MAPEAMENTO DE USO E COBERTURA DA TERRA DE CANANÉIA E JACUPIRANGA, SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MAPEAMENTO DE USO E COBERTURA DA TERRA DE CANANÉIA E JACUPIRANGA, SP"

Transcrição

1 MAPEAMENTO DE USO E COBERTURA DA TERRA DE CANANÉIA E JACUPIRANGA, SP Bárbara Nazaré ROCHA 1 George Alfredo LONGHITANO 2 1 Geografia/ FFLCH/ USP; ba_nrocha@yahoo.com.br 2 Geografia/ FFLCH/ USP; georgelonghitano@yahoo.com.br I - Introdução: Para o entendimento da evolução da ocupação do espaço, uma das principais bases é o mapeamento de uso e cobertura da terra. Este tem como objetivo caracterizar a ocupação do solo de uma região. É, portanto, subsídio imprescindível para análise têmporo-espacial dos fenômenos geográficos pela sua facilidade de visualização e interpretação e capacidade de integrar de modo sintético vários dados e informações dos elementos constituintes da paisagem. O Sensoriamento Remoto, que consiste na técnica que trata do registro, processamento, transmissão e análise das interações entre a radiação eletromagnética e os constituintes da superfície terrestre e suas manifestações (NOVO, 1989), é hoje, a principal fonte de dados para a cartografia. Seus produtos são amplamente utilizados para mapeamento de uso e cobertura da terra. Dentre estes, destaca-se as fotografias aéreas, as quais foram empregadas neste trabalho por apresentarem resgate temporal maior do que as imagens de satélite, que são bem mais recentes. Fotografias aéreas são capazes de registrar modelos, tonalidades, texturas, formas e associações no terreno. Sua correta análise permite a obtenção de informações inerentes às atividades de uso da terra e sítios topográficos. II - Definição das categorias gerais de uso e cobertura da terra: Segundo Clawson e Stwart (1965) uso da terra é a atividade do homem na terra, que se acha diretamente relacionada com a terra. Outra definição para tal conceito é a vegetação e construções artificiais, que recobrem a superfície da terra (BURLEY, 1969). A expressão uso da terra pode ser compreendida, portanto, como a forma pela qual o espaço está sendo ocupado pelo homem, sendo de significativa importância para fins de planejamento e administração. O termo cobertura pode ser entendido como o revestimento do solo, seja ele florestal, agrícola, residencial ou industrial. Dessa forma, a cobertura pode ser tanto natural quanto antrópica. Na área urbana a cobertura da terra é bastante antropomorfizada, com áreas de uso intensivo, sendo que grande parte da terra é coberta por estruturas. As áreas urbanas podem ser metrópoles, cidades ou simplesmente vilas. Também se inclui nessa categoria áreas de rodovias, serviços de transporte, energia e comunicações, além de outras áreas que podem ser

2 mais isoladas, como as ocupadas por fábricas, complexos industriais e comerciais, shopping centers, entre outros. As cidades são bastante heterogêneas, com diferentes áreas funcionais desempenhando determinados papéis no espaço urbano. A localização destes diferentes tipos de uso do solo obedece a padrões determinados. A área agrícola possui menor número de complexos construídos e menor densidade de redes de estradas e rodovias do que na área urbana. A terra agrícola é utilizada, basicamente, para produção de alimentos e fibras. Nas imagens, os principais indicadores dessas áreas são as formas geométricas características de campos e estradas, além das trilhas feitas pelo gado ou pelo equipamento mecanizado. As áreas florestais apresentam alta densidade de copas, sendo ocupada por mata primária, secundária, galeria ou áreas de reflorestamento, como as de silvicultura. As pastagens apresentam vegetação predominantemente de gramíneas e outras espécies herbáceas. Além das classes aqui apresentadas, também há outras, porém de menor importância para a área de estudo. III - Área de estudo: A área de estudo situa-se nos municípios de Cananéia e Jacupiranga, pertencentes à Bacia do Ribeira de Iguape, inserido no Cinturão Orogênico do Atlântico. Nesta região, predominam baixas colinas de topos convexos e curtas vertentes, com altitudes médias entre 30 e 50m (ROSS, 2002). O clima, segundo Monteiro (1973), é úmido da face oriental e subtropical dos continentes dominados por massa tropical marítima, sendo controlado por massas tropicais e polares. A pluviosidade segue a disposição do relevo e orientação da costa em relação às correntes da circulação atmosférica regional. A Floresta Tropical, cobertura natural da região, encontra-se residualmente em reservas e bosques. Em sua maioria, a área apresenta vegetação em regeneração, pastagens para desenvolvimento da pecuária extensiva e áreas de bananicultura. A população local reside em pequenos aglomerados rurais, ou mesmo isolados, não sendo encontradas áreas urbanas na área. A realização do trabalho de campo (01 e 02/11/04) comprovou que há na região grandes áreas vegetadas, principalmente com mata secundária (capoeira). Foi observado também trechos com mata Atlântica (mata primária). A presença antrópica foi detectada em áreas de pastagem e de cultivo (bananeiras e cana-de-açúcar). IV - Materiais e Métodos: Materiais: Foram utilizadas dez fotografias aéreas pancromáticas (preto e branco) da área de estudo na escala 1:25000 (6229 a 6238), obtidas no levantamento aerofotogramétrico do Estado de São Paulo de 1962, além de estereoscópio de bolso para visualização tridimensional das fotos, canetas para retroprojetor de ponta fina nas cores preto, azul e vermelho para delimitação da área útil da foto, traçado de rios, córregos e meandros abandonados e para delimitação de rodovias, estradas e trilhas, respectivamente. Também se fez necessário o uso

