do valor da sua contribuição direta para a construção do Novo Brasil Sem Drogas, devem enfatizar os exemplos que hão de livrá-los dos malefícios das drogas. 2) Projeto Ambiência - destinado a estabelecer as ações a adotar em ambientes específicos, de modo a assegurar a convivência protegida contra o malefício do uso das drogas. Tais ações serão destinadas a assegurar a conscientização sobre a gravidade do problema, de modo a resultar na geração de ambientes refratários ao consumo. O projeto deverá ser composto à base de tantos subprojetos quantos sejam os ambientes em que o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas planeje atuar, como, por exemplo, o lar, a

8 escola, os hospitais, as empresas, as instituições militares, religiosas, as casas de detenção, etc. - Subprojeto Família destinado a estabelecer as ações que, direcionadas à família, assegurem a conscientização de pais e filhos sobre a gravidade do problema, de modo a tornar os lares refratários ao consumo de drogas; - Subprojeto Escola Infantil Pinguinho de Gente (entidade hipotética) destinase a incluir, nas suas atividades, ações que assegurem a conscientização de todo o universo escolar (discentes, docentes e demais integrantes), sobre a gravidade do problema, de modo a tornar o ambiente daquela instituição refratário ao consumo de drogas; - Subprojeto Santa Casa Ribeirão (entidade hipotética); Subprojeto Templo Santo - (entidade religiosa hipotética); Subprojeto Cooperativa ; etc. 3) Projeto Mídia - destinado a estabelecer as ações que assegurem a plena utilização dos recursos locais relacionados à mídia. No tocante ao desenvolvimento de Políticas Públicas, cabe ao Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas promover a conscientização da comunidade sobre a questão local, relativas: à morbidade das drogas; aos meios de prevenção; aos procedimentos para o tratamento e as condições para a reinserção social. Tal Projeto deverá ser desenvolvido com base na utilização de todos os meios disponíveis nas áreas de saúde, ensino, assistência social, cultura, esporte e lazer, assim como nos recursos da mídia e outros existentes no município. O objetivo é propiciar a mais ampla reflexão sobre as drogas, de modo a possibilitar a percepção da sua extensão, das diferenças regionais e/ou locais, assim como, da necessidade, urgente, da atuação sinérgica da comunidade, caminho seguro para vencer o extraordinário desafio. III - INFORMAÇÕES GERAIS A SENAD poderá disponibilizar ao Conselho da sua cidade materiais referentes ao tema "prevenção ao uso de drogas". Para tanto, basta formalizar o pedido através do endereço eletrônico (prevencao@mj.gov.br). Boletins eletrônicos e acesso a cursos poderão ser feitos através do site Quanto ao Fundo Municipal, cabe ao (à) Prefeito (a) Municipal dotar o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas de orçamento e estrutura necessários para o seu pleno funcionamento, devendo constar, no Projeto de Lei, artigo que assegure tal recurso. A definição do financiamento das ações de redução da oferta e da demanda de drogas deve ser feita de município para município.

9 O (A) Prefeito (a) Municipal poderá também verificar a possibilidade do Fundo Municipal receber doações financeiras de instituições, entidades e pessoas físicas ou doação de bens in natura, tais como veículos, equipamentos, material de consumo e permanente, combustíveis, etc. A destinação dos recursos orçamentários do Fundo Nacional Antidrogas FUNAD (obs.: A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas não alterou a denominação nem a sigla do Fundo) é feita de acordo com a legislação pertinente e o repasse dos mesmos obedece ao que prevê a Portaria Interministerial MP/MF/MCT n 127, de 29 de maio de 2008, ou seja, mediante a apresentação e aprovação de projetos na área de prevenção do uso indevido de drogas. Os projetos deverão ser submetidos a parecer técnico da área competente da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas que, sendo aprovados, serão encaminhados para formalização de termos de convênio. Para solicitação de doação de bens do FUNAD, o(a) Prefeito(a) Municipal deverá apresentar documento à Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, no qual as informações e características do bem pretendido devem estar claramente descritas. O número do processo ao qual esse bem está vinculado, a vara judicial e a comarca onde tramita. Deve também, anexar a Lei de criação do Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas e o seu Regimento Interno. O Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas também deve cientificar o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas a respeito da solicitação. Para efetivamente estar integrado ao Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas, o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas necessita cadastrar-se junto à Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. O responsável pelo Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas deverá acessar o site preencher a Ficha de Cadastro e enviar via . Devem ser enviados pelo correio para a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, os seguintes documentos: cópia do Regulamento Interno, cópia da Lei que instituiu o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas e cópia do ato de nomeação dos Conselheiros. O endereço para envio é: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Esplanada dos Ministérios - Bloco "A" - 5º andar Brasília/DF. CEP É necessário adotar os mesmos procedimentos para cadastrar o Conselho Municipal de Políticas sobre Drogas junto ao Conselho Estadual de Políticas sobre Drogas e ao Grupo Executivo de Enfrentamento às Drogas GEED.

10 IV CONSIDERAÇÕES FINAIS O projeto de criação e implantação dos COMPODs e FUMPODs é uma clara demonstração que o Grupo Executivo de Enfrentamento às Drogas (GEED) está preocupado com o aumento do consumo de drogas, buscando não apenas a repressão, mas sobretudo agindo para que políticas públicas sejam implementadas com a finalidade de prevenir, recuperar e apoiar os drogaditos. Goiânia Goiás, de abril de

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