FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA TELEMONT, NA PREVENÇÃO DA LER/DORT.

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1 Pró-Reitoria Nome de do Graduação autor Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso TCC II A IMPORTÂNCIA TÍTULO DA GINÁSTICA DO PROJETO LABORAL EM FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA TELEMONT, NA PREVENÇÃO DA LER/DORT. Projeto de pesquisa apresentado ao prof. como requisito parcial para a obtenção de nota na disciplina do curso de das Faculdades Integradas de Patos FIP. Orientador(a): Autora(s): Hélen Monteiro de Souza e Ellen Oliveira Bezerra Orientador: Esp. Waldir Delgado Assad Pato Brasília - DF 2014

2 HÉLEN MONTEIRO DE SOUZA ELLEN OLIVEIRA BEZERRA A IMPORTÂNCIA DA GINASTICA LABORAL EM FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA TELEMONT, NA PREVENÇÃO DA LER/DORT. Artigo apresentado ao curso de graduação em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharelado em Educação Física. Orientador: Esp. Waldir Delgado Assad Brasília 2014

3 Artigo de autoria(s) Hélen Monteiro de Souza, Ellen Oliveira Bezerra intitulada A Importância Da Ginastica Laboral Em Funcionários Da Empresa Telemont, Na Prevenção Da Ler/Dort, apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharelado em Educação Física da Universidade Católica de Brasília, em 12 de Junho de 2014, defendida e aprovada pela banca examinadora abaixo assinada: Esp. Waldir Delgado Assad Orientador Educação Física - UCB Msc. Nilza Maria do Valle Pires Martinovic Avaliadora Educação Física - UCB Brasília 2014

4 A IMPORTÂNCIA DA GINÁSTICA LABORAL EM FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA TELEMONT, NA PREVENÇÃO DA LER/DORT. Souza, Hélen. Bezerra, Ellen. RESUMO O presente estudo trata de uma avaliação do programa de ginástica laboral de uma empresa de telecomunicação do estado do Distrito Federal. O objetivo deste trabalho é analisar a importância da Ginástica Laboral como indicador preventivo do fenômeno LER/DORT no setor empresarial em prol do bem-estar do funcionário bem como verificar segundo a percepção dos trabalhadores, se a prática da ginástica laboral contribui para a sua saúde e a prevenção da LER/DORT, avaliando também se a prática da ginástica laboral influencia para adoção de um estilo de vida saudável. A amostra foi composta por 20 (vinte) trabalhadores de ambos os sexos e faixa etária, selecionados aleatoriamente. Foi aplicado um questionário a estes trabalhadores que participam do programa de ginástica laboral. Os resultados apontam para a confirmação de que o programa de ginástica laboral desenvolvido há três anos na empresa proporciona aos seus funcionários administrativos e operacionais melhoria no seu desempenho funcional e também para mudanças em alguns aspectos do estilo de vida, como a prática de exercícios, nível de estresse, alimentação e lazer. Ao final do trabalho verifica-se que o investimento em programas de qualidade de vida oferece benefícios tanto para o funcionário como para a empresa, que contará com bons serviços prestados e satisfação do cliente. Assim, conclui-se que a ginástica laboral, enquanto uma atividade física e uma qualidade de vida é um investimento que precisa cada vez mais ser fortalecido e implantado por muitos segmentos da sociedade. Palavras chaves: Educação Física; Ginástica Laboral; Bem-estar; LER/DORT. INTRODUÇÃO Há algum tempo tem se falado muito sobre a Ginástica Laboral (G.L), onde a princípio era denominada ginástica de pausa para operários. As primeiras manifestações de atividades físicas em empresas têm mais de 100 anos, onde os registros informam que a ginástica ocorreu em 1925, na Polônia, no qual também foi aderida por outras localidades como a Holanda, Rússia, Bulgária, Alemanha, etc. Já no Brasil, suas primeiras manifestações foram registradas em 1901, mas sua proposta só foi publicada em 1973 (BERGAMASCHI, 2004). Silva Netto (2000) coloca que a G.L teve origem no Japão em 1928, sendo aplicada diariamente, em funcionários dos correios visando à descontração e o cultivo da saúde. Após a Segunda Guerra Mundial, o hábito foi difundido por todo o Japão. 4

5 Por G.L, pode-se entender como uma modalidade de exercícios físicos destinados aos trabalhadores, com o objetivo de amenizar as lesões causadas por esforços repetitivos e distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho onde os funcionários são direcionados à prática de ginástica através de exercícios físicos, alongamentos, relaxamento muscular e flexibilidade das articulações (OLIVEIRA, 2006). De acordo com Castro (2007), G.L nada mais é do que a combinação de algumas atividades físicas que tem como característica comum, melhorar sob o aspecto fisiológico, a condição física do indivíduo em seu trabalho. Emprega exercícios de fácil execução que são realizados no próprio local de trabalho que contribuirão para um melhor condicionamento, desempenho físico, concentração e um melhor posicionamento frente aos postos de trabalho. A G.L é um programa executado somente por profissionais registrados da Educação Física ou representantes destes profissionais, que vão às empresas diariamente realizar uma série de exercícios elaborados. (REVISTA DO CONFEF, 2004). Esta atividade tem como objetivo a saúde dos trabalhadores em seu local de trabalho, através de exercícios físicos. O desenvolvimento desta atividade pode trazer a empresa e ao funcionário o total sucesso empresarial devido ao menor índice de afastamento por doenças diversas (BERGAMASCHI, 2004). Marquesini e Pagliari (2002) coloca que há três tipos de G.L: 1. Preparatória: Ginástica com duração geralmente de 5 a 10 minutos realizada antes do início da jornada de trabalho. Tem como objetivo principal preparar o funcionário para sua jornada de trabalho, aquecendo os grupos musculares que serão utilizados nas suas tarefas e despertando-os para que se sintam mais dispostos ao iniciar o trabalho. 2. Compensatória: Ginástica com duração geralmente de 10 minutos, realizados durante a jornada de trabalho, interrompendo a monotonia operacional e aproveitando pausas para executar exercícios específicos de compensação aos esforços repetitivos e às posturas inadequadas utilizadas nos postos operacionais. 3. Relaxamento: Ginástica com duração geralmente de 10 minutos, baseada em exercícios de alongamento realizados após o expediente, com o objetivo de oxigenar as estruturas musculares envolvidas na tarefa diária, evitando o acúmulo de ácido láctico e prevenindo as possíveis instalações de lesões. 5

