CENTRO LATINOAMERICANO Y CARIBEÑO DE DEMOGRAFÍA (CELADE) VIII RECENSAMIENTO GENERAL DE BRASIL CENSO DEMOGRÁFICO BRASIL 1970

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CENTRO LATINOAMERICANO Y CARIBEÑO DE DEMOGRAFÍA (CELADE) VIII RECENSAMIENTO GENERAL DE BRASIL CENSO DEMOGRÁFICO BRASIL 1970"

Transcrição

1 CENTRO LATINOAMERICANO Y CARIBEÑO DE DEMOGRAFÍA (CELADE) VIII RECENSAMIENTO GENERAL DE BRASIL CENSO DEMOGRÁFICO BRASIL 1970

2 OC",Co," a.o-. ~.~. I"~o ;c.-.;t..-- -'

3

4

5

6 3. Quesito 7 - Beligiao 1 - Catolica romana 2 Evangelica 3 - Esp{rita 4 - Outra religiio 5 - Sem religiao Sem declara~ao Quesito 8 - Nacionalidade 0 - Bras11e1ro nata 1 - Natural1zado bras11e1ro 2 - Estrangeirc Ma fa1ta de resposta a este ques1to. sera cod;f;cado: 0 - Quando a resposta ao Ques1to 9 for uma Un1d~ de da Federa~io ou quando nao houver declar~...,., ~ao 2 - Quando a resposta ao Ques1to 9 for urn estrange1ro Pais Quesito 9 - Naturalidade - - Na falta de resposta a este quesito. sera codificado: 00 - Quan~o a resposta ao Quesito 8 for Brasi1e! ro nato ou quando nao houver resposta 99 - Quando a resposta ao Ques1to 8 for Natural! zado bras1le1ro Nos demais casos sera codificado: ou Estrange1ro

7 BRASIL Rondonia 15 - Sergipe 02 - Acre 16 - Bahia 03 - Amazonas 17 - 'linas Gerai s 04 - Roraima 18 - Espfrito Santo 05 - Para 19 - Rio de Janeiro 06 - Amapa 20 - Guanabara 07 - Maranhao 21 - Sio Paulo 08 - Piauf 22 - Parana 09 - Ceara 23 - Santa Catarina 10 - Rio Grande do Horte 24 - Rio Grande do Sul 11 - Parafba 25 - Mato Grosso 12 - Pernambuco 26 - Goias 13 - Alagoas 27 - Distr1to Federa Fernando de Noronha 00 - Brasi1, sem especifica~ao e Brasi1eiros Matos nascidos no Exterior ou a bordo PArSES ESTRAHGEIROS America 30 - Argentina ~1 - Bo1fvia 32 - Canada 33 - Chi1e 34 - Co1ombia 35 - Costa Rica 36 - Cuba 37 - Equador 38 - EE.UU Guatella1a 40 - Guiana Francesa 41 - Guiana Ing1esa 42 - Haiti 43 - Honduras 44 - Honduras Britanicas 45 - Jamaica 46 - "exico 47 - Nicaragua 48 - Panama 49 - Paraguai 50 - Peru 51 - Republica Dominicana 52 - Salvador 53 - Suriname 54 - Uruguai 55 - Venezuela 56 - Outros parses da America - Antilhas Hcland! sas. Baha.as. Bermudas. Cura~au. Falkland. Guadalupe. Martinica. Tobago. Trinda~e. etc.

8 5. ~urop! 57 - Alemanha - Rep. Federal 69 - Hungria 58 - Alemanha - Rep. Democratica 70 - Irlanda (Eire) 59 - ~ustria 71 - Italia 60 - Belgica 72 - Iugoslavia 61 - Bulgaria 73 - Noruega 62 - Dinamarca 74 - Polonia 63 - Espanha 75 - Portugal 64 - FinlGndia 76 - Ru8enia 65 - Fran~a 77 - Suecia 66 - Gri-Bretanha 78 - Sui~a 67 - Gricia 79 - Tcheco-Eslovaquia 68 - Holanda 80 URSS 81 - Outros patses da Europa - Albinia, Andorra, Islandia, Luxemburgo, Monaco, San Marino, Vaticano, etc. ~frica 82 - Republica ~rabe Unida - Egito 83 - Outros parses da ~frica - ~frica do Sul. Argelia. Alto Vol tat Angola. Cabo Verde. Camaraes. ~'--.p~a. Congo(BrazzaYil~) Daome. Etiopia. Gambia. Gana. Guine. Liberia. Lfbia. Madagascar. Marrocos. Haurtcia. ~1auritania. Mo~ambique. "iger. Nigeria. Quenia. Republica Centro Africana. Rupublica Dem~ cratica do Congo. Reuniao. Rodesia. Senegal. Serra Leoa, Somilia. Sudio. Togo. Tunfsia. Uganda. Zambia. etc. 84 China Continental 89 Japao 85 China - Nacionalista 90 Ltbano 86 - Coriia 91 - Paquistao 87 - India 92 - Stria 88 - Israel 93 - Turquia!ill 94 - Outros patses da ~sia - Aden. Afga~'1s. 80. Arabia Saud1ta. "Cl" rot Birmania. Borneu. Cambojl. Ceilio. 1ngapura. Filipinas. Goa. Hong-Kong. Iemen. Ira. Iraque. Java. Kuwait. Laos. ~! cau, Halaia. Nepal. Republica Popular da Mongolia. Silo. Sumatra. Tailandia. Viet-Nan. etc.

