ANO XXIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2012 ASSUNTOS DIVERSOS ICMS - CE LEGISLAÇÃO - CE LEGISLAÇÃO - PB LEGISLAÇÃO - RN

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1 ANO XXIII ª SEMANA DE JANEIRO DE 2012 BOLETIM INFORMARE Nº 05/2012 ASSUNTOS DIVERSOS EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA - APLICABILIDADE Introdução - Aplicabilidade - Exportação e Termo de Responsabilidade - Despacho Para Concessão do Regime - Extinção do Regime. ICMS - CE ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO - REGIÃO SUL - TABELAS 2012 Introdução - Relacionando os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. LEGISLAÇÃO - CE Portaria SF nº 44, de (DOE de ) - ICMS, IPVA e IPI-Exportação - Quota Parte - Disposições LEGISLAÇÃO - PB Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento.. LEGISLAÇÃO - RN Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento.. Decreto nº , de (DOE de ) - ICMS - Alterações no Regulamento.. Pág. 43 Pág. 44 Pág. 48 Pág. 48 Pág. 51 Pág. 53

2 JANEIRO - Nº 05/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN ASSUNTOS DIVERSOS EXPORTAÇÃO TEMPORÁRIA Aplicabilidade científicos, artísticos, culturais, técnicos, comerciais ou industriais; Sumário 1. Introdução 2. Aplicabilidade 3. Exportação e Termo de Responsabilidade 4. Despacho Para Concessão do Regime 5. Extinção do Regime 1. INTRODUÇÃO Exportação Temporária é o regime aduaneiro que permite a saída de mercadorias do País, com suspensão do pagamento do imposto de exportação, condicionada ao seu retorno em prazo determinado, no mesmo estado em que foram exportadas. Esse regime está regulamentado pelo Decreto 6.759/ 2009 e alterações posteriores. 2. APLICABILIDADE O regime especial de admissão temporária trata de situações específicas, e visa a facilitar a saída temporária do País de bens destinados a, entre outros: a) realização/participação em eventos de natureza cultural, artística, científica, comercial e esportiva; b) assistência humanitária e salvamento; c) acondicionamento e transporte de outros bens; d) ensaios e testes ou utilização no exterior. Além desses casos, existe ainda a Exportação Temporária para Aperfeiçoamento Passivo, que é regulamentada pela Portaria MF nº 675/1994, que permite a saída do País, por tempo determinado, de mercadorias que devam ser submetidas a: a) operações de transf ormação, elaboração, beneficiamento ou montagem, no exterior, e a posterior reimportação, sob a forma do produto resultante, com pagamento de tributos sobre o valor agregado aos bens; e b) processo de conserto, reparo ou restauração, com pagamento de tributos sobre os materiais eventualmente empregados. Entre outros, podem ser submetidos ao regime de Exportação Temporária os bens destinados a: a) feiras, exposições, congressos ou outros eventos b) competições ou exibições esportivas; c) promoção comercial, inclusive amostras sem destinação comercial e mostruários de representantes comerciais; d) execução de contrato de arrendamento operacional, de aluguel, de empréstimo ou de prestação de serviços, no Exterior; e) prestação de assistência técnica a produtos exportados, em virtude de termos de garantia; f) atividades temporárias de interesse da agropecuária, inclusive animais para feiras ou exposições, pastoreio, trabalho, cobertura ou cuidados da medicina veterinária; g) emprego militar e apoio logístico às tropas brasileiras designadas para integrar força de paz em território estrangeiro. 3. EXPORTAÇÃO E TERMO DE RESPONSABILIDADE No caso de Exportação temporária de mercadoria sujeita ao imposto de Exportação, o beneficiário do regime deve assinar um termo de responsabilidade pelo pagamento do tributo suspenso, em caso de descumprimento do regime, não se exigindo garantia. O termo de responsabilidade será baixado quando comprovada a reimportação da mercadoria no prazo fixado; ou o pagamento do imposto de Exportação suspenso. No caso de descumprimento das condições, requisitos ou prazos estabelecidos para a aplicação do regime, aplicase ainda uma multa de 5% (cinco por cento) do preço normal da mercadoria. 4. DESPACHO PARA CONCESSÃO DO REGIME O procedimento a ser aplicado, assim como a declaração a ser utilizada depende da finalidade dos bens e do beneficiário do regime. O regime só é concedido após o atendimento a eventuais controles administrativos específicos a cargo de outros órgãos de governo e a sua solicitação e concessão e o despacho aduaneiro dos bens devem ser efetuados com base em: a) Declaração Aduaneira de Material Promocional, no caso de material promocional em circulação nos Estados- Partes do Mercosul, que deva ser utilizado ou distribuído gratuitamente na ocasião ou em função da realização de 43

3 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN feiras, exposições, congressos, seminários, encontros, workshops ou quaisquer outras atividades similares de caráter turístico, cultural, educativo, desportivo, religioso ou comercial nesses países; b) Declaração Aduaneira de Bens de Caráter Cultural, no caso de Exportação Temporária para países integrantes do Mercosul, de bens integrantes de projetos ou eventos culturais, aprovados pelo Ministério da Cultura; c) Declaração Simplificada de Exportação (DSE) - Formulário (Anexos VI a VII da Instrução Normativa SRF nº 611/2006); d) Declaração Simplificada de Exportação (DSE), formulada pelo importador ou seu representante em microcomputador conectado ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), acompanhada do conhecimento de carga ou documento equivalente, nas exportações por via terrestre, fluvial ou lacustre, e da primeira via da Nota Fiscal, se aplicável. 5. EXTINÇÃO DO REGIME JANEIRO - Nº 05/2012 O regime se extingue com o retorno das mercadorias ao País, desde que o respectivo conhecimento de carga seja emitido no Exterior dentro do prazo de vigência do regime, ou, ainda, se for efetuada a sua exportação definitiva, nos termos da Instrução Normativa SRF nº 443/2004. Quando ocorrer o retorno ao País dos bens exportados temporariamente, a sua finalidade e a qualidade do beneficiário do regime também definirão o procedimento a ser aplicado e o tipo de declaração aduaneira a ser utilizada. Conforme o caso, poderão ser utilizados formulários específicos aplicáveis a algumas situações ou as declarações de importação comum ou simplificada (eletrônica ou formulário). Fundamentos Legais: Decreto nº 6.759/2009; Portaria MF nº 675/1994; Instrução Normativa SRF nº 319/2003; Instrução Normativa SRF nº 40/1999; Instrução Normativa SRF nº 10/2000; Instrução Normativa SRF nº 611/2006; Instrução Normativa SRF nº 443/2004. ICMS - CE Sumário ALÍQUOTAS DO ICMS NAS UNIDADES DA FEDERAÇÃO Região Sul - Tabelas Introdução 2. Relacionando os Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul 1. INTRODUÇÃO A INFORMARE está disponibilizando nesta publicação a atualização, até o mês de janeiro/2012, das alíquotas internas das unidades da Federação da Região Sul. 2. RELACIONANDO OS ESTADOS DO PARANÁ, SANTA CATARINA E RIO GRANDE DO SUL PARANÁ Alíquotas Operações/Prestações 29% Nas operações com os seguintes produtos: a) nas operações com os seguintes produtos classificados na Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado NBM/SH: 1. bebidas alcoólicas (posições 2203, 2204, 2205, 2206 e 2208); 2. fumos e sucedâneos manufaturados (posições a ); b) nas operações com energia elétrica, exceto a destinada à eletrificação rural; c) nas prestações de serviços de comunicação; Fund. Legal: art. 14, V, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/ % a) gasolina, exceto para aviação; b) álcool