FUNDAÇÃO PEDRO LEOPOLDO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

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1 FUNDAÇÃO PEDRO LEOPOLDO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO TÉCNICO Nº 6 A compreensão do termo inovação na perspectiva dos profissionais que trabalham em uma empresa de tecnologia da informação um estudo de caso Bruna Freire Lopes, Mestra em Administração pela Fundação Pedro Leopoldo Jorge Tadeu de Ramos Neves, PósDoutorado em Empreendedorismo e Inovação pela Université de Montreal, Canadá. Pedro Leopoldo, Junho de 2012

2 SÉRIE RELATÓRIOS TÉCNICOS Mestrado Profissional em Administração Comitê Editorial: Domingos Antônio Giroletti Mauro Calixta Tavares Ronaldo Lamounier Locatelli, Coordenador Relatórios A Transferência de Tecnologia da UFMG para uma Empresa Privada: 01 processo e resultados Autores: Maria do Rosário Alves de Oliveira e Domingos Antonio Giroletti 02 Compras Eletrônicas na Magnesita Refratários Autores: David Jeffeth Tavares Lopes e Tarcísio Afonso Planejamento Estratégico: Fatores Dificultadores e Facilitadores em sua 03 Implementação em uma Indústria de Médio Porte de MG Autores: Carina Coelho Ribeiro e Mauro Calixta Tavares Análise do Processo de inovação em Cervejas Especiais na Região 04 Metropolitana de Belo Horizonte: diagnóstico preliminar do setor Autores: Rubens Hermógenes Ferreira e Maria Celeste Reis Lobo d Vasconcelos 05 A Qualidade de Vida no Trabalho de Pessoas com Deficiência Autores: Márcia Viana de Abreu e Lúcio Flávio Renault de Moraes Avaliação sobre a compreensão do termo inovação na perspectiva dos 06 profissionais que trabalham em uma Empresa de Tecnologia da Informação: um estudo de caso Autores: Bruna Freire Lopes e Jorge Tadeu de Ramos Neves Aquisição, fusão e incorporação entre cooperativas de trabalho médico: 07 buscando melhoria de benefícios e renda para cooperados Autores: Silmar Cardeal Pereira e José Edson Lara

3 SUMÁRIO 1. Introdução Desenvolvimento Marco Teórico Procedimentos Metodológicos Resultados Conceito Profissionais da Inovação Sistematização a inovação da empresa A importância e resultados da inovação (tangíveis e intangíveis) Considerações Finais... 9 Referências... 12

4 3 1. Introdução Para sua perenidade, as organizações precisam se posicionar diante do seu meio ambiente, também conhecido como mercado (TIGRE, 2006) e para tal o mercado e as organizações têm se adaptado às mudanças e tentam influenciar um ao outro a seu favor. É possível pensar que a velocidade das mudanças tecnológicas e administrativas, obriga as empresas a se adaptarem também aos novos modelos de gestão e produção (FIALHO et al., 2006). Este processo de interdependência entre países, pessoas e mercados, foi reconhecido e denominado globalização e seu avanço pode ser atribuído a popularização do acesso às tecnologias da informação e a diminuição dos custos de produção e distribuição de bens. Para Ribeiro (2010, p. 1), do ponto de vista do consumidor, a globalização pode significar conforto e interesse econômico, na medida em que permite acesso a produtos de qualidade e a preços diferenciados. No entanto, diante do crescimento da oferta de produto e serviços, para se ter sucesso na competição do mercado empresarial é necessário que as organizações se diferenciem da concorrência. Uma forma adotada por algumas empresas para se diferenciar e alavancar no cenário competitivo é buscar incessantemente a inovação. De acordo com Tidd, Bessant, Pavitt (2008), o cenário empresarial está favorecendo organizações que conseguem mobilizar conhecimentos e avanços tecnológicos e criar novidade nas suas ofertas, produtos e serviços, além da forma como lançam e criam estas ofertas. Sendo assim, com este trabalho buscou-se analisar como profissionais que atuam em empresa do segmento de tecnologia da informação, compreendem e praticam a inovação. Para atingir este objetivo geral, delinearam-se os seguintes objetivos específicos: a) Identificar os conceitos de inovação descritos na literatura; b) identificar se o profissional aplica o conceito de inovação da forma como ele a compreende; c) avaliar se o profissional percebe que a inovação pode ser utilizada em outras situações além do desenvolvimento de produtos.