3 de cartas topográficas do IBGE nas escalas 1:50000 (Cananéia SG-23-V-A-IV-3) e 1:10000 (da mesma área), empregadas para o georrefenciamento da carta produzida Métodos: Foi realizado trabalho de campo nos municípios de Cananéia e Jacupiranga, onde foram coletados pontos georreferenciados com uso de GPS. Em cada um dos pontos fez-se uma descrição da paisagem. O trabalho de campo foi fundamental para a caracterização dos elementos existentes na área de estudo, facilitando a elaboração de uma legenda que contenha as classes visualizadas nas aerofotografias. Para cada um dos elementos da legenda foi construída uma chave de interpretação Elaboração da legenda: Para a elaboração da legenda foram consideradas as características principais das categorias e essas associadas a cores. Delimitação da área útil das fotografias aéreas Drenagem Estradas e trilhas Verde Escuro Mata Verde Claro Capoeira Bege Campo e Pastagem Vermelho Solo exposto ou culturas temporárias Chave de interpretação de imagens: As chaves de interpretação são estabelecidas através da análise de padrões existentes nas fotografias aéreas, como cor, textura, forma, dimensão, sombra, sítio topográfico e padrão (MARCHETTI, 1977). As chaves são, portanto, a descrição dos elementos de fotointerpretação que cada uma das classes apresenta nas fotografias aéreas. A interpretação nas aerofotografias dos elementos da legenda pode ser feita da seguinte forma: Rios: Tonalidade: cinza escuro a negro Textura: lisa Aspectos associados: áreas rebaixadas, fundos de vales e mata galeria. Estradas e trilhas: Tonalidade: clara, sendo as estradas de terra, brancas Textura: lisa Aspectos associados: cortes em vertentes e linhas retilíneas que não acompanham a topografia Mata: Tonalidade: cinza médio a escuro

4 Textura: média e/ ou grossa Porte: alto Aspectos associados: telhado desuniforme, geralmente limites irregulares, não geométricos e ausência de carreadores. Capoeira: Tonalidade: cinza médio a escuro Textura: fina e /ou média Porte: médio Aspectos Associados: telhado uniforme ou desuniforme conforme o tipo e idade Solo exposto ou culturas temporárias: Tonalidade: clara, média (solos úmidos ou em aração) Textura: lisa Porte: sem porte Aspectos associados: sem sombras, formas geométricas. Campo sujo: Tonalidade: cinza médio Textura: fina, com granulos Porte: rasteiro a médio Aspectos associados: presença de sombras de arbustos, forma irregular. Pastagem (foi incorporada na legenda à classe Campo) Tonalidade: clara com pequenas variações Textura: fina, homogênea, aveludada Porte: baixo Aspectos associados: bebedouros, aguadas, cercas, currais, trilhas, etc. V- Resultados: A figura 01 apresenta o mapa de uso e cobertura da terra de parte dos municípios de Cananéia e Jacupiranga. Figura 01: Carta de uso e cobertura da terra de parte dos municípios de Jacupiranga e Cananéia SP. Org.: G. A. LONGHITANO e B. N. ROCHA, 2006.

5 A carta confeccionada permite visualizar como se dava em 1962 o uso e cobertura da terra na área mapeada. É possível afirmar que as áreas com maiores intervenções antropomórficas acompanham as principais vias de circulação. Através do trabalho de campo e da comparação com imagens de satélite Landsat de 1999, constata-se que não houve grandes mudanças no uso e cobertura da terra na região. Trata-se ainda de uma das regiões brasileiras com a Mata Atlântica mais preservada. VI- Considerações finais: O trabalho fornece subsídios para o entendimento da evolução da ocupação na área. Destaca-se a importância de preservação da Mata Atlântica, floresta com maior biodiversidade do mundo e diminuída a resíduos e que, a área mapeada faz parte da região mais pobre do estado de São Paulo. O mapa elaborado pode ainda ser digitalizado e integrado a Sistema de Informações Geográficas, os quais fornecem ferramentas facilitadoras para sua análise. VII- Bibliografia: ANDERSON, J. R. et al. Sistema de Classificação do uso da terra e do revestimento do solo para a utilização com dados de Sensores Remotos. Rio de janeiro: IBGE, p. CERON, A. O. e DINIZ, J. A. F. O uso das fotografias aéreas na identificação das formas de utilização agrícola da terra. Revista Brasileira de Geografia, 28 (2): , abril junho de FILET, M. (coord.). Macrozoneamento do complexo estuarino-lagunar de Iguape e Cananéia: plano de gerenciamento costeiro. São Paulo, SMA, p. KELLER, E. C. de S. Projeto do Mapeamento da Utilização da Terra. Aerofotogeografia, KOFLER, N. F. Técnicas de sensoriamento remoto aplicadas ao mapeamento de solos. Revista Geográfica da AGETEO, 18 (2): 1 51, outubro de LEPCH, I. F et al. Macrozoneamento das terras da Região do Rio Ribeira de Iguape, SP. Boletim Científico do IAC, MARCHETTI, D.A.B.; GARCIA, G.J. Princípios de fotogrametria e fotointerpretação. São Paulo. Livraria Nobel, MONTEIRO, C. A. F. A dinâmica climática e as chuvas no Estado de São Paulo. São Paulo, NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São José dos Campos. Edgard Blücher, ROSS, J. L. S. A morfogênese da Bacia do Ribeira de Iguape e os sistemas ambientais. Revista GEOUSP, SANTOS, A. P.; NIERO, M. e LOMBARDO, M. A. Interpretação de dados de Sensoriamento Remoto no uso da terra. In: PARADA, N. J. Curso de treinamento: introdução às técnicas de sensoriamento remoto e aplicações. São José dos Campos: INPE, SERRA FILHO, R. et al. Levantamento da cobertura vegetal natural e do reflorestamento no Estado de São Paulo. Boletim Técnico do IF, 1975.

