BIBLIOTECA E AUDITÓRIO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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1 BIBLIOTECA E AUDITÓRIO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1/31

2 OBJETO A presente Especificação Técnica constitui, juntamente com o projeto de arquitetura, elemento fundamental para o cumprimento das metas estabelecidas pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, na execução dos serviços de construção da do Campus de São Raimundo Nonato-PI. A elaboração deste trabalho teve como parâmetros as informações contidas nos diversos projetos, assim como as recomendações das Normas Técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Embasado tecnicamente nos documentos acima citados, este trabalho visa estabelecer as diversas fases da obra, desenvolvendo uma metodologia para execução de certas atividades ou etapas da construção e também definir os materiais a serem empregados ou utilizados, garantindo-se um meio de aferir os resultados obtidos, assegurar um controle permanente e o melhor padrão de qualidade. Todos os serviços deverão ser executados segundo estas ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, bem como as especificações, metodologia e materiais descritos nos projetos executivos. Será sempre suposto que as ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS são de total conhecimento da empresa encarregada da construção. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Caberá ao CONSTRUTOR todo o planejamento da execução das obras e serviços, nos seus aspectos administrativo e técnico, devendo submetê-lo, entretanto, a aprovação prévia da fiscalização. A obra de construção será executada de acordo com os projetos e especificações fornecidos. No caso de divergências entre os projetos e as especificações, serão adotados os seguintes critérios: arquitetônico. Em caso de omissão das especificações prevalecerá o disposto no projeto Em caso de discrepância entre o disposto no projeto arquitetônico e nas especificações, prevalecerão estas últimas. Quando a omissão for do projeto arquitetônico prevalecerá o disposto nas especificações. Os projetos complementares prevalecerão sobre o arquitetônico no caso de discrepâncias. 2/31

3 Em casos especiais os critérios acima estabelecidos poderão ser alterados durante a execução da obra, mediante prévio entendimento entre a CONTRATADA e a CONTRATANTE, entendimento este cujas conclusões deverão ser expressas por escrito. As ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS só poderão ser modificadas, com autorização por escrito, emitida pela FISCALIZAÇÃO e concordância dos autores do projeto. Os serviços omitidos nestas ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS, e/ou nos projetos somente serão considerados extraordinários, quando autorizados por escrito. A inobservância da presente ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e dos projetos, implica na não aceitação parcial ou total dos serviços, devendo ao Construtor refazer as partes recusadas sem direito a indenização. Nenhum trabalho poderá ser iniciado sem que exista na obra um Livro de Ocorrência com um mínimo de 50 (cinqüenta) folhas fixas numeradas, intercaladas de pelo menos uma folha serrilhada, que se destina aos relatórios de fiscalização, anotações, modificações e qualquer tipo de solicitação tanto da FISCALIZAÇÃO como da CONTRATADA. O uso de material similar, somente será permitido quando inexistir comprovadamente o material ou marca previstos nas especificações. Neste caso os materiais devem ser apresentados com antecedência a FISCALIZAÇÃO para a competente autorização, a qual será dada por escrito em Ofício ou no Livro de Ocorrências. Os projetos executivos de Arquitetura, Orçamento Quantitativo foram elaborados sob responsabilidade direta da Universidade Vale do São Francisco. A CONTRATADA, ao aceitar os projetos, assumirá a única e irrecusável responsabilidade pela execução, salvo se comunicar por escrito sua inexeqüibilidade parcial ou total. Nesta hipótese deverão apresentar a FISCALIZAÇÃO as modificações necessárias, as quais serão examinadas pela UNIVASF, antes de sua execução. Será procedida periódica remoção de entulho e detritos que venham a se acumular no decorrer das obras. Todo o transporte de entulho correrá às expensas da Empresa Contratada e deverá atender às normas determinadas pela Administração da UNIVASF. Ficarão a cargo exclusivo da Empresa contratada todas as providências correspondentes às instalações provisórias da obra, tais como instalações destinadas a depósitos de materiais e ferramentas, oficinas e escritórios. Caberá também à Empresa contratada o fornecimento de todo o material, mão-de-obra, ferramentas, equipamentos, maquinário, entre