Desenho de Mecanismo. Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenho de Mecanismo. Introdução"

Transcrição

1 Desenho de Mecanismo Introdução Até o momento estivemos tomando o arranjo institucional onde ocorrem as transações como um dado: o mercado. Note, porém, que mesmo nesse caso, permitíamos que algumas transações ocorressem dentro de outros arranjos institucionais, como é o caso do que ocorre no interior das firmas. Se de um lado, mercados operam de formas diversas, às vezes livres, às vezes altamente regulados, de outro complexidade do que ocorre dentro das firmas não pode ser subestimada, já que a organização da produção ocorre às vezes mediada por um sistema de preços, às vezes por formas mais diretas de negociação e outras simplesmente por um sistema de autoridade. A teoria de desenho de mecanismos permite um arcabouço teórico capaz de tratar de forma unificada e coerente todos esses temas. A teroia de desenho de mecanismos define instituição como jogos não cooperativos e compara essas instituições em termos dos resultados do equilíbrio desses jogos, permitindo ao cientista social analizar performance de cada arranjo institucional relativamente ao ótimo teórico. A teoria de desenho de mecanismos começa com Hurwicz (1960). De acordo com Hurwicz, um mecanismo é um sistema de comunicação em que os participantes trocam mensagens uns com os outros de forma a determinar uma escolha social. Essas mensagens podem comunicar informações privadas dos agentes, como por exemplo, a sua disposição a pagar por um bem público. O mecanismo age, então, como um computador central que compila e processa as mensagens dos agentes, agregando as informações disponíveis na economia e recomendando uma ação a partir do conjunto de informações recebidas de acordo com um conjunto pre-especificado de regras que mapeiam mensagens em escolhas. Inicialmente, a maior parte da investigação tinha por foco a complexi- 1

2 dade (medido pelos custos informacional e computacional dos mecanismos), desconsiderando os aspectos de incentivos. A teoria, porém, só tornou-se relevante na prática depois de mais um artigo de Hurwicz (1972) em que os incentivos dos participantes eram incorporados de forma tratável com a noção de compatibilidade em incentivos. Isto permitiu uma análise rigorosa do fato fundamental de as pessoas só revelarem as suas informações privadas quando lhes for conveniente. Em outras palavras, como os indivíduos otimizam conhecendo as regras que levam o conjunto de mensagens às escolhas sociais, só vão revelar as informações que lhes convier. Esta observação leva à noção de implementação (no sentido fraco) de resultados como um equilíbrio do jogo de mensagens, em que o mecanismo é o conjunto de regras governando o esse jogo de mensagens. Mecanismos podem, então ser comparados pela comparação dos equilíbrios induzidos por cada um desses jogos. Note a complexidade do problema de determinar o desenho instituicional ótimo. Temos que descobrir qual jogo de mensagens tem o melhor equilíbrio dentre todos os jogos de mensagens concebíveis. Um avanço fundamental ocorrido na década de 1970 para tornar o problema tratável foi a formulação do princípio da revelação; uma idéia simples que permite uma simplificação enorme do problema de desenho de mecanismo. Formulado inicialmente por Gibbard (1971) e em sua maior generalidade por Myerson (1986), o princípio estabelece que, em sua busca do melhor mecanismo possível, o pesquisador pode restringir-se aos chamados mecanismos reveladores diretos verdadeiros (ou compatíveis em incentivos). A estrutura matemática do problema de desenho de mecanismo reformulado pela aplicação do princípio da revelação é relativamente simples. De fato, o problema de otimização no espaço de mecanismos diretos reveladores é um problema matemático bem definido, 1 o 1 Naturalmente, os mecanismos usados na prática não costumam ser mecanismos reveladores diretos. O papel do cientista social é, então, o de traduzir o mecanismo direto de volta a instituições observadas na prática. Idéias igualmente simples como o princípio da 2

3 que permite que se resolva um problema que de outra forma não seria passível de solução prática: o problema de encontrar o desenho institucional ótimo. Ambiente Considere uma economia composta de I agentes. O problema desses agentes é o de escolher coletivamente um elemento x do conjunto de escolhas sociais possíveis, X. Cada indivíduo, h, tem uma estrutura de preferências sobre alternativas sociais x X, que é informação privada. Em termos concretos, vamos representar a informação privada do indivíduo h, por meio de seu tipo, θ h Θ h, que supomos conhecido pelo agente (pelo menos, em algum estágio do problema de escolha social), mas não pelos demais. Dado o tipo θ h do indivíduo h, suas preferências sobre escolhas sociais são representadas pela função utilidade de von-neumann Morgenstern, u h (., θ h ) : X R. 2 Seja R h = {u h (., θ h ); θ h Θ h } e Θ = Θ 1... Θ I. Note que estamos sendo restritivos no que concerne às preferências dos indivíduos ao supor que as preferências sobre alternativas sociais independem dos tipos dos demais indivíduos. É o que chamamos de ambiente de valores privados. Supomos ainda que o vetor θ Θ tem distribuição com densidade φ, que é de conhecimento comum. Também são de conhecimento comum as funções u h para todo h, mas não a realização específica de θ h. Na linguagem de jogos, por ser θ h informação privada, dizemos que se trata de ambiente de informação incompleta. Definição 1 Uma função de escolha social é uma função f : Θ 1... Θ I X que associa a cada perfil possível de tipos, θ = (θ 1,..., θ I ), uma escolha social, f(θ 1,..., θ I ) X. taxação (Guesnerie, 197?) provam-se úteis nessa tarefa. 2 Com algum abuso de notação, usamos h (θ h ) para representar o ordenamento das alternativas condicional ao tipo θ h. 3