6 Para Polito e Bergamaschi (2004) na Revista do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF), existe dois tipos de G.L: Preparatória: é realizada antes ou logo nas primeiras horas do início do trabalho. Na maioria das vezes não é possível implantar em todos os setores antes de iniciar a jornada, mas logo no seu início e isso não descaracteriza como preparatória. Ela é constituída de aquecimentos e ou alongamentos específicos para determinadas estruturas exigidas. O objetivo é aumentar a circulação sanguínea, lubrificar e aumentar a viscosidade das articulações e tendões. Geralmente tem duração de 5 a 10 minutos. Compensatória: é realizada no meio da jornada de trabalho, como uma pausa ativa para executar exercícios específicos de compensação. Praticada junto às máquinas, mesas do escritório e eventualmente no refeitório ou em espaço livre, utilizando exercícios de descontração muscular e relaxamento, visando diminuir a fadiga e prevenir as enfermidades profissionais crônicas (POLITO E BERGAMASCHI, 2004 p. 4-11). No entanto Santos (2013) classifica a G.L em quatro tipos principais: Ginástica Laboral Compensatória Exercícios físicos praticados durante o expediente de trabalho, normalmente aplicando-se uma pausa ativa de 3 a 4 horas após o início do expediente, tendo como objetivo aliviar a tensões e fortalecer os músculos do trabalhador. Ginástica Laboral de Relaxamento Indicada principalmente em trabalhos com excesso de carga horária ou em serviços de cunho intelectual. Praticada ao final do expediente, tem como objetivo relaxar o corpo e, especificamente, extravasar tensões das regiões que acumulam mais tensão. Ginástica Laboral Corretiva Visa combater e, principalmente, atenuar as consequências decorrentes de aspectos ergonômicos inadequados ao ambiente de trabalho, com exercícios que visam fortalecer os músculos fracos e alongar os músculos encurtados com a finalidade de recuperar casos graves de lesões, de limitações e de condições ergonômicas. Ginástica Laboral Preparatória 6

7 São exercícios realizados antes da jornada de trabalho, com objetivo principal de preparar o indivíduo para o início do trabalho, aquecendo os grupos musculares utilizados em suas tarefas, despertando-os para que se sintam mais dispostos. Vivenciar esta prática traz ao funcionário a segurança do recebimento de um fundamental apoio na sua qualidade de vida por parte da empresa. Onde, além das orientações adequadas para a realização de atividade física, tenham também a motivação e consciência de que ele mesmo pode dar continuidade aos exercícios, tornando-se responsável pelo cuidado do seu bem-estar pessoal e profissional. Carvalho (2003) define os benefícios que se constroem de cada lado. Na empresa: a) Diminuir os problemas de saúde no trabalhador é sinônimo de aumento de produtividade na empresa. b) Essa afirmativa pode ser verificada de diversas formas, mas os principais pontos notados são a diminuição na ocorrência de faltas ao trabalho por motivos médicos e também a diminuição dos acidentes de trabalho. Portanto, se por um lado o fator de sofrimento humano é significativamente reduzido, por outro lado a empresa é beneficiada ao promover programas orientados de Ginástica Laboral. Há estatísticas citando um retorno de 3 a 5 vezes sobre a verba aplicada por uma empresa em um programa de ginástica e hábitos de saúde, considerando faltas, encargos sociais e outros fatores relacionados à saúde afetando a produtividade da empresa. Para o trabalhador: Os benefícios dependem diretamente do tipo de trabalho realizado. A maioria dos exercícios diminui o efeito da solicitação constante do músculo a que é submetido um trabalhador ao executar determinada tarefa, seja ela uma tarefa física ou não. Desse modo o trabalhador que utiliza de seus músculos para manejar instrumentos, ferramentas ou produtos podem ser beneficiados por um programa de atividades para trabalhadores braçais. Por exemplo, trabalhadores em uma linha de montagem de uma fábrica necessitam de exercícios específicos para os grupos musculares utilizados para que não ocorra 7

8 lesão muscular por contínua utilização, similar, por exemplo, a lesão de um atleta ao final de uma competição extrema, afinal, a jornada de trabalho pode durar até mais de 10 horas, na maioria das vezes. Por outro lado, trabalhadores administrativos como digitadores, secretárias, atendentes, etc. são acometidos de problemas posturais, musculares ou visuais. Assim, um bom programa de atividades para trabalhadores administrativos ajudará a diminuir lesões por tais fatores. Cardoso (1996) relata que nos Estados Unidos, por exemplo, a mineradora Kennecott Cooper contabilizou para cada dólar investido no programa de atividade física, em 1966, um retorno de outros seis dólares na forma de aumento de produtividade ou economia de dinheiro que seria gasto em tratamento de doenças ocupacionais. Considera-se que a G.L além de oferecer uma melhora na qualidade de vida do funcionário, traz ainda uma série de fatores positivos como a redução do estresse, uma melhora no sedentarismo diário, uma melhora no desempenho funcional e também se encaixa como um preventivo nas Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), dentre outros diversos fatores provocados pelo trabalho contínuo e a falta de exercícios físicos no seu cotidiano (OLIVEIRA, 2006). Teixeira (2001) coloca que as Lesões por Esforço Repetitivo (LER) ou os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são os nomes dados às afecções de músculos, de tendões, de sinoviais (revestimento das articulações), de nervos, de fáscias (envoltório dos músculos) e de ligamentos, isoladas ou combinadas, com ou sem degeneração de tecidos. Elas atingem principalmente, porém não somente os membros superiores, a região escapular (em torno do ombro) e a região cervical. Têm origem ocupacional, decorrendo (de forma combinada ou não) do uso repetido ou forçado de grupos musculares e da manutenção de postura inadequada. Cristiane (2009) coloca que existem algumas controvérsias entre profissionais e estudiosos a respeito da linguagem e da diferenciação entre LER e DORT. Para começar, as LER/DORT não representam uma doença, e sim um conjunto heterogêneo de afecções do sistema músculo esquelético relacionado ao trabalho, diz ainda que a LER pode não estar diretamente relacionadas ao contexto ocupacional, como no caso de uma criança que passa 8