anidro para fins combustíveis; Fund. Legal: art. 14, IV, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/ % Nas operações com os seguintes produtos: a) armas e munições, suas partes e acessórios (NCM Capítulo 93); b) balões e dirigíveis; planadores, asas voadoras e outros veículos aéreos, não concebidos para propulsão com motor ( ); c) embarcações de esporte e de recreio (8903); d) energia elétrica destinada à eletrificação rural; e) peleteria e suas obras e peleteria artificial (NCM Capítulo 43); f) perfumes e cosméticos (3303, 3304, 3305, exceto , e 3307, exceto ); Fund. Legal: art. 14, III, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/ % Nas demais prestações e operações não abrangidas por alíquotas específicas. Fund. Legal: art. 14, VI, do RICMS/PR, Decreto n º 1.980/ % Nas prestações de serviço de transporte intermunicipal e nas operações com os seguintes bens e mercadorias: a) canetas esferográficas, canetas e marcadores, com ponta de feltro ou com outras pontas porosas, canetas tinteiro (canetas de tinta permanente) e outras canetas, cargas com ponta, para canetas esferográficas, lápis, minas para lápis ou lapiseiras, lousas e quadros para escrever ou desenhar, cores para pintura artística, atividades educativas e recreação ou de desenho, colas e adesivos, borrachas de apagar ( a , a , , a , a , ); b) animais vivos; c) hortifrutigranjeiros e agropecuários, em estado natural; casulos do bicho-da-seda; sêmens, embriões, ovos férteis, girinos e alevinos; d) água de coco; água mineral (2201); alimentos; sucos de frutas (2009); e) rações, farinhas, farelos, tortas e resíduos destinados à alimentação animal ou utilizados na sua fabricação; f) refeições industriais ( ) e demais refeições quando destinadas a vendas diretas a corporações, empresas e outras entidades, para consumo de seus funcionários, empregados ou dirigentes, bem como no fornecimento de alimentação de que trata o inciso I do art. 2º, exceto no fornecimento ou na saída de bebidas; g) fármacos, medicamentos, drogas, soros e vacinas, inclusive veterinários; cápsulas vazias para medicamentos; h) de higiene pessoal e limpeza: 1. xampus ( ); 2. dentifrícios ( ); 3. desodorantes corporais e antiperspirantes ( ); 4. papel higiênico ( ); 5. absorventes e tampões higiênicos, fraldas para bebês e geriátricas e artigos higiênicos semelhantes ( ); 6. escovas de dentes ( ); 7. protetor solar (3304); i) calçados, tecidos, artefatos de tecidos, artigos de cama, mesa e banho, e artigos de vestuário, inclusive roupas íntimas e de banho, camisolas e pijamas, gravatas, meias, luvas, lenços, xales, echarpes, cachecóis, mantilhas e véus; j) sacolas ecológicas; k) de uso doméstico: 1. artigos para serviço de mesa ou de cozinha, de plástico, madeira, porcelana, cerâmica e vidro ( , , , e a ); talheres ( , , e 8215);panelas; 2. fogões de cozinha de até quatro bocas; 3. refrigeradores e freezers de até 300 litros com apenas uma porta; 4. máquinas de lavar roupa (8450.1) até seis kg; 5. máquinas de costura para fins doméstico ( ) e ferros elétricos de passar ( ); 6. chuveiros e duchas; 7. aparelhos receptores de televisão de até 29 polegadas; l) assentos (9401); móveis (9403); suportes elásticos para camas ( ) e colchões (9404.2); m) destinados à construção civil: 1. areia, argila, saibro, pedra bruta, brita graduada e pedra marruada; 2. tijolo, telha, tubo e manilha, de argila ou barro; 3. telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de lajes, pré-lajes e prémoldados, de cimento, de concreto, ou de pedra artificial, mesmo 44

4 JANEIRO - Nº 05/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN prémoldados, de cimento, de concreto, ou de pedra artificial, mesmo armadas; 4. cal (2522); calcário ( ); e gesso ( ); 5. blocos e tijolos ( ); 6. ladrilhos e placas de cerâmica (6907 e 6908); 7. pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou cerâmica ( e ); n) madeiras e suas obras: 1. lenha ( ); 2. madeira em bruto (4403 e 4404); 3. painéis de fibras ou de partículas e painéis semelhantes, mesmo aglomeradas com resinas ou com outros aglutinantes orgânicos (4410 e 4411); 4. molduras de madeira (4414); caixotes, caixas, engradados, barricas e embalagens semelhantes, carretéis para cabos, paletes simples, paletescaixas e outros estrados para carga e taipais de paletes (4415); barris, cubas, balsas, dornas, selhas e outras obras de tanoeiro e respectivas partes de madeira, incluídas as aduelas (4416); ferramentas, armações e cabos, de ferramentas, de escovas e de vassouras; formas, alargadeiras e esticadores, para calçados (4417); obras de marcenaria ou de carpintaria para construções, incluídos os painéis celulares, os painéis para soalhos e as fasquias para telhados ( shingles e shakes ) (4418); 12% o) plásticos e suas obras: 1. blocos de espuma ( ); 2. perfis de polímeros de cloreto de vinila ( ); 3. tubos e seus acessórios (3917); 4. outras chapas, folhas, películas, tiras e lâminas, de plásticos não alveolares (3920); 5. artigos de transporte ou de embalagem; rolhas, tampas, cápsulas e outros dispositivos para fechar recipientes (3923); p) combustíveis: 1. gasolina de aviação ( ); 2. óleo diesel ( ); 3. mistura óleo diesel/biodiesel ( ); 4. gás liquefeito de petróleo ( ); 5. gás natural ( e ); 6. gás de refinaria ( ); 7. biodiesel ( ); q) máquinas, implementos, tratores e micro-tratores, agropecuários e agrícolas (8201, , 8432, 8436, 8437, 8701, , , ) e outras partes ( ); r) máquinas e aparelhos industriais, exceto peças e partes (8417 a 8422, 8424, 8434 a 8435, 8438 a 8449, 8451, 8453 a 8465, 8468, 8474 a 8480 e 8515); s) empilhadeiras ( , e ); trator de esteira ( ); rolo compactador ( ); motoniveladoras ( ); carregadeiras ( ); escavadeira hidráulica ( ); e retroescavadeiras ( ); t) elevadores e monta-cargas ( ); escadas e tapetes rolantes ( ); partes de elevadores ( ); eixos, exceto de transmissão e suas partes (8708.5) e outros reboques e semirreboques, para transporte de mercadorias (8716.3); u) veículos automotores novos e peças para veículos automotores, inclusive para veículos, máquinas e equipamentos agrícolas e rodoviários, quando a operação seja realizada sob o regime da sujeição passiva por substituição tributária, com retenção do imposto relativo às operações subsequentes, sem prejuízo do disposto na alínea v ; v) independentemente de sujeição passiva por substituição tributária, os veículos classificados na NBM/SH, com o sistema de classificação adotado até 31 de dezembro de 1996: , , , , , , , , , , , e ; w) da indústria de automação e eletrônica: 1. máquinas e aparelhos de impressão por meio de blocos, cilindros e outros elementos de impressão da posição 8442; 2. máquinas de calcular programáveis pelo usuário e dotadas de aplicações especializadas; caixa registradora eletrônica ( ); partes e acessórios reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinados a máquinas e aparelhos da subposição , do item , da posição 8471, dos subitens , e , e dos itens e desde que tais máquinas e aparelhos estejam relacionados nesta alínea (8473); partes e acessórios das máquinas da posição 8471 ( ); outros ( ); 3. motores de passo ( ); transformadores elétricos, conversores elétricos estáticos (retificadores, por exemplo), bobinas de reatância e de alta indução (8504); 4. discos, fitas, dispositivos de armazenamento não volátil de dados à base de semicondutores, cartões inteligentes ( smart cards ) e outros suportes para gravação de som ou para gravações semelhantes, mesmo gravados, incluídos as matrizes e moldes galvânicos para fabricação de discos (8523); 5. aparelhos transmissores (emissores) com