6

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006

II Semana de Geografia UNESP / Ourinhos 29 de Maio a 02 de Junho de 2006 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA MICROBACIA CÓRREGO DO PORTO-TRÊS LAGOAS MS SILVA, Laís C.N. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul- UFMS lais_cns@yahoo.com.br DELGADO, Valeria P. Universidade Federal de

Leia mais

Fotointerpretação. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Fotointerpretação. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fotointerpretação Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fotointerpretação Técnica de examinar feições nas fotografias e deduzir seus significados. Elaboração de mapas temáticos

Leia mais

ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS ORBITAIS MULTIESPECTRAIS

ANÁLISE VISUAL DE IMAGENS ORBITAIS MULTIESPECTRAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho Juliano Boeck Santos Osmar Delmanto Junior Célia Regina Lopes Zimback Ana Paula

Leia mais

Sensoriamento Remoto: exemplos de aplicações. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.

Sensoriamento Remoto: exemplos de aplicações. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Sensoriamento Remoto: exemplos de aplicações Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Os recursos naturais e o meio ambiente estão em constante mudanças, seja pela evolução natural

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA- MG ATRAVÉS DAS TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Mariane Rezende (Bolsista Iniciação Científica PIBIC/CNPq) Universidade Federal de

Leia mais

RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP. Curitiba, abril de 2018.

RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP. Curitiba, abril de 2018. RELATÓRIO ATUALIZAÇÃO DO MAPEAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA APP Curitiba, abril de 2018. ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 1 2 INTRODUÇÃO... 2 3 OBJETIVOS... 3 4 METODOLOGIA... 4 4.1 DESCRIÇÃO DA ETAPA 1...

Leia mais

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO GENERALIDADES Fotogrametria => é o processo de derivação de informação métrica de um objeto através de medições feitas em fotografias desse objeto Foto-interpretação =>

Leia mais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Rios Estradas Represas Área urbana Área de cultivo Etc. O que são objetos? Elementos de Interpretação de Imagens Tonalidade/ cor Textura Tamanho Forma Sombra Altura Padrão Localização Tonalidade Tons de

Leia mais

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução Fotos: Sérgio Tôsto, 2007 ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP Relatório de Execução Sérgio Gomes Tôsto Lauro Charlet Pereira João Paulo de Carvalho João Alfredo de Carvalho

Leia mais

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Interpretação de imagens e confecção de mapas

Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Interpretação de imagens e confecção de mapas Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Interpretação de imagens e confecção de mapas Prof. Dr. Ailton Luchiari Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Interpretação de imagens e confecção de mapas Etapas

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO 7.3.1 - USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Este relatório refere-se a uma análise ambiental dos tipos de uso e padrões de ocupação do solo da região de Itatiba, onde está localizada a área de estudo, compondo o Estudo

Leia mais

Alfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo 3.

Alfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo 3. Identificação de Níveis de Terraços em Imagem LANDSAT7-TM através do Emprego de Técnicas de Processamento Digital Alfredo Borges de Campos 1 Maria Gonçalves da Silva Barbalho 2 Simone de Almeida Jácomo

Leia mais

TRATAMENTO DOS DADOS DE SATÉLITES

TRATAMENTO DOS DADOS DE SATÉLITES TRATAMENTO DOS DADOS DE SATÉLITES Fonte de radiação SISTEMA DE COLETA Trajetória ria PRODUTOS INTERAÇÃO SISTEMA TRATAMENTO AÇÕES Produto final Tratamento de imagem Consiste em aplicar determinadas técnicas

Leia mais

Resoluções das Imagens fotogramétricas e digitais. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Resoluções das Imagens fotogramétricas e digitais. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Resoluções das Imagens fotogramétricas e digitais Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Classificação dos filmes aerofotogramétricos Os filmes podem ser: preto e branco ou coloridos.

Leia mais

9º Encontro Técnico DER-PR

9º Encontro Técnico DER-PR Técnicas de Sensoriamento Remoto aplicadas a rodovias. 9º Encontro Técnico DER-PR Sensoriamento Remoto É definido como, o conjunto de técnicas e equipamentos, utilizados para obter informações sobre um

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Profª: Débora Paula Simões Curso: Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Disciplina: Introdução à EAC 1º semestre / 2019 GEOTECNOLOGIAS Técnicas matemáticas

Leia mais

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.

AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade

Leia mais

AS ESCALAS ESPAÇO- TEMPORAIS EM CLIMATOLOGIA

AS ESCALAS ESPAÇO- TEMPORAIS EM CLIMATOLOGIA AS ESCALAS ESPAÇO- TEMPORAIS EM CLIMATOLOGIA Prof. Dr. Emerson Galvani FLG 0235 Climatologia I Departamento de Geografia Universidade de São Paulo O PROBLEMA Ao se trabalhar com climatologia, muitas vezes,

Leia mais

Sensoriamento Remoto no Estudo das Áreas Urbanas

Sensoriamento Remoto no Estudo das Áreas Urbanas Sensoriamento Remoto no Estudo das Áreas Urbanas Autores do seminário: Aline Oliveira Marina Rodrigues Yamamura Pedro Paulo Paratelli Walkiria Proença Cheda Eid Sensoriamento Remoto Orbital Aplicado a

Leia mais

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012

Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Ecologia de Paisagem Conceitos e métodos de pesquisa 2012 Bases de sensoriamento remoto Cálculo de métricas com Fragstats Leandro Reverberi Tambosi letambosi@yahoo.com.br Sensoriamento Remoto Conjunto

Leia mais

Compartimentação Geomorfológica

Compartimentação Geomorfológica III Workshop do Projeto Serra do Mar Compartimentação Geomorfológica como subsidio ao zoneamento Geoambiental da Região metropolitana da Baixada Santista- SP Marcelo da Silva Gigliotti Profª.. Drª.. Regina

Leia mais

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti

José Alberto Quintanilha Mariana Giannotti José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma

Leia mais

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP).

¹ Estudante de Geografia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), estagiária na Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP). 89 Interpretação e classificação de imagens de satélite na extração de informações sobre o uso da terra e cobertura vegetal na bacia hidrográfica do rio Teles Pires/MT-PA Jéssica da Silva Rodrigues Cecim

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta

GEOPROCESSAMENTO. Bases conceituais e teóricas. Prof. Luiz Henrique S. Rotta 1 GEOPROCESSAMENTO Bases conceituais e teóricas Prof. Luiz Henrique S. Rotta GEOPROCESSAMENTO Disciplina do conhecimento que utiliza técnicas matemáticas e computacionais para o tratamento da informação

Leia mais

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá

Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Geoprocessamento e sensoriamento remoto como ferramentas para o estudo da cobertura vegetal. Iêdo Bezerra Sá Engº Florestal, D.Sc. Sensoriamento Remoto/Geoprocessamento, Pesquisador Embrapa Semi-Árido

Leia mais

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM.

HIDROGRÁFICA DO MAUAZINHO, MANAUS-AM. Roberto Epifânio Lessa Mestrando do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas-UFAM robertoepifaniolessa.rel@gmail.com Antonio Fábio Sabbá Guimarães Vieira Professor

Leia mais

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP.

ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. ANÁLISE MULTITEMPORAL DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DO CÓRREGO SEM NOME EM ILHA SOLTEIRA/SP. Aline Cristina Alves da Silva¹ Andréia Cruz Rodrigues ² Paulo Henrique Vieira³ Resumo: O presente trabalho tem

Leia mais

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO

INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB838 SENSORIAMENTO REMOTO II - PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010 PROF. DR. CARLOS

Leia mais

A Representação do Espaço

A Representação do Espaço CARTOGRAFIA A Representação do Espaço A Cartografia É o ramo da Geografia que tem como objetivo a representação da Terra ou parte dela É a linguagem responsável pela representação visual das informações

Leia mais

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ).

MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). MUDANÇAS DE COBERTURA VEGETAL E USO AGRÍCOLA DO SOLO NA BACIA DO CÓRREGO SUJO, TERESÓPOLIS (RJ). Ingrid Araújo Graduanda em Geografia, UFRJ isa-rj@hotmail.com Leonardo Brum Mestrando em Geografia UFRJ

Leia mais

Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO

Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO Mapeamento de Risco de Incêndios na Bacia Hidrográfica do Ribeirão Rio João Leito-GO Inglith de Souza Lage Alves¹( inglith_lage@yahoo.com.br), Thaís Silva Ramos ¹, Izabela Soares de Oliveira ¹, Mirna Karla

Leia mais

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP.

ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. ELABORAÇÃO DE MAPA GEOMORFOLÓGICO DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE SP. João Osvaldo Rodrigues Nunes (joaosvaldo@fct.unesp.br), Melina Fushimi (melinafushimi@yahoo.com.br) Universidade Estadual Paulista

Leia mais

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO

ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO ESTUDO DA MORFODINÂMICA DA MICROBACIA DO CÓRREGO DO CHAFARIZ NA ÁREA URBANA DE ALFENAS- MG: PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO Aluno - Laura Milani da Silva Dias - Unifal-MG Orientadora - Profa. Dra. Marta Felícia

Leia mais

Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006

Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google Earth de 2006 113 Figura 41 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta em áreas íngremes. Fonte Google Earth de 2006 Figura 42 Imagem de satélite mostrando a presença de floresta junto as drenagens. Fonte Google

Leia mais

NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016

NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 NOTA TÉCNICA INPE CRA/2016 O Projeto DETER-B (Sistema de Detecção do Desmatamento e Alterações na Cobertura Florestal em Tempo Quase Real) é responsável pelo mapeamento de alerta de desmatamento, degradação

Leia mais

PLANO DE ENSINO ANO 2016

PLANO DE ENSINO ANO 2016 Praça Tiradentes, 416 Centro Tel.:(35) 3464-1200 - CEP 37576-000 Inconfidentes - MG PLANO DE ENSINO ANO 2016 CURSO TÉCNICO EM AGRIMENSURA PROFESSOR DISCIPLINA: Sensoriamento Remoto e Fotogrametria MOSAR

Leia mais

Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas

Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas Metodologia adotada pelas iniciativas de monitoramento do Atlas da Mata Atlântica e do MapBiomas 1. Descrição das iniciativas de monitoramento 1.1. Atlas da Mata Atlântica - SOS Mata Atlântica/Inpe O Atlas

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA Bárbara Nazaré ROCHA 1 George Alfredo LONGHITANO 2 1 Geografia/ FFLCH/ USP; ba_nrocha@yahoo.com.br 2 Geografia/ FFLCH/ USP; georgelonghitano@yahoo.com.br

Leia mais

Geomática II. Professora Fabricia Benda

Geomática II. Professora Fabricia Benda Geomática II Professora Fabricia Benda Objetivo Utilizar, interpretar e compreender os princípios teóricos e práticos da representação gráfica utilizando conceitos de Sistema de Informação Geográfica,

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG

ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG 151 Introdução ANÁLISE TEMPORAL DAS ÁREAS DE EXPANSÃO DE REFLORESTAMENTO NA REGIÃO DO CAMPO DAS VERTENTES-MG Viviane Valéria Silva¹, Laura Rafaele S. Silva 1, Júlio Cezar Costa¹, Bruna Cardoso de Faria¹,

Leia mais

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP. EIXO TEMÁTICO: Tecnologias APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE VEGETAÇÃO POR DIFERENÇA NORMALIZADA (NDVI) E DIAGNÓSTICO DO RELEVO NA SUB- BACIA DO RIBEIRÃO DOS BAGRES ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DE GEOPROCESSAMENTO Gabriel

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF310 Fotogrametria e Fotointerpretação

Programa Analítico de Disciplina ENF310 Fotogrametria e Fotointerpretação 0 Programa Analítico de Disciplina ENF30 Fotogrametria e Fotointerpretação Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:

Leia mais

REDUÇÃO DOS IMPACTOS SÓCIO AMBIENTAIS NOS EMPREENDIMENTOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO DA FASE DO PROJETO À CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO

REDUÇÃO DOS IMPACTOS SÓCIO AMBIENTAIS NOS EMPREENDIMENTOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO DA FASE DO PROJETO À CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT-10 19 a 24 Outubro de 2003 Uberlândia - Minas Gerais GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT REDUÇÃO DOS IMPACTOS

Leia mais

USO INADEQUADO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE

USO INADEQUADO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE USO INADEQUADO DE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE Sérgio Campos 1 Mariana Wagner de Toledo Piza 2 Milena Montanholi Mileski 2 Elen Fitipaldi Brasílio Carrega 2 Muriel Cicatti Emanoeli Soares 3 Mariana

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO MÉDIO-BAIXO CURSO DO RIO ARAGUARI RESUMO Fausto Miguel da Luz Netto faustoluz_netto@hotmail.com Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Geografia

Leia mais

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS.

EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. 26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas EXPANSÃO AGROPECUÁRIA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO AREIAS, TOCANTINS. Mariléia Lacerda Barros Silva¹, Emerson Figueiredo Leite². ¹Aluno do Curso de Geografia

Leia mais

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho

Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho 1 Geoprocessamento na delimitação de áreas de conflito em áreas de preservação permanente da sub-bacia do Córrego Pinheirinho A preservação da mata ciliar é importante para a manutenção do equilíbrio natural

Leia mais

processos de formação e suas inter-relações com o ambiente. As diversas combinações de fatores (clima, relevo,

processos de formação e suas inter-relações com o ambiente. As diversas combinações de fatores (clima, relevo, INTRODUÇÃO AO LEVANTAMENTO DE SOLOS INTRODUÇÃO AO LEVANTAMENTO DE SOLOS variabilidade espacial dos solos fenômeno natural variabilidade espacial dos solos fenômeno natural resultante da interação resultante

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DO ASSENTAMENTO RURAL FLORESTA, ALEGRE, ES: UMA CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA

DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DO ASSENTAMENTO RURAL FLORESTA, ALEGRE, ES: UMA CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA DIAGNÓSTICO DO MEIO FÍSICO DO ASSENTAMENTO RURAL FLORESTA, ALEGRE, ES: UMA CONTRIBUIÇÃO AO PLANEJAMENTO DO USO DA TERRA Helson dos Santos, Gustavo Macedo dos Santos, Afranio A. de Oliveira, Thiago S. Jesus