9 6 Oceania 95 - Australia 96 - Outros parses da Oceania - Fidji, Guan, Mova Caledonia, Hova Guine, Nova Zelindia, Tasmania, etc. Quesito 10 - N~e!! neste Municip!o? soas que responderem!!!o. Nao havera cod1f1ca~io neste ques1to para as pe! cod1ficado: Para as pessoas que responderem~. devera ser E - Para os menores de 5 anos x - Para as pessoas com 5 anos e ma1s e os!i2.oradores presentes - Cod1go 2, no Quesito ~ Neste caso a cod1 f1 ca~io continuari a ~a.rt1 r do Ques1to 15. Quesfto 12 -.!i! quanta ~ ~ neste "'un1cfpfo? '- ~stes quesitos so serao codtftcados para as pessoas que responderem ~ eo Quostto 10, sendo 0 codigo: 1 - '.1enos de 1 ano 2-1 ano 3-2 anal 4-3 anos 5 - " anal 6-5 anal 7 6 a 10 enol 8-11 anos e mais 0 - "io declarado

10

11 8 Quesito 17 - ~ frcqoenta ~ freqoentou esco1~. indica...! ~~ ~!.2. ~ da. mesma. ~ conc1 ui ~ 2!!P..!E.-!!ili 1ft Parte - ~ - Cursa la. serie elementar 2 - la. serie 3-2a. serie 4-3a. serie S - 4a. serie 6 - Sa. ou 6a. series 7 - Admissao ou Vestibular 8 - Artigo Curso de alfabetiza~ao de adultos 0 - Nenhuma e Sem declara~ao 1 - E1ementar 2 - Medio 19 cic Medio 29 cic10 2a. Parte - ill! 4 - Superior 5 - Menhum 0 - Sem declaracao Quasi to 18 - Espic1_~ do c~rso conc1~ldo com aprovacao Devera ser codifieado: E - Para as pessoas maiores de 5 anos e men~ res de 10 anos 99 - Quando a resposta for negativa ou 98 - Curso de grau nao determinado 00 - Ha falta de resposta Nos dema1s casas sera registrado tra~o 0 curso conclu! do segundo 0 seu grau. de acordo com os cod1gos constantes quadro que se segue. do Se 0 quadro nao for suf1c1ente para a co~ reta cod1fica~ao. devera ser consultado 0 anexo Cod1go ~!!- ~. em ordem alfabetica. que relaciona a maioria das declara- ~oes ocorrentes.

12 9. GRAU ESPECIE IEleme! I tar Hed;o 10 e1e10 29 I c1c10 Superior E"SINO GERAl Co1egia ENSINO CULTURAL OU PROFISSIONAL Bacharelado e d1dit1ca: tetras (Class1cas. Meo-lat1nas Matemit1ca. e Ang10-German1cas) Ffs1ca e Qutmica.. Ciencias economical. contabeis e Enfe~agem.."""'..".""'."j Industrial '1 f4edi c1 n a Psicologia Qufmica industria1! 0 u t ro s I ' ENSINO EMENDATIVO 28 48

13 10. Ques1to 19 - Esta~o conjugal 1 - Casamento civil e religioso 2 - So casamento civil 3 - So casamento religioso 4 - Consens~al (Outra) 5 - Solte1ro 6 - Separado 7 - Desqu1tado 8 - D1vorc1ado 9 - V1uvo 0 - Sem c!eclara~ao r V 0 cod1go deste quesito sera composto de 4 a1garismos Ques1to 20 - Rend1mento med10 mensal No caso de haver sido registrada uma importancia. devera ser codificada essa importancia em cruzeiros novas. Quando a importanc1a registrada for NCr$ 9.998,00 devera ser cod1f1cado superior a ~ Quando a importincia codificada for composta de menos de 4 algarismos, devera ser completada com zeros a esque~ da. digo sera Exemplo: para a dec1ara~ao de NCr$ c Nos demais casos, devera ser codificado: - Se a resposta for!!. ~!!!. lr!! ou so nao houver resposta e a d~ clara~ao do Quesito 22 for diferente de!. 1 ou I. com declara~ao diferente de 5 no quesito Sem declara~io. estando assinalados. no Quesito 22. os retangulos 2.3 ou 7. com declara~io diferente de 5 no quesito 26.