outros, necessários para que todos os trabalhos sejam desenvolvidos com segurança e qualidade. Os serviços a serem executados deverão obedecer às presentes especificações e quaisquer alterações nas mesmas, se necessárias, somente poderão ser feitas mediante consulta prévia, por escrito, à Fiscalização da UNIVASF. A execução de qualquer serviço deverá obedecer às prescrições contidas na ABNT, bem como às recomendações e prescrições do fabricante para os diversos materiais. Todos os materiais a serem empregados nos serviços deverão ser de primeira qualidade, sendo recusados pela Fiscalização materiais não especificados. Os serviços imperfeitos deverão ser prontamente refeitos às expensas da Empresa contratada. A contratada será responsável por danos causados a terceiros, com a reparação dos estragos por ventura causados ao imóvel e seus bens, usando-se para tal de materiais iguais ao danificados e mão-de-obra especializada. A contratada se obrigará a cumprir as exigências dos Órgãos públicos e da Administração da Universidade, com relação à apresentação dos projetos de instalações e estruturas, porventura exigidos. A contratada se obrigará a cumprir as exigências da Administração da Universidade com relação ao desenvolvimento de obras, tapumes, permanência de pessoal, horários de trabalho, entrada e saída de materiais e entulhos, etc. A retirada de entulhos e materiais porventura já existentes no local da obra ficará ao encargo da Contratada, com a devida presteza, de modo a não atrasar a execução dos serviços 3/31

4 especificados. No caso de materiais utilizáveis, os mesmos serão removidos para local a ser determinado pela UNIVASF. A contratada não poderá sub-empreitar a terceiros a totalidade dos serviços, podendo, entretanto, fazê-lo parcialmente. Continuará, porém, a responder direta e exclusivamente perante a UNIVASF. Qualquer detalhe técnico porventura omisso nas presentes especificações e plantas serão solucionados sempre dentro das normas técnicas construtivas usuais e dentro do bom senso executivo, a critério da fiscalização da UNIVASF. Correrão exclusivamente por conta da CONTRATADA todas as despesas com relação à construção, manutenção e administração dos canteiros de obra e acampamento. A CONTRATADA providenciará às suas expensas e manterá até a entrega definitiva da obra, em condições e local indicados pela FISCALIZAÇÃO, placa de construção em chapa galvanizada, conforme normas e modelo fornecido. A CONTRATADA será responsável pela manutenção da ordem nas áreas de sua responsabilidade, mantendo serviço de vigilância no canteiro de obra, até a conclusão do contrato. Em hipótese alguma a CONTRATANTE responderá por eventuais danos ou perdas de materiais e equipamentos da CONTRATADA que venham a ocorrer no canteiro de obra. SERVIÇOS PRELIMINARES Licenças, Taxas e Seguros Serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA os pagamentos da taxas pertinentes e aprovação dos projetos junto aos órgãos competentes. Fornecimento e Assentamento de Placa da Obra Será responsabilidade de a CONTRATADA providenciar a afixação da placa de obra em chapa galvanizada, confeccionada a partir do modelo fornecido pela Universidade (3,00 x 2,00m). Despesa com pessoal Todos os custos relacionados à Administração local do serviço, como horas do engenheiro, responsável técnico e de encarregado(s), ferramentas, Segurança e Medicina do Trabalho incluindo equipamentos de proteção individual e coletiva entre outros, deverá ser considerados neste item. A administração do serviço devera contar necessariamente com um engenheiro civil para o acompanhamento das atividades/serviços em meio período pelo menos e de um encarregado de obras experiente em período integral, responsável pelo o acompanhamento das atividades/serviços. Medicina e Segurança do Trabalho Englobam as ações necessárias para o atendimento a exigências legais, federais e distritais, além daquelas constantes nas presentes especificações, referentes à Medicina e Segurança do Trabalho. Para todos os fins, inclusive perante a FISCALIZAÇÃO, a CONTRATADA será responsável, por todos os trabalhadores da obra, incluindo os ligados diretamente a eventuais subempreiteiros. Todos os trabalhadores deverão estar uniformizados e munidos dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) exigidos para cada tipo de atividade como botas, capacetes, luvas, óculos, entre outros. Faz parte desse item toda a sinalização, barreiras, e demais Equipamentos de Proteção Coletiva, exigíveis por norma, que visem preservar a segurança dos empregados e a de terceiros. Cabe a CONTRATADA responsabilizar-se pelo cumprimento das NRs Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho Nº 4, 7 e 18, bem como as demais NRs aplicáveis a medidas preventivas de acidentes de trabalho. 4/31