aparelho receptor incorporado baseados em técnica digital (8525); receptores pessoais de radiomensagens - pager ( ); 6. aparelhos digitais de sinalização acústica ou visual, exceto os aparelhos residenciais (8531); 7. condensadores elétricos próprios para montagem em superfície - SMD ( , , , , e ); resistências elétricas próprias para montagem em superfície - SMD (8533); circuitos impressos multicamadas e circuitos impressos flexíveis multicamadas, próprios para as máquinas, aparelhos, equipamentos e dispositivos constantes neste item ( ); interruptor, seccionador, comutador e codificador digitais ( ); conectores para circuito Alíquotas 25% 25% 20% 18% 17% 13% 12% comutador e codificador digitais ( ); conectores para circuito impresso ( ); comando numérico computadorizado ( ); controlador programável ( ); controlador de demanda de energia elétrica ( ); 8. diodos, transistores e dispositivos semelhantes semicondutores; dispositivos fotossensíveis semicondutores, incluídas as células fotovoltaicas, mesmo montadas em módulos ou painéis; diodos emissores de luz; cristais piezelétricos montados (8541); circuitos integrados e microconjuntos, eletrônicos (8542); máquinas e aparelhos elétricos com funções próprias, não especificados nem compreendidos em outras posições (8543); 9. fios, cabos (incluídos os cabos coaxiais) e outros condutores, isolados para usos elétricos (incluídos os envernizados ou oxidados anodicamente), mesmo com peças de conexão; cabos de fibras óticas, constituídos de fibras embainhadas individualmente, mesmo com condutores elétricos ou munidos de peças de conexão (8544); cabos de fibras óticas ( ); fibras óticas ( ); feixes e cabos de fibras óticas ( ); dispositivos de cristais líquidos - LCD ( ); 10. instrumentos e aparelhos digitais para medicina, cirurgia, odontologia e veterinária (9018); aparelhos digitais de mecanoterapia, de ozonoterapia, de oxigenoterapia, de aerossolterapia, aparelhos digitais respiratórios de reanimação e outros aparelhos digitais de terapia respiratória (9019); x) implantes dentários em geral, de qualquer material, inclusive os de titânio, de todas as formas, diâmetros e alturas, próprios para serem fixados nos ossos da mandíbula, maxilar ou zigomático, suas partes, acessórios e complementos (8108). RIO GRANDE DO SUL Operações/Prestações I) Serviços de Comunicação; Fund. Legal: Livro I, art. 28, I, do RICMS/RS. II) Operações e prestações internas e de importação, de produtos relacionados no Apêndice I, Seção I: a) Armas e munições, classificadas no capítulo 93 da NBM/SH-NCM; b) Artigos de antiquários; c) Aviões de procedência estrangeira, para uso não comercial; d) Bebidas, exceto: vinho e derivados da uva e do vinho, assim definidos na Lei Federal nº 7.678, de 08/11/88; sidra e filtrado doce de maçã; aguardentes de cana classificadas no código da NBM/SH- NCM; água mineral e sucos de frutas não fermentados, sem adição de álcool, com ou sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes; e refrigerante; e) Brinquedos, na forma de réplica ou assemelhados de armas e outros artefatos de luta ou de guerra, que estimulem a violência; f) Cigarreiras; g) Cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, fumos desfiados e encarteirados, fumos para cachimbos e fumos tipo crespo; h) Embarcações de recreação ou de esporte; i) Energia elétrica, exceto para consumo em iluminação de vias públicas, industrial, rural e, até 50 KW por mês, residencial; j) Gasolina, exceto de aviação, e álcool anidro e hidratado para fins combustíveis; l) Perfumaria e cosméticos (posições 3303, 3304, 3305 e 3307, da NBM/SH-NCM).(*) (*) No período de 1º de junho de 2010 a 30 de junho de 2011, cosméticos, perfumaria, artigos de higiene pessoal e de toucador, relacionados no item XXII da Seção III do Apêndice II, nas saídas promovidas por estabelecimento de substituto tributário dessas mercadorias, relativamente ao débito fiscal próprio têm alíquota de 12%. Fund. Legal: Livro I, art. 27, I, Apêndice I, Seção I, e art. 29, II, do RICMS/RS. Energia elétrica destinada à iluminação de vias públicas. Fund. Legal: Livro I, art. 27, IV, do RICMS/RS. Refrigerantes. Fund. Legal: Livro I, art. 27, III, do RICMS/RS. Nas demais operações e prestações de serviços, internas e de importação que não estiverem relacionados com alíquotas específicas.. Fund. Legal: Livro I, art. 27, VII, e art. 29, II, do RICMS/RS. No período de 1º de setembro a 31 de dezembro de 2010, quando se tratar de cal destinada à construção civil classificada na posição 2522 da NBM/SH-NCM Operações e prestações internas e de importação: I) Arroz; II) aves e gado vacum, ovino, bufalino, suíno e caprino, bem como carnes e produtos comestíveis resultantes do abate desses animais, inclusive salgados, resfriados ou congelados; III) Batata; IV) cebola V) Farinha de trigo; VI) Feijão de qualquer classe ou variedade, exceto o soja; VII) Frutas frescas, verduras e hortaliças, exceto amêndoas, nozes, avelãs e castanhas; VIII) Leite fresco, pasteurizado ou não, esterilizado ou reidratado, em qualquer embalagem; IX) Massas alimentícias, biscoitos, pães, cucas e bolos de qualquer tipo ou espécie; X) Ovos frescos, exceto quando destinados à industrialização; XI) Pescado, exceto adoque, bacalhau, merluza, pirarucu, crustáceos, moluscos e rã; 45

5 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN XII) Refeições servidas ou fornecidas por bares, lanchonetes, restaurantes, cozinhas industriais e similares NOTA - Não se incluem nesta alíquota o fornecimento de bebidas. XIII) Trigo e triticale, em grão; XIV) Adubos, fertilizantes, corretivos de solo, sementes certificadas, rações balanceadas e seus componentes, sal mineral, desde que destinados à produção agropecuária; NOTA - Esta alíquota, em relação a componentes de rações balanceadas, somente se aplica às saídas com destino a fabricante de rações. XV) Aviões e helicópteros de médio e grande porte e suas peças, bem como simuladores de vôo, compreendidos na posição 8803 e nas subposições , , e , da NBM/SH-NCM XVI) Cabines montadas para proteção de motorista de táxi XVII) Carvão mineral XVII) Empilhadeiras, retroescavadeiras e pás carregadoras, classificadas nas subposições e , da NBM/SH-NCM XIX) Máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos industriais, bem como acessórios, sobressalentes e ferramentas que acompanhem estes bens NOTA - Esta alíquota somente se aplica: a) às operações efetuadas pelo estabelecimento fabricante e desde que, cumulativamente: 1 - o adquirente seja estabelecimento industrial; 2 - as mercadorias se destinem ao ativo permanente do estabelecimento adquirente; 3 - as mercadorias sejam empregadas diretamente no processo industrial do estabelecimento adquirente; b) às importações do exterior, desde que satisfeitas as condições previstas na alínea anterior XX) Máquinas e implementos, destinados a uso exclusivo na agricultura, classificados na posição 8437 (exceto ), na subposição e nos códigos , , e , da NBM/SH-NCM XXI) Máquinas e implementos agrícolas, classificados nas posições 8201 (exceto ), 8432 (exceto ), 8433 (exceto e ) e 8701 (exceto tratores rodoviários do código ), da NBM/SH-NCM XXII) Produtos de informática classificados na posição 8471 e nas subposições , e , e, desde que de tecnologia digital, nas posições 8536, 8537, 9029, 9030, 9031 e 9032, da NBM/SH- NCM, nas saídas do estabelecimento fabricante XXIII) Silos armazenadores, exclusivamente para cereais, com dispositivos de ventilação e/ou aquecimento incorporados, classificáveis no código da NBM/SH-NCM XXIV) Tijolos, telhas e cerâmicas vermelhas, classificados