14 Se a resposta for~. Nenhum. ~ ou se nao houver resposta e nao trabalha nem estuda. 2. Se a resposta for 0 nome do mun1cfp10 onde a pesso~.foi recenseada. 3 - Se a resposta for 0 nome de um mun1cfp10 d1. ferente daquele em que a pessoa fo1 recense~ da. D. Sem declara~ao. mas trabalha ou estuda. c Ques1 to 22 - ~e-.n80. traba1ha. ~ procura traba1ho. g.!!!!! OCUpa~80.2! s i t~a~80 ~ ~ ~ cons1dera pr!nc1pa1? DE. Afezeres domesticos 1 - Estudante 2E Aposentado 3E Vivede renda 4E - Doente ou invalido 5E Detento 6E - Sem ocupa~ao 1 - Traba1ha, Procure traba1ho ~ao. ou Sem declara- Somente para as pessoas em que estiver assinalado 0 retangu1o! (Traba1ha. Procura traba1ho ou Sam dec1ara~ao) haveri codifica~ao nos quesitos 23 a 28. No caso de mu1her de 15 anos e ma;s nao econom;- camente ativa (Codigos de 0 a 6 no ques;to 22) substituir a 1etra E. apos 0 codigo. par X. No caso do Chefe da familia (coluna 1 do tim) 08 codigos ~ a! serao seguidos da letra!. Bole-

15 12. Ques1to 23 - Ocupacao. profissao. ca~go, fun~iq. ill.. ~ exerceu durante!!!!!! tempo Antes da codifica~io deste quesito. deverao observadas as respostas rladas aos quesitos 24 e 25. ser Ha cod1f1ca~ao devera ser adotado 0 esquema Que se segue. Se 0 esquema nao for suf1c1ente para a correta cod;- f1ca~ao. devera ser consu1tado 0 anexo f d1go ~ ocupacao. em ordem a1fabet1ca. Que re1ac10na a ma;or1a des dec1ara~oes ocorrides. OCUPAC~O Ocupa~oes administrativas Proprietarios 011. Agr1cultores Pecuaristas Av1cu1tores e criadores de pequenos an;ma;s Industriais Comerciantes Hote1eiros e donos de pensao Outros proprietarios Administradores Administradores. diretores e assistentes no servi~o P! blico (inclusive cargos eletivos) Administradores de bancos e companhias de seguros Administradores na agropecuaria Outros administradores

16 13. Fun~oes burocrat1cas ou de escr1tor Agentes fiscais no servi~o publico Inspetores de trabalho e fiscais de pr~yi~onciq,- '" 033 Oficiais e tecnicos de administra~ao 034 Coletores e exatores 035 Ca1xas e tesoure1ros Tecn1cos de contab111dade 037 A1moxar1fes e armazen1stas 038 Oat11ografos 039 Taqufgrafos 040 Redatores 041 Interpretes e tradutores B1b11otecar1os e documentar1stas Programadores Operadores de apura~8o mecanica Auxiliares de escritorio e de administra~ao em geral Engenheiros, fun~oes afins e auxil1ares 101 Engenhe1ros Arquitetos Agrimensores e topografos Desenhistas e cartografos Quimicos. far~aceuticos. fisicos e outros especia1istas e~ cie~ cias afins Qufmicos Farmaceuticos F;sicos Geo1ogos Astronomos 116 ~ Meteoro1ogistas

17 14. Agronomos. veterinarios e natura1istas Agronomos Veterinarios Natura1istas Medicos. dentistas e fun~oes auxiliares r,~, Medicos Dentistas Parteiras Enfermeiros dip1omados 134. Enfermeiros nao dip1omados Fisioterapistas e massagistas Proteticos Operadores de Ra10 X Prat1cos de farmic1a Laborator1stas Matematicos. socio1ogos e outros especia1istas em ciencias afins Matemat;cos 142 Estatfst1cos e atuar1os 143 Econom;stas 144 Contadores Socio1ogos. antropo1ogos e arqueo1ogos Professores e fun~oes auxiliares 151 Professores primarios Profossores secundarios 153 Professores superiores 154 Professores sem espec;fica~io Inspetores de ensino e tecnicos de educa~ao Inspetores de a1unos

18 15. Magistrados. advogados. fun~oes afins e aux11iares Magistrados Procuradores, promotores e curadores pub1icos Advogados e defensores pub1icos Tabe1iaes e oficiais de registro Escrivaes e auxi1iares de justi~a Re11g1osos. ass1stentes soc;a1s e at1v1dades aux;11ares Re11g1osos Assistentes sociais Agentes sociais Escritores e jornalistas Escritores e jorna1istas Art1stas. fun~oes af1ns e aux11fares Escu1tores e pintores 192 Musicos 193 Artistas de cinema, teatro, circo, radio e te1evisao 194 Locutores < Decoradores e cenografos 196 Cinegrafistas e operadores de cameras 197 Fotografos Outros tecnicos de cine~a. teatro. radio e te1evisao! Trabalhadores qual1ffcados da 8gropecuarfa Tecnicos agrfco1as e praticos rurais Aradores Tratoristas