5 PROJETOS COMPLEMENTARES O detalhamento dos Projetos Executivos a serem desenvolvidos pela Contratada deverá seguir as diretrizes gerais definidas pelos Projetos Básicos, dos quais as presentes especificações são partes integrantes. Os Projetos Executivos se constituem num conjunto de elementos necessários e suficientes à execução completa das obras, de acordo com as normas pertinentes da ABNT. Faz parte do escopo dos Projetos Executivos a aprovação dos mesmos junto aos órgãos competentes. Todos os Projetos Executivos deverão ser previamente plotados e submetidos à apreciação da Fiscalização da UNIVASF para que sejam analisados, e não havendo óbices, sejam aprovados. A versão final dos projetos, após aprovados e registrados no CREA, deverão ser entregues à fiscalização em meio magnético no formato dwg, bem como plotados em papel sulfite no formato padronizado pela ABNT A4, devendo estar devidamente assinados pelo seu responsável técnico e acompanhados pela sua correspondente ART quitada. BARRACÃO DE OBRA A contratada deverá preparar em local adequado, barracão/escritório provisório completo de banheiro e lavatório para uso da administração/fiscalização. O escritório deverá ser claro, arejado e possuir área compatível com o volume dos trabalhos. Deverá prever espaço para depósito de materiais, refeição do pessoal e banheiros de uso coletivo. Deverá ser previsto área coberta, em local adequado, para instalação de área para ferragens e carpintaria. Consideram-se como condição básica para instalação do canteiro, a disponibilidade de água potável e a disposição de esgotos sanitários em fossa séptica. Cuidados deverão ser adotados para evitar represamento e empoçamento de água que produza áreas insalubres naturais, causa de proliferação de mosquito e outros vetores. MOVIMENTO DE TERRA A CONTRATADA fará o preparo do terreno por meio de capinagem, roçagem, destocamento, remoção ou qualquer outro trabalho que se faça necessário. O bota fora será feito em local designado pela FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA executará o movimento mecanizado de terras necessário a obtenção das cotas do projeto de forma a assegurar as condições de estabilidade das edificações e dos terrenos adjacentes. Os taludes resultantes de cortes do terreno terão a declividade necessária para evitar desmoronamento e serão devidamente estabilizados. Após a escavação atingir a cota prevista, o solo de fundação, a critério da FISCALIZAÇÃO, poderá ser substituído por areia ou outro material adequado, devidamente compactado, a fim de melhorar as condições de suporte do terreno natural. O reaterro de escavações provisórias e o enchimento junto às fundações serão executados com todos os cuidados necessários, de modo a impedir deslocamentos que afetem a própria estrutura, edificações ou logradouros adjacentes. 5/31

6 O lançamento do material do aterro será executado em camadas com espessuras não superiores a 30cm de material solto medidas rigorosamente por meio de pontaletes. As camadas não deverão ter mais de 20cm nem menos de 10cm de espessura após a compactação adequada. Os materiais a serem utilizados nos aterros deverão atender as especificações do projeto de terraplanagem, e, na ausência deste, deverão ser convenientemente escolhidos, isentos de material orgânico, de materiais argilosos expansivos e de materiais de baixo suporte, dando-se preferência à utilização de areia ou de solos preponderantemente arenosos. Os materiais serão convenientemente espalhados, umedecidos, homogeneizados, e compactados até ser atingido o grau de compactação especificado no projeto. Antes do início dos aterros de grande porte, a CONTRATADA apresentará à FISCALIZAÇÃO, um plano de execução indicando o número de camadas, os equipamentos que serão utilizados no espalhamento, umedecimento, homogeneização e compactação, os materiais a serem empregados e o controle de qualidade a ser efetuado. Os aterros serão executados com material selecionado e compactados mecanicamente, devendo apresentar uma resistência, que embora possa não ser a mais alta que o solo possa oferecer, mantenha-se permanente, independente das condições climáticas e das estações do ano. A referida compactação deverá comunicar ao aterro, condições de resistência e compressibilidade capazes de tornar seu uso imediato. LIMPEZA MECANIZADA DE TERRENO Esse serviço deverá ser executado de modo a deixar completamente livre, não só a área do canteiro e o trecho da obra, como também os caminhos necessários ao transporte de equipamentos e materiais diversos. Constarão de desmatamento, capinação, destocamento e derruba de árvores que possam prejudicar os trabalhos de construção. Será de responsabilidade da contratada, o transporte do material proveniente da limpeza para locais aprovados pela fiscalização. A limpeza do terreno compreende a operação de remoção da camada do solo ou material orgânico, bem como quaisquer outros materiais indesejáveis a execução dos serviços. Com a utilização de motoniveladora, deve ser feita raspagem em todo terreno para retirada de material orgânico e regularização do terreno para execução da próxima etapa de serviço. As árvores a serem retiradas, caso estejam localizadas nos local da construção, devem ser com o acordo da fiscalização da obra. BOTA-FORA O material proveniente da raspagem e limpeza do terreno deverá ser retirado do Campus da UNIVASF e depositado em local indicado pela fiscalização. REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO Após limpeza do terreno, será procedida a escarificação geral do terreno, na profundidade de 20 cm, seguida de umedecimento, homogeneização e compactação desse. No caso de material não aproveitável para o subleito, antes da regularização, deverá ser executado rebaixamento, na profundidade que atenda a solicitação da obra, e a posterior substituição com material indicado pela fiscalização. 6/31

7 COMPACTAÇÃO DE ATERRO Refere-se à camada granular de pavimentação executada sobre o subleito ou aterro devidamente regularizado e compactado. A execução do aterro envolve as seguintes operações: Escavação e carga no empréstimo ou na jazida; Transporte e descarga; Espalhamento; Umedecimento e homogeneização; Acabamento e compactação. Todo material aplicado, deve estar isento de pedras, raízes e materiais estranhos que comprometam a execução dos serviços, obedecendo a sequência de execução. Espalhar o material selecionado em camadas de aproximadamente 25e 30cm, mediante a ação combinada da grade de discos e da motoniveladora. Quando houver necessidade de executar a camada da sub-base com espessura superior a 20cm, estas serão subdivididas em camadas parciais. A espessura mínima de qualquer camada de sub-base não deve ser inferior a 10cm após compactação. Caso o material esteja com teor de umidade abaixo do definido, proceder ao umedecimento e a homogeneização através de caminhão-tanque com irrigadeira ( gambiarra ). Quando acima do teor de umidade, o material será aerado, mediante ação conjunta da grade de disco com a motoniveladora, para conformação do material. Concluída a correção da umidade, estando o material na umidade ótima, a camada será conformada na cota definida pela topografia, fazer compactação de acordo com o G.C. (grau de compactação) exigido. A compactação deve evoluir longitudinalmente, iniciando do bordo mais baixo e progredindo no sentido do bordo mais alto da seção transversal, exigindo-se que em cada passada do equipamento seja recoberta, no mínimo, a metade da largura da faixa anteriormente comprimida. A camada não deve ser liberada antes que o G.C. atinja os valores estabelecidos. MEIO FIO EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO A peça de meio fio a ser aplicada deverá ter 1,00m de comprimento e 0,30m de altura espessura menor de 0,12m e espessura maior de 0,15m. O processo de assentamento deverá seguir as seguintes etapas: Determinar o alinhamento e cota do projeto, com o auxilio da equipe de topografia, com a utilização de piquetes e linhas fortemente distendidas entre eles. Escavação, obedecendo aos alinhamentos e dimensões indicadas em projeto. Regularização de base de 5,0cm de concreto para regularização e apoio dos meios-fios, nos casos de terreno sem suporte e quando previsto em projeto. Assentamento das peças pré-moldadas de concreto de acordo com os níveis do projeto. Rejuntamento com argamassa de cimento e areia no traço 1:3 LOCAÇÃO DA OBRA Os trabalhos de locação serão executados a instrumento. 7/31

8 A verificação do alinhamento e prumo das paredes deverá ser realizada periodicamente de forma a garantir que as paredes sejam executadas exatamente de acordo com as indicações do projeto arquitetônico e possibilitem o acabamento final de forma mais racional e econômica possível. As exigências do item anterior não eximem a responsabilidade da CONTRATADA da obrigação de executar por sua conta e no prazo estipulado, as modificações, reposições, demolições e correções resultantes de erro na locação. FUNDAÇÕES As fundações serão executadas de acordo com o projeto respectivo obedecendo em tudo às normas referentes ao assunto, notadamente a NB 51/85 (NBR 6122). Nas fundações em sapata corrida, a sapata será sempre nivelada. Na impossibilidade de manutenção de um nível serão usados patamares nivelados, assegurando-se a continuidade da armação. CAVAS DE FUNDAÇÃO As cavas para fundação terão dimensões compatíveis com as fundações a serem executadas. Se, por ocasião da abertura das cavas, forem encontrados materiais estranhos à constituição normal do terreno tais como: refugo de construções anteriores, lixo de qualquer espécie, etc., deverão os mesmos serem removidos. O reaterro deverá ser executado com material arenoso isento de todo e qualquer material orgânico. As águas pluviais ou subterrâneas que, porventura, invadirem as cavas, serão previamente esgotadas a fim de que as fundações sejam executadas em terreno seco. O fundo das valas, ao longo de toda a sua extensão, deverá receber um único nivelamento, salvo quando previstos degraus. O referido nivelamento será executado por uma camada de concreto simples com espessura de 5 cm e traço em volume 1:4:8 (cimento, areia e brita). Nas escavações, quando ocorrer rochas ou rocha em decomposições, compreendendo materiais com resistência ao desmonte mecânico, que seja necessária sua extração e redução a fim de possibilitar o carregamento, será empregado o uso contínuo de explosões, utilizando-se perfuratrizes pneumáticas ou elétricas para o preparo das minas, tratores equipados com lâminas para a operação de limpeza da praça de trabalho e escavadores conjugados com transportadores para a carga e transporte do material extraído. Nesta operação deverão ser utilizados explosivos e detonadores adequados à natureza da rocha a escavar e às condições do canteiro de serviços. ESTRUTURA DE CONCRETO A estrutura em concreto armado deverá ser executada em estrita obediência aos projetos arquitetônicos, estrutural e às normas da ABNT. A execução de qualquer parte da estrutura 8/31

9 implicará na total responsabilidade da CONTRATADA por sua resistência, estabilidade e durabilidade. Todos os vão de portas e janelas, mesmo quando não previstos no Projeto Estrutural serão vencidos por vigas de concreto armado (vergas) em apoio de no mínimo 20 cm na alvenaria. As fundações para passagem de tubulações através de elementos estruturais deverão ser evitadas. Para as lajes e excepcionalmente para as vigas, quando inevitáveis, as furações serão previstas na forma, de acordo com as autorizações do Projetista, providenciados os reforços por ele indicados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO. Todos os materiais constituintes do concreto deverão atender às Normas e Especificações Brasileiras referentes a cimento, agregadas, água, aditivos e adições minerais. O uso de qualquer tipo de aditivo, não previsto nas especificações da obra, estará condicionado à prévia autorização de FISCALIZAÇÃO. Os traços de concreto devem ser determinados através de dosagem experimental, de acordo com a NBR e NBR 6118, em função da resistência característica à compressão (fck) e da vida útil (durabilidade), estabelecidas pelo calculista, e da trabalhabilidade requerida. Todas as dosagens de concreto deverão especificar em sua apresentação: a resistência característica (fck) e a resistência média de dosagem aos 28 dias; a dimensão máxima característica do agregado em função da divisão mínima das peças a serem concretadas e do respectivo espaçamento da armadura; a consistência medida pelo ensaio de abatimento, (NBR NM 67); o fator água/cimento em função da resistência mecânica da durabilidade (vida útil) desejadas; a condição específica de execução de cada obra e o tipo de controle de qualidade a que será submetido o concreto; os processos que serão utilizados para a mistura, transporte, lançamento, adensamento e a cura do concreto; o tipo e a classe de resistência do cimento, a composição granulométrica e os índices físicos (massa unitária, massa específica, unidade crítica e coeficiente de enchimento) dos agregados. A dosagem não experimental somente será permitida a critério da FISCALIZAÇÃO, e de acordo com a NBR 12655, desde que atenda às seguintes exigências: consumo de cimento por m3 de concreto, não inferior a 300Kg; a proporção de agregado miúdo no volume total de agregados deve estar entre 30% e 50%; a quantidade de água será a mínima compatível com a trabalhabilidade necessária. A resistência de dosagem deverá atender ao previsto na NBR A fixação do fator água-cimento na dosagem do concreto deverá atender, além da resistência de dosagem, também ao aspecto da durabilidade das peças em função do meio ambiente de exposição. Equipamento: para execução das estruturas de concreto armado a CONTRATADA deverá dispor no canteiro de obras dos equipamentos e ferramentas necessárias à mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto em perfeitas condições de utilização. Plano de Trabalho: deverá a CONTRATADA apresentar, previamente à FISCALIZAÇÃO um plano de trabalho detalhado para a execução da concretagem, demonstrando que os tipos e quantidades de equipamentos e ferramentas disponíveis são compatíveis com a metodologia execução e com o cronograma previsto para a obra. Qualquer modificação julgada necessária no plano de trabalho, só poderá ser efetuada depois de aprovada pela FISCALIZAÇÃO. A concretagem somente pode ser iniciada após a autorização prévia da FICALIZAÇÃO, que procederá às devidas verificações das formas, escoramentos e armaduras; sem a qual o serviço ficará sujeito a uma total demolição e a nova execução, sem acarretar ônus algum para a CONTRATANTE. A critério da FISCALIZAÇÃO, não será permitida a concretagem durante a noite ou sob fortes chuvas. Durante a concretagem, se, por ocasião de chuvas, o concreto for encharcado, este deverá ser removido inteiramente. 9/31

10 Antes de qualquer concretagem será procedida à limpeza das formas e armaduras, preferencialmente com ar comprimido e/ou lavagem com água. Antes da concretagem, as posições e vedação dos eletrodutos e caixas, das tubulações e peças de água e esgoto, bem como de outros elementos, serão verificados pelos instaladores e pela FISCALIZAÇÃO, a fim de evitar defeitos de execução nessas partes a serem envolvidas pelo concreto. Antes da concretagem deverá ser estocado no canteiro de serviço, o cimento (devidamente abrigado e estocado em pilhas inferiores a 10 sacos) e os agregados necessários à mesma, assim como também deverá se encontrar na obra o equipamento mínimo exigido pela FISCALIZAÇÃO, bem como estarem esgotadas as cavas de fundação. Os caminhos e plataformas de serviços para a concretagem não deverão se apoiar nas armaduras, a fim de evitar a deformação e deslocamento das mesmas. A fim de permitir a amarração da estrutura com a alvenaria de fechamento, deverão ser colocados vergalhões com espaçamento de 50 cm e salientes no mínimo, 30 cm da face da estrutura. A mistura do concreto será feita em betoneiras com capacidade mínima para produzir um traço correspondente a 01 (um) saco de cimento de 50 kg. Não será permitida a utilização de frações de 01 (um) saco de cimento. O tempo de mistura deverá ser suficiente para a obtenção de um concreto homogêneo, sendo no mínimo de 60s. Quando, em casos especiais, a FISCALIZAÇÃO autorizar o amassamento manual do concreto, este será feito sobre plataforma impermeável. Inicialmente serão misturados a seco, a areia e o cimento, até adquirirem uma coloração uniforme. A mistura areia-cimento será espalhada na plataforma, sendo sobre ela distribuída a brita. A seguir adiciona-se a água necessária, procedendo ao revolvimento dos materiais até que se obtenha uma massa de aspecto homogêneo. Não será permitido amassar manualmente, de cada vez, um volume de concreto superior ao correspondente a um consumo de 100 kg de cimento. Em qualquer caso, o volume de concreto amassado destinar-se-á a emprego imediato e será lançado ainda fresco, antes de iniciar a pega. Não será permitido o emprego de concreto remisturado e nem a mistura deste com concreto fresco. Entre o preparo da mistura e o seu lançamento na forma, o intervalo de tempo máximo recomendado é de 30 (trinta) minutos tolerando-se até 60 (sessenta) minutos do preparo até o fim do adensamento, sendo vedado o emprego de concreto que apresente vestígios de pega ou endurecimento. O uso de aditivos, a exemplo dos retardadores de pega e dos plastificantes e redutores de água, bem como de adições minerais, só serão permitidas quando autorizados pela FISCALIZAÇÃO. O transporte do concreto deverá ser efetuado por métodos e equipamentos que não provoquem segregação nem perdas de seus materiais componentes por vazamentos ou sensível evaporação. Poderão ser utilizados para o transporte do concreto, carrinhos de mão com roda de pneu, galeotas, caçambas e pás mecânicas. Não será permitido o uso de carrinhos com rodas metálicas ou de borracha maciça. A FISCALIZAÇÃO deverá rejeitar para o uso na obra, o concreto já preparado, que a seu critério não se enquadre nestas Especificações, não sendo permitidas adições de água, ou agregado seco e remistura, para corrigir a umidade ou consistência do concreto. Não será permitida a remoção do concreto de um lugar para outro no interior das formas. O lançamento do concreto deverá ser feito em trechos de camadas horizontais, convenientemente distribuídas. Durante essa operação deverá ser observado o modo como se comporta o escoramento, a fim de, se preciso, serem tomadas as necessárias providências para impedir deformações ou deslocamentos. A altura máxima permitida para lançamento de concreto será de 2,00m. Para o caso de peças com mais de 2,00m de altura, deverá se lançar mão do uso de janelas laterais nas formas. Neste caso deverão ser utilizadas calhas, trombas ou mangotes. Nos lançamentos que devem ser feitos abaixo do nível d água, serão tomadas as precauções necessárias para o esgotamento do local, evitando-se assim que o concreto seja lavado. O enchimento das formas deverá ser acompanhado de adensamento mecânico. Em concreto não estrutural, e a critério exclusivo da FISCALIZAÇÃO, poderá ser permitido o adensamento manual. 10/31

11 No adensamento mecânico serão empregados vibradores adequados, tornando-se as precauções necessárias para evitar engaiolamento do agregado graúdo e falhas ou vazios nas peças ( ninhos de concretagem). O adensamento deverá ser executado de tal maneira que não altere a posição da ferragem e que o concreto envolva a armadura, atingindo todos os recantos da forma. Os vibradores deverão ser aplicados verticalmente em um ponto, até se formar uma ligeira camada de argamassa na superfície do concreto e cessar quase completamente o desprendimento de bolhas de ar. Deverão ser evitadas, ao máximo, as interrupções na concretagem em elementos intimamente ligados, a fim de evitar o surgimento de possíveis pontos fracos na estrutura; quando tais interrupções se tornarem inevitáveis, as juntas deverão ser bastante irregulares, e as superfícies deverão ser tratadas, lavadas e cobertas com uma camada de argamassa em traço igual ao do concreto, antes de se recomeçar a concretagem. Sempre que possível, deve-se fazer coincidir as juntas de concretagem com as juntas já previstas em projeto, ou procurar localizá-las nos pontos de esforços mínimos. A critério da FISCALIZAÇÃO, em peças de maior responsabilidade estrutural, cuja concretagem se reinicie após 24 horas de paralisação, deverá ser dado tratamento especial a essa junta, com o possível emprego de barras de transmissão em aço ou adesivo estrutural a base de resina epóxi. As juntas de retração deverão ser executadas onde forem indicadas nos desenhos do projeto e de acordo com as determinações específicas para o caso. O período de cura deve ser iniciado logo após a pega e mantido durante 7 a 14 dias. Este deverá implicar em cuidados especiais, tais como: molhagem contínua das superfícies expostas do concreto ou proteção por tecidos de aniagem, mantidos úmidos, ou ainda por qualquer outro método apropriado; evitar solicitações (carregamentos na peça); evitar acúmulo d água, assegurando um rápido escoamento. A retirada dos escoramentos está condicionada aos prazos mínimos, previstos nas normas da ABNT: a. faces laterais - 72 horas; b. faces inferiores deixando-se pontaletes - 14 dias; c. faces inferiores com retirada total - 21 dias. Após o descimbramento, as falhas de concretagem porventura existentes, deverão ser preparadas a ponteiro e recobertas com argamassa de cimento e areia no traço 1:2 em volume, devendo ser tomados cuidados especiais a fim de recobrir todo e qualquer ferro que tenha ficado aparente. Quando houver dúvidas sobre a resistência de uma ou mais partes da estrutura poderá a FISCALIZAÇÂO exigir, com ônus para a CONTRATADA: verificação da resistência do concreto por ensaio não destrutivo, tipo esclerometria, ultra-som, etc.; extração de corpos-de-prova e respectivos ensaios à ruptura; coleta de amostra e reconstituição do traço do concreto; provas de carga com programa determinado pela FISCALIZAÇÃO em cada caso particular, tendo em vista as dúvidas que se queiram dirimir, devendo essas provas ser executadas, no mínimo 45 (quarenta e cinco) dias após o endurecimento do concreto. Controle Tecnológico do Concreto: visa garantir e comprovar o nível de qualidade e as especificações previstas para o concreto estrutural, abrange as fases de: escolha a seleção dos materiais constituintes de concreto; estudos de dosagens experimentais; ensaios de recepção dos materiais no canteiro de obras; verificação das quantidades dos materiais a serem colocadas na betoneira inclusive, as correções nas quantidades de areia úmida e de água em função do teor de umidade da areia visando à constância da relação água/cimento; verificação da consistência prevista para o concreto, pelos ensaios de abatimento de acordo com a NBR 12655; 11/31

12 verificação das etapas de mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto; moldagens, cura e ruptura de corpos de prova para verificação da resistência é compressão de acordo com o plano de amostragem previsto na NBR 12655; controle estatístico de resistência do concreto de acordo com os estimadores previstos na NBR 12655; eventuais verificações e análises da resistência do concreto endurecido e da estabilidade da estrutura, por meio de ensaios não destrutivos, brocagem de corpos de prova e execução de provas de carga. CONCRETO DOSADO EM CENTRAL O concreto dosado em central (pré-misturado, fornecido por concreteiras), deve satisfazer as condições de resistência e vida útil (durabilidade) estabelecidas no Projeto estrutural e outras porventura especificadas para o concreto e deve obedecer a NBR Os