Leia mais

ArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas

ArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas ArcGIS para Adequação Ambiental de Propriedades Agrícolas Disciplina: Recursos Florestais em Propriedade Agrícolas Mestranda: Vanessa de Souza Moreno PROGRAMA DE ADEQUAÇÃO AMBIENTAL - PROPRIEDADE EXEMPLO

Leia mais

9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ

9º SINAGEO - Simpósio Nacional de Geomorfologia 21 à 24 de Outubro de 2012 RIO DE JANEIRO / RJ USO DE GEOTECNOLOGIAS E ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA COMO RECURSO PARA O PLANEJAMENTO AMBIENTAL: O ESTUDO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO GUARIBAS, UBERLÂNDIA MG. Oliveira, P.C.A. (UFU) RESUMO Este trabalho

Leia mais

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL ARGUMENTO 2017 2º ANO E.M. MÓDULO 46 DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS E AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL Os DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BRASILEIROS representam a combinação de um conjunto de elementos do quadro natural

Leia mais

MONITORAMENTO DA COBERTURA VEGETAL NAS RESERVAS INDÍGENAS GUARANI/KAIOWÁ, ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO

MONITORAMENTO DA COBERTURA VEGETAL NAS RESERVAS INDÍGENAS GUARANI/KAIOWÁ, ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO MONITORAMENTO DA COBERTURA VEGETAL NAS RESERVAS INDÍGENAS GUARANI/KAIOWÁ, ATRAVÉS DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO Ayr Trevisanelli Salles 1 Mário Valério Filho 2 Teresa Gallotti

Leia mais

UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR

UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo

Leia mais

Interpretacão de Imagens. Teresa G.Florenzano DSR/INPE

Interpretacão de Imagens. Teresa G.Florenzano DSR/INPE Interpretacão de Imagens Teresa G.Florenzano DSR/INPE Aquisição de dados Fonte: Florenzano (2007) Espectro Eletromagnético Fonte: Florenzano (2007) Curvas espectrais Sensores e Satélites Sensores remotos:

Leia mais

Interpretação Visual de Produtos de Sensoriamento Remoto

Interpretação Visual de Produtos de Sensoriamento Remoto UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Interpretação Visual de Produtos de Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Richarde Marques IMAGENS DE SENSORIAMENTO

Leia mais

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS

MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS MAPEAMENTO DO USO DA TERRA E DA EXPANSÃO URBANA EM ALFENAS, SUL DE MINAS GERAIS BRENO FURTADO LIMA 1 e RÚBIA GOMES MORATO 2 brenogeo@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com 1 Bolsista de iniciação científica FAPEMIG

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO Nº 82, DE 11 DE MAIO DE 2012 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 257ª Reunião Extraordinária, realizada em 11 de maio de 2012, e considerando

Leia mais

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Conceitos e Classificação da Fotogrametria. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceitos e Classificação da Fotogrametria Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceituação Até a década de 60: ciência e arte de obter medidas confiáveis por meio de fotografias

Leia mais

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM

ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM ANÁLISE DE IMAGENS COMO SUBISÍDIO A GESTÃO AMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DA BACIA DO RIO JUNDIAÍ-MIRIM BRESSANE, Adriano 1 ; QUEIROZ, Daniel F. A. 2 1 Engenheiro Ambiental, Universidade Estadual Paulista (UNESP),

Leia mais

Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue

Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue Cartografia atual: mapa da aldeia Te ýikue Celso Rubens Smaniotto Os recursos tecnológicos atualmente disponíveis fazem da Cartografia uma grande aliada no apoio à pesquisa e à extensão em terras indígenas,

Leia mais

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS

ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DA TERRA NA BACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO TABOCA, TRÊS LAGOAS/MS COM AUXILIO DAS GEOTCNOLOGIAS Andréia da Cruz Rodrigues Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, e-mail: andreia.delacruzz@gmail.com;

Leia mais

Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1.

Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1. Relação entre umidade relativa do ar, cobertura vegetal e uso do solo no Parque Estadual de Intervales (PEI) e seu entorno, São Paulo, Brasil 1. Emerson Galvani 2, Nadia Gilma Beserra de Lima 3, Sergio

Leia mais

Mapeamento de áreas ocupadas com cana-de-açúcar no município de Campo Florido por meio de imagens Landsat / TM

Mapeamento de áreas ocupadas com cana-de-açúcar no município de Campo Florido por meio de imagens Landsat / TM Mapeamento de áreas ocupadas com cana-de-açúcar no município de Campo Florido por meio de imagens Landsat / TM Laís Naiara Gonçalves dos Reis, Jorge Luís Silva Brito Universidade Federal de Uberlândia

Leia mais

CENÁRIOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LAJEADO SP BRASIL EM 2008

CENÁRIOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LAJEADO SP BRASIL EM 2008 CENÁRIOS AMBIENTAIS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO LAJEADO SP BRASIL EM 2008 LEANDRO PANSONATO CAZULA Discente do Programa de Pós-graduação em Geografia, Fundação Universidade Federal de Mato Grosso

Leia mais

Estudo da Dinâmica da Cobertura Vegetal e Uso da Terra na Região de Ji-Paraná/RO

Estudo da Dinâmica da Cobertura Vegetal e Uso da Terra na Região de Ji-Paraná/RO Estudo da Dinâmica da Cobertura Vegetal e Uso da Terra na Região de Ji-Paraná/RO Nilo Sergio de Oliveira Andrade 1 Luciana Spinelli Araujo 1 Izaya Numata 1 1 INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (II) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