9 muito tempo jogando no computador ou em videogames, com movimentos repetitivos e postura inadequada (o que pode causar lesões de estruturas nervosas e musculoesqueléticas). Segundo Novaes (2014) a melhor definição de Lesões por Esforços Repetitivos - LER é de uma "síndrome clínica", caracterizada por dor crônica, acompanhada ou não por alterações específicas como inflamação, e que se manifesta devido à repetição do mesmo movimento em uma frequência elevada ou fora do eixo normal. Nestes casos específicos a LER se equiparará à DORT, permitindo a correlação do quadro clínico com a atividade ocupacional efetivamente desempenhada pelo trabalhador. Este princípio básico da interrelação entre trabalho e lesão serviu de base para nova terminologia Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT), nestes casos, equiparando-os a LER. Estima-se que o trabalho contínuo em uma mesma atividade durante horas, pode causar alguns problemas à saúde de qualquer trabalhador. Tendo em vista que esse fator ocorre com os empregados, com o objetivo de aumentar a produtividade, os trabalhadores empenham-se em serem bons profissionais e se esquecem de cuidar da saúde física e mental. Atualmente, não continua competitiva no mercado a empresa que não se volta à qualidade de vida de seus funcionários, visto que a produtividade é diretamente proporcional à saúde do indivíduo. E é no âmbito de se promover saúde mental, amenizando o estresse, e física, combatendo os males como sedentarismo e esforços repetitivos que a tecnologia proporciona, é que a ginástica laboral tem sido uma importante alavanca nesse processo (PAGLIARI, 2002 p.75). Segundo Martins (2000), a G.L está entrando cada vez mais em nosso espaço de trabalho, aonde tanto ganha o trabalhador, quanto o empresário (que vinha apresentando resistência com o programa), procurando cada vez mais melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, onde certamente os empresários lucram com o aumento da produtividade e diminuição do absenteísmo. A G.L quando bem orientada, oferece vários benefícios tanto para as empresas como para os funcionários. Tendo em vista que a ginástica laboral como prevenção, pode alcançar resultados positivos, sendo esta de extrema importância para este estudo, passasse a questionar se existe diferença nos resultados da ginástica laboral quando implantada pela empresa com o objetivo de uma melhor qualidade de vida do trabalhador. 9

10 O presente estudo tem por objetivo analisar a influência da G.L como indicador preventivo do fenômeno LER/DORT no setor empresarial em prol do bem-estar do funcionário bem como verificar segundo a percepção dos trabalhadores, se a prática da ginástica laboral contribui para a sua saúde e a prevenção da LER/DORT, avaliando também se a prática da ginástica laboral influência para adoção de um estilo de vida saudável. METODOLOGIA Para a realização do presente estudo foi realizada uma pesquisa de campo, de caráter investigativo, com características quantitativas e qualitativas, buscando analisar através de questionário a importância da G.L como preventivo do fenômeno LER/DORT no setor empresarial em prol do bem estar dos colaboradores. Após a coleta foi feita a análise estatística destes dados, contidas no instrumento de mediadas, por meio dos valores percentuais das respostas dos colaboradores. POPULAÇÃO E AMOSTRA A População deste estudo foi formada por trabalhadores da empresa TELEMONT Engenharia de Telecomunicações S.A, localizada Trecho 4 Módulo nº Zona Industrial Guará da cidade de Brasília/DF, participantes do programa de Ginástica Laboral, oferecido a estes colaboradores como benefício de uma melhor qualidade de vida. Participam do programa, um número aproximado de 200 (duzentos) funcionários. A amostra foi formada por 20 pessoas de ambos os sexos e faixa etária, selecionados aleatoriamente. INSTRUMENTOS E PROCEDIMENTOS DE COLETA DE DADOS O instrumento escolhido foi um questionário estruturado, já validado e desenvolvido por Pereira A. (2003), com 30 questões, sendo 29 fechadas e 01 aberta, pré-selecionadas, que avaliaram o bem estar físico e funcional dos indivíduos praticantes da ginástica laboral. A aplicação foi feita pelas próprias pesquisadoras durante as atividades na empresa, onde os participantes da amostra respondiam ao questionário no local de coleta, não sendo possível levar o mesmo para casa. Este estudo contou com o uso de materiais de apoio, tais como canetas esferográficas, uma sala com carteiras e o próprio instrumento de estudo denominado aqui questionário. Antes de proceder qualquer etapa, os participantes assinaram um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. 10

11 Foi realizado um contato com os gestores da empresa, a fim de investigar o número de funcionários, bem como sua participação nas atividades ofertadas pela própria empresa, com ênfase na G.L. Os indivíduos que estavam dentro dos critérios de inclusão desta pesquisa poderiam ser convidados a participar da coleta de dados, onde os funcionários selecionados responderam ao questionário, que tem características subjetivas e finalidades qualitativas, realizado para obter informações sobre a histórica qualidade de vida por indivíduos da G.L (se apresentaram alguma melhora de desempenho nas tarefas diárias pré-estabelecidas). RESULTADOS E DISCUSSÃO Para o entendimento dos benefícios que a G.L pode trazer quando aplicada aos colaboradores de uma empresa, a pesquisa contou com um número de 20 (vinte) participantes, sendo que 55% eram do sexo feminino e 45% do sexo masculino com idade entre 20 e 50 anos. Todos os participantes eram atuantes na empresa sendo que, em relação ao tempo de trabalho na instituição, 45% dos colaboradores trabalhavam há até 1 ano; 30% trabalhavam de 1 a 2 anos; 15%, de 2 a 5 anos; 10%, de 5 a 10 anos. Quanto à lotação do setor, 60% exerciam função administrativa; 40% operacional, contando ainda com uma jornada de trabalho onde 75% dos participantes trabalhavam 8 horas diárias; 15% trabalhavam 10 horas diárias e 10% trabalhavam 12 horas diárias. Referente aos hábitos dos colaboradores, 5% era fumante e 95% eram não fumantes. Em relação à participação no programa de G.L, 30% dos participantes disseram que participam do programa a menos de 6 meses; 15% estão neste programa por média de 6 meses a 1 ano e 55% participam da G.L a mais de 1 ano. O nível de escolaridade apresentado pelos respondentes está concentrado nos 45% que concluíram o 2º grau; em seguida naqueles 35% que não concluíram o 3º grau; 10% que tem apenas o 1º grau e 10% que apresenta o 2º grau incompleto, não sendo computado nenhum dado para o nível superior e pós-graduação. Essencialmente todas as atividades profissionais que exijam esforço repetitivo, quando realizado em grande intensidade, podem desencadear um quadro de LER/D.O.R.T. sendo comuns em bancários, digitadores, datilógrafos, telefonistas, trabalhadores em áreas de montagem onde a produção acelerada é exigida (MARTINS, 2000 aput LECH et al., (1998, p. 119)). Diante disso, serão apresentados os resultados obtidos com as respostas sobre o programa da G.L e a participação e benefícios do mesmo. Segue abaixo a tabela apresentada com os resultados e os demais questionamentos e pertinências abordadas pelos autores: 11