na posição 6907 e nas subposições e , da NBM/SH-NCM XXVI) Veículos automotores terrestres, até 31 de dezembro de 1998, quando tais operações sejam operações sejam sujeitas ao regime de substituição tributária com retenção do imposto NOTA - Esta alíquota também é aplicada, mesmo que a operação não esteja sujeita à substituição tributária, nos seguintes casos: a) em relação aos veículos classificados nos códigos , , , , , , , , , , , e , da NBM/SH; b) no recebimento, pelo importador, de veículo importado do exterior; c) na saída promovida pelo estabelecimento fabricante ou importador, diretamente a consumidor ou usuário final, inclusive quando destinado ao ativo permanente. XXVII) Energia elétrica rural e, até 50 KW por mês, residencial NOTA - Considera-se energia elétrica rural a destinada à atividade agropecuária, nos termos de instruções baixadas pelo Departamento da Receita Pública Estadual. XXVIII) Óleo diesel, biodiesel, GLP, gás natural e gás residual de refinaria XXIX) Vagões para transporte de mercadorias sobre vias férreas, classificados na posição 8606 da NBM/SH-NCM XXX)Café solúvel, classificado no código da NBM/SH-NCM, até 31 de julho de 2007 XXXI) Basalto, classificado no código da NBM/SH-NCM XXXII) Elevadores, classificados no código da NBM/SH-NCM XXXIII) artefatos de joalharia, de ourivesaria e outras obras, classificadas nas posições 7113, 7114 e 7116, da NBM/SH-NCM; NOTA - Esta alíquota somente se aplica se houver incremento da produção dessas mercadorias no Estado, se forem mantidos, no mínimo, os níveis de arrecadação do imposto do exercício de 1997, e, ainda, se atendidas as demais condições estabelecidas em Termo de Acordo firmado entre o Setor da Indústria Joalheira e de Lapidação de Pedras Preciosas e o Estado do Rio Grande do Sul. XXXIV) retroescavadeiras, motoniveladoras, tratores de lagarta, caminhões com caixa basculante, rolos compactadores e pás carregadoras, classificadas no posição 8429 e nos códigos e , da NBM/SH-NCM, até 31 de agosto de 1998, desde que adquiridas por governo de município localizado no Estado; NOTA 01 - A partir de 1º de setembro de 1998, esta alíquota somente se aplica às operações de saídas efetuadas, desde que, até 31 de agosto de 1998, o adquirente das mercadorias: a) tenha obtido aprovação de financiamento pelo Conselho Diretor do Fundo de Investimentos do Programa Integrado de Melhoria Social - FUNDOPIMES, instituído pela Lei nº 8.899, de 04/08/89, na hipótese de estar adquirindo as mercadorias com recursos provenientes desse Fundo; ou Alíquotas 25% 17% 12% JANEIRO - Nº 05/2012 ou b) tenha aberto processo licitatório para aquisição das mercadorias, nas demais hipóteses. NOTA 02 - O contribuinte que efetuar operações de saídas com as mercadorias referidas nesta alínea, sujeitas à alíquota de 12%, deverá conservar documentos necessários à comprovação do cumprimento, pelo adquirente das mercadorias, das condições previstas na nota anterior. XXXV) no período de 24 de setembro de 2004 a 31 de dezembro de 2009, vestuário, calçados e móveis, de produção própria, classificados nos Capítulos 61, 62 ou 64 ou nas posições 9401 a 9404, da NBM/SH-NCM, nas saídas promovidas por estabelecimento industrial, com destino a órgãos e entidades da Administração Pública Direta e suas Fundações e Autarquias, bem como aos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário; NOTA - A alíquota prevista nesta alínea somente se aplica se for consignado no documento fiscal o respectivo número do empenho. Fund. Legal: Livro I, art. 27, V, Apêndice I, Seção II, art. 28, II, e art. 27, VI, do RICMS/RS. XXXVI no período de 1º de agosto de 2010 a 30 de junho de 2011, telhas de concreto classificadas na subposição da NBM/SH-NCM; XXXVII no período de 1º de março a 31 de agosto de 2010, cal destinada à construção civil classificada na posição 2522 da NBM/SH-NCM; XXXVIII a partir de 1º de julho de 2010, máquinas e aparelhos relacionados no Apêndice I, Seção III; SANTA CATARINA Operações/Prestações Nas operações internas e de importação com as seguintes mercadorias: I) Operações com energia elétrica, exceto os casos previstos com alíquota de 12% II) Produtos supérfluos: a) cervejas e chope, da posição 2203; b) demais bebidas alcoólicas, das posições 2204, 2205, 2206 e 2208; c) cigarro, cigarrilha, charuto e outros produtos manufaturados de fumo, das posições 2402 e 2403; d) perfumes e cosméticos, das posições 3303, 3304, 3305 e 3307; com exceção de protetor solar cuja alíquota passou a ser de 17%, a partir de e) peleteria e suas obras e peleteria artificial, do Capítulo 43; f) asas-delta do código ; g) balão e dirigíveis, do código ; h) iates e outros barcos e embarcações de recreio ou esporte, barcos a remo e canoas, da posição 8903; i) armas e munições, suas partes e acessórios, do Capítulo 93. III) Prestações de serviços de comunicação; IV) Operações com gasolina automotiva e com álcool carburante. Fund. Legal: Art. 26, II, do RICMS/2001. Operações e prestações não abrangidas pelas alíquotas de 12% ou 25%. Fund. Legal: Art. 26, I do RICMS/2001 Nas operações e prestações internas e de importação: I) Operações com energia elétrica de consumo domiciliar até os primeiros 150 kw (cento e cinqüenta por quilowatts); II) Operações com energia elétrica destinada a produtor rural e cooperativas rurais redistribuidoras, na parte que não exceder a 500 KW (quinhentos quilowatts) mensais por produtor rural; III) Prestações de serviço de transporte rodoviário, ferroviário e aquaviário de passageiros. IV) Mercadorias de consumo popular: a) carnes e miudezas comestíveis frescas, resfriadas, congeladas ou temperadas de aves das espécies domésticas; b) carnes e miudezas comestíveis frescas, resfriadas, congeladas de bovino, bufalino, suíno, ovino, caprino e coelho; c) charque e carne-de-sol; d) erva-mate beneficiada; e) açúcar; f) café torrado em grão ou moído; g) farinha de trigo, de milho e de mandioca; h) leite e manteiga; i) banha de porco prensada; j) óleo refinado de soja e milho; I) margarina e creme vegetal; m) espaguete, macarrão e aletria; n) pão; o) sardinha em lata; 46

6 JANEIRO - Nº 05/2012 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN p) vinagre; q) sal de cozinha; r) queijo V)Operações com óleo diesel e coque de carvão mineral; VI) Operações com veículos automotores arrolados na Seção IV do Anexo I do RICMS/2001; VII) pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiros, bidês, sanitários e caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para uso sanitário, de porcelana ou cerâmica, e ; VIII) ladrilhos e placas de cerâmica, exclusivamente para pavimentação ou revestimento, classificados segundo a Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado - NBM/SH nas posições 6907 e 6908 (Lei nº /06); IX) blocos de concreto, telhas e lajes planas pré-fabricadas, painéis de lajes, pré-moldados, classificados, segundo a Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, respectivamente, nos códigos , , ; X) mercadorias integrantes da cesta básica da construção civil, relacionadas no Anexo 1, Seção XXXII; a) Areia b) Plásticos b.1) pias e lavatórios b.2) calhas beiral e respectivos acessórios, para chuva b.3) tubos soldáveis para água fria b.4) tubos soldáveis para esgoto b.5) conexões soldáveis para água fria b.6) conexões soldáveis para esgoto b.7) torneiras b.8) assentos e tampas, para sanitário b.9) caixas de descarga para sanitário b.10) caixas d'água de até litros b.11) registros de esfera, de pressão ou gaveta c) Madeira de pinus ou eucalipto c.1) tábuas c.2) caibros e sarrafos c.3) assoalhos e forros c.4) janelas, portas, caixilhos