Reunião Banco do Brasil

Reunião Banco do Brasil Reunião Banco do Brasil Apresentação das geotecnologias desenvolvidas pela Divisão de Processamento de Imagens (DPI) Projetos TerraClass Amazônia e TerraClass Cerrado Luis Maurano (maurano@dpi.inpe.br)

Leia mais

CARTOGRAFIA DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO MUNICIPIO DE CAMPINAS, SP, BRASIL

CARTOGRAFIA DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO MUNICIPIO DE CAMPINAS, SP, BRASIL CARTOGRAFIA DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO MUNICIPIO DE CAMPINAS, SP, BRASIL Mateus Batistella Alexandre Camargo Coutinho José Roberto Miranda Evaristo Eduardo de Miranda Núcleo de Monitoramento Ambiental

Leia mais

Expansão da cana-de-açúcar na microrregião de Quirinópolis, Goiás

Expansão da cana-de-açúcar na microrregião de Quirinópolis, Goiás Expansão da cana-de-açúcar na microrregião de Quirinópolis, Goiás Adriana Aparecida SILVA (1) ;Selma Simões de CASTRO (2) (1) Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal

Leia mais

Dinâmica do uso e cobertura da terra no período de 10 anos nas áreas desflorestadas da Amazônia Legal Brasileira

Dinâmica do uso e cobertura da terra no período de 10 anos nas áreas desflorestadas da Amazônia Legal Brasileira Dinâmica do uso e cobertura da terra no período de 10 anos nas áreas desflorestadas da Amazônia Legal Brasileira Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Ministério do Meio Ambiente Ministério da Agricultura,

Leia mais

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO

FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO FOTOGRAMETRIA E FOTOINTERPRETAÇÃO Mosar Faria Botelho PONTOS DE APOIO Objetiva relacionar os objetos contidos na foto aérea com os objetos contidos no terreno. MÉTODOS DE POSICIONAMENTO POR GPS Modo Ponto

Leia mais

A representação topográfica na Geografia. Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca

A representação topográfica na Geografia. Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca A representação topográfica na Geografia Disciplina FLG 141 Introdução à Cartografia Prof a Fernanda Padovesi Fonseca O que é topografia A topografia é um conjunto de saberes técnicos que contribuíram

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia INSTRUÇÕES GERAIS Geografia Esta atividade propõe uma revisão dos conteúdos estudados ao longo do ano, com destaque para a 2ª etapa. Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia

Leia mais

3 Interpretação de imagens de satélite

3 Interpretação de imagens de satélite 23 3 Interpretação de imagens de satélite As imagens de satélite, para gerar informações úteis para a compreensão do espaço geográfico, necessitam ser interpretadas de acordo com diferentes técnicas. A

Leia mais

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB BACIA DO CÓRREGO PARARANGABA.

USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB BACIA DO CÓRREGO PARARANGABA. USO DE GEOTECNOLOGIAS PARA ESTUDO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB BACIA DO CÓRREGO PARARANGABA. Igor Sundfeld 1, Rafael Lúcio da Silva 2, Sandra Maria Fonseca da Costa n 1 Universidade do Vale do Paraíba

Leia mais

COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas

COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas COLÉGIO LUCIANO FEIJÃO ENSINO FUNDAMENTAL ATIVIDADE DE FÉRIAS Ciências Humanas Aluno(a): Série(Ano): Turma: Turno: Data: / / Professor(a): 1- Observe a figura abaixo. EXERCÍCIO ONLINE 6º ANO GEOGRAFIA

Leia mais

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR

ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR ANÁLISE DA FRAGILIDADE AMBIENTAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO PORECATU NO MUNICÍPIO DE MANDAGUAÇU-PR Marcel Hideyuki Fumiya (PIBIC/Fundação Araucária-UEM), Nelson Vicente Lovatto Gasparetto (Orientador),

Leia mais

ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS

ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS ANÁLISE DA MICROBACIA DO CÓRREGO DA PEDRA BRANCA (DOS AFLITOS), NA ÁREA URBANA DE ALFENAS (MG), A PARTIR DE CRITÉRIOS GEOMORFOLÓGICOS RODOLFO LOPES DE SOUZA OLIVEIRA¹ e MARTA FELICIA MARUJO FERREIRA² lopes.rodolfo@gmail.com,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE PRESIDENTE PRUDENTE FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE ENSINO PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados a Estudos Geoambientais Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração PRODUÇÃO DO ESPAÇO GEOGRÁFICO CURSO: MESTRADO (X)

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS DE NDVI DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS-MG PARA OS ANOS DE 1986 E 2010

ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS DE NDVI DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS-MG PARA OS ANOS DE 1986 E 2010 ANÁLISE COMPARATIVA DOS DADOS DE NDVI DO MUNICÍPIO DE POÇOS DE CALDAS-MG PARA OS ANOS DE 1986 E 2010 Guilherme Augusto Verola Mataveli ¹e Rúbia Gomes Morato² guilhermemataveli88@yahoo.com.br, rubiagm@gmail.com

Leia mais

Mapas e suas representações computacionais

Mapas e suas representações computacionais Mapas e suas representações computacionais Tipos de dados: diversos tipos de dados são utilizados em SIG e suas representações computacionais. Mapas temáticos Descrevem de forma qualitativa, a distribuição

Leia mais

4.6. Programa de Manejo dos Remanescentes Florestais. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

4.6. Programa de Manejo dos Remanescentes Florestais. Revisão 00 NOV/2013. PCH Senhora do Porto Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.6 Programa de Manejo dos Remanescentes Florestais Técnico Responsável Eduardo Pio Mendes de Carvalho Filho CREA MG92152/D CAPA ÍNDICE GERAL 1. Caracterização Fitofisiográfica...