12 Relacionam-se às Considerações Iniciais, os itens de 1 a 5 citados e dados conforme na Tabela 1, seguem abaixo as discussões de cada questão: Tabela 1 Percentual de considerações iniciais. TABELA 1 ITENS: CONSIDERAÇÃO INICIAL SIM NÃO Item 1 O regime da escala de serviço adotada pela empresa possibilita a sua participação nas aulas de GL? Item 3 Você teve resistência em participar das aulas de GL? Item 4 Você considera que a duração da aula de GL atende as suas necessidades? Item 5 Você sente dificuldade na realização das atividades diárias no seu trabalho? 100% 0% 40% 60% 35% 65% 5% 95% O item 1, apresentado na Tabela 1 obteve os seguintes dados: 100% dos colaboradores responderam que a escala de trabalho possibilita a participação no programa de G.L oferecido, o que corrobora com a leitura consultada, que afirma que a qualidade de vida dos funcionários adeptos da ginástica laboral, proporciona um profissional mais disposto para o trabalho. Lima DG (2003) acredita que a ginástica laboral proporciona aos colaboradores o aumento da disposição para as atividades pessoais e profissionais. Segundo o mesmo autor, a especificidade das atividades consistentes na prática de exercícios físicos específicos durante o expediente de trabalho, onde o relaxamento e alongamento muscular terão a finalidade de prevenir sintomas provenientes de doenças ocupacionais, como os distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) os quais podem ser caracterizados por encurtamentos e estiramentos musculares, tendinites, lombalgias, etc., e a manutenção do bem-estar físico e mental por meio de atividades variadas, podem ser realizadas antes do expediente de trabalho, considerada Ginástica Laboral Compensatória, durante o trabalho, caracterizada como Ginástica de Pausa e após as atividades laborais, denominada Ginástica de Relaxamento. No entanto, Silva e Marchi (1997) ressaltam dois dos principais desafios dentre outros diversos que podem ser utilizados nas empresas. O primeiro se relaciona à necessidade 12

13 da força em um trabalho saudável, onde a motivação e preparação são pontos cruciais existentes em uma competição extremamente atuante. O segundo ponto é a capacidade da empresa em responder à demanda de seus funcionários em relação a uma melhor qualidade de vida. Estas variáveis, segundo os autores, estão profundamente interligadas e acabam induzindo as empresas a investir mais na contratação destes programas de qualidade de vida. Dentro do trabalho a qualidade de vida se encontra também nos aspectos relacionados à satisfação e disposição para o trabalho, que dependem diretamente da realização do profissional, relacionamento com os colegas de trabalho e estado emocional. Então a qualidade de vida no trabalho é medida pelo grau de satisfação das pessoas no trabalho (POLITO, 2002). Observa-se no item 3 conforme descrito na Tabela 1, que a grande maioria pesquisada relatou ter tido resistência em participar das aulas. No entanto é de total significância o número de pessoas que não apresentaram resistência à prática deste exercício físico (60%). Isso nos mostra o grau de conscientização que estes funcionários vivem ao cuidar de sua saúde, mesmo não sendo o bastante, faz-se necessário adequar esse fato às condições ideais de vida que devem ser ofertadas aos demais (40%) que apresentaram essa resistência. O que nos motiva mais a mostrarmos a importância do nosso trabalho, contudo por outro lado é bom saber que um pouco mais da metade da população pesquisada esta preocupada com sua saúde utilizando-se da pratica da G.L. Diante do percentil de 40%, Ávila (2014) enfatiza a resistência de alguns trabalhadores perante a prática. Observa-se na tentativa de reverter esse quadro, que as empresas buscam estratégias bem estruturadas para garantir a motivação e, consequentemente, uma maior participação voluntária com o intuito de reverter esse quadro de desmotivação e melhorar ainda mais a qualidade de vida dos trabalhadores. Tanaka (2007) considera que a atitude do trabalhador ao praticar atividade física é positiva se em relação ao seu comportamento. Esta prática deve ser livre e voluntária, contribuindo também, nos aspectos sociais como as relações entre funcionários. Araújo (2009) ressalta que a realização de exercícios físicos, alongamentos, relaxamento muscular e flexibilidade das articulações, é uma prática coletiva composta pela G.L, promovendo a descontração e a interação entre os colegas de trabalho. Além disso, ela age psicologicamente, ajudando a aumentar o poder de concentração e motivando-os em 13

14 sua autoestima. Já autores como Martins (2000), Polito e Bergamaschi (2004), Oliveira (2006), Lima DG. (2003), apontam a prática regular e orientada da G.L como uma estratégia eficaz de ação profilática no combate a DORT, sendo também um fator de suma importância. Ainda na Tabela 1, no item 4 podemos notar a insatisfação dos trabalhadores com o tempo de duração das aulas (65%), porém de acordo com a literatura, este é um momento de relaxamento, descontração que é proporcionado para evitar lesões e distúrbios musculares devido aos movimentos repetitivos por eles realizado, além de proporcionar uma maior interação com os colegas de trabalho. Diante do percentil de 65% de não adequação do tempo para esta prática, Polito (2002) afirma que o tempo adequado de duração da G.L em empresas deve ser de acordo com a situação de trabalho, como já comentado, os ganhos com a implantação de um programa de G.L apresentam muitos benefícios tanto para a empresa quanto para os funcionários, mas ainda alguns gerentes e empresários questionam a aparente perda de tempo relacionado às pausas para a G.L. Segundo a autora, dentre as atividades propostas por um profissional de Educação Física e/ ou de um Fisioterapeuta num programa de ginástica laboral pode-se destacar primeiro as atividades de curta duração (10-15 minutos), depois as atividades de pouca exigência física como relaxamento, recreação e consciência corporal no ambiente de trabalho; e por fim, os exercícios desenvolvidos no próprio local de atividades do funcionário (PEREIRA, 2003). No entanto Maciel (2010) entende G.L como sendo a realização de exercícios físicos de baixa e/ ou média intensidade, cuja duração pode variar de 5 a 15 minutos por sessão (dependendo da modalidade adotada e dos objetivos específicos estipulados pelo profissional). Para esse autor a prática da G.L também deve considerar as características laborais e a organização do trabalho de cada setor/empresa, e ser realizada pelo menos três vezes por semana, com o objetivo geral de preparação ou compensação dos aspectos biopsicossociais do indivíduo, e os objetivos secundários, será determinado de acordo com a modalidade adotada (preparatória, compensatória, relaxamento). Conforme expresso na Tabela 1, o item 5 apresenta dados relevantes quando se trata da dificuldade na realização das atividades diárias dos indivíduos. Por se tratar de atividades 14

15 de alongamento como a G.L, o feedback apresentado é positivo por parte dos funcionários (95%), principalmente quando se trata do interesse por esta atividade. Entretanto, estima-se que este dado poderia ser gradativo se a população que apresentou dificuldade (5%) tivesse um ritmo de vida mais ativo, sendo que esta hipótese se enquadraria mesmo àqueles que dizem não sentir nenhuma dificuldade, podendo melhorar o desempenho nas suas atividades profissional. Tanaka (2007, apud Anderson, (1998, p 08)) o alongamento mantém os músculos tonificados e as articulações flexíveis, fazendo com que diminua os riscos de lesões, facilitando o trabalho, desenvolvendo assim, a consciência corporal. Já segundo Mendes e Leite (2004), a G.L também é uma forma de trabalhar o cérebro, a mente, o corpo e estimula o autoconhecimento, visto que amplia a consciência corporal e a autoestima, além de proporciona um melhor relacionamento consigo mesmo, com os outros e com o meio, levando a uma mudança interna e externa das pessoas. Corroborando Cañete (2001, apud Mendes e Leite, (2004)), concluíram que as práticas de exercícios físicos específicos em ambiente de trabalho reduziram significativamente as dores localizadas, o que contribuiu para a melhoria de qualidade de vida, trazendo benefícios para a empresa, como aumento de produtividade e diminuição do absenteísmo. Interessantes dados foram obtidas no item 2, apresentando pontos de suma importância para o acontecimento do projeto como a G.L. Conforme plotagem de resultados, representado no gráfico abaixo: 15

16 Gráfico 1: De que maneira ocorreu o seu ingresso nas aulas de GL nessa empresa? Iniciativa Própria Influência dos Colegas Convite da Empresa Outros 70% 10% Percentual Gráfico 20% 0% Em relação ao ingresso nas aulas de G.L. verificamos que não existem sujeitos na categoria compreendida como outros. Já se constata que há uma predominância na categoria de ingressos por iniciativa própria, seguida por convite da empresa e sua minoria na categoria influenciada pelos colegas com 10%. Tal análise nos remete à conclusão de que os participantes da pesquisa buscam em seu exercício profissional uma melhor qualidade de vida. Diante dos resultados apresentados, Lima (2004) ressalta que a prática de exercícios quando realizada coletivamente durante a jornada de trabalho, deve ser prescrita de acordo com a tarefa exercida pelo trabalhador, com o objetivo de promover bem-estar individual por intermédio da consciência corporal como conhecer, respeitar, amar e estimular o seu próprio corpo, através da G.L. Além do que Lima enfatiza, assim como outros autores, que a G.L é um momento de descontração que promove maior interação entre os funcionários, proporcionando uma maior satisfação na realização das atividades diárias. Lima (2003) coloca ainda a G.L como um contribuinte para redução da sensação de cansaço e de fadiga. Na fadiga visual os trabalhadores em atividades que demandam fixação do globo ocular por longos períodos, como trabalhadores de linha de produção e controle de qualidade, são beneficiados pela pausa ativa proporcionada pela G.L; na fadiga corporal, a pausa para a realização dos exercícios interrompe a rotina de movimentos repetitivos ou com 16

17 sobrecarga física e postural e na fadiga mental a G.L promove mudança na monotonia do ambiente de trabalho, fazendo o trabalhador desligar-se momentaneamente das preocupações, pressões e problemas do dia-a-dia. Pagliar (2002) ressalta os benefícios de fatores psicológico e sociais que são apontados ao compreender o favorecimento à mudança da rotina: reforça a autoestima; demonstra a preocupação da empresa com seus funcionários; melhora a capacidade de concentração no trabalho; desenvolve o conhecimento corporal; o surgimento de novas lideranças; aumento do contato pessoal; promoção da integração social; favorecimento no sentido de grupo sentem-se parte de um todo; melhora o relacionamento interpessoal. Os itens 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12 relacionam-se aos Benefícios da G.L que aborda aspectos psíquicos e sociais, na medida em que a prática favorece a descontração, estimula o autoconhecimento e a auto-estima, além de proporcionar uma possível melhora no relacionamento interpessoal entre os funcionários da empresa, motivo qual essa atividade física é estimulada e implantada por diversas organizações. Logo abaixo na Tabela 2, veremos os percentis levantados através da coleta de dados de cada questão. Tabela 2 Percentual de benefícios proporcionados pela G.L. TABELA 2 ITENS: BENEFÍCIOS DA G.L SIM NÃO Item 6 Você considera que a G.L contribuiu para a preservação da sua saúde?. Item 7 Você sente melhora na flexibilidade do seu corpo a partir das aulas de G.L?. Item 8 Você consegue realizar todos os exercícios das aulas de G.L?. Item 9 Você se sente motivado(a) para os exercícios da G.L?. 100% 0% 95% 5% 50% 50% 100% 0% Item 10 A sua saúde melhorou com a prática da G.L?. 90% 10% Item 11 A G.L despertou em você maiores cuidados para uma alimentação mais balanceada?. 40% 60% Item 12 Você sente dificuldade para dormir a noite?. 30% 60% 17

18 Produzir hoje, sem desenvolver danos à saúde dos trabalhadores, não se trata de uma utopia. Vejamos ao indexar as empresas estrangeiras e de algumas nacionais como exemplo, afinal é cada vez maior o número de adeptos que descobrem, nos programas de G.L, meios eficazes e saudáveis para reduzir os casos ocupacionais de doenças. Diante disso o item 6, apresentado na Tabela 2, traz dados significativos ao tratar a G.L como um grande contribuinte de preservação à saúde dos colaboradores. Barros (1998, p. 33) ressalta a importância do movimento para o ser humano, dizendo que todo ser humano tem no movimento uma necessidade natural e espontânea, indispensável à vida. O homem contemporâneo, impelido pelo progresso da máquina, já não se move e se desloca do mesmo modo que seu antepassado. O movimento corporal apresentase, como uma necessidade a mais no conjunto de atividades da vida atual. Atualmente a tendência do ser humano ao sedentarismo, e os indicadores de que mais de 50% dos trabalhadores das empresas não praticam atividade física, faz com que as empresas invistam em programas voltados ao combate do sedentarismo. Além disso, a falta de atividade física colabora para o aparecimento de doenças cardiovasculares (SILVA e MARCHI, 1997). Nahas (2001) destaca a importância da resistência muscular para a saúde. A boa condição muscular melhora o desempenho e reduz a fadiga. Músculos fortes protegem mais as articulações, evitando lesões de ligamentos e problemas de dores musculares em geral e lombalgias. Assim, manter um bom nível de resistência muscular com o avanço da idade pode auxiliar na prevenção de osteoporose e de quedas. Já, a baixa aptidão muscular, pode ocasionar algumas implicações para a saúde como lesões musculares e problemas articulares frequentes entre outros mais. Mediante observação na Tabela 2 o item 7, 95% afirma que a flexibilidade melhorou com as práticas de ginástica durante seu trabalho, ao mesmo tempo em que 5% afirmam não sentir nenhum tipo de melhora. Martins (2000) em seus estudos coloca que, apesar de algumas empresas brasileiras já apresentarem dados que comprovem a eficácia da ginástica laboral (apresentados posteriormente), não são conhecidos resultados que expressem determinados fatores, como 18

19 por exemplo, a flexibilidade de seus praticantes ou alterações em seu estilo de vida fora do ambiente de trabalho. Martins (2000) em seus estudos coloca que, apesar de algumas empresas brasileiras já apresentarem dados que comprovem a eficácia da ginástica laboral (apresentados posteriormente), não são conhecidos resultados que expressem determinados fatores, como por exemplo, a flexibilidade de seus praticantes ou alterações em seu estilo de vida fora do ambiente de trabalho. Para Achor Júnior, (1994); (1996); Nahas, (1989); Guedes&Guedes,(1995) cita a flexibilidade como valência física ou componente da aptidão física onde é considerada como um importante componente da aptidão física relacionada à saúde (AFRS) e do desempenho atlético, opinião compartilhada por MATHEWS (1980); HIGAJO et al. (1991) e WEINECK (1999). 1 Os autores apontam ainda que a flexibilidade decresce com a idade, apontando para perdas mais acentuadas a partir de 30 (trinta) anos, perdas associadas mais à falta de treinamento do que ao processo de envelhecimento. E que após os 40 (quarenta) anos de idade, há novamente uma aceleração na perda da flexibilidade que é bastante influenciada por outros fatores, tais como padrão de atividade física e nível de saúde. Baseado na analise da Tabela 2 no item 8, observasse que 50% dos colaboradores apresentavam dificuldades na realização dos exercícios propostos pela G.L. Logo Brito (2012) aborda que as pequenas empresas podem influenciar seus empregados a realizarem mais atividade física com baixo custo e alta eficácia. O autor ainda diz que uma vez assimilados os benefícios que a atividade física pode trazer, é grande a probabilidade dos empregados continuarem a realizar este tipo de atividade, mesmo sem tantos incentivos por parte da empresa. A G.L propõe medidas de prevenção aos trabalhadores para proteger sua saúde contra os riscos encontrados no local de trabalho, além de preparar o trabalhador para as atividades laborais diárias, ativando a circulação geral e o aparelho respiratório, prepara também as estruturas músculo-ligamentares de forma que os funcionários fiquem menos propensos a problemas de saúde (MILITÃO, 2001, p.32). 19

20 Na Tabela 2, o item 9 aborda a questão da motivação na realização das atividades de G.L. Diante dos dados coletados, Maciel (2010, apud Weinberg e Gould (2001)) define motivação como, a direção e a intensidade do esforço empregado por uma pessoa. Para esse autores devemos entender e considerar tanto a pessoa como a situação e o modo como esses fatores se interagem. Seguindo essa linha de pensamento, Samulski (2008) ainda citado por Maciel, define motivação como um processo ativo, internacional e dirigido a uma meta, o qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos). Portanto, a motivação pode ser entendida como o resultado da relação entre pessoatarefa-ambiente. Em busca de aumentar a motivação deve-se realizar uma análise e compreender não apenas a personalidade de uma pessoa, mas também a interação das características pessoais e situacionais em ambientes externos. Zenith (2012) enfatiza ao dizer que o mercado é cada vez mais competitivo e exigente. Movido pelos avanços tecnológicos redefine o trabalhador como sendo a verdadeira potência. A motivação e o comprometimento são os combustíveis dessa potência, portanto, a promoção de qualidade de vida nas empresas vem se tornando a maneira essencial para manter-se a motivação e o comprometimento. Muitas empresas intituladas como as melhores em gestão de pessoas têm se destacado em aumento da produtividade, baseando-se na qualidade de vida no trabalho, ao inseri-la em seu planejamento e gerenciamento dos recursos humanos. Os exercícios ajudam a reavaliar o modo de pensar, organizar seu tempo, espaço e atuação, compreensão, alimentação saudável, descontração, fatores preventivos dos sinais de estresse, ou seja, os programas de atenção à saúde do trabalhador que modificam a rotina e relaxam o indivíduo, propiciando um ambiente de trabalho menos formal e mais agradável (NETTO, 2002). Analisando o item 10 na Tabela 2, verificou-se que quase toda a população pesquisada afirma ser importante a prática da G.L nos locais de trabalho, principalmente ao destacar que a G.L trouxe uma melhora na saúde destes colaboradores. Cañete (2001, p. 610), ao lembrar-se dos anos 90, destaca que nesta década foi reconhecido formalmente pela medicina, o fato da atividade física ser vital para a saúde do corpo. Já, Sharkey (1998), afirma que o estilo de vida ativo é um importante determinante para a saúde das pessoas uma vez que funciona como um ímã atraindo comportamentos saudáveis. Causando uma grande reflexão, 20

21 para que se possa realizar, em um todo o trabalho de forma a ajudar estes profissionais a cada dia mostrando a importância desta atividade. Os aspectos de saúde relacionados à disposição podem estar relacionados à ausência de desconfortos físicos, doenças que limitem a capacidade para o trabalho e sedentarismo. Neste sentido os trabalhadores que praticam atividades físicas apresentam uma maior disposição para o trabalho em relação aos sedentários (POLITO, 2002). Ferreira (2012) cita Polito e Bergamachi (2003) ao informar que em 1973 houve uma experiência pioneira no país, com base na seguinte proposta elaborada pela Federação de Estabelecimento de Ensino Superior em Novo Hamburgo Rio Grande do Sul (FEEVALE): a elaboração de exercícios, baseada em análise biomecânica para relaxar os músculos agônicos pela contração dos antagônicos, em face da exigência funcional unilateral, o projeto foi intitulado de Educação Física Compensatória e Recreação, e tinha por finalidade, esclarecer as linhas gerais que deverão nortear a criação de centros de Educação Física junto aos núcleos fabris. Conforme apresentado na tabela 2 o item 11 voltado para uma alimentação balanceada, destaca a importância de fatores que refletem no trabalho, pois uma nutrição adequada é capaz de diminuir o estresse, ansiedade e a irritabilidade, além de facilitar o controle de peso e do humor. Auxilia também no combate a diversas doenças, e ajudam a lidar com alterações naturais do envelhecimento (POLITO, 2002). Pereira (2003) destaca que uma alimentação adequada contribui para a melhora do desempenho funcional, para o aumento da produtividade, resultando na redução do absenteísmo. Segundo Brito e Martins (2012) a alimentação adequada e balanceada é efetiva para uma boa qualidade de vida e para o desempenho das tarefas diárias, dentro e fora do ambiente de trabalho. O trabalhador do mundo moderno tem alimentação desequilibrada, vida sedentária, lazer insuficiente e estresse constante, gerando irritabilidade, pouca autoestima, depressão, ansiedade e distúrbios físicos, como úlcera e enfarte (PINTO, 1997). Sem questionar o provável círculo vicioso de que tais fatores fazem parte, estas ações e reações refletem-se no 21

22 trabalho deste indivíduo da maneira mais improdutiva possível, ao torná-lo um alvo fácil de doenças e acidentes de trabalho. A insônia pode ser considerada como uma alteração na qualidade e também na quantidade de sono, fazendo com que a pessoa durma menos, ocasionando prejuízos às suas atividades durante o dia. Em se tratando de sono a Tabela 2 traz no item 12, a estimativa que (30%) dos nossos entrevistados sofrem com essa dificuldade, porém (70%) não apresenta problemas com esse fator crônico. De acordo com Pereira (2003, apud Rizzo (1998)), 40% da população brasileira têm algum tipo de distúrbio ligado ao sono. Ele enfatiza que a qualidade do sono está diretamente ligada à qualidade de vida no trabalho. Entretanto alterações nas atitudes diárias do indivíduo indicam uma melhora tanto da quantidade como na qualidade do sono. Enfatiza-se que cada pessoa tem uma necessidade de sono, ou seja, a quantidade do sono pode ser determinada pelo ritmo biológico de cada individuo. Pois o ser humano necessita de períodos adequados de repouso para realizar suas atividades físicas e mentais do dia a dia, com disposição e bem estar (PEREIRA, 2003). Alvarez (2002), mostra em seus estudos que dormir bem ajuda a melhorar a concentração, o humor e a motivação onde classifica ainda como aspectos relevantes da vida, para um bom desempenho do trabalhador. Os distúrbios do sono estão entre os distúrbios clínicos com maior impacto de saúde e socioeconômico (VELA-BUENO, DE ICETA & FERNANDEZ, 1999). Vgontzas e Kales (1999) diziam que os distúrbios do sono são muito presentes na população geral e que a insônia é o mais comum, e, quando crônica, geralmente reflete distúrbios psicológicos e comportamentais. Outro dado interessante é o obtido no item 13, que apresenta os benefícios que a G.L trouxe não só para os funcionários, mas também para a empresa, em relação aos riscos de saúde. Abaixo segue a representação gráfica e a discussão dos dados. 22

23 Gráfico 2: Quantos afastamentos médicos você teve nos últimos 12 meses? Entre outros autores consultados Martins (2000) e Lima (2003) aponta a G.L como um dos maiores benefícios trazidos tanto para os colaboradores, como para a empresa, devido à redução do absenteísmo, encontrado no grupo pesquisado. Dentre os participantes, 65% afirmaram não faltar ao trabalho por problemas médicos, 25% tiveram de 1 a 3 afastamentos nos últimos 12 meses e 10% responderam que houve 4 a 6 afastamentos médicos. Segundo Goulart (2003), os riscos para a saúde relacionados com o trabalho dependem do tipo de atividade profissional e das condições em que a mesma é desempenhada. O autor complementa que os serviços de saúde, em particular os hospitais, proporcionam aos seus trabalhadores condições de trabalho reconhecidamente piores em relação aos demais serviços de saúde. No entanto Vieira (2010) coloca que, os acidentes durante a jornada de trabalho ocorrem mais durante as primeiras horas deste período por causa do estado de inércia física, psíquica e sonolência em que se encontra o empregado. A maior parte destes acidentes atinge os sistemas musculoesqueléticos do trabalhador (como distensões músculo-ligamentares, entorses e lesões degenerativas), provocando seu afastamento do trabalho e, consequentemente, prejudicando a produtividade da empresa. 23