e alizares d) Fibrocimento d.1) caixas d'água de até litros d.2) telhas de até 5 mm de espessura e) Vidros planos de até 3 mm de espessura f) Cubas e pias de aço inoxidável de até 1,30 m de comprimento, para cozinha g) Portas, janelas, caixilhos, alizares e soleiras, de ferro h) Ferragens para portas e janelas, com acabamento de ferro zincado i) Quadros para medidor de luz monofásico j) Metais sanitários j.1) torneiras de pressão para pia ou lavatório, de cartucho rotativo e sem misturador, com acabamento em metal cromado registros de pressão ou gaveta j.2) Fios elétricos de cobre de até 6 mm de diâmetro, isolados para até 750 Volts XI) Produtos primários (Seção III do Anexo I do RICMS/2001): a) animais vivos: a.1) das espécies cavalar, asinina e muar; a.2) da espécie bovina; a.3) da espécie suína; a.4) das espécies ovina e caprina; a.5) aves das espécies domésticas; a.6) coelhos; a.7) abelha rainha; a.8) chinchila; b) peixes, crustáceos e moluscos: b.1) peixes frescos, congelados ou resfriados; b.2) crustáceos, mesmo sem casca vivos, frescos, congelados ou resfriados; b.3) moluscos, com ou sem concha, vivos, frescos, congelados ou resfriados; c) produtos hortícolas, plantas, raízes e tubérculos, comestíveis frescos: c.1) batata; c.2) tomates; c.3) cebolas, alho comum, alho-poró e outros produtos aliáceos; c.4) couves, couve-flor, repolho ou couve, frisada, couve-rábano e produtos comestíveis semelhantes; c.5) cenouras, nabos, beterrabas para salada, cercefi, aipo-rábano, rabanetes e raízes comestíveis semelhantes; c.6) pepinos e pepininhos; c.7) ervilhas, feijão, grão-de-bico, lentilhas e outros legumes de vagem, legumes com ou sem vagem; c.8) alcachofras; c.9) berinjelas; c.10) aipo; c.11) cogumelos; c.12) pimentões e pimentas; c.13) espinafres; c.14) raízes de mandioca, de araruta e de salepo, topinambos, batatasdoces, inhame e outras raízes e tubérculos comestíveis; d) frutas frescas; e) café, chá, mate e especiarias: e.1) café não torrado; e.2) chá em folhas frescas; e.3) mate em rama ou cancheado; e.4) baunilha; e.5) canela e flores-de-caneleira; e.6) cravo-da-índia (frutos, flores e pedúnculos); e.7) noz-moscada, macis, amomos cardamomos; e.8) sementes de anis, badiana, funcho, coentro, cominho e de alcaravia, bagas de zimbro; e.9) gengibre, açafrão-da-terra (curcuma), tomilho, louro; f) cereais: f.1) trigo; f.2) centeio; f.3) cevada; f.4) aveia; f.5) milho em espiga ou grão; f.6) arroz, inclusive descascado; f.7) sorgo; f.8) trigo mourisco, painço e alpiste; g) sementes e frutos oleaginosos, palhas e forragens: g.1) soja; g.2) amendoins não torrados, mesmo descascados; g.3) copra; g.4) sementes de linho, colza, girassol, algodão, rícino, gergelim, mostarda; g.5) cana-de-açúcar; h) fumo em folha; i) lenha e madeiras em toras; j) casulos de bicho-da-seda; l) ovos de aves, com casca, frescos; m) mel natural. Fund. Legal: Art. 26, III, do RICMS/

7 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN JANEIRO - Nº 05/2012 LEGISLAÇÃO - CE ICMS, IPVA E IPI-EXPORTAÇÃO QUOTA PARTE - DISPOSIÇÕES PORTARIA SF Nº 44, de (DOE de ) Dispõe sobre a divulgação, por município cearense, das quotas partes do ICMS, IPVA e IPI - Exportação, recebidos e transferidos. O SECRETÁRIO DA FAZENDA DO ESTADO DO CEARÁ, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO o que estabelece os Art.158, parágrafo único, inciso II e 162 da Constituição da República Federativa do Brasil, CONSIDERANDO o disposto no Art.200, parágrafo único, da Constituição do Estado do Ceará, bem como o previsto na Lei nº , de 07/08/96, e CONSIDERANDO, ainda, o que determina o Art.8º da Lei Complementar Federal nº63, de RESOLVE: Art.1º - Dar conhecimento, na forma do Anexo Único desta Portaria dos valores a serem repassados aos Municípios cearenses, das quotas-partes do ICMS, do IPVA e do IPI - exportação, recebidos e transferidos, referentes ao mês DEZEMBRO/2011. Art.2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. João Marcos Maia Secretário Adjunto da Fazenda NOTA - Anexo publicado no DOE de LEGISLAÇÃO - PB ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 1997, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARAÍBA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 86, inciso IV, da Constituição do Estado, e tendo em vista o disposto na Lei nº 9.550, de 06 de dezembro de 2011, DECRETA: Art. 1º - Os dispositivos do Regulamento do ICMS RICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 1997, a seguir enunciados, passam a vigorar com a seguinte redação: Art.24 - II - fundada suspeita de que os documentos e livros fiscais não refletem o valor real da operação ou da prestação; Parágrafo único - Para arbitrar o valor das operações ou prestações, nas hipóteses deste artigo, a autoridade fiscal levará em conta um dos seguintes critérios: I - o preço constante de pautas elaboradas pela Secretaria Executiva da Receita; II - o preço corrente da mercadoria ou sua similar na praça do contribuinte fiscalizado ou no local da autuação, ou o preço FOB à vista da mercadoria, calculado para qualquer operação; III - o preço de custo das mercadorias vendidas (CMV) acrescido do percentual nunca inferior a 30% (trinta por cento), para qualquer tipo de atividade, nos termos do inciso II do 4º do art. 643; IV - na saída de mercadorias de estabelecimentos industriais, o preço nunca inferior ao custo dos produtos fabricados ou vendidos, conforme o caso, nos termos do art. 645; V - o que mais se aproximar dos critérios previstos nos incisos anteriores, quando a hipótese não se enquadrar, expressamente, em qualquer um deles. Art V - exibir ou entregar ao Fisco, quando exigido ou solicitado, os livros e/ou documentos fiscais e contábeis, assim como outros elementos auxiliares relacionados com a sua condição de contribuinte; Art.643-3º - No exame da escrita fiscal de contribuinte que não mantenha escrituração contábil regular devidamente registrada na Junta Comercial, será exigido o livro Caixa, devidamente autenticado pela repartição fiscal do domicílio do contribuinte, com a escrituração analítica dos recebimentos e pagamentos ocorridos em cada mês. 4º - Para efeito de aferição da regularidade das operações quanto ao recolhimento do imposto, deverão ser utilizados, onde couber, 48

8 JANEIRO - Nº 05/2012 os procedimentos abaixo, dentre outros, cujas repercussões são acolhidas por este Regulamento: I - a elaboração de Demonstrativo Financeiro, o qual deverá ser aplicado em estabelecimentos que comercializem apenas mercadorias tributáveis, onde deverão ser evidenciadas todas as receitas e despesas operacionais ou não operacionais, bem como considerada a disponibilidade financeira existente em Caixa e Bancos, devidamente comprovadas, no início e no final do período fiscalizado; II - o levantamento da Conta Mercadorias, caso em que o montante das vendas deverá ser equivalente ao custo das mercadorias vendidas (CMV) acrescido de valor nunca inferior a 30% (trinta por cento) para qualquer tipo de atividade, observado o disposto no inciso III do parágrafo único do art º - Na ausência da escrituração do livro Caixa, de que trata o 3º deste artigo, serão considerados como pagamentos realizados com receita originária de omissão de saídas de mercadorias tributáveis, todos os desembolsos efetuados e documentalmente comprovados, quando da realização da auditoria, observado o que dispõe o art. 646 deste Regulamento. 6º - As diferenças verificadas em razão dos procedimentos adotados nos incisos I e II do 4º deste artigo denunciam irregularidade de omissão de saídas de mercadorias tributáveis, observado o disposto no parágrafo único do art. 646 deste Regulamento. 7º - Para fins de acolhimento da escrita contábil para a realização da auditoria ou como prova processual, o registro e a autenticação do livro Diário na Junta Comercial deverão ter sido realizados antes da ciência do Termo de Início de Fiscalização. Art.645-2º - Para a exigência do imposto a que se refere o 1º deste artigo ter-se-á em conta que o valor das saídas será, pelo menos, igual ao custo dos produtos fabricados ou vendidos, conforme o caso, observado o disposto no parágrafo único do art. 646, deste Regulamento. Art O fato de a escrituração indicar insuficiência de caixa e bancos, suprimentos a caixa e bancos não comprovados ou a manutenção no passivo de obrigações já pagas ou inexistentes, bem como a ocorrência de entrada de mercadorias não contabilizadas ou de declarações de vendas pelo contribuinte em valores inferiores às informações fornecidas por instituições financeiras e administradoras de cartões de crédito, autorizam a presunção de omissão de saídas de mercadorias tributáveis ou de prestações de serviços sem o recolhimento do imposto, ressalvada ao contribuinte a prova da improcedência da presunção. Parágrafo único - A presunção de que cuida este artigo aplica-se, igualmente, a qualquer situação em que a soma dos desembolsos no exercício seja superior à receita do estabelecimento, levando-se em consideração os saldos inicial e final de caixa e bancos, assim como a ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN diferença tributável verificada no levantamento da Conta Mercadorias, quando do arbitramento do lucro bruto ou da comprovação de que houve saídas de mercadorias de estabelecimento industrial em valor inferior ao Custo dos Produtos Fabricados ou Vendidos, conforme o caso. Art I - não esteja acompanhada de documento fiscal regular, nos termos da legislação vigente; Art I- a) aos que transportarem, receberem, estocarem, depositarem mercadorias ou efetuarem prestações de serviços de transporte sem etiqueta ou visto no documento fiscal, Termo de Responsabilidade de Mercadorias em Trânsito ou Passe Fiscal, emitidos pelos Postos Fiscais de fronteira, ou sem o registro de passagem do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica (DANFE); Art O contencioso tributário não terá como objeto a representação fiscal, resultante de imposto declarado e não recolhido, do saldo de parcelamento espontâneo ou da omissão da entrega de documentos de controle de informações econômico - fiscais. Parágrafo único - O crédito tributário apurado, quando não recolhido no prazo de 30 (trinta) dias, será inscrito na dívida ativa para cobrança judicial. Art Quando, através de exames posteriores à lavratura do auto de infração, verificarem-se irregularidades, lavrar-se-á: I - Termo Complementar de Infração, quando for constatada necessidade de complementação do crédito tributário, e não tiver sido proferida decisão de primeira instância; II - Auto de Infração específico, quando já tiver sido proferida a decisão de primeira instância; III - Termo de Conluio, quando se constatar como responsável pela infração outra pessoa além da originalmente acusada. Parágrafo único - As hipóteses descritas nos incisos I e III deste artigo ensejam a reabertura do prazo de reclamação. Art VI - a informação sobre inexistência de reclamação ou de recurso 49

9 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN JANEIRO - Nº 05/2012 e a lavratura dos respectivos termos de revelia e de preclusão; Art.724-1º - I - o valor atualizado da parte contrária à fazenda estadual não exceder o valor correspondente a 50 (cinquenta) UFR-PB, vigente à data da decisão; Art.730-1º - I - o valor atualizado da parte contrária à fazenda estadual não exceder o valor correspondente a 100 (cem) UFR-PB, vigente à data da decisão; Art O Conselho de Recursos Fiscais compor-se-á de 06 (seis) membros, além do Presidente, denominados Conselheiros, nomeados pelo Governador do Estado, para mandato de 02 (dois) anos, renovável a critério do Poder Executivo, e escolhidos da seguinte forma: I - 01 (um) Conselheiro-Presidente, indicado pelo Secretário Executivo da Receita, dentre Auditores Fiscais Tributários do Estado, com título de Bacharel em Direito; II - 03 (três) Conselheiros indicados pelo Secretário Executivo da Receita, dentre Auditores Fiscais Tributários do Estado; III - os demais, por indicação da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba- FIEP, da Federação do Comércio do Estado da Paraíba - FECOMERCIO e da Federação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Estado da Paraíba - FEMIPE, dentre pessoas físicas, com graduação de curso em nível superior, maiores e em pleno gozo de seus direitos individuais, de ilibada reputação e reconhecido conhecimento da área tributária, escolhidas uma para cada entidade representada, em listas tríplices apresentadas por cada Federação. 1º - O mandato de que trata o caput deste artigo terá início, em cada período, na data de publicação dos atos de nomeação dos Conselheiros. 2º - Recusando a indicação, o Chefe do Poder Executivo fixará prazo para apresentação de nova lista tríplice. 3º - A cada Conselheiro corresponde um suplente, adotados os mesmos critérios da indicação, escolha e nomeação.. Art. 2º - Ficam acrescentados os seguintes dispositivos ao Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 1997: Art XVIII - no caso de não possuir escrita contábil regular, manter devidamente escriturado e atualizado o Livro Caixa com a movimentação analítica dos recebimentos e pagamentos ocorridos em cada mês, inclusive, a movimentação bancária, devendo apresentá-lo à repartição fiscal, quando solicitado. Art.142-3º - Os documentos previstos nos incisos I a XXIII do caput deverão ser extraídos a carbono de dupla face ou em papel carbonado, com preenchimentos à máquina ou manuscritos à tinta ou a lápis-tinta, devendo ainda os seus dizeres e indicações estarem bem legíveis em todas as vias.. Art. 3º - O caput do art. 717 do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art A reclamação apresentada intempestivamente será arquivada, não se tomando conhecimento dos seus termos.. Art. 4º - O caput e o 1º do art.143 do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 1997, passam a vigorar com as seguintes redações: Art Os documentos fiscais referidos no art. 142 deverão ser emitidos de acordo com as exigências previstas na legislação vigente, sob pena de serem desconsiderados pelo fisco estadual, em decorrência de sua inidoneidade. 1º - É considerado inidôneo, para todos os efeitos fiscais, fazendo prova apenas em favor do Fisco, os documentos previstos no art. 142 que: I - omitam informações, no seu preenchimento, essenciais ao controle do fisco, ou as prestem com imprecisão, entre as quais as referentes: a) ao emitente; b) ao destinatário; c) à discriminação das mercadorias, à quantidade, à unidade de medida, ao valor e à alíquota; d) à natureza da operação ou CFOP; e) aos dados do transportador; f) à data de emissão e saída das mercadorias; II - não sejam os legalmente exigidos para a respectiva operação, quando esta circunstância for detectada pela fiscalização de trânsito de mercadorias; III - não guardem as exigências ou requisitos previstos na legislação 50

10 JANEIRO - Nº 05/2012 vigente, quanto ao seu layout ; IV - em se tratando dos documentos previstos nos incisos I a XXIII, os que contenham declarações inexatas, estejam preenchidos de forma ilegível ou apresentem emendas ou rasuras que lhes prejudique a clareza; V - em se tratando dos documentos previstos nos incisos I a XXIII, os que apresentem divergências entre os dados constantes de suas diversas vias, entre as quantidades consignadas no documento fiscal e as transportadas e as divergências relativas à quantidade ou discriminação das mercadorias; VI - acobertem operação com combustível derivado ou não do petróleo, em desacordo com a legislação federal competente, inclusive as normas emanadas da Agência Nacional do Petróleo - ANP e do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN INMETRO.. Art. 5º - Ficam revogados os seguintes dispositivos do Regulamento do ICMS - RICMS, aprovado pelo Decreto nº , de 19 de junho de 1997: I - a seção III do Capítulo I do Título VII do Livro Primeiro; II - o inciso I do art Art. 6º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Palácio do Governo do Estado da Paraíba, em João Pessoa, 24 de janeiro de 2012; 124º da Proclamação da República. Ricardo Vieira Coutinho Governador LEGISLAÇÃO - RN ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre a emissão de Nota Fiscal e dá outras providências. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, V, da Constituição Estadual, e com fundamento nos arts. 3º e 44, caput, ambos da Lei Estadual n.º 6.968, de 30 de dezembro de 1996, DECRETA: Art. 1º - O art. 6º, caput, II, do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 6º - () II - até 31 de dezembro de 2012, nas operações internas e interestaduais, as saídas de algaroba e seus derivados;. (NR) Art. 2º - O art. 6º, caput, do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XXIX: Art. 6º - () XXIX - as operações internas com gêneros alimentícios regionais destinados à merenda escolar da rede pública de ensino, observado o seguinte: a) o benefício previsto neste inciso somente se aplica às pessoas físicas produtores rurais, às cooperativas de produtores ou às associações que as representem; b) não será exigido o estorno do crédito fiscal nos termos do art. 115 deste Regulamento, nas operações abrangidas pela isenção prevista neste inciso.. (NR) Art. 3º - O art. 8º do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte 4º: Art. 8º - () 4º - A partir de 1.º de janeiro de 2012, na hipótese de saída de medicamento, somente será considerada amostra gratuita a que contiver: I - tratando-se de antibióticos, a quantidade suficiente para o tratamento de um paciente; II - tratando-se de anticoncepcionais, cem por cento da quantidade de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa; III - nos demais casos, no mínimo, cinquenta por cento da quantidade total de peso, volume líquido ou unidades farmacotécnicas da apresentação registrada na ANVISA e comercializada pela empresa; IV - na embalagem, as expressões AMOSTRA GRÁTIS e VENDA PROIBIDA de forma clara e não removível; V - o número de registro com treze dígitos correspondentes à embalagem original, registrada e comercializada, da qual se fez a amostra; e VI - no rótulo e no envoltório, as demais indicações de caráter geral ou especial exigidas ou estabelecidas pelo órgão competente do 51

11 ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN Ministério da Saúde. (NR) Art. 4º - O art. 9º, caput, XII e XIII, do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 9º - () XII - as saídas de produtos farmacêuticos e de fraldas geriátricas da Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) destinadas às farmácias que façam parte do Programa Farmácia Popular do Brasil, instituído pela Lei n.º , de 13 de abril de 2004, observado os 7º, 8º, 9º e 11 deste artigo; XIII - as saídas internas destinadas a pessoa física, consumidor final de produtos farmacêuticos e de fraldas geriátricas promovidas pelas farmácias referidas no inciso XII do caput deste artigo, observado os 7º, 8º, 9º e 11 deste artigo;. (NR) Art. 5º - O art. 9º do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte 11: Art. 9º - () 11 - A partir de 1.º de janeiro de 2012 a nota fiscal da operação de devolução de bens ou mercadorias pela farmácia integrante do Programa Farmácia Popular do Brasil, de que trata o inciso XII do caput deste artigo, poderá ser emitida pelo destinatário, devendo o respectivo DANFE acompanhar o transito dos bens ou mercadorias. (NR) Art. 6º - O art. 19, caput, do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art A isenção de que trata o inciso XV do art. 18 deste Regulamento estende-se, também, às saídas e aos retornos dos produtos importados com destino a industrialização por conta e ordem do importador. (). (NR) Art. 7º - O art. 27, caput, XI, XXVIII, XL e 16, do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 27 () XI - até 31 de dezembro de 2015, as operações com os produtos classificados na Nomenclatura Comum do Mercosul - Sistema Harmonizado (NCM/SH), observado o disposto nos 14 e 16 deste artigo; () XXVIII - até 31 de dezembro de 2012, as operações com mercadorias, destinadas a programas de fortalecimento e modernização das áreas fiscal, de gestão, de planejamento e de controle externo, dos Estados e do Distrito Federal, adquiridas através de licitações ou contratações efetuadas dentro das normas estabelecidas pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); () JANEIRO - Nº 05/2012 XL - até 31 de julho de 2014, as operações com mercadorias e bens destinados à construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios a serem utilizados na Copa do Mundo de Futebol de 2014, observado o disposto nos 16, 31 e 32 deste artigo e o seguinte: 16 - Não será exigido o estorno do crédito fiscal nos termos do art. 115 deste Regulamento, nas operações abrangidas pela isenção prevista nos incisos XI, XXXIV, XL e LII do caput deste artigo.. (NR) Art. 8º - O art. 27, caput, do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar acrescido dos seguintes incisos LI, LII e 45: Art. 27 () LI - até 31 de julho de 2014, as operações internas e em relação ao diferencial de alíquotas incidente nas aquisições de mercadorias destinadas à construção, ampliação, reforma ou modernização dos Centros de Treinamentos de Seleções (CTS) reconhecidos pela FIFA, que serão utilizados na Copa do Mundo de Futebol FIFA 2014, observadas as seguintes condições: a) comprovação do efetivo emprego das mercadorias e bens nas obras a que se refere este inciso; e b) adimplemento de outras condições ou controles previstos neste Regulamento; LII - as saídas de pilhas e baterias usadas, após seu esgotamento energético, que contenham em sua composição chumbo, cádmio, mercúrio e seus compostos e que tenham como objetivo a reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequada, observado o disposto nos 16 e 45 deste artigo; 45 - Para fruição do benefício previsto no inciso LII do caput deste artigo, os contribuintes de ICMS deverão: I - emitir, diariamente, nota fiscal para documentar o recebimento de pilhas e baterias, quando o remetente não for contribuinte obrigado à emissão de documento fiscal, consignando no campo INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES a seguinte expressão: Produtos usados isentos do ICMS, coletados de consumidores finais Convênio ICMS 27/05 ; II - emitir nota fiscal para documentar a remessa dos produtos coletados aos respectivos fabricantes ou importadores ou a terceiros repassadores, consignando no campo INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES a seguinte expressão: Produtos usados isentos do ICMS nos termos do Convênio ICMS 27/05". (NR) Art. 9º - O art. 90, caput, do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso XXI: Art. 90 () XXI - a partir de 1.º de janeiro de 2012, torta de filtro e bagaço de cana, cascas e serragem de pinus e eucalipto, turfa, torta de oleaginosas, resíduo da indústria de celulose (dregs e grits), ossos de bovino autoclavado, borra de carnaúba, cinzas, resíduos agroindustriais orgânicos, destinados para uso exclusivo como matéria-prima na 52