4 Definição 2 Uma função de escolha social f : Θ 1... Θ I X é eficiente ex-post (ou Paretiana) se não existir nenhum perfil de tipos θ = (θ 1,..., θ I ) tal que exista uma escolha x X com u h (x, θ h ) u h (f(θ 1,..., θ I ), θ h ) h e u h (x, θ h ) > u h (f(θ 1,..., θ I ), θ h ) para algum h. Exemplo 1 Um ambiente social abstrato. Suponha X = {x, y, z} e I = 2. Suponha ainda Θ 1 = { θ1 } e Θ2 = {θ 2, θ 2}. Representando o ordenamento das alternativas sociais correspondente às preferências dos dois agentes de cima para baixo, temos 1 ( θ 1 ) 2 (θ 2) 1 (θ 2) x z y y y x z x z Suponha que os agentes desejam implementar a solução eficiente ex-post f( θ 1, θ 2) = y e f( θ 1, θ 2) = x. Neste caso, o indivíduo 2 precisa revelar honestamente suas preferências. Porém, suponha θ 2 = θ 2. Se 2 falar a verdade a escolha social será x enquanto se mentir será y. Como y 1 (θ 2)x, o agente 2 estará melhor se mentir. Compare isso com a função que é também eficiente ex-post. f( θ 1, θ 2) = y e f( θ 1, θ 2) = y, Exemplo 2 Uma economia de trocas pura. Considere uma economia de trocas pura com L bens e I consumidores com conjunto de consumo R L +. Cada indivíduo tem dotação inicial w h = (w1, h..., wl h ) 0. O conjunto de alternativas sociais é { X = (x 1,..., x I ); x h R L + h e h x h l h w h l, l = 1,..., L. } 4

5 Seja R E o conjunto de relações de preferências racionais em X e suponha que o conjunto de preferências possíveis para cada agente seja um subconjunto R h de R E. Consideremos o caso em que só há dois consumidores. O consumidor 1 só tem um tipo possível com preferências 1 ( θ 1 ), enquanto o outro consumidor tem qualquer preferência 2 (θ 2 ). O gráfico mostra que o úncio equilíbrio competitivo a partir de w quando as preferências são ( 1 ( θ 1 ), 2 (θ 2 )) não é implementável. Exemplo 3 Construção de uma Ponte. Considere uma ponte cujo custo é c > 0. A decisão sobre a construção ou não da ponte e seu financiamendo será feita pelos agentes, h = 1,..., I. O conjunto de alternativas é { } X = (k, t 1,..., t I ); k {0, 1}, t h R h e h t h ck A notação é k = 0 se a ponte não é construída e k = 1 se ela é construída. t h é a contribuição do indivíduo h para a construção da ponte. A utilidade do inidvíduo h que realiza o tipo θ h (, ) é u h (x, θ h ) = θ h k t h. Uma função de escolha social f(θ) = (k(θ), t 1 (θ),..., t I (θ)) X é eficiente ex-post se e 1 se k(θ) = 0 se h θ h c h θ h < c t h (θ) = ck(θ). h Exemplo 4 Alocação de um único bem indivisível entre I indivíduos. O conjunto de alternativas factíveis é { X = (k 1,..., k I, t 1,..., t I ); k h {0, 1}, h k h = 1, t h R, h. t h 0 }. 5

6 Suponha ainda que u h (x, θ h ) = θ h k h + m h + t h, e Θ h = [θ h, θ h ] R. Uma função de escolha social f(θ) = (k 1 (θ),..., k I (θ), t 1 (θ),..., t I (θ)) é eficiente ex-post nesse ambiente se sempre aloca o bem para o agente que mais valoriza o bem e se não há disperdício de numerário, i.e., para todo θ = (θ 1,..., θ I ) Θ 1... Θ I, k h (θ)(θ h max{θ 1,..., θ I }) = 0 h e t h = 0. h Nesse ambiente, dois tipos de casos são tipicamente examinados. Primeiro é o caso de comércio bilateral em que I = 2 e um potencial vendedor, que possui o objeto atribui-lhe um valor θ h [θ h, θ h ] e um potencial comprador atribui-lhe valor θ h [θ h, θ h ]. O segundo caso é o ambiente de leilões, em que I > 2 e o vendedor, não atribui qualquer valor ou atribui um valor publicamente conhecido ao objeto. A questão fundamental que se coloca a partir dos exemplos anteriores é que função de escolha social pode ser implementada quando os tipos dos agentes são informação privada. Primeiro uma definição de mecanismo. Definição 3 Uma mecanismo Γ = (S 1,..., S I, g(.)) é definido por uma coleção de I conjuntos de estratégias (S 1,..., S I ) e uma função-resultados g : S 1... S I X. Usando a definição de mecanismo acima podemos ser precisos com relação ao que queremos dizer com implementar uma função de escolha social. 6

7 Definição 4 O mecanismo Γ = (S 1,..., S I, g(.)) implementa (no sentido fraco) a função de escolha social f(.) se existe um perfil de estratégias de equilíbrio (s 1(.),..., s I (.)) go jogo induzido por Γ tal que g (s 1(θ 1 ),..., s I (θ I)) = f(θ 1,..., θ I ) para todo (θ 1,..., θ I ) Θ. Exemplo 5 Leilão de Primeiro Preço. Considere no ambiente de leilões o caso de somente dois compradores ambos com valoração θ h extraída de uma distribuição uniforme [0, 1], e a seguinte função de escolha social, f(θ) = (k 0 (θ), k 1 (θ), k 2 (θ), t 0 (θ), t 1 (θ), t 2 (θ)), em que e k 0 (θ) = 0 θ, 1 se θ 1 θ 2 k 1 (θ) =, 0 se θ 1 < θ 2 1 se θ 1 < θ 2 k 2 (θ) =, 0 se θ 1 θ 2 t h (θ) = θ h k h (θ) h = 1, 2., t 0 (θ) = (t 1 (θ) + t 2 (θ)). Note que essa função de escolha social é eficiente ex-post. Ela é implementável? Suponha que o indivíduo 2 esteja adotando a estratégia se sempre falar a verdade, então o problema do indivíduo 1 é que, dada a distribuição de θ 2, é o que tem por solução ˆθ 1 = θ 1 /2. max ˆθ 1 (θ 1 ˆθ 1 ) Pr(θ 2 ˆθ 1 ), max ˆθ 1 (θ 1 ˆθ 1 )ˆθ 1, 7