5 4 2. Desenvolvimento 2.1 Marco Teórico No que tange ao conceito de inovação serão utilizadas a definição de Terra et al. (2007, p.29) para quem inovar significa ter uma idéia nova ou, por vezes, aplicar a idéia de outros de uma forma original e com eficácia e as orientações de Zawislak (2008, Introdução) De forma simples, inovação é algo novo que agregue valor social ou riqueza. Muito mais do que um novo produto, algo inovador pode estar por trás de tecnologias novas, novos processos operacionais, novas práticas mercadológicas, pequenas mudanças, adaptações, enfim, novidades que, de um modo ou de outro, gerem ganho para quem as pôs em prática. Em termos econômicos e para que fique bem claro: que gere lucro. Em relação à distinção entre inovação e invenção, a definição adotada para tal é de Tigre (2006) que afirma que a invenção consiste em criação de um processo, técnica ou produto inédito. Ela pode ser divulgada através de artigos técnicos e científicos, registrada em forma de patente, visualizada e simulada através de protótipos e plantas pilotos sem, contudo, ter uma aplicação comercial efetiva. Já a inovação ocorre com a efetiva aplicação prática de uma invenção. (TIGRE, 2006, p. 72) Neste trabalho a inovação não se resumirá a inovação tecnológica ou projetos advindos do setor de P&D. Para a compreensão sobre inovação tecnológica, será adotado de forma geral, o Manual de Oslo (s.n.t.) que define inovação tecnológica em produtos e processos, sendo que produto deverá ser entendido como bens e serviços. Para entendimento sobre inovações organizacionais, será usado Tigre (2006), cuja proposta sobre o termo indica que este abrange mudanças na estrutura gerencial da empresa, na forma de articulação entre as diferentes áreas, na especialização dos trabalhadores, no relacionamento com fornecedores e clientes e nas múltiplas técnicas de organização dos processos de negócios (Tigre, 2006, p.73). A tipologia adotada neste trabalho em relação aos níveis de mudança de uma inovação são os tipos gerais de inovação de acordo com Davila, Epstein, Shelton (2007, p. 57), que são definidos em Incremental, Semirradical e Radical.

6 5 Finalmente, sobre as dimensões da inovação serão adotadas neste trabalho de acordo com Bessant e Tidd (2009, p. 29) as categorias também conhecidas como 4P: Inovação de produto, Inovação de processo, Inovação de posição e Inovação de paradigma. 2.2 Procedimentos Metodológicos Para se atingir o objetivo do estudo e, seguindo a classificação proposta por Vergara (2003, p. 47), a pesquisa foi classificada quanto aos fins como descritiva e quanto aos meios como sendo uma pesquisa de campo. A abordagem deste trabalho é qualitativa. De acordo com Richardson et. al. (1999, p.79) a abordagem qualitativa é utilizada quando não pretende numerar ou medir unidades de categorias homogêneas. O método adotado para coleta de dados desta pesquisa foi a entrevista semiestruturada enquanto o método de pesquisa é o estudo de caso, pois para Gil (2010), este proporciona uma visão global do problema, fatores que o influenciam e não o conhecimento preciso da população, o que corrobora com o objetivo deste estudo. A unidade de análise é uma empresa privada, que atua no segmento de tecnologia da informação, fundada em Atualmente conta com cerca de 90 (noventa) profissionais em quadro de colaboradores, tem matriz em Minas Gerais e atende clientes, organizações públicas e privadas de diversas áreas de atuação em todo Brasil. A especialidade da empresa pesquisada é oferecer soluções de TI em desenvolvimento de software sob demanda, soluções para Data Center, e outsourcing. Para oferecer soluções em TI que agreguem valor ao negócio do seu cliente, a empresa firmou parceria com os maiores fabricantes mundiais de soluções para este fim e também se certificou no nível C do processo MPS.BR. A empresa deu origem a duas spin-off que tiveram início dentro dela como linha de negócio e com estas conquistou uma concessão de recursos de subvenção econômica; recursos não reembolsáveis da FINEP e o programa Prime 120 (FINEP, 2012).