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO SUPERVISIONADA MAXVER E DISTÂNCIA MÍNIMA NA ANÁLISE DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO DO ALTO ARAGUAIA Rodrigo Moura Pereira¹ (UEG) Gustavo Henrique Mendes

Leia mais

Palavras-chaves: relevo; morfodinâmica; mapeamento; Presidente Prudente; Brasil.

Palavras-chaves: relevo; morfodinâmica; mapeamento; Presidente Prudente; Brasil. Revista Geográfica de América Central Número Especial EGAL, 2011- Costa Rica II Semestre 2011 pp. 1-16 GEOMORFOLOGIA DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE-SP, BRASIL. RESUMO Melina Fushimi 1 João Osvaldo

Leia mais

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL

USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL USO E OCUPAÇÃO DO SOLO E IMPACTOS AMBIENTAIS NA MICROBACIA DO CÓRREGO MATRIZ-GO, BRASIL FERNANDA LUISA RAMALHO Universidade Federal de Goiás, Regional Jataí ramalho_luisa@hotmail.com INTRODUÇÃO A atividade

Leia mais

Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos

Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos Para um planejamento de uso é necessário que se conheça informações do ambiente como os solos, clima, relevo, vegetação, drenagem

Leia mais

CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP

CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP CONFLITOS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO CÓRREGO DO KARAMACY, ITAPEVA SP Nome do Autor (a) Principal Amanda Aparecida de Lima Nome (s) do Coautor

Leia mais

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS

ECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam

Leia mais

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO

ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ARTIGO COM APRESENTAÇÃO ORAL - GEOPROCESSAMENTO ANÁLISE DA DINÂMICA TEMPORAL DE USO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE BONITO PA UTILIZANDO O MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO MAXVER. SAMYA UCHÔA BORDALLO, EDSON JOSÉ NEVES

Leia mais

Geoprocessamento - Geomática

Geoprocessamento - Geomática Geoprocessamento - Geomática Ciência que lida com a aquisição, tratamento, análise e comunicação de informações geográficas por meio de métodos numéricos ou quantitativos OBJETIVO Modelo do mundo real

Leia mais

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM.

USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. USO DA TERRA E COBERTURA VEGETAL NA BACIA HIDROGRÁFICA DO XIDARINI NO MUNICÍPIO DE TEFÉ-AM. Selma Coelho de Carvalho- Discente do curso de Geografia da Universidade do Estado do Amazonas - CEST. Bolsista

Leia mais

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil

Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.261-610-2 Dinâmica da paisagem e seus impactos em uma Floresta Urbana no Nordeste do Brasil Mayara M. de L. Pessoa 1, Daniel C. de Carvalho 1, Luis M.

Leia mais

Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás

Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás Uso de geotecnologias na identificação de áreas de preservação permanente em Santa Helena de Goiás Gabriela De Camargo 1 (IC), Pedro Rogerio Giongo 2 (PQ) Discente do curso de Engenharia Agrícola da UEG

Leia mais

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO

PERFIL DE APRENDIZAGENS 7ºANO 7ºANO No final do 7º ano, o aluno deverá ser capaz de: Compreender o objeto e o método da Geografia. Conhecer diferentes formas de representação da superfície terrestre. Compreender diferentes tipos de

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE

CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Pós-graduação em Sensoriamento Remoto Divisão de Processamento de Imagens CARACTERIZAÇÃO DA FRAGILIDADE AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA GI8, PE Nildson Rodrigues

Leia mais

Prof.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como...

Prof.: Anderson José Soares (Unama) A Região Nordeste apresenta aspectos bem diferenciados no seu espaço geográfico, como... GOIÂNIA, / / 2015 No Anhanguera você é Prof.: Anderson José Soares DISCIPLINA: Geografia SÉRIE:7º ALUNO (a): + Enem Lista de atividades P2 Bimestre:2 01 - O Nordeste é a região que possui a maior quantidade

Leia mais

O USO DO GEOPROCESSAMENTO NO ESTUDO AMBIENTAL DE BACIA HIDROGRÁFICA

O USO DO GEOPROCESSAMENTO NO ESTUDO AMBIENTAL DE BACIA HIDROGRÁFICA O USO DO GEOPROCESSAMENTO NO ESTUDO AMBIENTAL DE BACIA HIDROGRÁFICA 1. INTRODUÇÃO Danielli Batistella Saquet Geógrafa e Mestre em Geomática pela UFSM E-mail: danisaquet@hotmail.com José Américo de Mello

Leia mais