19

20

21 18. Ocupa~oes da industria tixtil (conclus8o) Redeiro$ A1vejadores e tintureiros texteis Estampadores texteis Acabadores de pano Ocupa~oes da industria do couro Correeiros e se1eiros Curtidores c Ocupa~oes da industria do vestuar10. A1faiates e costureiros Bordade1ras e cerzideiras 473 Chapeleiros de palha 474 Chapeleiros, exclusive de palha Sapateiros Bolseiros e cinteiros Ocupa~oes das industrias de madeira e de moveis ( Harceneiros Carpinteiros Tanoe1ros Serradores Estofadores e capoteiros Colchoeiros Lustradores de madeira Eletricistas E1etricistas Radiotecnicos (consertadores e montadores)

22 19 Ocupa~oes da industrie de constru~ao civil <:: 511 Mestres de obras 512 Armadores de concreto Pedre1ros 514 Serventes de pedre1ro 515 Pintores e caiadores 516 Estucadores 517 Ladri1heiros e taqueiros Encanadores Vidraceiros (co1ocador de vidros) 520 Ca1ceteiros e asfa1tadores Ca1afates Operado~es de maquinas de constru~ao civil Ocupa~oes das industrial de alimenta~ao e de bebidas 531 Linguiceiros e sa1sicheiros 532 Charqueadores Magarefes 534 Manteigueiros e queijeiros 535 Doceiros e confeiteiros 536 Macarroneiros e pasteleiros Padeiros Farinheiros e mo1eiros Ocupa~oes das usinas e engenhos de a~ucar Ocupa~oes ~as desti1arias de bebidas Ocupa~oes da moagem e torrefa~ao de cafe Ocupa~oes da industrial1za~ao do pescado Ocupa~oes da industria grafica Linotipistas Tipografos C1icheristas e gravadores

23

24

25

26 23. Ocupa~oes ~ presta~ao ~ servi~o! Ocupa~oes domesticas remuneradas e dol servi~os de a1imenta~ao Calin heir s Gar '~i os Emp regado domest1cos Ocupa~oes dol sery1~os de h1g1ene pessoa Barbe1ros e cabe1e1re1ros 822 Man1curas e ped1curos 823 Lavade1ras e engomade1ras Engraxates Atleta, proftsstonats e fun~oes af1ns Jogadores de futebo Lutadores e outros at1etas profissionais 833 Juizes de esportes Tecnicos de esportes Ocupa~oes ~ defe!a nacional!..!.eguranea 2ubliC! Ocupa~oes da defesa nacional e seguran~a publica f.it, - ~ - Oficiais e pra~as das For~as Armadas 142. ese Oficiais e pra~as do Corpo de Bollbeiros t~3 ~ - Delegados e comissarios de po1fcia 8~4 &S4. Investigadores de polfc1a 14" - ass - Guardas c1v;s e 1nspetores de trafego ill. Carcere1ros e guardas de presfd ~ - Dat;loscop1stas

27

28 25. RAMOS E CLASSES DE ATIVIDADES Agricultura. pecuaria e silvicultura Cu1tura de agave Cu1tura de a1godao Cu1tura de arroz Cu1tura de banana Cu1tura de cacau Cu1tura de cafe Cu1tura de cana de a~gcar Cu1tura de fumo Cu1tura de trigo Horticu1tura e f1or1cu1tura Silvicultura Culturas nao discr1minadas anteriormente ~J3 - K-1- - Pecuaria 1~1t ~ - Avicultura e cunicu1tura IJ Apicultura e sericicu1tura ~ - Atividades neo compreend1das nas c1asses anteriores ou mal defini~as Extra~ao vege~a1. ~! ~ Extra~ao vegetal Extra~ao de borracha e gomas e1asticas Extra~ao de erva-mate Extra~ao de p1antas fibrosas 214 Extra~ao de frutos e sementes o1eaginosas e teras Extra~ao ~e madeiras Produ~ao de carvao vegetal Atividades nao compreendidas nas classes anteriores ou mal definidas

29

30 27. Industria de transformacao (conclusao) Industrias do mobiliirio (inclusive co1choarias) Industrias de madeira Industrias de couro, pales e produtos similares (excl~ live artigos do vestuario e cal~ados) Industr1as farmaceut;cas e med;c1na1s Industrias de materiais plasticos Industr1as qu;m1cas Industrias de produtos derivados do petroleo e do carvao (exclusive produ~ao de gas de ilumina~ao) Industries texte1s Industrias domici1iarias texteis Industrias domici1iarias de artigos de pa1ha Industrias do vestuario Industrias do ca1~ado Industrias de produtos a1imentares Industrias de bebidas e a1coois \ Industrias editoriais e graficas ~~I\ Atividades nao compreendidas nas classes anteriores ou mal definidas Industrias de constru~ao 34i!5+ - Constru~ao civil Servi~os industriais de utilidade publica g5t m - Produ~ao e distribui~ao de energia eletrica e gas 35.1, - - ~ - Abastecirnento d'agua e servi~os de esgoto

