Fonte solar como alternativa para universalização dos serviços de energia elétrica

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1 Fonte solar como alternativa para universalização dos serviços de energia elétrica SolarInvest, Natal-RN 8 de fevereiro de 2017

2 PROGRAMA LUZ PARA TODOS Política do Governo com o objetivo de reduzir a pobreza e a fome por meio do uso da energia elétrica como estímulo ao desenvolvimento da população rural. Coordenado pelo MME Operacionalizado pela Eletrobras Executado pelas concessionárias Programa social Área rural em Alagoas Motivado pelo Censo 2000: taxa de eletrificação rural de 71,47%. Precedido pela Lei da universalização dos serviços de energia elétrica. Lei /2002. Instituído pelo Decreto 4.873/2003, e prorrogado para até 2018 por meio do Decreto 8.387/2014. Objetivos: aceleração processo de universalização e mitigação do impacto tarifário. Requisitos: 1 Iluminação 2 Comunicação 3 Refrigeração

3 PROGRAMA LUZ PARA TODOS Norte % Nordeste % Recursos Contratados (bilhões R$) Fonte de Recursos Total Agentes Executores 4,2 Centro-Oeste % Sul % Brasil Sudeste % Recursos Federais Subvenção CDE Financiamento RGR 13,36 3,54 Governos Estaduais 2,11 TOTAL 23,21 CDE Conta de Desenvolvimento Energético RGE Reserva Global de Reversão Cerca de 16 milhões de pessoas foram beneficiadas no meio rural Fonte: MME - Ref.: dezembro/2016

4 PROGRAMA LUZ PARA TODOS Mais do que um programa de eletrificação rural, é um programa que provê inclusão social.

5 PROGRAMA LUZ PARA TODOS Concentração de domicílios ainda sem energia elétrica PNAD % Fonte: IBGE

6 ALTERNATIVAS DE ATENDIMENTO A Eletrobras implantou o Projeto Ribeirinhas, com objetivo de verificar alternativas economicamente vantajosas para eletrificação, entre dispositivos hidrocinéticos, micro centrais hidrelétricas, óleos vegetais, biomassa sólida e sistemas fotovoltaicos. Foram instalados 171 sistemas fotovoltaicos de 160Wp, entre 2001 e 2004, em 27 comunidades nos municípios Manacapuru, Novo Airão e Silves, no Amazonas. Projeto Ribeirinhas Amazonas A Eletrobras participou de dois Projetos de Cooperação Técnica Internacional (PCT), com objetivo de desenvolver estratégias para o atendimento e uso da energia elétrica, com ênfase no emprego de Fontes Renováveis de Energia, em especial a fonte solar fotovoltaica. De 2003 a 2012, o PCT Ações para disseminação de Fontes Renováveis de Energia no Norte e Nordeste do Brasil, em parceria com a GIZ, agência técnica alemã. De 2010 a hoje, o PCT Acesso e uso da energia elétrica como fator de desenvolvimento do meio rural brasileiro, em parceria com o IICA Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura. Fonte: Eletrobras - Ref.: janeiro/2017

7 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS A Eletrobras desenvolveu projetos pilotos em conjunto com as concessionárias para testar tecnologias e processos Projeto Piloto Xapuri Resultados Auxílio à concessionária no desafio da universalização; Fomento do conhecimento específico na concessionária; Fornecimento de informações úteis e respaldadas para a ANEEL (Agência Reguladora) aprimorar a regulamentação. Projeto 12 Miniusinas Projeto Piloto Araras

8 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Projetos Piloto Projeto Piloto Xapuri Eletrobras Distribuição Acre 103 Sistemas fotovoltaicos individuais Disponibilidade mensal de15kwh/uc Instalação em 2007 Projeto 12 Miniusinas Eletrobras Amazonas Energia 12 Sistemas fotovoltaicos coletivos 209 famílias beneficiadas Disponibilidade mensal de 45kWh/UC Instalação em 2011 Projeto Piloto Araras CELPA 3 Sistemas fotovoltaicos e 1 Sistema híbrido (Solar+Eólico) coletivos 73 famílias beneficiadas Disponibilidade mensal de 45kWh/UC Instalação em 2012 Família beneficiada Albrácea, Xapuri-AC Miniusina solar Sobrado, Novo Airão-AM Sistema fotovoltaico Araras, Curralinho-PA

9 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Desafios das regiões remotas logística diferenciada

10 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Desafios das regiões remotas Altos custos de transporte - Sensibilidade às condições de acesso - Subsídios - Atendimento em escala Mão-de-obra qualificada - Disponibilidade - Mudança cultural - Capacitação e orientação Infraestrutura precária - Apoio local - Investimento quando possível REGIÕES REMOTAS Aprimoramento da regulamentação - Enquadramento e classificação - Regras específicas - Indicadores de qualidade específicos (DIC) Equipamentos do sistema específicos - Tropicalizados: adequados à temperatura e umidade - Operação automatizada - Testados e aprovados: RAC do INMETRO no Brasil

11 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Marcos legais-regulatórios Eletrificação Rural Marco Lei /2002 Decreto 4.873/2003 Res. ANEEL 83/2004 RES. ANEEL 493/2012 Descrição Institui a universalização do serviço público de energia elétrica. Institui o Programa Luz para Todos (LPT) para antecipar a universalização no meio rural brasileiro. Estabelece os procedimentos e as condições de fornecimento por intermédio de Sistemas Individuais de Geração de Energia Elétrica com Fontes Intermitentes SIGFI. Estabelece os procedimentos e as condições de fornecimento por meio de Microssistema Isolado de Geração e Distribuição de Energia Elétrica MIGDI ou Sistema Individual de Geração de Energia Elétrica com Fonte Intermitente SIGFI.