12 JANEIRO - Nº 05/2012 fabricação de insumos para a agricultura.. (NR) Art O art. 91 do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art A base de cálculo de ICMS fica reduzida em trinta por cento nas operações interestaduais com os seguintes produtos: I - a partir de 1.º de janeiro de 2012, farelos e tortas de soja e de canola, farelos de suas cascas e sojas desativadas e seus farelos, quando destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal; ICMS - IPI E OUTROS TRIBUTOS - CE/MA/PB/PE/PI/RN Art Ficam revogados, o 2º do art. 8º; o inciso III do art. 264; o inciso VIII do caput do art. 419 e o 7º do art. 419, todos do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual, Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 13 de novembro de Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal, 20 de janeiro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. Rosalba Ciarlini José Airton da Silva II - até 31 de dezembro de 2012, milho e milheto, quando destinados a produtor, a cooperativa de produtores, a indústria de ração animal ou a órgão oficial de fomento e desenvolvimento agropecuário vinculado ao Estado ou Distrito Federal; III - até 31 de dezembro de 2012, amônia, uréia, sulfato de amônio, nitrato de amônio, nitrocálcio, MAP (mono-amônio fosfato), DAP (diamônio fosfato), cloreto de potássio, adubos simples e compostos, fertilizantes e DL Metionina e seus análogos, produzidos para uso na agricultura e na pecuária, vedada a sua aplicação quando dada ao produto destinação diversa; e IV - até 31 de dezembro de 2012, aveia e farelo de aveia destinados à alimentação animal ou ao emprego na fabricação de ração animal. (NR) Art O art. 419, 8º, do RICMS, aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 419 () 8º - Fica dispensada a emissão de nota fiscal para documentar a coleta, o envio para armazenagem e a remessa de baterias usadas de telefone celular, considerada como lixo tóxico e sem valor comercial, das sociedades empresárias e empresas individuais até os destinatários finais, fabricantes ou importadores, quando promovidas por intermédio da Sociedade de Pesquisa de Vida Selvagem e Educação Ambiental (SPVS), de acordo com o Programa de Recolhimento de Baterias Usadas de Celular, mediante a utilização de envelope encomenda-reposta com porte pago e em conformidade com os padrões da Empresa Brasileira de Correios e Telérafos (EBCT), e da Norma NBR 7504 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), observando-se o seguinte:. (NR) Art O Anexo 114, itens 72 e 95, do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º , de 1997, passa a vigorar com a seguinte redação: Item Fármacos NCM Medicamentos NCM Fármacos Medicamentos 72 Micofenolato Micofenolato de Sódio 180 mg / de Sódio por comprimido Micofenolato de Sódio 360 mg por comprimido 95 Sirolimo Sirolimo 1mg - por drágea Sirolimo 2mg - por drágea Sirolimo 1mg/ml solução oral - por frasco de 60 ml Art Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. ICMS ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO DECRETO Nº , de (DOE de ) Altera o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 13 de novembro de 1997, para dispor sobre isenção de ICMS. A GOVERNADORA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 64, V, da Constituição Estadual, e com fundamento no art. 3º, caput, da Lei Estadual n.º 6.968, de 30 de dezembro de 1996, DECRETA: Art. 1º - O art. 27 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (RICMS), aprovado pelo Decreto Estadual n.º , de 13 de novembro de 1997, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso L: Art. 27 () L - a partir de 24 de abril de 2011, o diferencial de alíquotas proveniente das aquisições interestaduais de mercadorias, exceto energia elétrica, destinadas a integrar o ativo imobilizado ou para uso ou consumo da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN); (). (NR) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 24 de abril de 2011, conforme previsto na Cláusula Segunda do Convênio ICMS n.º 83, de 8 de setembro de 2011 (publicado no Diário Oficial da União no dia 9 de setembro de 2011). Palácio de Despachos de Lagoa Nova, em Natal, 20 de janeiro de 2012; 191º da Independência e 124º da República. Rosalba Ciarlini José Airton da Silva 53

13 TELEFONES PARA CONSULTORIA INFORMARE ACRE Rio Branco - Capital (62) BAHIA Salvador - Capital (71) CEARÁ Fortaleza - Capital (41) ESPÍRITO SANTO Vitória - Capital (27) DISTRITO FEDERAL Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, (61) Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite. GOIÁS Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, (62) Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia. MATO GROSSO Cuiabá - Capital (65) MATO GROSSO DO SUL Campo Grande - Capital (67) Belo Horizonte - Capital MINAS GERAIS (31) (31) Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - (31) Vespasiano Juiz de Fora (32) Governador Valadares (33) (33) Uberlândia (34) Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde - Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - (34) Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) Ibiraci (35) Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - (37) Papagaios - Para de Minas - Pitangui PARÁ Belém - Capital (41) Curitiba - Capital PARANÁ (41) (41) Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo - Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda (41) Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais Paranaguá (41) Londrina (43) Maringá (44) (44) Cascavel (45) RIO DE JANEIRO (21) Rio de Janeiro - Capital (21) (21) Belford Roxo - Duque de Caxias - Mage - Mesquita - Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São (21) Gonçalo - São João do Meriti - Seropedica Macaé - Nova Friburgo (22) RIO GRANDE DO SUL Porto Alegre (51) Osório (51) Três Coroas (51) Rio Grande (53) Bento Gonçalves (54) Canela (54) Carlos Barbosa (54) Caxias (54) Flores da Cunha (54) Farroupilha (54) Gramado (54) Nova Petrópolis (54) Nova Prata (54) Passo Fundo (54) São Marcos (54) Veranópolis (54) RONDÔNIA Porto Velho - Capital (62) SANTA CATARINA Florianópolis (48) Blumenau (47) Joinvile (47) SÃO PAULO São Paulo - Capital (11) (11) Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar - Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora (11) do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista Atibaia (11) Jundiaí (11) Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa (11) Paulista Itu (11) (12) São José Dos Campos (12) (12) São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) Pindamonhangaba (12) Santos (13) (13) Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe (13) Praia Grande - Santos - São Vicente Bauru (14) Marília (14) Sorocaba (15) Tieté (15) Araraquara (16) Franca (16) Ribeirão Preto (16) (16) Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal - Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira (16) São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia - Guaíra (17) São José do Rio Preto (17) Araçatuba (18) Presidente Prudente (18) Campinas (19) Indaiatuba (19) Araras (19) Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira - Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara (19) D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo Piracicaba (19) Vinhedo (19) Suporte Internet: (41) /

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