8 Note que fomos vagos com relação ao conceito de equilíbrio a ser usado. Fizemo-lo propositadamente, já que é crucial na análise de implementação o conceito específico de equilíbrio a ser usado. Ao longo da nossa discussão, receberão ênfase os conceitos de equilíbrio em estratégias domiantes e o conceito de equilíbrio Nash-Bayesiano. Exemplo 6 Leilão de Primeiro Preço (geral). O conjunto de estratégias é S h = [0, ). Se b = (b 1, b 2,..., b I ) S defina b (1) max h b h, e H(b) { h; b h = b (1)}. O conjunto de alternativas é { X = ((k 1, P 1 ),..., (k I, P I )); k h {0, 1}, } k h 1, P h R. h A utilidade do agente é dada por u h (x, θ h ) = θ h k h P h. O mecanismo do leilão de primeiro preço é definido por g : R+ I X, g(b) = ((k 1 (θ), P 1 (θ)),..., (k I (θ), P I (θ))) tal que 3 k h (b) = 0 se h min H(b), k min H(b) (b) = 1, P h (b) = k h (b)b h se 1 h I. Seja φ a densidade de θ. Se Γ é um mecanismo, ũ h (s, θ h ) = u h (g(s), θ h ). O Jogo G = (I, S, {ũ h } h, Θ, φ) é um jogo Bayesiano de informação incompleta. e Um equilíbrio Nash-Bayesiano de G é (s 1(.),..., s I (.)) com s h : Θ h S h s (θ h ) arg max x S h E [ ũ h (x, s h(θ h ), θ h ) θ h ]. 3 A regra de desempate corresponde a dar o objeto ao indivíduo com menor índice. 8

9 A dificuldade de responder a pergunta que nos propusemos a responder, i.e., quais as funções de bem estar implementáveis, é que podemos considerar uma infinidade de mecanismos distintos. Nos exemplos acima consideramos mecanismos diretos, em que se pergunta aos indivíduos diretamente quais os seus tipos. Definição 5 Um mecanismo Γ = (S 1,..., S I, g(.)) é dito um mecanismo revelador direto se S h = Θ h para todo h e g(θ) = f(θ) para todo θ Θ 1... Θ I. Podemos porém pensar em outras formas indiretas de implementação, como no leilão de primeiro preço. Uma outra definição importante para que possamos estabelecer o prinicípio da revelação mais adiante é a seguinte. Definição 6 A função de escolha social f(.) é compatível em incentivos se o mecanimos de revelação direta Γ = (Θ 1,..., Θ I, f(.)) tem um equilíbrio em que s h (θ h) = θ h para todo θ h Θ h e todo h = 1,..., I, i.e., se falar a verdade for um equilíbrio de Γ = (Θ 1,..., Θ I, f(.)). 9

Desenho de Mecanismo. Introdução

Desenho de Mecanismo. Introdução Desenho de Mecanismo Introdução Até o momento estivemos tomando o arranjo institucional onde ocorrem as transações como um dado: o mercado. Note, porém, que mesmo nesse caso, permitíamos que algumas transações

Leia mais

DESENHO DE MECANISMOS (1)

DESENHO DE MECANISMOS (1) MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (1) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento

Leia mais

DESENHO DE MECANISMOS (2)

DESENHO DE MECANISMOS (2) MICROECONOMIA II DESENHO DE MECANISMOS (2) Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br Novembro de 2017 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento

Leia mais

Teoria da Implementação

Teoria da Implementação Teoria da Implementação Voting games: DES e IDE 1 Voting Games Decisões coletivas não mercado que devem ser selecionadas, via sistemas de votação, em um ambiente de conflito de opiniões em um conjunto

Leia mais

Teoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo,

Teoria do consumidor. Propriedades do Conjunto Consumo, Teoria do consumidor 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Qualquer modelo que vise explicar a escolha do consumidor é sustentado por quatro pilares. Estes são o conjunto consumo, o conjunto factível, a relação

Leia mais

Implementação Bayesiana

Implementação Bayesiana Implementação Bayesana Defnção 1 O perfl de estratégas s.) = s 1.),..., s I.)) é um equlíbro Nash-Bayesano do mecansmo Γ = S 1,..., S I, g.)) se, para todo e todo θ Θ, u gs θ ), s θ )), θ ) θ Eθ u gŝ,

Leia mais

1 O que é Teoria da Decisão?

1 O que é Teoria da Decisão? Universidade Federal do Paraná Departamento de Estatística Graduação em Estatística Introdução a Teoria da Decisão Prof. Thaís Fonseca 1 O que é Teoria da Decisão? 1.1 Introdução Teoria da decisão, como

Leia mais

Exemplo: Monopólio de segundo grau

Exemplo: Monopólio de segundo grau Notas de Aula - Teoria dos Jogos - FCE/UERJ 2016.2 (Versão preliminar - favor não circular) Professor Pedro Hemsley Horário: xxxx Sala: xxxx Ementa e informações relevantes: página do curso 1 Seleção Adversa

Leia mais

3 Breve Introdução à Teoria dos Jogos

3 Breve Introdução à Teoria dos Jogos 3 Breve Introdução à Teoria dos Jogos Teoria dos Jogos é uma ferramenta matemática criada para melhor entender ou interpretar a maneira com que agentes que tomam decisões interagem entre si. Pense num

Leia mais

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Pro ssional Finanças Públicas - 0 Lista de Exercícios 4 - Externalidade Carlos Eugênio Costa Professor Érica

Leia mais

Marcelo de Carvalho Griebeler TEOREMA DO ENVELOPE GENERALIZADO PARA ESPAÇOS DE TIPOS MULTIDIMENSIONAIS

Marcelo de Carvalho Griebeler TEOREMA DO ENVELOPE GENERALIZADO PARA ESPAÇOS DE TIPOS MULTIDIMENSIONAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA Marcelo de Carvalho Griebeler TEOREMA DO ENVELOPE GENERALIZADO PARA ESPAÇOS DE TIPOS MULTIDIMENSIONAIS

Leia mais

Medida do Tempo de Execução de um Programa. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR

Medida do Tempo de Execução de um Programa. David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Medida do Tempo de Execução de um Programa David Menotti Algoritmos e Estruturas de Dados II DInf UFPR Medida do Tempo de Execução de um Programa O projeto de algoritmos é fortemente influenciado pelo