31 28. Cpmercio ~ mercador1as Comerci0 de produtos agropecuarios e extrativos (exc1! sive aves para a1imenta~ao) Comerci0 de produtos a1imenticios e bebidas Comercio de tecidos e arte~~tos de teci~os. artigos do vestuari0 e armarinho Comercio de moveis. tape~aria. objetos de arte e ornamenta~ao Comerci0 de pape1. impressos e artigos de escritorio Comercio de ferragens. 1ou~as. materiais de constru~ao e produtos meta1urgicos Comercio de maquinas. apare1hos. instrumentos. materia1 e1etrico. vefcu1os e acessorios Comercio de produtos farmaceuticos e medicinais Comercio de combusttveis e 1ubrificantes Comercio ambu1ante Feiras e mercados '\ti vi dades auxi 1 i ares do comerci 0 de mercador1 as 1',23 - Atividades nao compreendidas nas classes anter1ores ou mal definidas Presta~ao.1! sery1~os Servi~os de a1ojamento e de a1imenta~ao Servi~os de higiene pessoa Serv1~o: ra~ao d Serv1~o~ 515 Serv1~o: Serv1 ~o: At1v1da, mal def confec~ ao. sob medida. conserva~ao e repavestuario :1 r:os do d1verso est radiodifusao lest1 cos conserv lac compreendidas nas classes anteriores IS remunerados a~ao de edif;cios e televisao ou

32

33 30 Administratao publica Servi~os administrativos governamentais. Legis1ativo. Justi~a ( Poder legislativo Justi~a e atividades auxiliares Servi~o administrativo federal Serv1~o administrativo estadual Serv1~o adm1nistrat1vo municipal Servi~o administrat1vo autarquico Atividades nao compreendidas nas classes anteriores ou Defesa national mal defin1das e Seguran~a publica f~' &Sf - Exercito f.2~ &&e - Marinha de Guerra m - Aeronautica &.24 ~ 8S4 - Po11cia Mi1itar tj Po1;cia Civil tj.~. &5V - Corpo de Bombeiros 8'3.:f ~ - Outras organiza~oes de seguran~a Outras atividades Comercio de imoveis e valores mo~iliarios. credito. seguros e capitaliza~ao Comercio de imoveis Comercio de t;tulos e moedas Bancos e casas bancarias Caixas economicas e cooperativas de credito Seguros e capitaliza~ao Atividades nao compreendidas nas classes anter;ores ou mal definidas

34 31 Profissoes m liberais li~\ ~ - Advocacia e ativi<1ades auxiliares - Engenharia, arquitetura e atividades auxiliares q~3 9Sa - Odontologia e atividades auxiliares m q,1~ 9&4 - Agrono.ia,veterinaria e atividades auxiliares - Hedicina e atividades auxiliares q2~ ~ - Ciencias, letras, artes e ativi~ades auxiliares q2:j 9if - Contabilidade e atividades auxiliares q.1.j ~ - Atividades nao compreendidas nas classes anteriores ou mal definidas At1v1dades nio compreend1das nos dema1s ramos, at1v1dades.a1 def1n1das ou nio dec1aradas q~1 99i - Representa~oes estrange1ras 2lt - Outras at1v1dades nio compreend1das ~ q3j- Procurando traba1ho pela pr1me1ra vel ~3!f t99 - At1v1dade~ mal def1n1das ou nao declaradas nos dema1s ramos Quesito 25 - Posieio!!! ocupaeao 1 - Empregado publico 5 - Empregador 2 - Empregado particular 3 - Conta propria 4 - Parceiro ou meeiro 6 - Nao remunerado e P~ocura trabalho pela la. vel 0 - Sem declara~io Ques1to 26 - Ocupaeao M u1t1ma seman a 1 - So 2 - So 3 - Oc ocup outr upa~a~ 4 - Desellpregado io habitua1 Icupa~ao 5 - Procurando trabelho pela primeira vel 0 - Sem dec1aracao labftua1 e outre ocupa~ao

35 32. Quesito 27 - Tempo ~ trabalho Ocupa~oes agropecuarias ou de extra~ao vegetal 1 - P1enos de 3 meses 2-3 a menos de 6 meses 3-6 a menos de 9 meses 4-9 a 12 meses Outras ocupa~oes 5 Menos de 15 horas 6 15 a 39 horas 7-40 a 49 horas 8-50 horas e mais 9 - Procurandc traba1ho pe1a 1a. vel 0 - Sem dqclara~ao 1 - ttenos de 3 meses 2-3 m~ses e ma;s 3 - Trabalha 0 - Sem dec1ara~ao Sendo 0 recenseado Homem ou entao Mu1her de menos de 15 anos. par cima do corligo ~ impressc no Quesito 29 registre: x - Quando for 0 Chefe da famfl;a E - Para as demais pessoas