12 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Quantitativo de potência fotovoltaica instalada no âmbito da universalização Atendimento Luz Para Todos (LPT) Empresas Tipo UC kwp Amazonas 144 kwp Pará 53 kwp Acre 25 kwp Mato Grosso 14 kwp Total LPT 747 kwp + outros atendimentos Total Brasil Mais de 22 mil UC Estimado kwp Fonte: IV WTI (workshop PCT IICA) 2015 Maranhão 28 kwp Bahia 420 kwp São Paulo 85 kwp COELBA SIGFI ELETROBRAS AMAZONAS ELEKTRO ELETROBRAS ACRE MIGDI SIGFI13 SIGFI SIGFI CELPA MIGDI CEMAR MIGDI CEMAT SIGFI TOTAL Fonte: Eletrobras - Ref.: janeiro/2017 Obs. Inclui parcela referente ao contrato com o Gov.Estado

13 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Marcos legais-regulatórios Eletrificação Rural Marco Lei /2009 Portaria 600/2010; Decreto 7.246/10; Res. ANEEL 427/2011 Decreto 8.387/2014 Res. ANEEL 662/2015 Decreto 8.493/2015 Descrição A Conta de Consumo de Combustíveis CCC passará a reembolsar, o montante igual à diferença entre o custo total de geração da energia elétrica, para o atendimento ao serviço público de distribuição de energia elétrica nos Sistemas Isolados, e a valoração da quantidade correspondente de energia elétrica comercializada no Ambiente de Contratação Regulada - ACR do Sistema Interligado Nacional SIN. Regulamenta a Lei Estabelece os procedimentos para planejamento, formação, processamento e gerenciamento da CCC. Inclui a contratação de prestação de serviços de suprimento de energia elétrica em Regiões Remotas por meio de Sistemas de Geração Descentralizada com Redes Associadas. Estabelece a vigência para execução do Programa Luz para Todos até o ano de Define o custo de referência de geração a partir de tecnologia solar fotovoltaica para fins de reembolso da CCC Fonte Fotovoltaica - Custo de O&M: R$6.646,67/MWh* *Base: 01/2015 Determina que os atendimentos às regiões remotas dos Sistemas Isolados deverão ser contratados no âmbito do Programa Luz para Todos.

14 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Marcos legais-regulatórios Eletrificação Rural Marco Portaria 521/2015 Descrição Publica o Manual para Atendimento às Regiões Remotas dos Sistemas Isolados, para orientações na elaboração e apresentação do Programa de Obras para Regiões Remotas. Disponível no site do MME. Fonte de Recursos Remoto: Subvenção (CDE) 90% Agente Executor 10% SUBSÍDIOS E REGULAMENTAÇÃO Evolução, atratividade e diminuição do risco regulatório

15 ENERGIA SOLAR E O LUZ PARA TODOS Perspectivas da aplicação da fonte solar, no âmbito da universalização Atendimento Luz Para Todos (LPT) Amazonas 10,1 MWp Pará 7 MWp Empresas ELETROBRAS AMAZONAS Perspectivas de UC Estimativa MWp ,1 Acre 1 MWp Rondônia 1,3 MWp Total LPT 19,5 MWp + outros atendimentos Total Brasil Mais de 130 mil UC Estimado 92 MWp CELPA ELETROBRAS RONDÔNIA ELETROBRAS ACRE , TOTAL ,5 Foram estabelecidos Termos de Compromisso entre Eletrobras Amazonas, Eletrobras Rondônia e Celpa com o MME Fonte: IV WTI 2015, Termos de Compromisso 2016 e Aneel (Res Homologatória e NT) - Ref.: janeiro/2017

16 CONSIDERAÇÕES FINAIS COMO NOS PREPARAR?

17 CONSIDERAÇÕES FINAIS CAPACITAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA Preparação técnica de instaladores, operadores e gestores de sistemas fotovoltaicos Segundo experiência alemã (de 20 anos e mais de 40 GW), a causa de 55% dos problemas está na instalação. Exemplos de problemas em projetos no Brasil. Estrutura de concreto nova e degradada Fixação dos módulos em pontos diferentes dos especificados Sombreamento dos módulos Dilatação da estrutura e quebra de módulos Caixa IP65 com água e ferrugem Backsheet danificado: risco à segurança e corrosão

18 CONSIDERAÇÕES FINAIS PADRONIZAÇÃO E QUALIDADE DOS SISTEMAS Documentos técnicos para gerenciar a qualidade Disponível site MME Disponível site Eletrobras Disponível site Eletrobras Orientação para a qualidade do projeto: padronização de SIGFI e MIGDI Define dimensionamento do sistema: padronização Requisitos técnicos mínimos para os equipamentos e projetos executivos Orientações para a qualidade da instalação: supervisão e fiscalização Foco no comissionamento de sistemas FV MIGDI e SIGFI: Procedimentos e responsabilidades; check lists, Inspeção visual,testes funcionais e específicos Orientações para elaboração de projetos FV para beneficiamento de unidades produtivas: Pescado Fresco; Polpa de Frutas; e Farinha de Mandioca Diagrama básico Recomendações para instalação, O&M dos sistemas.

19 CONSIDERAÇÕES FINAIS COMO NOS PREPARAR? Regulamentação e Subsídios Padronização e qualidade dos sistemas Capacitação e qualificação da mão-de-obra Sempre parece impossível até que seja feito Nelson Mandela

20 Eduardo Luís de Paula Borges Eletrobras Programas de Governo Programa Luz Para Todos

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