Leia mais

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DOS ALGORITMOS

ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DOS ALGORITMOS 1/18 ANÁLISE DE COMPLEXIDADE DOS ALGORITMOS Algoritmos 2/18 Algoritmos Algoritmo - sequência de instruções necessárias para a resolução de um problema bem formulado (passíveis de implementação em computador)

Leia mais

Gibbs Sampler para ANOVA e Misturas

Gibbs Sampler para ANOVA e Misturas Gibbs Sampler para ANOVA e Misturas Renato Assunção - DCC, UFMG Outubro de 014 1 Modelo ANOVA: componentes de variância Suponha que temos K grupos ou classes. Em cada grupo, temos um certo número de dados

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 8//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Teoria dos Jogos Algorítmica Maximização de Lucros no Design de Mecanismos

Teoria dos Jogos Algorítmica Maximização de Lucros no Design de Mecanismos Teoria dos Jogos Algorítmica Maximização de Lucros no Design de Mecanismos Luis Gustavo Rocha Vianna. Instituto de Matemática e Estatística IME Universidade de São Paulo USP Maximização de Lucros Design

Leia mais

Medida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP

Medida do Tempo de Execução de um Programa. Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Medida do Tempo de Execução de um Programa Bruno Hott Algoritmos e Estruturas de Dados I DECSI UFOP Medida do Tempo de Execução de um Programa O projeto de algoritmos é fortemente influenciado pelo estudo

Leia mais

Sinalização: O Modelo de Spence

Sinalização: O Modelo de Spence Sinalização: O Modelo de Spence Em virtude do problema de seleção adversa, os indivíduos mais produtivos da economia ficam desempregados. É natural que busquem uma forma de comunicar ao mercado (ou sinalizar)

Leia mais

Modelo P-A no qual o Principal não observa diretamente as características do(s) agente(s)

Modelo P-A no qual o Principal não observa diretamente as características do(s) agente(s) Economia da Informação e dos Incentivos Aplicada à Economia do Setor Público Aula 3 3. Seleção adversa - Fundamentos Baseado em: Salanié, B., (1997). The economics of contracts, Cambridge: MIT Press. (Capítulo

Leia mais

I1, I2 e In são instruções simples ou estruturadas da linguagem Pascal.

I1, I2 e In são instruções simples ou estruturadas da linguagem Pascal. Capítulo 4 TESTES, ESCOLHAS E MALHAS DE REPETIÇÃO 1. INTRODUÇÃO Em muitos exemplos e exercícios realizados nos capítulos anteriores, não foram raras as vezes em que fizemos uso de elementos disponíveis

Leia mais

Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos Análise de Algoritmos Parte 1 Prof. Túlio Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC202 Aula 04 Algoritmos e Estruturas de Dados I Qual a diferença entre um algoritmo e um programa? Como escolher o algoritmo

Leia mais

Equilíbrio Geral. Humberto Moreira. June 11, EPGE, Fundação Getulio Vargas

Equilíbrio Geral. Humberto Moreira. June 11, EPGE, Fundação Getulio Vargas Equilíbrio Geral Humberto Moreira EPGE, Fundação Getulio Vargas June 11, 2013 Introdução Estudamos o comportamento individual de consumidores e firmas. Descrevemos o seu comportamento ótimo quando os preços

Leia mais

Teoria das Organizações e Contratos - MFEE

Teoria das Organizações e Contratos - MFEE Teoria das Organizações e Contratos - MFEE Aula 5 -Contratos Incompletos Angelo Polydoro IBRE-FGV 30 de Novembro de 011 Motivação Tanto a definição do contrato quanto a sua renegociação (talvez de forma

Leia mais

Otimização Combinatória - Parte 4

Otimização Combinatória - Parte 4 Graduação em Matemática Industrial Otimização Combinatória - Parte 4 Prof. Thiago Alves de Queiroz Departamento de Matemática - CAC/UFG 2/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 2/2014 1 / 33 Complexidade Computacional

Leia mais

Economia de Trocas Pura

Economia de Trocas Pura Economia de Trocas Pura Caracterização Estamos de volta às questões colocadas por Adam Smith na Riqueza das Nações. Seria um sistema de trocas, baseado em indivíduos auto interessados, com propriedade

Leia mais

Lista de Exercícios 2

Lista de Exercícios 2 Programa de Pós-Graduação em Economia Microeconomia IV Prof.: Rogério Mazali Lista de Exercícios 2 18 de abril de 2016 NOTA: Para os problemas retirados do livro-texto, cheque par aver se você possui a

Leia mais

SINALIZAÇÃO. Rafael V. X. Ferreira 11 de Outubro de 2017

SINALIZAÇÃO. Rafael V. X. Ferreira 11 de Outubro de 2017 MICROECONOMIA II SINALIZAÇÃO Rafael V. X. Ferreira rafaelferreira@usp.br 11 de Outubro de 217 Universidade de São Paulo (USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) Departamento de

Leia mais

7 O Método do Nucleolus

7 O Método do Nucleolus 7 O Método do Nucleolus O conceito de alocação pelo método do Nucleolus foi desenvolvido por Schmeidler em [23]. Caso o núcleo do jogo não for vazio, o método garante que a alocação obtida pertence ao

Leia mais

CAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA

CAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA CAPÍTULO 6 * JOGOS NA FORMA ESTRATÉGICA COM INFORMAÇÃO COMPLETA Objetivos: Definir a forma normal ou estratégica para representação de jogos estáticos com informação completa e desenvolver os conceitos

Leia mais

Jogos em Teoria dos Jogos e em

Jogos em Teoria dos Jogos e em 3 Jogos em Teoria dos Jogos e em Computação A Teoria dos Jogos pode ser entendida como a análise matemática de qualquer situação que envolva um conflito de interesses com o intuito de indicar as melhores

Leia mais

Gabarito Lista 1 Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira

Gabarito Lista 1 Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira Gabarito Lista Teoria das Organizações e Contratos Professor: Humberto Moreira Monitora: Érica Diniz Oliveira Exercise Uma fábrica joga lixo tóxico em um rio. O lixo reduz a população de peixes do rio,

Leia mais

A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Celulares devem ser desligados e guardados.