36

37

38

39 36 Quesito 6 -!!!!p. de r~sidenc_1a 1 - Menos de 1 ano 2-1 ano 3-2 anos 4-3 a 6 anos 5-7 a 10 anos 6-11 anos e ma1s 0 - Sem dec1ara~ao Quesito 7 - Abastec;mento ~'agu~ ( 1 - Rede geral com canaliza~ao interna 2 - Rede geral com canal1za~ao externa 3 - Po~o ou nascente com canaliza~ao interna 4 - Po~o ou nascente sem canaliza~ao interna 5 - Outra forma 0 - Sem declara~ao Ques1to 8 - Insta1atoes _san;tarias 1 - Rede geral ou rede de esgoto 2 - Fossa sept1ca 3 - Fossa rudimentar 4 - Outro escoadouro 5 - Nao tern 0 - Sem dec1ara~ao Ques1to 9 - ill ~letrica 1 - Tem 2 - Nao tem 0 - Sem declaracao

40 : 1:I ~ ~: Ques1to 10 - ~ Lenha 2 - Gas 3 - Carvao 4 - Oleo ou querosene 5 - Eletrico 6 - Nao tern 0 - Sem declara~ao Ques1to 11 - ~ C7':; ~ 1 - Tern 2 - Nao tern 0 - Sem dec'ara~ao Quesito 12 - Ge1adeira 1 - Tem 2 - rlao tem 0 - Sem declara~ao Quesito 13 - Te1evisao 1 - Tem 2 - r~a(l tem 0 - Sem declara~ao Quesito 14 - Automove Nao tem 0 - Sem declara~ao

41 38. Ques1to 1S la. Parte) - Lotal de comodos Se a dec1ara~ao for expressa por um so algarismo, sera anteposto 0 (zero) 80 algarismo consignado no boletim. Nao havendo indica~ao do numero tota1 de como- dos, sera codificado..q.q.. Ques1to 15 (2a. Parte). Comodos serv;ndo de dormitorio c Se a dec1ara~io for expressa por um so algarismo, sera anteposto 0 (zero) ao algarismo consignado no boletim. Nao havendo 'nd1ca~ao do numero tota1 de como- dos, sera codif1cado~.

42 39 CARACTERfSTICAS PREDIAIS Co1una 2 - Numero de ordem nas Folhas de coleta. Embora 0 numero de ordem seja perfurado com 3 d! gitos, nao sera necessaria, na codifica~ao, a complementa~ao para os numeros compostos de um ou dois algarismos. No caso de numeros com quatro anu1ado 0 1agarismo da unidade de milhar. algarismos. sera Co1una 3 - Nijmer~!! pavimentos Sera uti1izado 0 numero de pavimentos Sera ut111zado 0 numero de ordem dos predios registrados registra- dos nas Fo1has de co1eta. Embora 0 numero de pavimentos seja perfurado com 2 dfg1tos, nao sera necessaria, na codificacao, a comple~enta- Cio para os numeros compostos de um algarismo. Na fa1ta de dec1ara~io codtftcar ~ Co1una 4 - Paredes 1 Alvenar1a 2 Madeira 3 - Ta1pa nao revest1da 4 - Outro tipo 0 - Sem declara~ao

43

44

45

46

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU

NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS. Lista da ONU NOMES DE PAÌSES EM PORTUGUÊS Lista da ONU Países-membros das Nações Unidas Segue-se a lista dos 192 países-membros das Nações Unidas, de acordo com a ordem alfabética de seus nomes em português, com as

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº

Leia mais

Voltagens e Configurações de Tomadas

Voltagens e Configurações de Tomadas Afeganistão C, D, F 240 V África Central C, E 220 V África do Sul C, M, 230 V Albânia C, F, L 230 V Alemanha C, F 230 V American Samoa A, B, F, I 120 V Andorra C, F 230 V Angola C 220 V Anguilla A, B 110

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina

Leia mais

Relatório Mundial de Saúde 2006

Relatório Mundial de Saúde 2006 170 Relatório Mundial de Saúde 2006 Anexo Tabela 1 Indicadores básicos para todos os Estados-Membros Números computados pela OMS para assegurar comparabilidade a ; não são necessariamente estatísticas

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

NCM: LUMINARIAS NCM: SEMÁFOROS BRASIL SECCIÓN ECONÓMICA Y COMERCIAL EMBAJADA ARGENTINA BRASILIA -BRASIL DICIEMBRE 2008

NCM: LUMINARIAS NCM: SEMÁFOROS BRASIL SECCIÓN ECONÓMICA Y COMERCIAL EMBAJADA ARGENTINA BRASILIA -BRASIL DICIEMBRE 2008 BRASIL SECCIÓN ECONÓMICA Y COMERCIAL EMBAJADA ARGENTINA BRASILIA -BRASIL DICIEMBRE 2008 PERFIL DE MERCADO PRODUCTOS: NCM:.9405.40.00 - LUMINARIAS NCM:.8530.80.00 - SEMÁFOROS 1.- LISTADO DE IMPORTADORES

Leia mais

Esquemas. & diagramas caderno 17

Esquemas. & diagramas caderno 17 Esquemas & diagramas caderno 17 Tipos de fichas e tomadas Diversos tipos de formatos de fichas e tomadas que existem no mundo Actualmente, existem no mundo 14 tipos diferentes de fichas e tomadas de corrente.