7 6 Os sujeitos desta pesquisa foram selecionados pelos critérios de acessibilidade e tipicidade (VERGARA, 2003), sendo: líderes estratégicos, líderes táticos e profissionais atuantes na área fim do negócio. Para realizar esse estudo, foram utilizadas várias fontes de evidências, como documentação, registros em arquivos, observações diretas e entrevistas semiestruturadas. Em relação à fonte de primária, foi utilizada entrevista semiestruturada. Também chamado de levantamento formal, para Yin (2001) esta técnica pode ser considerada parte de um estudo de caso. No que concerne à confecção do roteiro, o material foi construído pelos autores com questões adaptadas de um questionário sobre inovação utilizado pela empresa Fiat Automóveis S.A/Inovação. 2.3 Resultados Conceito As principais questões sobre a compreensão do termo inovação pelos profissionais abordavam: as situações em que a inovação está presente; o que os profissionais entendem como inovação; níveis de novidade, dimensões, barreiras e eventuais benefícios. Foi possível perceber que nenhum dos entrevistados propôs outra situação além das já existentes que foram sugeridas nas respostas: desenvolvimento de novos produtos/serviço; implementação de nova tecnologia; definição de novos segmentos/mercados; definição de novas formas de governança corporativa (papéis, responsabilidades, relacionamento); desenvolvimento de novos modelos de negócio; desenvolvimento de novas práticas de gestão e, no caso de haver outra resposta, o entrevistado poderia especificar. A opção desenvolvimento de novos produtos e serviços foi escolhida por todos os entrevistados sendo, portanto, a mais votada,

8 7 seguida pela opção definição de novos segmentos/mercados como segunda mais votada e a terceira escolhida foi a opção definição de novos modelos de negócio. Em relação à compreensão do que é a inovação, foi possível perceber que os profissionais apontam a necessidade de se obter resultado para que se caracterize inovação, esta pode advir de uma ideia antiga e que mesmo que indiretamente a inovação passará pela tecnologia. Sobre os níveis de mudança propostos por Davila, Epstein, Shelton (2007, p. 57), que são definidos em incremental, semirradical e radical, a maioria dos entrevistados conhece a tipologia e, em sua maioria, relatam praticar a inovação do tipo incremental. No que se refere às dimensões da inovação, propostas por Bessant e Tidd (2009, p. 29), e também conhecidas como 4P, foram apontadas como mais importante respectivamente: Inovação de Processo, Posição, Inovação de Produto e, por fim, Paradigma. Observou-se nas repostas dos entrevistados que as principais barreiras encontradas para se inovar são: a quebra de paradigma, ou seja, a mudança do modelo mental das pessoas que experimentariam aquela novidade; investimento em pesquisa e desenvolvimento ou profissionais, na empresa, para se dedicarem ao assunto; e por fim conseguir implantar as ideias sugeridas. No que tange aos benefícios gerados pela inovação verificou-se como resultado o posicionamento da empresa no mercado e a geração da vantagem competitiva, a mudança na vida do cliente e o conhecimento adquirido por quem criou ou implementou a inovação Profissionais da Inovação Sobre os profissionais da inovação, as principais perguntas abordavam a percepção dos entrevistados sobre se estes se consideravam inovadores; qual o principal objetivo das ideias que propunham; em que momento a inovação ocorre e se existia a expectativa de receber recompensa/reconhecimento por alguma proposta.

9 8 A maioria dos entrevistados se considera inovadores; contudo alguns relatam que gostariam de ser mais inovadores. Apenas um dos entrevistados relata não se considerar um profissional inovador, justificando que está dentro de uma empresa já formada. Em geral, o principal objetivo das suas ideias e inovações é a necessidade de gerar algum tipo de resultado satisfatório para ele mesmo, para a empresa ou a sociedade. De forma geral, há a percepção de que a inovação ocorra por oportunidade, que a necessidade do momento possibilita e a falta de tempo para pensar e ter ideias. Sobre a espera de algum tipo de recompensa/reconhecimento, apenas dois entrevistados relataram não esperar recompensa/reconhecimento quando inovam, no entanto, os demais entrevistados apontam para a expectativa de ter recompensa/reconhecimento em relação ao seu desempenho individual ou ao desempenho da empresa perante o mercado Sistematização a inovação da empresa Em relação a sistematização da inovação na empresa, os entrevistados informaram que costumam oferecer ideias para a solução de problemas na empresa, que não há processo de inovação formalizado e o envolvimento no processo de inovação ocorre de forma ocasional e conforme a demanda. Também não há processo de formação ou transferência de conhecimento ou mesmo treinamento formalizado, pois somente um entrevistado informa a existência da formação/transferência de conhecimento/treinamento. Segundo informaram os entrevistados, nos últimos cinco anos, os maiores investimentos e alocação de recursos da empresa em atividades do âmbito da inovação voltaram-se para investimento em processos, tecnologia e novos produtos. Para os próximos cinco anos, os entrevistados acreditam que a empresa deveria investir em melhoria para o capital intelectual e formalização do processo de inovação, o que sugere ganho em vantagem competitiva.

10 9 Sobre a satisfação com os resultados da inovação na empresa nos últimos 5 anos, a maioria dos entrevistados relatou que a empresa poderia ter sido mais inovadora. Eles argumentam que apesar de ter tido algumas inovações, ainda existia espaço para mais A importância e resultados da inovação (tangíveis e intangíveis) Verifica-se que os entrevistados ressaltam a importância do tema inovação e também a ampla utilização do termo. Eles tinham expectativa de ter mais retorno em relação à inovação. No entanto, apresentam-se satisfeitos, mesmo percebendo oportunidades de melhoria, foco e investimento. Nos próximos cinco anos, acreditam que, de forma geral, as categorias que mais receberão investimentos serão as inovações tecnológicas e de produtos. Quando questionados sobre empresas brasileiras inovadores, alguns entrevistados precisaram de certo tempo para lembrar, o que pode indicar que não havia uma referência imediata em suas memórias. No entanto, quando solicitado exemplo de empresas internacionais, as respostas dos entrevistados se concentraram em três empresas internacionais. Na perspectiva dos candidatos sobre a evolução da importância da inovação, alguns consideraram que está em evolução, enquanto outros acreditam que houve tantas inovações nos últimos anos que é possível que haja estagnação ou que o nível de novidade não seja o radical. 3. Considerações Finais Em relação ao conceito, os entrevistados acreditam que a inovação deverá trazer resultados. Alguns entrevistados citaram a possibilidade de existir uma fadiga terminológica. Acredita-se que o termo inovação ainda não se tornou clichê ou passa

11 10 por fadiga terminológica, necessitando de adequada disseminação e difusão, a fim de evitar interpretações equivocadas. Em relação à criação da inovação, os entrevistados consideraram que ela pode vir de uma ideia antiga e com relação à existência da inovação sem a tecnologia, há o reconhecimento da inovação em outras categorias como, por exemplo, processo, criação de valor e também o reconhecimento de que a inovação dificilmente não passará, ainda que indiretamente, pela tecnologia. Sobre as barreiras encontradas para se inovar, verificou-se que elas abarcam a quebra de paradigma, ou seja a mudança do modelo mental das pessoas que experimentariam aquela novidade; investimento em pesquisa e desenvolvimento ou profissionais, na empresa, para se dedicarem ao assunto; e por fim conseguir implantar as ideias sugeridas. Em contrapartida, os benefícios encontrados foram o posicionamento da empresa no mercado e a geração da vantagem competitiva; a mudança na vida do cliente; e o conhecimento adquirido por quem criou ou implementou a inovação. É interessante observar que, de acordo com os entrevistados, não há processo de inovação formalizado na empresa, entretanto, a inovação e a proposta de ideias acontecem. Quando foi solicitado aos entrevistados que exemplificassem uma empresa brasileira inovadora, de forma geral, houve certa demora em lembrar, em relação um exemplo de empresa internacional, a lembrança foi mais ágil. No que tange à capacidade de inovação, os entrevistados, em sua maioria, mostraram-se insatisfeitos com o uso da sua capacidade, assim como quando questionados sobre a satisfação com a inovação da empresa nos últimos cinco anos, as repostas foram no mesmo sentido, da possibilidade de inovar mais. E da mesma forma, em relação às inovações de modo em geral que aconteceram nos últimos cinco anos, os entrevistados informam estar satisfeito, no entanto alguns informam relatam que poderia estar melhor.

12 11 Quanto às contribuições deste trabalho, do ponto de vista profissional, ele poderá contribuir com a compreensão do termo inovação, a partir da perspectiva dos profissionais que trabalham em empresa do segmento de tecnologia da informação, e quais inovações eles praticam. As informações geradas pelos resultados da pesquisa poderão, especialmente para a empresa pesquisada, facilitar o desenvolvimento de um modelo de programa de ideias e de inovação mais próximo da realidade do dia a dia da organização. Da mesma forma, para a academia este trabalho poderá contribuir, visto que o tema ainda está em desenvolvimento e o conceito de inovação precisa ser mais bem compreendido e disseminado. Finalmente, para os autores, este trabalho gerou contribuição no aprofundamento do conhecimento sobre inovação, assim como serviu para melhor compreensão do termo no ambiente empresarial de empresas de tecnologia da informação. Em conclusão, recomenda-se como sugestão de pesquisa futura, um estudo em instituições que aglomeram grande número de empresas de tecnologia da informação, a expansão para outros segmentos empresariais, trabalhos com foco na abordagem do processo de inovação na empresa, a gestão da inovação e de ideias e, principalmente, o papel da liderança neste fomento, uma vez que, na literatura, ele consta como primordial para esse desenvolvimento.

13 12 Referências BESSANT, J. e TIDD, J. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, p.s. DAVILA, T.; EPSTEIN, M. J.; SHELTON, R. As regras da inovação como gerenciar, como medir e como lucrar. Porto Alegre: Bookman, FIALHO P.; MACEDO, M.; SANTOS, N. dos; MITIDIERI, T. da C. Gestão do conhecimento e aprendizagem: as estratégias competitivas da sociedade pósindustrial. Florianópolis: Visual Books, p.s. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010 FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Em: acesso em 15/03/2012. MANUAL DE OSLO (s.n.t.) - Acesso em 14/11/2011. RIBEIRO, A. de L. Teorias da administração. 2.ed. rev.e atual. São Paulo : Saraiva, TERRA, J.C.C (Org.). Antonio C. O. Barroso et al. Inovação: quebrando paradigmas para vencer. São Paulo: Saraiva, TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman, TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia de tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

14 13 VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4 ed. São Paulo: Atlas, YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, ZAWISLAK, P. A. Apresentação à edição brasileira. In: TIDD, J.; BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman, 2008.

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