A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Celulares devem ser desligados e guardados. ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Primeira Prova Segunda Chamada 31/10/2007 A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras

Leia mais

Método Simplex. Marina Andretta ICMC-USP. 19 de outubro de 2016

Método Simplex. Marina Andretta ICMC-USP. 19 de outubro de 2016 Método Simplex Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização linear

Leia mais

Divisão e Conquista. Norton T. Roman. Apostila baseada nos trabalhos de Cid de Souza, Cândida da Silva e Delano M. Beder

Divisão e Conquista. Norton T. Roman. Apostila baseada nos trabalhos de Cid de Souza, Cândida da Silva e Delano M. Beder Divisão e Conquista Norton T. Roman Apostila baseada nos trabalhos de Cid de Souza, Cândida da Silva e Delano M. Beder Divisão e Conquista Construção incremental Ex: Consiste em, inicialmente, resolver

Leia mais

EQUAÇÕES RELACIONAIS FUZZY E COMO RESOLVÊ-LAS

EQUAÇÕES RELACIONAIS FUZZY E COMO RESOLVÊ-LAS EQUAÇÕES RELACIONAIS FUZZY E COMO RESOLVÊ-LAS PEDRO ALADAR TONELLI 1. Introdução Nosso objetivo é apresentar de uma forma simples o procedimento para achar soluções de uma equação relacional fuzzy para

Leia mais

Neste contexto, contratos serão Incompletos: leva em conta somente as variáveis mais relevantes ou mais fáceis de ser verificadas por terceiros

Neste contexto, contratos serão Incompletos: leva em conta somente as variáveis mais relevantes ou mais fáceis de ser verificadas por terceiros Aula 11: Contratos Incompletos 1 CONTRATOS INCOMPLETOS Ref.: Salanié, cap. 7 Tanto o estabelecimento do contrato quanto a sua renegociação (talvez de forma litigiosa) são atividades custosas. às vezes,

Leia mais

Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos. Renato Lui Geh NUSP:

Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos. Renato Lui Geh NUSP: Jogos de Anti-Coordenação e Colorações Estáveis em Grafos Renato Lui Geh NUSP:8536030 Introdução Jogos de coordenação: Classe de jogos em que jogadores jogam cooperativamente. Jogador i fazer a mesma ação

Leia mais

Estruturas de Dados Algoritmos

Estruturas de Dados Algoritmos Estruturas de Dados Algoritmos Prof. Eduardo Alchieri Algoritmos (definição) Sequência finita de instruções para executar uma tarefa Bem definidas e não ambíguas Executáveis com uma quantidade de esforço

Leia mais

EAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos. Jogos de Informação Incompleta: Equilíbrio Bayesiano

EAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos. Jogos de Informação Incompleta: Equilíbrio Bayesiano EAE 5706: Microeconomia II: Teoria dos Jogos Aula 8: Equilíbrio de Nash Bayesiano e Jogos Dinâmicos Marcos Y. Nakaguma 28/08/2017 1 Exemplo 3: Leilão de Segundo Preço com Informação Incompleta I Nestecaso,vamosassumirqueovaluationv

Leia mais

Aprendizado Bayesiano Anteriormente...

Aprendizado Bayesiano Anteriormente... Aprendizado Bayesiano Anteriormente... Conceito de Probabilidade Condicional É a probabilidade de um evento A dada a ocorrência de um evento B Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas

Leia mais

1) Considere a matriz abaixo como forma de representar um jogo entre dois jogadores:

1) Considere a matriz abaixo como forma de representar um jogo entre dois jogadores: TEORIA MICROECONÔMICA III Primeira Lista de Exercícios 2º semestre de 2007 Professor: Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Monitor: Christiam Gonzales TODOS OS EXERCÍCIOS DEVEM SER FEITOS. Entregar os Exercícios

Leia mais

BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 05 Custos de um algoritmo e funções de complexidade

BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 05 Custos de um algoritmo e funções de complexidade BC1424 Algoritmos e Estruturas de Dados I Aula 05 Custos de um algoritmo e funções de complexidade Prof. Jesús P. Mena-Chalco 1Q-2016 1 1995 2015 2 Custo de um algoritmo e funções de complexidade Introdução

Leia mais

A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Celulares devem ser desligados e guardados.

A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer equipamentos eletrônicos. Celulares devem ser desligados e guardados. ELE2005: Análise Estratégica de Investimentos e de Decisões com Teoria dos Jogos e Jogos de Opções Reais. Primeira Prova 23/10/2007 A prova é SEM CONSULTA. Não são permitidas calculadoras ou quaisquer

Leia mais

TOC- Mestrado em Finanças e Economia Empresarial- aula 3 Humberto Moreira

TOC- Mestrado em Finanças e Economia Empresarial- aula 3 Humberto Moreira TOC- Mestrado em Finanças e Economia Empresarial- aula 3 Humberto Moreira 1 OSistemadePreçoscomoMecanismo de Coordenação e Motivação Referência: MR, cap.3 Exemplo: alocando funcionários para projetos de

Leia mais

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL

INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL INTRODUÇÃO À PESQUISA OPERACIONAL ** Decisão com Incerteza Parte 1 ** Profa. Vitória Pureza 2º Semestre Roteiro Critérios de Decisão em Situações de Incerteza Teoria de Utilidade Axiomas de Von Neumann-Morgenstern

Leia mais

Barganha e Poder em Redes

Barganha e Poder em Redes Barganha e Poder em Redes Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti Barganha e Poder em Redes Quando falamos de Teoria dos Jogos, vimos que é possível existir múltiplos equilíbrios de Nash Neste

Leia mais

Preliminares. Profa. Sheila Morais de Almeida. agosto

Preliminares. Profa. Sheila Morais de Almeida. agosto Preliminares Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG agosto - 2016 Algoritmos Definição - Skiena Algoritmo é a ideia por trás dos programas de computador. É aquilo que permanece igual se o programa

Leia mais

Refinamentos de Equilíbrios de Nash

Refinamentos de Equilíbrios de Nash Refinamentos de Equilíbrios de Nash Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 06 de Outubro de 2014 Equilíbrio

Leia mais

Utilidade. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina

Utilidade. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina Universidade Federal de Santa Catarina From the SelectedWorks of Sergio Da Silva 00 Utilidade Sergio Da Silva, Federal University of Santa Catarina Available at: https://worksbepresscom/sergiodasilva/33/

Leia mais

Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva

Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva Teoria dos Jogos e Estratégia Competitiva 1. Jogos e Decisões Estratégicas 2. Estratégias Dominantes 3. O Equilíbrio de Nash Revisitado 4. Jogos Repetitivos 5. Jogos Sequenciais 6. Desencorajamento à entrada

Leia mais

Método Simplex dual. Marina Andretta ICMC-USP. 24 de outubro de 2016

Método Simplex dual. Marina Andretta ICMC-USP. 24 de outubro de 2016 Método Simplex dual Marina Andretta ICMC-USP 24 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização

Leia mais

Análise e Projeto de Algoritmos

Análise e Projeto de Algoritmos Análise e Projeto de Algoritmos Mestrado em Ciência da Computação Prof. Dr. Aparecido Nilceu Marana Faculdade de Ciências I think the design of efficient algorithms is somehow the core of computer science.