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

Tabela Matrix SIP final

Tabela Matrix SIP final Países Valores em R$ Afeganistão 2,9131 África Do Sul 0,5163 África Do Sul-Móvel 1,6446 Aguila 1,0989 Alasca 0,1254 Albania 0,9588 Albania-Móvel 1,0104 Alemanha 0,1475 Alemanha-Móvel 1,7553 Andorra 0,3688

Leia mais

Tabela Matrix SIP para MSO

Tabela Matrix SIP para MSO Países Valores em R$ Afeganistão 1,9750 África Do Sul 0,3500 África Do Sul-Móvel 1,1150 Aguila 0,7450 Alasca 0,0850 Albania 0,6500 Albania-Móvel 0,6850 Alemanha 0,1000 Alemanha-Móvel 1,1900 Andorra 0,2500

Leia mais

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE

BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.

Leia mais

Tabela ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010

Tabela ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010 Tabela 3.26 - ALUNOS REGULARES ESTRANGEIROS MATRICULADOS NO MESTRADO POR PAÍS DE ORIGEM EM 2010 ALUNOS REGULARES / UNIDADE ALEMANHA - - - - - 1 - - - - 1 - - - - - - - - - 2 ANGOLA - - - - - - - 1-1 -

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 05/09/2009) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA ANEXO DA DECISÃO PL-1877/2015 Diárias Nacionais do Confea Tabela de Equivalência com o Anexo I, Decreto 5992/06 Classificação do Cargo / Emprego/ Função Norma Legal aplicável (Decreto 5992/2006) 1) Presidente

Leia mais

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE

INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS

PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, SÉRIES ESTATÍSTICAS PRODUÇÃO CIENTÍFICA PORTUGUESA, 1990-2008 SÉRIES ESTATÍSTICAS FICHA TÉCNICA Título Produção Científica Portuguesa, 1990-2008: Séries Estatísticas Autor Direcção de Serviços de Informação Estatística em

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

IX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai

IX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007.

1. O presente é um relatório sobre a participação no Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007. ICC 119-3 6 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 3 de março de 2017 Antecedentes

Leia mais

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região

Prevalência global de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Prevência glob de excesso de peso e obesidade de adultos por Região Nacion/Region Região europeia Albânia 2008-9 Nacion 10302 15-49 44.8 8.5 29.6 9.7 DHS Arménia 2005 Nacion 6016 15-49 26.9 15.5 DHS Áustria

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO

mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19

...da Oceania Apátridas 5. Principais Nacionalidades 6. Por Nacionalidade, Sexo, Segundo a Idade 19 98 Í n d i c e Nota Introdutória III 1 Residentes 1 1.1.1. Evolução Global de 1981 a 21 2 1.1.2. Crescimento Verificado Por Continente 2 1.1.3. Residentes da União Europeia 3 1.1.4....Restantes Países

Leia mais

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional A. Empresa: DESKTOP-SIGMANET COMUNICAÇÃO MULTIMIDIA LTDA B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Longa Distância Internacional C. Identificação para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 04/05/2018) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 29/06/2017) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 25/05/2015) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

Rainforest Alliance Países Autorizados para Atividades de Auditoria e de Certificação de Fazendas Individuais e Administradores de Grupo

Rainforest Alliance Países Autorizados para Atividades de Auditoria e de Certificação de Fazendas Individuais e Administradores de Grupo Rainforest Alliance Países Autorizados para Atividades de Auditoria e de Certificação de Fazendas Individuais e Administradores de Grupo Julho, 2017 Versão 1 D.R. 2017 Red de Agricultura Sostenible, A.C.

Leia mais

ICC setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109. a sessão setembro 2012 Londres, Reino Unido

ICC setembro 2012 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 109. a sessão setembro 2012 Londres, Reino Unido ICC 109 7 18 setembro 2012 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 109. a sessão 25 28 setembro 2012 Londres, Reino Unido Acordo Internacional do Café de 2007 Participação aos 17 de setembro

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

Detalhamento do Plano

Detalhamento do Plano Plano Básico de Serviço Local A. Empresa: BLUE TELECOMUNICAÇÕES B. Nome do Plano: Plano Básico de Serviço Local BLUE C. Identificação para a Anatel: Plano Básico de Serviço Local BLUE 01/2015 D. Modalidade

Leia mais

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA

Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050

Leia mais

ANEXO I. Carta Comercial e Aerograma Nacional

ANEXO I. Carta Comercial e Aerograma Nacional ANEXO I Carta Social: R$ 0,01 Carta Não Comercial e Cartão Postal Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,05 20 0 1,65 50 0 2,20 100 até 150 2,80 150 00 3,40 200 50 3,95 250 00 4,55 300 50 5,10

Leia mais

Os institutos seculares do mundo

Os institutos seculares do mundo Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos

Leia mais

RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I

RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de A Diretoria da Fundação Professor Valle Ferreira, no uso de suas atribuições, resolve: CAPÍTULO I RESOLUÇÃO N. 01/2011, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a concessão, pela Fundação Professor Valle Ferreira, de apoio financeiro para a realização de eventos de ensino, pesquisa e extensão na Faculdade

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 07/12/2016) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJC - POLÍCIA FEDERAL SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO Brasília Mensagem eletrônica n. º 206/2016-SIC/DIREX/PF Prezada Senhora, 1. Trata-se de requerimento de informação protocolado

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil (Atualizado em 08/04/2016) Legenda Ministério das Relações Exteriores Subsecretaria-Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior Departamento de Imigração e Assuntos Jurídicos Divisão de Imigração Quadro Geral de Regime de Vistos para

Leia mais

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL

2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL 2015 ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL O QUE É O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 2 POR QUE USAR O ÍNDICE DE PROGRESSO SOCIAL? Substituir pela versão em português 3 DEFINIÇÃO DE

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)

ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das

CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no uso das Resolução nº 1.818, de 19 de setembro de 2009. Altera o valor das diárias definidos pela Resolução nº 1.745, de 26 de janeiro de 2005, e dispõe sobre demais assuntos. O CONSELHO FEDERAL DE ECONOMIA, no

Leia mais

Carta Comercial e Aerograma Nacional. Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional. Serviço de Telegrama Nacional ANEXO I

Carta Comercial e Aerograma Nacional. Franqueamento Autorizado de Cartas - Nacional. Serviço de Telegrama Nacional ANEXO I Carta Comercial e Aerograma Nacional Faixa de Peso (em gramas) Valores em R$ Até 20 1,40 Acima de 20 até 50 1,95 Acima de 50 até 0 2,70 Acima de 0 até 0 3,30 Acima de 0 até 200 3,90 Acima de 200 até 250

Leia mais

Banda Larga - Definià à o Tecnica

Banda Larga - Definià à o Tecnica Banda Larga - Definià à o Tecnica O que e Banda Larga? (Broadband) Banda Larga refere-se à telecomunicação que fornece múltiplos canais de dados por cima de um meio de comunicações único, tipicamente usando

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

Relatório mensal. maio. Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café.

Relatório mensal. maio. Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café. Relatório mensal maio 2016 Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café Resumo das exportações 3 Resumo das exportações de café - maio 2016 Brasil atinge 2,4 milhões de sacas de café exportadas em

Leia mais

CENTRO LATINOAMERICANO Y CARIBEÑO DE DEMOGRAFÍA (CELADE CÓDIGOS DE OCUPACIONES BRASIL 1960

CENTRO LATINOAMERICANO Y CARIBEÑO DE DEMOGRAFÍA (CELADE CÓDIGOS DE OCUPACIONES BRASIL 1960 CENTRO LATINOAMERICANO Y CARIBEÑO DE DEMOGRAFÍA (CELADE CÓDIGOS DE OCUPACIONES BRASIL 1960 Proprietários OCUPAÇÕES OCUPAÕES DE DIREÇÕES, ADMINISTRAÇÃO E AS RELATIVAS AO FUNCIONAMENTO DE ESCRITÓRIOS 111

Leia mais

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso

DDI VIA EMBRATEL Relação de países e seus respectivos códigos de acesso PAIS CODIGO ACESSO DDI AFEGANISTAO 93 N AFRICA DO SUL 27 S ALASCA 1 S ALBANIA 355 S ALEMANHA 49 S ANDORRA 376 S ANGOLA 244 S ANGUILLA 1 S ANT.HOLANDESAS 599 S ANTIGUA 1 S ARABIA SAUDITA 966 S ARGELIA 213

Leia mais

IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil. Ming Chao Liu

IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil. Ming Chao Liu IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil Joao Pessoa 30 de Junho de 2011 Ming Chao Liu Coordenador Executivo Agricultura Orgânica O Censo Agropecuário

Leia mais

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MANUAL DE CONCESSÃO DE AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Em atendimento às Portarias CAPES n 156 de 28 de novembro de 2014 e n 132 de 18 de agosto de 2016, que

Leia mais

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS

Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março Unidade de Estudos Econômicos UNIDADE DE ESTUDOS ECONÔMICOS Balança Comercial do Rio Grande do Sul Março 2014 Unidade de Estudos Econômicos O COMÉRCIO EXTERIOR DO RS NO TRIMESTRE Exportações A retração das vendas da indústria do Rio Grande do Sul estiveram concentradas

Leia mais

Orçamentos Abertos Transformam Vidas.

Orçamentos Abertos Transformam Vidas. Orçamentos Abertos Transformam Vidas. PESQUISA DO ORÇAMENTO ABERTO 2010 Data Tables WWW.OPENBUDGETINDEX.ORG 1 ÍNDICE Tabela 1. Disponibilidade Pública dos Oito Documentos Orçamentários Chave - por País

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais