Ano V - Agosto Nº 5 - R$ 10,00.

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1 Ano V - Agosto Nº 5 - R$ 10,00

2 2 Ficha Técnica

3 Sumário 4 Entidades 6 Editorial 8 Aços e Vergalhões Gerdau 9 Aditivos para Concreto MC-Bauchemie 10 Andaimes e Escoramento Andaimes Urbe Layher Mecan 15 Automação Industrial Install 33 Autobetoneiras e Betoneiras Convicta Siti Destaques Conteúdo editorial reproduzido de edições da revista O Empreiteiro 16 Túneis Ligação rodoviária Hong Kong-Macau avança com inovações técnicas 21 Complexo Olímpico Vila dos Atletas utiliza técnicas construtivas que garantem velocidade de execução 25 Edificações Prédio de oito andares ancora novo edifício de 20 pavimentos 38 Centrais Dosadoras RCO 40 Concreto Empresas City 41 Equipamentos para Bloco de Concreto Saur 48 Esferas Plásticas BubbleDeck 49 Fibras Sintéticas Etruria 50 Fixadores Âncora 51 Formas Rio Fôrmas Ulma 32 Tecnologia do Concreto Sistema dispensa argamassa na fase de assentamento 42 Produção Fábrica da Supremo Cimento em Adrianópolis (PR) inicia operação 44 Mobilidade VLT Carioca precisa compatibilizar obra com tráfego do centro 61 Construção Industrial Vedacit constrói fábrica de R$ 110 milhões em Itatiba (SP) 62 Construção Residencial Uma estrutura de 240 m 54 Pisos e Revestimentos Zorzin OCV Zorzin Seven Zorzin SPR Zorzin 76 Pré-moldados Max Sommer 77 Protendidos SAS 78 Serviços de Impermeabilização Impermitte 82 Índice por anunciante e por produto Capa: Fotomontagem OE de altura, quem diria, em Camboriú (SC) 66 Desenvolvimento Urbano Novo shopping tem menos pilares e mais espaço para circulação 70 Empreendimento Industrial Nova fábrica do Boticário abastece Norte-Nordeste 73 Centro de Distribuição Novo galpão logístico de fármacos exige rigoroso controle de climatização 79 Pontes Recado, análises e obras marcantes de engenheiros estruturais Diretor Editorial Joseph Young Conteúdo Editorial Revista O Empreiteiro Publicidade Ernesto Rossi Jr. (Gerente comercial) Henrique Schwartz Neto (Coordenador) José Ferreira Marcia Caracciolo Wanderlei Melo Marcelo Sousa Diagramação Cotta Produções Gráficas atendimento@cotta.art.br Circulação e Distribuição circulação@revistaoe.com.br Rua Pais Leme, 136 Conj Pinheiros CEP São Paulo SP Brasil Telefone: contato@tecnologiadoconcreto.com.br

4 Entidades Abcic: nascida para valorizar e disseminar a construção industrializada de concreto no Brasil Criada em outubro de 2001, a Associação Brasileira da Construção Industrializada de Concreto (ABCIC) nasceu com o propósito de difundir e qualificar as estruturas de concreto pré-fabricadas destinadas a estruturas, fachadas e fundações. Apoiada desde o princípio pela Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), que atualmente congrega 100 empresas, tem se notabilizado por um contínuo trabalho de valorização do pré-moldado, além de auxiliar na ampliação e modernização dos sistemas de construção industrializada, vencendo diversos desafios ao longo desse tempo. Uma das primeiras iniciativas da entidade, logo após ser constituída, foi a criação, em 2003, do Selo de Excelência Abcic. Programa desenvolvido para atestar a conformidade com os padrões de tecnologia, qualidade, segurança, meio ambiente e desempenho das empresas de pré-fabricados, o Selo conta com auditorias do Instituto Falcão Bauer de Qualidade (IFBQ) e é hoje um importante diferencial de competitividade para o segmento, além de ser um guia das melhores práticas empresariais. Aliado ao constante aprimoramento do Selo, a Abcic vem trabalhando com afinco na atualização das normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que estabelecem os requisitos e critérios de desempenho para as estruturas e estacas pré-moldadas de concreto. Nesse contexto, destaca-se uma série de parcerias estabelecidas com instituto de pesquisa, órgãos certificadores, entidades governamentais e centros universitários. Ganhou importância também o aprofundamento das relações com organismos internacionais ligados ao concreto, sobretudo o excelente relacionamento mantido com a Federação Internacional de Concreto (FIB). Outra ação desenvolvida pela entidade tem sido a de organizar cursos, seminários, workshops e palestras para formar, aperfeiçoar, qualificar e levar conhecimento técnico para profissionais, executivos e empresários do segmento. Além disso, a associação sempre incentiva as escolas de Engenharia e Arquitetura no trabalho de aproximação do mundo acadêmico com as empresas. Uma das iniciativas nessa direção é o Prêmio Obra do Ano em Pré-Fabricado, criado para prestigiar empresas e profissionais do segmento. Para conseguir realizar todas essas ações, a Abcic está estruturada em comitês, a saber: de Estacas Pré-fabricadas, Habitacional, de Segurança do Trabalho, de Pesquisas e Desenvolvimento, Tributário, além do subcomitê Habitacional de Interesse Social. Para uma melhor gestão, recentemente foi constituído o Conselho Estratégico, encarregado de formular as ações que são colocadas em prática pela presidência executiva e diretores. Todas as ações realizadas são suportadas por divulgação em livros, manuais, artigos técnicos, o Anuário Abcic, além da revista Industrializar em Concreto, publicação quadrimestral que concentra as principais informações sobre o segmento. Presidente - Iria Doniak Durante esses anos, a ABTC vem ganhando respeito, confiança e notoriedade entre o mercado consumidor, por meio do oferecimento gratuito de palestras, cursos, materiais e informações técnicas, como fruto do investimento de nossos associados para a melhoria do setor de saneamento no Brasil. Disponibiliza gratuitamente também, aos consumidores dessas peças, modelos de licitação de tubos e aduelas, software de determinação de classe de resistência de tubos de concreto, entre outros materiais técnicos de autoria da própria Associação. Presidente Carlos Rocha Acesse: e confira! Av. Torres de Oliveira, 76 CEP: SÃO PAULO/SP Tel: (11) Skype: abtc.atendimento