Leia mais

Jogos de soma zero com dois jogadores

Jogos de soma zero com dois jogadores Jogos de soma zero com dois jogadores Problema: Dada uma matriz A m n, encontrar um equilíbrio de Nash (de estratégias mistas). Jogador 1 quer encontrar p que maximize v sujeito a i p i = 1 sujeito a (pa)

Leia mais

Visão Geral Definições Resultados. Mecanismos Online. Fabio Alexandre Campos Tisovec

Visão Geral Definições Resultados. Mecanismos Online. Fabio Alexandre Campos Tisovec Instituto de Matemática e Estatística - Universidade de São Paulo June 17, 2013 Conteúdo 1 2 3 Conteúdo 1 2 3 Conteúdo 1 2 3 1 2 3 Caracterização do Problema Problemas considerados: Conjunto de jogadores

Leia mais

4. Revelação de Informação e Comportamento Estratégico num Modelo Inter-dealer de Três Estágios 1

4. Revelação de Informação e Comportamento Estratégico num Modelo Inter-dealer de Três Estágios 1 4. Revelação de Informação e Comportamento Estratégico num Modelo Inter-dealer de Três Estágios 1 4.1.Introdução O objetivo deste artigo é entender as transações que ocorrem em um mercado inter-dealer

Leia mais

Inferência Estatistica

Inferência Estatistica Inferência Estatistica Ricardo Ehlers ehlers@icmc.usp.br Departamento de Matemática Aplicada e Estatística Universidade de São Paulo Modelos e Inferência Um modelo é uma simplificação da realidade (e alguns

Leia mais

Prova FINAL GABARITO

Prova FINAL GABARITO Universidade de São Paulo Primeiro Semestre de 2016 FEA-RP REC5003 Microeconomia I Cláudio R. Lucinda Prova FINAL GABARITO Esta é uma prova SEM consulta. A duração da prova é de 4h. Organizem o seu tempo

Leia mais

Em 1970, Bellman e Zadeh (Bellman, 1970) apresentaram a otimização IX]]\, que é um conjunto de técnicas utilizadas em problemas de otimização com

Em 1970, Bellman e Zadeh (Bellman, 1970) apresentaram a otimização IX]]\, que é um conjunto de técnicas utilizadas em problemas de otimização com 4 ±0('/$ 5'd Muito já foi feito no desenvolvimento de metodologias para a resolução de problemas de programação linear IX]]\. Entretanto a grande parte dos trabalhos apresentados procurou obter uma solução

Leia mais

Slides de apoio: Funções I

Slides de apoio: Funções I Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio: Funções I Prof. Ronaldo Carlotto Batista 10 de março de 2017 Produto Cartesiano Denição Sejam dois conjuntos não vazios A e B, o produto cartesiano entre A e B é dado

Leia mais

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA

PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA PC Polícia Civil do Estado de São Paulo PAPILOSCOPISTA Concurso Público 2016 Conteúdo Teoria dos conjuntos. Razão e proporção. Grandezas proporcionais. Porcentagem. Regras de três simples. Conjuntos numéricos

Leia mais

Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta. Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de Equilíbrio de Nash

Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta. Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de Equilíbrio de Nash Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de quilíbrio de Nash Racionalidade seqüencial quilíbrio Bayesiano perfeito quilíbrio bayesiano

Leia mais

Escolha sob Incerteza VNM. Aula 03. Bibliograa: MWG, cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Cláudio R. Lucinda Aula 03

Escolha sob Incerteza VNM. Aula 03. Bibliograa: MWG, cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Cláudio R. Lucinda Aula 03 Aula 03 Bibliograa: MWG, cap. 06 Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Objetivos da Aula Escolha sob Incerteza 1 Escolha sob Incerteza Preferências sobre Objetivos da Aula Escolha sob Incerteza 1 Escolha sob Incerteza

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados. Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira

Algoritmos e Estrutura de Dados. Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 3 Conceitos Básicos de Algoritmos Prof. Tiago A. E. Ferreira Definição de Algoritmo Informalmente... Um Algoritmo é qualquer procedimento computacional bem definido

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO MICROECONOMICS 2009/2010 References: - Gibbons, R. (1992), A Primer in Game Theory, Harvester Wheatsheaf (G) - Mas-Collel, A., M.

Leia mais

Problema de seleção de atividades. Aula 14. Exemplo. Algoritmos Gulosos. Algoritmos Gulosos. Intervalo: par ordenado de números

Problema de seleção de atividades. Aula 14. Exemplo. Algoritmos Gulosos. Algoritmos Gulosos. Intervalo: par ordenado de números Problema de seleção de atividades Aula 14 Algoritmos Gulosos Prof. Marco Aurélio Stefanes marco em dct.ufms.br www.dct.ufms.br/ marco Intervalo: par ordenado de números [s[i],f[i]): início e fim do intervalo

Leia mais

MATRIZES - PARTE Definição e Manipulação de Matrizes AULA 21

MATRIZES - PARTE Definição e Manipulação de Matrizes AULA 21 AULA 21 MATRIZES - PARTE 1 21.1 Definição e Manipulação de Matrizes Sabemos como definir variáveis de um novo tipo de dados, denominado vetor, que representam seqüências de valores de um mesmo tipo. Por

Leia mais

Resolução da Lista de Exercício 2

Resolução da Lista de Exercício 2 Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 16 de outubro de 01 Exercícios referentes à aula. Resolução da Lista

Leia mais

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Profissional. Finanças Públicas

Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Profissional. Finanças Públicas Escola Brasileira de Economia e Finanças - EPGE/FGV Graduação em Ciências Econômicas - Ciclo Profissional Finanças Públicas - 0 Carlos Eugênio Costa Professor Lista de Exercícios 0 Érica Diniz Oliveira

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 19 Problemas Energia num Dielétrico

Fundamentos da Eletrostática Aula 19 Problemas Energia num Dielétrico Fundamentos da Eletrostática Aula 19 Problemas Energia num Dielétrico Problema 1: Capacitor preenchido com dielétrico Prof. Alex G. Dias Prof. Alysson F. Ferrari Considere um capacitor de placas paralelas,

Leia mais

AED2 - Aula 01 Apresentação, estruturas de dados, tabelas de símbolos e hash tables

AED2 - Aula 01 Apresentação, estruturas de dados, tabelas de símbolos e hash tables AED2 - Aula 01 Apresentação, estruturas de dados, tabelas de símbolos e hash tables É esperado de um projetista de algoritmos que ele entenda o problema a resolver e compreenda as ferramentas a sua disposição,

Leia mais

Compiladores II. Fabio Mascarenhas

Compiladores II. Fabio Mascarenhas Compiladores II Fabio Mascarenhas 2018.1 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/comp2 Máquinas Virtuais Uma máquina virtual é uma técnica de implementação de linguagens de programação que é um meio termo entre

Leia mais

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26 AULA 26 MATRIZES - PARTE 2 26. Mais exemplos Nesta aula, veremos mais dois algoritmos envolvendo matrizes. O primeiro deles calcula a matriz resultante da multiplicação de duas matrizes e utiliza três

Leia mais

Complexidade computacional

Complexidade computacional Complexidade computacional Marina Andretta ICMC-USP 15 de setembro de 2015 Baseado no livro Uma introdução sucinta a Algoritmos de Aproximação, de M. H. Carvalho, M. R. Cerioli, R. Dahab, P. Feofiloff,

Leia mais

Teoria dos jogos Algorítmica e Otimização Combinatória

Teoria dos jogos Algorítmica e Otimização Combinatória Teoria dos jogos Algorítmica e Otimização Combinatória Orientadora: Cristina Gomes Fernandes Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo Trabalho de Conclusão de Curso - 2009 s estudados

Leia mais

EXERCÍCIOS QUE DEVEM SER ENTREGUES: 1, 3, 4, 7, 8, 10. Entregar ate 10/09. 2º Lista de exercícios

EXERCÍCIOS QUE DEVEM SER ENTREGUES: 1, 3, 4, 7, 8, 10. Entregar ate 10/09. 2º Lista de exercícios TEORIA DOS JOGOS Segunda Lista de Exercícios 2º semestre de 2007 Professor: Antônio Marcos Hoelz Ambrózio Monitor: Christiam Gonzales EXERCÍCIOS QUE DEVEM SER ENTREGUES:, 3, 4, 7, 8, 0. Entregar ate 0/09.

Leia mais

Cálculo Numérico. Prof. Sérgio Queiroz 03/04/2014. Aula 2 Erros e Aritmética de Ponto Flutuante

Cálculo Numérico. Prof. Sérgio Queiroz 03/04/2014. Aula 2 Erros e Aritmética de Ponto Flutuante Cálculo Numérico Prof. Sérgio Queiroz 03/04/2014 Aula 2 Erros e Aritmética de Ponto Flutuante Slides elaborados pelo Prof. Guilherme Amorim. A eles foram acrescentadas pequenas modificações Noções de Aritmética

Leia mais

Aula 7: Representações de Números Inteiros: Sinal e Magnitude e Representação em Excesso de k

Aula 7: Representações de Números Inteiros: Sinal e Magnitude e Representação em Excesso de k Aula 7: Representações de Números Inteiros: Sinal e Magnitude e Representação em Excesso de k Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF)

Leia mais

3 Mercados e Bem-Estar Econômico

3 Mercados e Bem-Estar Econômico 3 Mercados e Bem-Estar Econômico Eficiência e Bem-Estar 7 Revendo o Equilíbrio de Mercado O equilíbrio de mercado maximiza o bem-estar total de compradores e vendedores? O equilíbrio reflete a alocação

Leia mais

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado

EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado EXERCICIOS SOBRE: TEORIA DO CONSUMIDOR VI Procura, oferta e equilíbrio de mercado Exercício Nº 1 Defina e caracterize os seguintes conceitos: a) Procura individual de um bem. Descreve as quantidades alternativas,

Leia mais

Capítulo 5. Bens Públicos

Capítulo 5. Bens Públicos Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Economia Disciplina: Teoria Microeconômica II Autores: Luciano Marchese Silva e Camila Steffens Capítulo 5 Bens

Leia mais

Introdução à Probabilidade e à Estatística II

Introdução à Probabilidade e à Estatística II Introdução à Probabilidade e à Estatística II Introdução à Inferência Estatística Capítulo 10, Estatística Básica (Bussab&Morettin, 7a Edição) Lígia Henriques-Rodrigues MAE0229 1º semestre 2018 1 / 36

Leia mais

Exemplo: Monopólio de segundo grau

Exemplo: Monopólio de segundo grau Notas de Aula - Teoria dos Jogos - FCE/UERJ 2016.2 (Versão preliminar - favor não circular) Professor Pedro Hemsley Horário: xxxx Sala: xxxx Ementa e informações relevantes: página do curso 1 Seleção Adversa

Leia mais

Prova 2: Especialização e Coordenação 1

Prova 2: Especialização e Coordenação 1 Prova 2: Especialização e Coordenação 1 ESPECIALIZAÇÃO, DIVISÃO DO TRABALHO E CUSTOS DE COORDENAÇÃO Referência principal: MR, cap.3 Becker e Murphy (1992), The Division of Labor, Coordination Costs, and

Leia mais

Neste artigo, a título de sugestão de abordagem do tema, apresentamos exemplos de explicitação e utilização de algumas dessas regras.

Neste artigo, a título de sugestão de abordagem do tema, apresentamos exemplos de explicitação e utilização de algumas dessas regras. Somo Gilda de La Roque Palis e Iaci Malta PUC - RJ Em sua autobiografia, Carl Gustav Jung 1, um dos grandes pensadores da Psicanálise, lembrando de seus tempos de colégio, diz:... o que mais me irritava

Leia mais

A MICROECONOMIA estuda como os preços podem harmonizar a OFERTA e a DEMANDA, gerando equilíbrio.

A MICROECONOMIA estuda como os preços podem harmonizar a OFERTA e a DEMANDA, gerando equilíbrio. Microeconomia A MICROECONOMIA estuda como os preços podem harmonizar a OFERTA e a DEMANDA, gerando equilíbrio. É responsável pela análise de formação de preços no mercado, ou melhor, como a empresa e o

Leia mais

Pra início de conversa... O que é um algoritmo? Exemplos de algoritmos. Como podemos descrever algoritmos? Como podemos descrever algoritmos?

Pra início de conversa... O que é um algoritmo? Exemplos de algoritmos. Como podemos descrever algoritmos? Como podemos descrever algoritmos? Pra início de conversa... O que é um algoritmo? Como podemos descrever algoritmos? avaliar algoritmos? Introdução à Análise de Algoritmos Prof. Cláudio E. C. Campelo http://claudiocampelo.com Derivado

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano.

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano. CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano aratadano@utfpr.edu.br Aula 2 08/2014 Noções Básicas sobre Erros A resolução de problemas numericamente envolve várias fases que podem ser assim estruturadas:

Leia mais

Aprendizado, minimização do arrependimento e equilíbrio (Learning, Regret Minimization, and Equilibria)

Aprendizado, minimização do arrependimento e equilíbrio (Learning, Regret Minimization, and Equilibria) Aprendizado, minimização do arrependimento e equilíbrio (Learning, Regret Minimization, and Equilibria) Victor Alberto Romero Instituto de Matemática e Estatística Universidade de São Paulo Teoria dos

Leia mais

Sessão 1: Generalidades

Sessão 1: Generalidades Sessão 1: Generalidades Uma equação diferencial é uma equação envolvendo derivadas. Fala-se em derivada de uma função. Portanto o que se procura em uma equação diferencial é uma função. Em lugar de começar

Leia mais

2. A respeito do equilíbrio de Nash, julgue as afirmativas abaixo:

2. A respeito do equilíbrio de Nash, julgue as afirmativas abaixo: Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Economia Teoria dos Jogos / 2006 Estágio Docência: Aline Trindade Figueiredo e Mariana Hauer Lista de Exercícios 1 1. Defina Equilíbrio de Nash. Todo

Leia mais

Nem todos os problemas algorítmicos que podem ser resolvidos em princípio podem ser resolvidos na prática: os recursos computacionais requeridos

Nem todos os problemas algorítmicos que podem ser resolvidos em princípio podem ser resolvidos na prática: os recursos computacionais requeridos Nem todos os problemas algorítmicos que podem ser resolvidos em princípio podem ser resolvidos na prática: os recursos computacionais requeridos (tempo ou espaço) podem ser proibitivos. 1 Suponha que duas

Leia mais

ESTATÍSTICA BAYESIANA

ESTATÍSTICA BAYESIANA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PET MATEMÁTICA Orientadora: Rosângela Helena Loschi ESTATÍSTICA BAYESIANA Marina Muniz de Queiroz INTRODUÇÃO A estatística clássica associa

Leia mais

EAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas

EAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas EAE 5706: Microeconomia II 2 o Semestre de 2016 Prova 1 Duração: 2 horas Instruções: Leia os enunciados com atenção. Comece a resolver a prova pelas questões que tiver maior facilidade. Recomenda-se alocar

Leia mais

Aula 09. Bibliograa: Kreps, Cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Equilíbrio Geral Eciência do Equilíbrio Geral Existência e Número de Equilíbrios

Aula 09. Bibliograa: Kreps, Cap. 06. Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP. Equilíbrio Geral Eciência do Equilíbrio Geral Existência e Número de Equilíbrios Aula 09 Bibliograa: Kreps, Cap. 06 Cláudio R. Lucinda FEA-RP/USP Objetivos da Aula Equilíbrio Geral 1 Equilíbrio Geral Economia de Trocas e o Equilíbrio de Preços Objetivos da Aula Equilíbrio Geral 1 Equilíbrio

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 9

Sumário. 2 Índice Remissivo 9 i Sumário 1 Teoria dos Conjuntos e Contagem 1 1.1 Teoria dos Conjuntos.................................. 1 1.1.1 Comparação entre conjuntos.......................... 2 1.1.2 União de conjuntos...............................

Leia mais

ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL

ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL ESTATÍSTICA COMPUTACIONAL Ralph dos Santos Silva Departamento de Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Sumário Considere o problema de encontrar o valor que

Leia mais

Prova de Seleção ao Doutorado Macroeconomia

Prova de Seleção ao Doutorado Macroeconomia Prova de Seleção ao Doutorado Macroeconomia Programa de Pós-Graduação em Economia, FEA/USP Área Teoria Econômica 1. (40 pontos) Considere o modelo de Ramsey-Cass-Koopmans em tempo contínuo, o qual inclui

Leia mais

Unidade 1 Conceitos Preliminares e Importância do Estudo da Teoria dos Jogos

Unidade 1 Conceitos Preliminares e Importância do Estudo da Teoria dos Jogos MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Teoria dos Jogos CHS:

Leia mais

Gabarito da Lista 3 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira

Gabarito da Lista 3 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira Gabarito da Lista 3 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira. (a) Falso. A lei de Walras depende apenas dos agentes esgotarem suas restrições orçamentárias. Vale,

Leia mais

Algoritmo. Exemplo. Definição. Programação de Computadores Comparando Algoritmos. Alan de Freitas

Algoritmo. Exemplo. Definição. Programação de Computadores Comparando Algoritmos. Alan de Freitas Algoritmos Programação de Computadores Comparando Algoritmos Um algoritmo é um procedimento de passos para cálculos. Este procedimento é composto de instruções que definem uma função Até o momento, vimos

Leia mais