24 Se tratando de desempenho a G.L é responsável pela redução de despesas por afastamento médico, acidentes e lesões, melhorando a imagem da instituição perante os funcionários e a sociedade, além de aumentar a produtividade e qualidade. Diante disso, os itens 14 a 20 e o 22 abordarão logo abaixo na Tabela 3, o desempenho funcional. Tabela 3 Percentual do desempenho funcional. TABELA 3 ITENS: SOBRE O DESEMPENHO FUNCIONAL SIM NÃO Item 14 Em sua opinião as aulas de G.L melhoraram o seu desempenho funcional?. Item 15 Se a empresa decidisse suspender as aulas de G.L você acredita que tal medida poderia piorar a sua disposição no trabalho?. Item 16 Você atualmente tem disposição para realizar alguma atividade extra-expediente?. 100% 0% 85% 15% 55% 45% Item 17 Atualmente, você se cansa realizar as atividades no trabalho?. com facilidade ao 65% 35% Item 18 Você participa de outra atividade física oferecida pela empresa?. Item 19 Você participa de atividades sócio recreativa extraempresarial em companhia dos colegas de trabalho?. Item 20 Você gostaria de realizar outros tipos de atividade física promovida pela empresa?. Item 22 Você acredita que o seu rendimento no trabalho está vinculado às aulas de G.L?. 85% 15% 70% 30% 75% 25% 60% 40% Através dos resultados na Tabela 3, o item 14 apresenta que os colaboradores acreditam que a prática regular e orientada da G.L, causa uma melhora significativa no desempenho funcional dos trabalhadores que participaram do programa. Diante do referido percentil alcançado, verifica-se a importância da prática de atividade física durante os intervalos da jornada de trabalho. Pereira (2003), afirma que a G.L aplicadas em empresas, melhora o desempenho funcional e também provoca mudanças pessoais na vida dos trabalhadores. Cañete (2001) 24

25 complementa ao dizer que as atividades da G.L são necessárias e fundamentais para o equilíbrio funcional dos indivíduos e para sua capacidade de manter-se produtivo, as pausa durante a jornada de trabalho. Segundo Polito (2002) a capacidade funcional do individuo depende do seu condicionamento físico, do envelhecimento, do nível de estresse e da adequação pessoal que é definida pelo estado geral de saúde e doenças anteriores e genéticas. No entanto, Perreira (2003, apud Gebahrdt e Crump, (1990)) relata nos seus estudos que os programas de bem estar e aptidão física realizados no local de trabalho, tem se tornado uma parte integral das estratégias da corporação para redução dos custos investidos em cuidados com a saúde, melhoria do humor do trabalhador, diminuição do absenteísmo e melhoria do comportamento estão associados ao aumento da produtividade do trabalhador. Além da diminuição da fadiga muscular; melhoria da condição física geral, social (melhoria nos relacionamentos interpessoais no ambiente de trabalho), correção dos vícios posturais; melhoria na disposição do trabalhador ao iniciar e ao retornar ao trabalho; diminuição de patologias de L.E.R / D.O.R.T; redução dos níveis de estresse e tensão geral do trabalhador. Para Maciel (2010) a atividade física possui duas pontas, dependendo do profissional que a conduz, pode ser um instrumento de alto valor educativo promovendo a saúde ou, se cair em mãos incompetentes poderá produzir lesões e qualidades físicas e morais irreparáveis. As atividades laborais diárias, ativam a circulação geral e o aparelho respiratório, além de preparar as estruturas músculo ligamentares de forma que os funcionários fiquem menos propensos a problemas de saúde. Diante disso o item 15 na Tabela 3 vem abordar uma suposta atitude da empresa diante da suspensão do programa da G.L. Pensando nisso os autores Montelo, Rocha e Souza (2007), relatam que, empresas que vêm adotando a ginástica laboral compensatória há algum tempo, tem demonstrado resultados positivos e vários benefícios para a empresa e o trabalhador, que são expressos principalmente através da diminuição das dores, das faltas ao trabalho, dos acidentes, das lesões por esforços repetitivos, além de um acréscimo na produtividade e melhoria no bem-estar geral dos funcionários, aumentando sua satisfação perante a empresa. Estima-se que a suspensão do programa não traria nenhum benefício para os funcionários e nem para a empresa pensando no lado empresarial. As ações desenvolvidas para promoção da saúde e a qualidade de vida dos trabalhadores, representa um investimento com retorno garantido a médio e longo prazo. O trabalhador bem informado e consciente de que seu comportamento pode determinar o risco maior ou menor de adoecer, é certamente, 25

26 mais saudável, produtivo e, possivelmente, mais feliz. Neste sentido, a implantação de um programa de G.L busca despertar nos trabalhadores a necessidade de mudança do estilo de vida e não apenas nos momentos de ginástica orientada dentro da empresa (NAHAS, 2001). Ávila (2014, apud Fugimoto (2008)), enfatizam que a G.L auxilia de forma significativa para a promoção da saúde e da qualidade de vida, contribuindo para a disposição e consequentemente interação entre os trabalhadores. Diante das citações dos autores, observa-se que a pratica de exercicios tende a causar uma maior disposição nos funcionários diminuindo durante a jornada de trabalho a monotomia do dia a dia. Ainda na Tabela 3 o item 16, visa pesquisar o efeito que a G.L traz, qual a influência que a atividade teve na disposição deles em realizar atividades fora do expediente. Os relatos obtidos foram de grade valia. De acordo com Militão (2001) em sua pesquisa, 55,5% dos funcionários afirmam terem ficado mais motivados à prática de exercícios e 37% tiveram mudanças no lazer, passando a praticar esportes no final de semana. Os trabalhadores que decidiram aderir à prática orientada e regular de exercícios físicos fora do horário de trabalho, dizem que a G.L foi seu principal incentivo. Segundo Montelo, Rocha e Souza, (2007) a modernidade e a tecnologia atual, fazem com que as pessoas se submetam cada vez mais a movimentos automatizados e pouco dinâmicos no trabalho, além de um ritmo acelerado reduzindo desta forma o tempo para o lazer, tornando-se sedentários e consequentemente suscetíveis a distúrbios ocupacionais. Entende-se que a valorização do lazer depende do convencimento das pessoas para que tenham vontade de realizá-lo em tempos livres, através de atividades que satisfaçam e sejam de sua livre escolha, isto é, atividades cuja finalidade seja um benefício no sentido real das necessidades individuais (BACAL, 2003). O item 17 apresentado na Tabela 3 visa analisar se a G.L pode causar algum desconforto durante a realização de suas atividades do trabalho, como o cansaço com facilidade, uma vez que o esgotamento do trabalhador em atividades ininterruptas, repetitivas, monótonas e em muitos casos pesadas, insalubres, o que segundo Cañete (2001), representa alto custo para as empresas, e ônus ainda mais numerosos de mutilados e incapacitados para o trabalho produtivo e em muitos casos para a vida. Diz ainda que a prevenção pode ser feita através de uma organização do trabalho que pense em pausa de recuperação e rodízio nas funções, diminuindo assim a carga de movimentos realizados. 26

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