5 IBRACON Instituto Brasileiro do Concreto Associação nacional técnico-científica de defesa e valorização da engenharia civil, com objetivo de divulgar a tecnologia do concreto e seus sistemas construtivos. Fundado em 1972, como organização técnico-científica nacional, de caráter associativo e sem fins lucrativos, para proporcionar aos profissionais e intervenientes do setor construtivo nacional informações e conhecimentos sobre a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação sobre a tecnologia do concreto e de seus sistemas construtivos. Com este fim, promove cursos de especialização, edita publicações técnicas, incentiva e apoia a formação de Comitês Técnicos, certifica profissionais do setor construtivo e organiza eventos técnicos. O IBRACON organiza anualmente o Congresso Brasileiro do Concreto, maior evento técnico-científico nacional sobre a tecnologia do concreto e seus sistemas construtivos, que objetiva reunir a comunidade técnica e científica nacional e estrangeira para debater e conhecer mais sobre as pesquisas, os desenvolvimentos e as inovações relacionadas ao concreto e seus materiais constituintes, à análise e ao projeto estrutural, às metodologias construtivas, à gestão e normalização técnica e outros temas correlatos. Missão Criar, divulgar e defender o correto conhecimento sobre materiais, projeto, construção, uso e manutenção de obras de concreto, desenvolvendo seu mercado, articulando seus agentes e agindo em benefício dos consumidores e da sociedade em harmonia com o meio ambiente. Presidente - Tulio Nogueira Bittencourt Site: Entidade Sindical Patronal, registrada no Ministério do Trabalho, com sede no município de Jacareí/SP, em atividade desde 1993, vem atuando na coordenação, proteção e representação legal da categoria econômica das empresas de extração de areia no Estado de São Paulo. Suas empresas associadas respondem por 90% do total da produção de areia no Estado. Presidente - Antero Saraiva Junior A Associação Paulista das Empresas Produtoras de Agregados para Construção (APEPAC), entidade criada em , em Assembleia Geral realizada na Rua Santo Amaro, 71 18º andar Bela Vista São Paulo, com a presença de 24 membros da sociedade, dentre eles, empresários do setor da mineração, empresários do setor de serviços, acadêmicos, representantes de entidades empresarias e acadêmicas. A APEPAC surgiu da premissa de que assuntos pertinentes a extração de areia (SINDAREIA) e de pedra britada (SINDIPEDRAS) têm muitos pontos em comum. Sua criação fundamenta-se em várias ações conjuntas para os dois segmentos, agindo de modo autônomo e independente, supervisionada e gerida por empresários dos setores de extração acima citados e que compõem a direção da entidade no seu primeiro mandato, criando o Estatuto Social e providenciando os registros legais. Presidente Antero Saraiva Junior

6 Editorial 6 Instrumento de decisão no uso do concreto Com o propósito de atender em um só lugar o grande espectro de materiais, serviços, processos e equipamentos que orbitam em torno do mercado de concreto, a revista O Empreiteiro lançou no ano passado o site Tecnologia do Concreto Em pouco tempo, o ambiente agregou um grande número de empresas, de diversos segmentos do material, como ferramentas, aço, aditivos, equipamentos, formas, sistemas, pré-fabricados e fornecedores de tecnologia. Este Guia de Tecnologia do Concreto (GTC) é uma mostra do conteúdo exposto no site Tecnologia do Concreto. Destaque para as fichas técnicas sobre atuantes deste mercado, com detalhes de aplicação e uso de elementos relacionados ao concreto, e o conteúdo editorial, apresentando selecionadas reportagens de execuções desafiadoras com uso do material. O GTC, em sua quinta edição, com tiragem extra, circula aos profissionais presentes na Concrete Show South America Uma demonstração da importância de se ter informações do setor reunidas, podendo auxiliar melhor as decisões dos usuários do concreto e suas inúmeras possibilidades, de maneira prática e rápida.

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8 Aços e Vergalhões 8 Ficha Técnica Produto Vergalhão Gerdau GG 50 Empresa Gerdau Aços Longos - S/A Endereço Av. das Nações Unidas, 8501 São Paulo SP CEP Telefone (11) Site gerdaudistribuicao.sp@gerdau.com.br Aplicações do produto Produzido rigorosamente de acordo com as especificações da norma NBR 7480, o Vergalhão Gerdau GG 50 é fornecido na categoria CA-50 com superfície nervurada, garantindo assim maior aderência da estrutura ao concreto. É comercializado em barras retas nas bitolas de 6,3 a 40mm, dobradas até 20mm e em rolos de 6,3 a 16mm. Os feixes de barras possuem comprimento de 12 m e peso de kg ou kg. Vergalhão GG 50 certificado com o Selo Ecológico Falcão Bauer.

9 Aditivos para Concreto 9 Ficha Técnica Produto MC-PowerFlow 2141 Empresa MC-Bauchemie Brasil Telefone (11) Site info@mc-bauchemie.com.br Aplicações do produto Embalagem Cor Validade Estocagem Dados técnicos Desempenho Observações Concreto de alto desempenho de manutenção expandida Tambor de 210 kg e Granel Marrom 12 meses a partir da data de fabricação Reservatório e os tambores em local coberto Densidade = 1,05 g/cm 3 ; Dosagem recomendada = 0,2 a 5,0% sobre o peso do cimento Permite grande dispersão dos grãos de cimento e manutenção expandida para os concretos de alto desempenho Produto à base de éter policarboxilato

10 Andaimes e Escoramento 10 Ficha Técnica Produto Balancim Manivela - Andaime Suspenso Empresa Andaimes Urbe Telefone (11) Aplicações do produto Reforma, pintura, aplicação de texturas e acabamentos, lavagem, instalação de tubulações, colocação de caixilhos e vidros. Capacidade e desempenho Capacidade de carga do Balancim Manivela varia de 447 kg a 308 kg (de acordo com tamanho da plataforma). Combustível / Energia Acionado por rotação manual da manivela. Também disponível modelo com motor elétrico. Segurança Cabos de segurança com trava automática. Piso metálico antiderrapante, guarda-corpo e rodapé incorporado de acordo com NR-18. Fixações por ganchos, vigas, afastadores, contrapesos e trilhos. Montagens sobre a laje ou sobre cavaletes metálicos. Dimensões / Peso Comprimentos de 1,5 m até 8,0 m. Largura de 0,8 m (outras medidas sob encomenda). Comandos e controle Acionamento manual direto no guincho. Também disponível modelo com motor elétrico. Dados para transporte A Andaimes Urbe oferece transporte para entrega e retirada de seus equipamentos. Observações Este equipamento deve ser montado por profissional capacitado e sob supervisão de profissional legalmente licenciado.

11 11 Ficha Técnica

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14 Andaimes e Escoramento 14 Ficha Técnica Produto Empresa Andaime Multidirecional Mecanflex MECAN Telefone (31) Site Aplicações do produto Vantagens exclusivas comercial@mecan.com.br Adaptável a diversas aplicações, especialmente manutenção industrial (Indústria Naval, Petroquímica, Oil & Gás e Mineração), construção pesada, edificações, acessos diversos e eventos. Alta produtividade na montagem. Produto todo galvanizado, garantindo maior vida útil. É um andaime multidirecional certificado, de origem e fabricação confiável. Trava automática das peças. Possibilita a movimentação da estrutura já montada. Facilidade da montagem em ângulos, num giro total de 360º. Em conformidade com as Normas Brasileiras - NBR-6494 da ABNT e NR18. É intercambiável com o andaime Tubo abraçadeira. Oferece inúmeras possibilidades de estruturas, combinando as diferentes peças em várias direções e níveis. Versatilidade Segurança Economia Armazenagem O princípio do sistema MECANFLEX é uma chaveta rápida autobasculante que garante a fixação perfeita em ângulo reto entre as travessas e o poste. Vence desafios geométricos, interferências e permite estruturas esféricas. Montagens suspensas e em balanço. Acesso a quaisquer níveis, por meio de escadas verticais (externas ou por meio de escadas internas via alçapão). Redução dos índices de acidentes com quedas de materiais e ferramentas por não ter peças soltas. Sua flexibilidade associada à eficiência dos seus acessórios garante, simultaneamente, estabilidade, segurança, agilidade e acessibilidade. Não há sobras e pontas, o que dispensa o uso de acessório de proteção. Baixa indenização de acessórios, pois o equipamento não tem peças soltas. Economia de mão de obra devido a sua versatilidade e praticidade. Menor número de peças. Redução da área de montagem. Facilidade de armazenagem e transporte. Todo paletizável.

15 Automação Industrial 15 Ficha Técnica Produto Automação de Centrais de Concreto; Balanças de Aditivo Simples e Dupla, Sensor de Umidade Empresa Install Automação Endereço Rua Idomineu Antunes Caldeira, 79,V.Sto.Antonio do Portão, Cotia,SP, Telefone (11) Site contato@installautomacao.com.br Aplicações do produto Automação de Centrais P e Tow-Go e Centrais Misturadoras Observações Adequações às necessidades dos clientes; Sistema autoajustável; total monitoramento de consumo de matéria-prima, tanto em automático quanto em manual; coleta de consumos de matéria-prima mesmo com o micro desligado; cálculo automático de água e areia, de acordo com umidade inserida ou sensor de umidade; total integração com ERP do cliente; na automação de Tow-Go, sistema contínuo de carregamento, otimizando em 40% o tempo; balança de aditivo com sistema de descarga por sucção, proporcionando muito mais segurança, com instalação ao nível do solo, de fácil manutenção; montagem de painéis elétricos/mesas de comando.

16 Túneis 16 Ligação rodoviária Hong Kong-Macau avança com inovações técnicas Projeto inclui o mais longo túnel submerso do mundo, medindo 6,7 km, e um dos mais profundos - a 45 m, no delta do rio Pearl A possibilidade de ligar por rodovia Hong Kong e Macau, dois polos econômicos de vital importância para a China, é avaliada há 20 anos. Mas essa rodovia de quase 50 km precisa contornar o aeroporto de Hong Kong, com as restrições do espaço aéreo, executar um túnel submerso em solos difíceis, que vão desde o argiloso ao arenoso, enfrentar a ocorrência frequente de tufões, além das condições de mar aberto. O assoreamento excessivo do rio Pearl e o impacto sobre o hábitat de um raro golfinho branco precisaram ser estudados, e três entidades com interesses diversos foram buscar um consenso os governos de Hong Kong, Macau e do município de Zhuhai, na província de Guangdong. Esse é o cenário de um projeto complexo, afirma o vice-gerente geral da CCCC-China Communications Construction Co., Luo Dong, que supervisiona as obras do túnel imerso, duas ilhas artificiais de 100 mil m² nas duas extremidades, que servem de interligação com pontes que somam 23 km, dois sítios de reaterro no mar e diversos acessos rodoviários. O prazo é apertado os três governos querem inaugurar o complexo em 2016, como parte do 20º aniversário da devolução de Hong Kong à China, em Três padrões de qualidade O estudo de viabilidade, lançado em 2004, se junta a outros 30 programas de pesquisa, na sua maior parte de natureza ambiental, além dos aspectos econômicos e financeiros, diz Tian Feng, gerente-geral da CHELBI Engineering Consultants, uma associação entre Louis Berger International e China Highway Planning and Design Institute Consultants, esta controlada pela CCCC. Hong Kong adota padrões britânicos; Macau utiliza os padrões europeus; e há os padrões chineses a ser considerados. Os projetistas acabaram adotando os melhores padrões para as partes importantes do empreendimento o concreto seguiu as normas europeias; a capacidade da rodovia acompanhou o padrão chinês de seis faixas de tráfego; e o projeto todo aplicou o conceito britânico de 120 anos de vida útil.

17 17 Dong relata que a maior parte do trajeto da rodovia é percorrida sobre pontes, que em alguns trechos marítimos precisam prever a passagem de milhares de embarcações todo dia. Houve longas discussões sobre a adoção de um túnel perfurado por TBM, que teria que atingir 60 m de profundidade e resultaria em maior comprimento. O túnel imerso seria algo mais econômico, mas de impacto ambiental maior, por causa da escavação da vala no leito do mar. Trabalhando com empresas globais COWI, Tunnel Engineering Consultants, AECOM, Mott MacDonald e Ove Arup, entre outras a CCCC e algumas subsidiárias começaram as obras em O processo de construção se assemelha ao túnel Busan-Geoje, na Coreia do Sul, em que elementos pré-fabricados do túnel são imersos ainda no dique seco, para ser rebocados até o local definitivo, onde são assentados sobre leitos de cascalho, especialmente projetados com rigorosas tolerâncias. A COWI trouxe a sua experiência do túnel da Coreia para a obra de Hong Kong- -Macau. Este túnel tem uma complexidade singular porque se situa entre duas ilhas artificiais, sobre camadas de solo mole. Sua estrutura fica bem abaixo do leito do mar existente, para assegurar o calado do futuro canal por onde passam navios de 300 mil t. Com a sua largura incomum para seis faixas de tráfego, o túnel trabalha com cargas pesadas e terá uma estrutura densamente armada. Os engenheiros chineses estão adquirindo uma experiência até então inédita, trabalhando lado a lado com construtoras globais. Empregando tecnologias sofisticadas, as equipes estão lançando um a um os 33 elementos pré-moldados do túnel numa vala dragada com precisão, que pos-

18 Túneis 18 sui um greide de 3%. Pesando 75 mil t cada, as seções medem 180 m X 38 m de largura (em média) X 10 m de altura. O 11º elemento do túnel foi, na verdade, o primeiro a ser assentado no funda da vala. Os engenheiros monitoram o efeito desconhecido das diferentes velocidades das correntes nesta profundidade e os movimentos da seção pré-moldada dentro da vala: na vala as correntes se deslocam a 1 m/s versus 0,6 m/s a 0,8 m/s no leito do mar. Antes de retomar os trabalhos, houve um tradicional banquete comemorativo na obra. Ilhas artificiais formadas por megaestacas As partes de pontes da ligação rodoviária fazem a transição para o túnel através de duas ilhas artificiais quase idênticas, medindo 625 m de comprimento por 160 m de largura. São cerca de m² de área, aterrados com camadas de solo com espessura de 30 m. As subsidiárias da CCCC, First Harbour Engineering e Third Harbour Engineering, constroem as ilhas nos lados do ocidente e oriente. Peng Li Yan, diretor da primeira empresa, lembra que consultou a APE-American Piledriving Equipment, em 2009, sobre a viabilidade, do ponto de vista técnico, de se cravar tubulões de grande diâmetro, ao invés de estacas-prancha, para formar o perímetro da ilha o que reduziria dois anos de prazo nestas obras. A CCCC já dispunha de experiência no estuário do rio Yangtsé em 2003, quando cravou estacas de concreto de 13,4 m de diâmetro, com a consultoria da APE. Esta empresa norte-americana acabou ganhando em 2011 o contrato para construir um supermartelo, ao custo de US$ 20 milhões que na verdade são oito martelos vibratórios formando um conjunto, os

19 19 quais precisam operar em sincronia perfeita. Se apenas um martelo vibrar fora da fase dos outros, geraria tanto calor, que fundiria o aço em menos de 15 segundos. A margem de erro era de 1/300 frações de segundo. Apelidado de Octakong, o supermartelo consumia HP para cravar estacas pesando 600 t. A APE instalou 61 cilindros na ilha ocidental e 59 na outra. Os cilindros gigantescos foram fabricados pela Shanghai Zhenhua Heavy Industries e embarcados para o canteiro do túnel. Medindo 40,5 m a 50,5 m de altura, 22 m de diâmetro, empregando placas de aço de até 25 mm, foram cravados a 29 m de profundidade em solo arenoso um recorde mundial. Uma vez fechado o perímetro, o interior era aterrado e a água, esgotada. Recalques potenciais tinham que ser controlados dentro de 30 cm de tolerância. Curtas escavações de corte e aterro farão a transição entre as ilhas e o túnel submerso. Pré-fabricação de alta precisão Na ilha desabitada de Guihan, a CCCC instalou geradores e alojamentos para cerca de trabalhadores, para construir os elementos pré- -fabricados do túnel medindo 180 m de extensão, 38 m de largura e 11,4 m de altura. Cada seção é formada por oito segmentos de concreto de 22,5 m, moldados continuamente em etapas de 33 horas. Rigorosos critérios na mistura do concreto e em aditivos e na concretagem possibilitaram limitar as fissuras abaixo de 0,2 mm. Cada m³ de concreto tem mais de 300 kg de armadura, duas vezes a média habitual. A fábrica de elementos de concreto opera desde 2011 em três turnos, 24 horas ao dia. Foi montada uma correia transportadora para levar o concreto refrigerado com gelo para um sistema hidráulico de formas. Cada par de elementos é moldado casado sobre leitos fixos, para depois ser empurrados sobre trilhos deslizantes, abrindo espaço para o par seguinte. No final, o elemento concluído do túnel é deslocado sobre trilhos para o dique seco, onde é imerso na água. A CCCC construiu uma barcaça sob medida para rebocar e baixar os elementos pré-fabricados em mar aberto, até o local a 11 km da fábrica. A viagem precisava levar em conta as ondas, ventos, o deslocamento do gigantesco elemento, intenso tráfego marítimo na região e o hábitat do golfinho branco. Ao rebocar o primeiro elemento pronto, foram mobilizados seis rebocadores e a viagem foi contra a correnteza, para se ter melhor controle, e demorou 96 horas. Já no segundo elemento foram acionados dez rebocadores e navegou-se a favor da correnteza, e o tempo total gasto foi menos da metade da primeira vez. Do comprimento total de 6,7 km do túnel, os elementos imersos somam m, sendo o restante formado pelas seções de corte e aterro e rampas. Equipamentos montados sobre barcaças fizeram a dragagem da vala, com

20 Túneis 20 tolerância de 0,5 m, onde se assentariam os elementos pesando 74 mil t. A COWI desenvolveu um modelo informatizado para monitorar o recalque diferencial do leito de cascalho, que pode ser de 1 m ou 2 m em espessura por causa das variações das camadas de solo, com diversos tipos de material mais mole sobre uma camada de rocha dura. 209 ha recuperados do mar Em 2013, empresas do grupo CCCC concluíram outro componente importante do programa, ao aterrar uma área de 209 ha para alojar novas instalações de píeres e para viajantes destinados às administrações de Zhuhai e Macau, na baía de Gongbei. No lado oposto, a China Harbor Engineering-CHEC avançava um projeto similar de 150 ha, ao custo de US$ 900 milhões, ao nordeste do aeroporto internacional de Hong Kong. O complexo inclui um dique de proteção contra o mar, de 6 km, composto de 135 estruturas celulares e de estacas-prancha, de 34 m de comprimento e 30 m de diâmetro. É a primeira vez que se fez um aterro no mar sem recorrer à dragagem de depósitos no leito marinho, minimizando o impacto ambiental. Por sobre o dique, geotêxteis cobertos por uma camada de areia funcionam como uma cortina de proteção contra a sedimentação, aponta Ian Chung, diretor-gerente da AECOM de Hong Kong. A CHEC participa ainda de uma joint venture com a Dragages, subsidiária da francesa Bouygues, e a VSL, para construir 9,4 km de viadutos, num contrato de R$ 1,7 bilhão. Servem para ligar o píer e instalações administrativas da baía de Gongbei através de um canal estreito, com o aeroporto no lado norte e uma porção de terra virgem protegida no lado sul. As restrições do aeroporto afetaram os trabalhos, limitando a altura dos equipamentos à faixa de 30 m a 53 m. Os viadutos vão utilizar quase elementos pré-moldados; para cruzar o canal, haverá um trecho de 180 m executado com balanço sucessivo. O contrato de 54 meses é considerado o maior já realizado na modalidade projeto e construção em Hong Kong. No lado leste, a China State Construction Engineering está executando um túnel de 1 km e 1,6 km da rodovia de acesso. No lado oeste do túnel, as pontes do projeto principal vão empregar tanto vigas metálicas, como estruturas de concreto moldadas in loco, mobilizando betoneiras e guindastes sobre balsas. Os pilares de 30 m de altura são suportados por estacas metálicas cravadas a 100 m de profundidade em rocha dura, servindo como plataformas de trabalho temporárias. Os vãos variam de 90 m em águas rasas a 110 m em profundidades maiores. Vigas metálicas estaiadas vão cruzar os três canais de navegação principais, com mastros dos estais atingindo 180 m de altura.

21 Complexo Olímpico 21 Vila dos Atletas utiliza técnicas construtivas que garantem velocidade de execução Primeiro complexo a ser ocupado pelas delegações dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, área residencial tem dia e hora para ser entregue ao Comitê Olímpico Brasileiro No dia 5 de agosto do ano que vem, serão abertos oficialmente os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. E, 12 dias antes, as primeiras delegações de 205 países já poderão acomodar-se na Vila Olímpica e Paralímpica, que está sendo erguida na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio. Batizado de Ilha Pura, o complexo residencial de sete condomínios, com 31 edifícios de 17 andares e apartamentos e um parque de 72 mil m², está sendo construído pelo consórcio formado pela Carvalho Hosken e Odebrecht Realizações Imobiliárias. Todos os apartamentos serão vendidos e o espaço será incorporado à cidade praticamente como um novo bairro. Depois dos jogos, os condomínios de alto padrão de acabamento, com 11 tipos de plantas diferentes e com vista privilegiada, serão entregues aos seus proprietários. Tudo está praticamente dentro do cronograma, garante o diretor geral do Ilha Pura, Maurício Cruz Lopes. Ele relatou a trajetória do empreendimento aos participantes do III Workshop As Práticas de Sucesso na Gestão Profissional de Obras e Projetos, realizado no final de maio, em São Paulo, e organizado pela revista O Empreiteiro. No dia 1º de março de 2016, o Comitê Olímpico toma posse da Vila Olímpica e, no dia 24 de julho, os primeiros atletas começam a chegar. Esse é

22 Complexo Olímpico 22 um daqueles projetos que o prazo tem que ser cumprido, afirma o diretor geral do Ilha Pura. A escala gigantesca do empreendimento e o prazo de execução, de acordo com Lopes, têm exigido muito planejamento e versatilidade na execução. De todas as obras da Olimpíada do Rio, o alojamento será a primeira instalação a ser entregue aos atletas que, durante 17 dias, disputarão 306 medalhas, na primeira Olimpíada a ser realizada na América do Sul, em 120 anos de história dos Jogos Olímpicos da era moderna. Segundo Lopes, o avanço físico da obra está na média de 70%, sendo que o condomínio 2 já está praticamente concluído. Ele assegura que a conclusão e entrega das obras será em fevereiro. Largada Lopes conta que a primeira ideia era industrializar tudo e centralizar toda a obra, iniciada em 2012, quando começaram as primeiras fundações. Mas, como a exigência do prazo de entrega era crítica, o consórcio optou por dividir a obra em sete empreendimentos. Com isso, refizemos o planejamento com um plano B que virou plano A, explica. Cada condomínio, então, passou a ser uma edificação independente. Para cada uma dessas obras foi formada uma equipe completa, relata Lopes. Segundo ele, desde um gerente de obras, passando por um gerente de produção de engenharia, um gerente comercial, um administrativo-financeiro, um responsável por segurança do trabalho, entre outros colaboradores, funcionando como forças independentes. A ideia era dar agilidade para que esses gerentes pudessem contratar o projeto, todos os

23 23 serviços, os materiais e executar a obra individual dentro do prazo, frisa. Mesmo sendo independentes, Lopes afirma que as obras dos edifícios, que variam entre 400 e 680 apartamentos, representaram complexas tarefas para as suas respectivas equipes. Sobretudo, quando se considera o prazo para a sua execução, diante ainda da escassez de mão de obra que existia no momento em que as obras começaram, lembra. Por conta de toda a movimentação do mercado de trabalho, em 2012, tendo em vista as obras da Copa do Mundo, Lopes diz que havia muita dificuldade de contratação de pessoal. Questão ao final equacionada, no pico das obras, foram mais de sete mil funcionários no canteiro do Ilha Pura. Desses, quase 80% de mão de obra própria, destaca. Recorde A maior parte das estacas utilizadas nas fundações foi do tipo hélice contínua. Apenas um condomínio usou estacas metálicas, lembra Lopes. No ano passado, todas as estruturas de concreto foram concluídas, e consumiram mais 400 mil m³ de concreto produzido por usina instalada no local. O volume de cimento atingiu 170 mil t. Além disso, o Ilha Pura vai consumir 356 mil unidades de interruptores e disjuntores, 260 mil m² de material de fachadas, 120 mil m² de vidros, 40 mil louças sanitárias, 360 mil m de tubulações, 7,5 mil km de fios e cabos, 159 elevadores, entre outros itens. Esse é um volume fora do comum para um empreendimento imobiliário residencial dentro da cidade do Rio de Janeiro, ressalta Lopes. Para dar conta dessa demanda, foram montadas no empreendimento duas centrais de concreto, que funcionaram em paralelo. Seis silos de cimento (600 t), estoque de brita e areia, reservatórios de água e uma recicladora de concreto possibilitaram a verticalização da produção. Um extenso planejamento logístico foi implementado para atender às necessidades de abastecimento da obra. Cerca de 300 carretas abastecem diariamente de insumos o Ilha Pura, afirma o diretor. Ele conta que foi preciso ajustar os recebimentos para horários alternativos ao de pico. Tudo isso para evitar impacto no trânsito da região, numa cidade que já sofre bastante com as diversas obras que estão em andamento por conta da Olimpíada. Velocidade Se a corrida é contra o tempo, e pode ser com obstáculos, o diretor do Ilha Pura diz que o consórcio foi buscar tecnologias construtivas que garantissem velocidade recorde na execução. Usamos mesas voadoras em alguns condomínios e isso ajudou muito no ciclo de concretagem dessas lajes, diz. Entretanto, essa tecnologia não foi utilizada em todos os edifícios.

24 Complexo Olímpico 24 Tivemos de compatibilizar projetos e engajar projetistas que têm experiências no uso de algumas tecnologias, afirma Lopes. Ele ressalta que foi preciso adequar a oferta de materiais e de fornecedores e subempreiteiros para a execução dos serviços. Fomos adaptando cada condomínio à disponibilidade que havia no mercado de projetistas, de materiais e de mão de obra qualificada. Para a parte de alvenaria, Lopes diz que contrataram uma empresa especializada no ciclo completo para execução de paredes. A empresa faz os projetos das paredes, a fabricação e o transporte dos blocos até os pavimentos, executa as paredes e descarta os resíduos gerados, explica. Segundo ele, houve muita produtividade com essa técnica, que ajudou bastante no cumprimento dos prazos. No revestimento de parede sobre a alvenaria de bloco, Lopes conta que optou por revestimento de gesso. Reta final Neste ano, a obra avança nas etapas de acabamento dos apartamentos e das áreas comuns e de lazer. Iniciadas no ano passado, as obras do parque também ficam prontas até o final deste ano. Projetado pelo escritório Burle Marx, o parque que está sendo construído na Vila dos Atletas terá 4,5 km de ciclovia e 8 mil m² de espelho d água. Logo após os jogos, os edifícios residenciais passarão por uma etapa de retrofit, avisa o diretor do Ilha Pura. Ele explica, no entanto, que esse processo será necessário, basicamente, em apenas 800 das unidades. Serão os apartamentos utilizados por atletas paralímpicos, explica o executivo. Segundo ele, serão necessários ajustes, principalmente em banheiros adaptados para os atletas da Paralimpíada do Rio.

25 Edificações 25 Prédio de oito andares ancora novo edifício de 20 pavimentos A engenharia adotada na ampliação do Hospital Sírio-Libanês, em área central de São Paulo, permitiu a construção de um dos edifícios, de 20 pavimentos, sobre a estrutura antiga do prédio de oito andares. Naquela e nas outras duas novas edificações houve uso de tecnologias de ponta O projeto da ampliação do Sírio-Libanês, concebido e elaborado pelo escritório de arquitetura L+M Gets, refere-se apropriadamente a uma espécie de implante arquitetônico. O termo explica o êxito da obra, executada num hospital em operação normal, que ficou durante todo o tempo, mesmo no pico dos trabalhos, que reuniu contingente de mais de pessoas, imune a qualquer possibilidade de interrupção. São três torres: E (a maior com 20 pavimentos), F (com 14 pavimentos) e G (com 17 pavimentos), somando área construída da ordem de 72 mil m². Na prática, o hospital, que antes da reforma possuía 350 leitos, passa a disponibilizar 710, com maiores e mais modernas instalações. Desde o começo das obras, em 2011, estava claro que a construção, a cargo de duas empresas experientes, a Método Engenharia e a Schahin Engenharia, exigiria um conjunto de tecnologias novas e uma infinidade de pequenos cuidados do ponto de vista de planejamento, gerenciamento e exigências logísticas. A rigor, elas não dispunham de área para a instalação de canteiro. Os trabalhos teriam de ser desenvolvidos no espaço da estrutura do hospital, na Bela Vista, no enclave das ruas Nicolau dos Santos e Barata Ribeiro e Daher Cutait, junto à antiga praça 14 Bis, ao lado da avenida Nove de Julho. As construtoras teriam de respeitar a história do bairro, da vizinhança (grande parte residencial) e a especificidade da rotina das atividades hospitalares. As primeiras instalações foram inauguradas em agosto de Resultaram de um generoso trabalho humanitário da então Sociedade Beneficente de Senhoras, que convocou empresários e médicos, entre eles o dr. Daher Elias Cutait, hoje nome de rua no local e que foi o primeiro diretor clínico do hospital, a fim de materializar a ideia da construção do estabelecimento hospitalar. Construído naquela época e

26 Edificações 26 ampliado conforme o aumento da demanda e da necessidade da aquisição e uso de novos equipamentos, ele veio a exigir uma reforma mais ampla de suas instalações em anos recentes. E a construção dos novos espaços deveria considerar essa história, seu desenvolvimento e a excelência dos serviços continuamente prestados. O projeto de arquitetura, e a engenharia adotada, levaram em conta aqueles parâmetros, sobretudo os requisitos para a continuidade e a manutenção do padrão daqueles serviços. Por isso, o processo para a conquista da certificação LEED Gold tornou-se uma consequência natural. As soluções logísticas Os engenheiros Gustavo Aguiar (Método Potencial Engenharia) e Jorge Hercos (Schahin Engenharia), ambos gerentes de contrato, relacionam as principais dificuldades no curso da construção e chamam a atenção, em especial, para a questão das soluções logísticas. Entendemos, enfatiza Gustavo Aguiar, que o maior problema foi mesmo fazer essa construção com o hospital em funcionamento. A região não ajudava muito. É extremamente urbanizada, havia restrição de circulação de veículos pesados e as operações ininterruptas de carga e descarga de equipamentos e materiais, além da movimentação de trabalhadores, não poderiam prejudicar pacientes nem o trabalho dos funcionários e das equipes médicas. Tudo precisava ser feito num ambiente de absoluta normalidade. Jorge Hercos reforça: Praticamente não havia espaço para estocagem de materiais. O canteiro era o local da própria evolução das obras. Pudemos dispor de um terreno pequeno, aqui perto, para algum apoio, mas local para um canteiro mesmo não havia. E teríamos de proceder à operação de transporte vertical dos equipamentos e materiais simultaneamente ao avanço das obras.

27 27 Aguiar lembra que as construtoras chegaram a contar com sete elevadores cremalheiras funcionando ao mesmo tempo. Tivemos que replanejar, mudar as cremalheiras de posição, utilizar adicionalmente quatro gruas e outros equipamentos, para manter o fluxo do transporte de homens e materiais. Alguns dos elevadores cremalheiras tiveram de ser instalados segundo dimensões previamente especificadas para o transporte de painéis de fachadas e de outros elementos. Os dois engenheiros salientam que durante todo o tempo da construção e em especial antes desse processo o trabalho mais notável de engenharia foi o planejamento. Não dá para executar um serviço dessa natureza, considerando-se as restrições já mencionadas, sem, antes, cuidar do planejamento em todas as suas fases e minúcias: as soluções logísticas, a entrada e saída dos trabalhadores, a instalação de refeitório (selecionamos um local no meio da torre e, depois, em outros lugares da torre em construção conforme o andamento dos trabalhos). O refeitório, que funcionou nessas circunstâncias, operava em três turnos. E havia, paralelamente, os cuidados com higiene e saúde, tomando-se precauções quanto a ruídos, difusão de pó e prevenção para neutralizar fatores dessa ordem, que pudessem causar desconforto aos pacientes internados nas torres anteriormente construídas. Um espaço construído em cima de outro O projeto do bloco D, construído nos anos 90, já previa uma expansão futura. Tanto é que as fundações tubulões e sapatas tinham sido concebidas e executadas levando em conta essa possibilidade. Contudo, o projeto da expansão incluía na torre E uma quantidade de andares e cargas superiores ao que fora inicialmente previsto. Para a manutenção desse programa de obras, houve necessidade de reforço nas fundações originais, recorrendo-se a diversas soluções técnicas. Uma delas previa o aumento da seção do tubulão. Para isso, procedia-se à escavação das laterais do tubulão, a execução de novos tubulões adjacentes para aumento da seção e, posteriormente, a concretagem de novo bloco também com maiores dimensões. Em alguns casos houve também o aumento de secção de pilares e, em

28 Edificações 28 outros, o reforço de pilares, vigas e lajes com concreto de alto desempenho e fibra de carbono. Fazer o reforço de um tubulão, cuidando-se ao mesmo tempo do bota- -fora do material escavado, em uma área restrita onde não havia como movimentar equipamentos, foi um trabalho de extrema complexidade. E deu certo. Há um pormenor que ilustra o grau dessa operação: era preciso reforçar o tubulão encravado na central de geradores, sem que estes fossem desligados. Os engenheiros mandaram fazer o isolamento da área no espaço exíguo de 2 x 2 m, com um planejamento específico da parte de segurança do trabalho. Depois do reforço e da concretagem do bloco foi removido o isolamento. A colocação de uma estrutura maior sobre uma estrutura antiga e menor implicava o planejamento para que os pavimentos ali acrescentados tivessem peso específico menor. Por isso, optou-se, na construção desses novos pavimentos, pelo emprego de estruturas metálicas, como laje steel deck, que dispensa escoramento, reduz gastos com desperdício de material e facilita a execução, permitindo maior rapidez construtiva. Além disso, tanto na torre maior (E) quanto na torre F, que ancora oito pavimentos sobre uma estrutura antiga houve o uso da tecnologia drywall e steel frame nos fechamentos internos. Foi empregada alvenaria somente na caixa da escadaria e no poço dos elevadores (que somaram 29 novos equipamentos), para o qual foi executada uma fundação específica. Até mesmo a concretagem das lajes e alguns elementos foi efetuada com concreto de baixo peso específico. À exceção das torres E e F, a G foi construída pelo método convencional, a partir de escavações, contenção com parede-diafragma e fundação com estacas barretes, solução que permitiu simultaneamente a construção do subsolo e a contenção do terreno, de modo a proporcionar proteção às fundações dos prédios vizinhos. No conjunto, são quatro subsolos totalizando 17 pavimentos. As instalações e segurança As instalações hospitalares exigiram um cuidado especial. O suprimento de energia elétrica, gases medicinais, água fria, água quente e água gelada para o sistema de ar-condicionado foram ampliados e interligados aos sistemas existentes do hospital em funcionamento. Foi construída também uma usina de geração de energia com capacidade de kva e instalados geradores backup com kva de potência, além de nobreaks de 900 kva de potência, que constituem um sistema seguro de abastecimento de energia. Para o abastecimento de água gelada do sistema de ar-condicionado foram instalados chillers com capacidade total de TRs. O sistema de água quente é suprido por aquecimento solar,

29 29 trocadores de calor elétricos e caldeiras a gás, demonstrando a redundância necessária para assegurar o abastecimento ininterrupto de que um hospital de ponta necessita. No meio do caminho, uma estrutura protendida Essas ampliações implicariam um sistema inteligente de circulação entre as edificações, para que pacientes, visitantes e outros usuários não se sintam deslocados ao passar de um ambiente para outro. Em meio ao sistema de circulação há uma estrutura que requereu cuidado singular na construção. Trata-se de uma laje com vão-livre de 24 m. As construtoras executaram essa laje de ligação com vigas de concreto protendido, porque exatamente naquele local não seria possível fazer uma nova fundação. Ela se localiza em um subsolo, em área em operação permanente. A solução foi construir uma estrutura livre, protendida, e engastá-la nas estruturas fixas laterais (blocos F e G). Para escorar o primeiro pavimento foi feita uma estrutura metálica provisória para apoio das escoras, sem comprometer as atividades do pavimento inferior. Tecnologia de ponta Gustavo Aguiar e Jorge Hercos são unânimes: da fundação à conclusão das novas instalações, nunca se deixou de empregar tecnologia de ponta. Uma solução que reforça essa afirmativa é a execução do contrapiso. A premissa do projeto, nesse sentido, é de que ele fosse considerado um contrapiso acústico. Além da laje, a concretagem seria realizada sobre uma manta acústica. Como se dispunha de áreas muito amplas, os responsáveis pela construção decidiram fazer alguns testes iniciais e observaram que poderia haver o risco de empenamento. É que o concreto, consistindo de uma placa muito fina, da ordem de 5 cm a 7 cm, resultaria num pano muito grande que se retrairia na face superior. Para evitar isso, foi desenvolvida uma solução própria um traço especial de concreto com um aditivo, mantendo- -se um controle tecnológico específico e uma forma de aplicação também específica. Com essa solução foi executada a laje, dotada de contrapisos armados em toda a área do pavimento de modo a proporcionar a isolação acústica prevista e a produtividade necessária. Além disso, forro, paredes, portas e outros elementos são dotados de solução acústica própria. A fachada também possui uma solução de alto desempenho. Adota alumínio composto e vidro especial. Certificação LEED O empreendimento busca a certificação LEED Gold. E tem argumentos decisivos para a obtenção dessa conquista. O projeto, nesse sentido, foi

30 Edificações 30 submetido ao Green Building Council, que validou pontos que ele especificou: utilização de águas de reúso, aquecimento das instalações com placas solares, telhados verdes e outras soluções que distinguem as edificações do ponto de vista da consciência da sustentabilidade ambiental. É dentro dessa conceituação que as três torres foram construídas, seguindo um cronograma segundo o qual elas vêm sendo liberadas e entregues para funcionamento, seguindo diversas etapas. Os dois engenheiros dizem que, hoje, os acabamentos se encontram na fase final e dentro de uma estratégia em que o planejamento dos trabalhos constitui uma grande lição, dentro da arquitetura e da engenharia voltada para a humanização das edificações hospitalares. Medidas para modernizar instalações A obra de ampliação do Hospital Sírio-Libanês moderniza também as instalações elétricas, hidráulicas e de ar-condicionado. O hospital conta com uma usina de geração formada por três geradores a diesel de 3,4 MVA cada um e outro de 2,5 MVA. O sistema provê energia elétrica no caso de falha da concessionária e permite o uso da opção de geração com diesel no horário de pico (17h30 às 20h30). Para economizar água, o esgoto proveniente dos lavatórios, chuveiros, pias e também a água de chuva coletada na cobertura são tratados e reutilizados nos sistemas de ar-condicionado, de irrigação e de bacias. Os barramentos blindados, que possuem maior capacidade de condução de corrente em relação à distribuição com cabos, e que contribuem com a diminuição da perda por queda de tensão, também podem ser usados. Esta solução, um pré-requisito para o LEED, permitiu uma redução significativa tanto do custo como do espaço ocupado pelos alimentadores. O ar externo quente e úmido é resfriado e desumidificado, possibilitando a otimização da qualidade do clima interno. Para o aquecimento da água, optou-se pelo uso de bombas de calor, que oferecem melhor eficiência do que um sistema elétrico ou a gás, conta Raymond Khoe, engenheiro da MHA Engenharia, que realizou os projetos de elétrica, hidráulica, incêndios, gases medicinais, sistemas eletrônicos, controle de fumaça, pressurização de escadas, climatização e ventilação das novas torres. O sistema de monitoramento realiza o controle e ajustes das demandas de energia. De acordo com as variações de carga térmica e intensidade de luz natural, o sistema de automação otimiza o uso dos equipamentos de ar- -condicionado e a iluminação artificial em qualquer horário do dia ou da noite. Para tornar a instituição mais funcional e reunir os sistemas de segurança do complexo e das novas torres em uma única nova sala, foi realizado

31 31 o retrofit dos equipamentos da central de água gelada (CAG). Os sistemas de distribuição principal de baixa tensão em barramentos blindados viabilizam a conexão de novas linhas de alimentação, Sistema de Segurança (Controle de Acesso e CFTV PoE) e Chamada de Enfermeira com tecnologia IP. Trafegam na rede corporativa, o que facilita a expansibilidade dos sistemas da instituição. Outra novidade, prevista para as novas torres, é o controle de fumaça. Ele extrai mecanicamente a fumaça e faz a reposição mecânica de ar limpo. Em caso de incêndio, as pessoas podem ser retiradas com segurança. Durante o processo de obras do hospital, houve preocupação com a escolha dos materiais a ser utilizados, optando-se por aqueles que apresentassem alta durabilidade, resistência à corrosão, facilidade para substituição e gabinetes com espaços adequados para permitir manutenção. Por uma questão de complexidade no controle do tratamento de água, foi descartado o reúso de água das bacias sanitárias e da água pluvial coletada no pavimento térreo. Ficha Técnica - Ampliação Hospital Sírio-Libanês - Obra: Ampliação do Hospital Sírio-Libanês, em SP - Construção: Método Potencial Engenharia S. A. e Schahin Engenharia S. A. - Projeto de arquitetura, iluminação, caixilharia e fachada: Escritório L+M Gets - Projeto da estrutura de concreto e metálica: ETCPL - Projetos de instalações elétrica, hidráulica, automação e telecomunicação: MHA - Fundações: Consultrix - Reforços estruturais: Escale - Projeto de acústica: Passeri Arquitetos Associados - Lajes steel deck: Metform - Consultoria Leed: CTE - Outros fornecedores: Estruturas metálicas (Codeme e Usiminas) Acústica (Sotreq, Harmonia, Isonar) Fachada (Tecnofeal e Alubond) Esquadrias (Alumitre, Dipanny, Metálika) Impermeabilização (Proiso e Proassp, Unimper) Forro tensionado (Clipso e Diarco) Contenção (Geofix) Mármores e granitos (Di Mármore) Elevadores e escadas rolantes (Atlas Schindler) Iluminação (Trilux) Ar-condicionado (Servtec) Instalações elétricas e hidráulicas (Temon) Sistemas eletrônicos (Bettoni, MML, JCI, Eritel, Teleinfo, Schneider) Gases Medicinais (Air Liquid) Correio Pneumático (Aerocon) Consultor de concreto de alto desempenho (Prof. Paulo Helene) Consultor de fachadas (Paulo Duarte)

32 Tecnologia do Concreto 32 Sistema dispensa argamassa na fase de assentamento Fundada há cerca de dez anos, a empresa Sistema Inteligente de Construção Avançada (Sica) vem colocando no mercado a tecnologia dos blocos estruturais de concreto. O engenheiro Luís Cláudio, diretor, informa que os produtos com os quais vem trabalhando têm merecido atenção e aprovação de usuários. A nossa tecnologia, diz ele, está muito à frente do que hoje dispomos no mercado. Tenho desenvolvido projetos para as minhas obras e venho tentando estabelecer parcerias para ampliar o nosso espaço no mercado. Ele diz que não vende blocos, mas um sistema construtivo, com blocos assentados a seco, salientando que o sistema não requer argamassa. E a respeito disso tenho demonstrado as vantagens e o valor em m². O sistema pode ser utilizado em qualquer tipo de obra, inclusive mista. Estamos presentes numa obra da prefeitura de Itaquaquecetuba (SP), o Instituto do Idoso. E já dispomos, em nosso portfólio, de obras como sobrados geminados e galpões comerciais de até 5,40 m de pé-direito, além de casas térreas e assobradadas. Ele diz que, com a Sica, pode economizar de 30% a 40% em relação a outros sistemas construtivos tradicionais e enfatiza que a empresa tem atuado mais no mercado de São Paulo, embora venha procurando despertar interesses, para a tecnologia, em outras regiões brasileiras. A expectativa, segundo ele, é tentar algumas franquias a fim de facilitar o acesso da Sica a outros polos de atividades. Infelizmente, lamenta, o frete é muito caro e nos onera demais. De qualquer modo, os resultados são compensadores, tanto pela redução nos custos finais quanto na redução de cronogramas.

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