trechos a serem percorridos pelos caminhões betoneiras na obra devem estar livres, limpos e em terreno firme. Deve ser verificado o dimensionamento das quantidades dos equipamentos de transporte, lançamento e dos vibradores para o prazo de concretagem previsto de acordo com a capacidade do caminhão betoneira. O tempo decorrido entre o início da mistura a partir do momento da 1ª adição de água até a entrega do concreto deve ser: fixado de forma que o fim do adensamento não ocorra após a pega do concreto lançado; o uso de aditivos retardadores e condições especiais de temperatura, umidade relativa do ar, propriedades do cimento, etc.; podem alterar os tempos de transporte e de descarga acima referidos, o que deverá ser comprovado por experiências e ensaios e submetidas à aprovação da FISCALIZAÇÃO, para que possa ser autorizada qualquer alteração. A adição suplementar de água mantém a responsabilidade do fornecedor pelas propriedades do concreto e deve ser autorizada por representantes das partes e obrigatoriamente registrada no documento de entrega. Para todo caminhão betoneira será efetuado o ensaio de abatimento, coletando-se para tal um volume aproximado de 30 (trinta) litros após o descarregamento de cerca de 0,5m³ de concreto. A retirada de amostras para moldagem de corpos-de-prova para verificação da resistência mecânica deve obedecer ao plano de amostragem da norma NBR e deve ser efetuada no terço médio da descarga retirando-se uma quantidade 50% maior que o volume necessário e nunca menor que 50l. Após o lançamento do concreto nas formas, deve-se iniciar imediatamente o adensamento vibratório, de modo a torná-lo o mais compacto possível. Ao se realizar juntas de concretagem deve-se remover toda a nata de cimento, por jateamento de material abrasivo ou por apicoamento, com posterior lavagem, de modo a deixar aparente a brita, para que haja uma melhor aderência com o concreto a ser lançado. FORMAS E ESCORAMENTOS As formas e os escoramentos serão dimensionados obedecendo aos critérios da ABNT (NBR 5118 e NBR 7190), de maneira a evitar possíveis deformações do solo, ou das próprias formas por fatores ambientais, ou pelo adensamento do concreto. As formas deverão ser executadas rigorosamente de acordo com as dimensões indicadas no projeto e terem a resistência necessária para não se deformarem sob a ação do conjunto de peso próprio, peso e pressão do concreto fresco, peso das armaduras, e das cargas acidentais e esforços provenientes da concretagem e sob a ação das variações de temperatura e umidade. As formas deverão ser suficientemente estanques de madeira a impedir a fuga da nata ou pasta de cimento. 12/31

13 As formas serão confeccionadas ou montadas de forma que permitam a retirada dos diversos elementos com facilidade e, principalmente, sem choques. Não deverão ser utilizadas tábuas, folhas de compensado e chapas metálicas irregulares ou empenadas, devendo ainda a madeira ser isenta de nós prejudiciais. As emendas de topo das formas deverão repousar sobre costelas ou capuzes devidamente apoiados. A amarração das formas deverá garantir o perfeito alinhamento e paralelismo, impedindo o aparecimento de ondulações. A FISCALIZAÇÃO poderá exigir o acompanhamento topográfico em todas as fases de concretagem. As formas poderão ser reutilizadas quantas vezes possível, desde que os danos sofridos nas concretagens não comprometam o acabamento das superfícies concretadas. No reaproveitamento de formas, as mesmas deverão ser limpas e protegidas com agentes de desforma. Não será permitido o uso de óleo queimado ou de outros produtos que venham a prejudicar a uniformidade de coloração ou aparência da pintura ou de outros materiais de acabamento. As formas e os escoramentos devem ser revistos periodicamente prevendo-se a troca de elementos (braçadeiras, parafusos, escoramentos, mãos francesas, espaçadores, etc.) que não ofereçam condições de uso a critério da FISCALIZAÇÃO. Antes do lançamento do concreto deverão ser adotadas as seguintes precauções: Conferência das medidas e das posições das formas, a fim de assegurar que a geometria da estrutura corresponde ao projeto, com as tolerâncias previstas na NBR 6118; Proceder à limpeza do interior das formas e a vedação das juntas, de modo a evitar a fuga da pasta. Nas formas de pilares, paredes e vigas estritas e altas, devem-se deixar aberturas próximas ao fundo, para a limpeza; As formas absorventes deverão ser moldadas até a saturação, fazendo-se furos para o escoamento da água em excesso; No caso em que as superfícies das formas sejam tratadas com produtos antiaderentes, destinadas a facilitar a desmoldagem, esse tratamento deve ser executado antes da colocação da armadura. Os escoramentos ou cimbramentos deverão ser efetuados de modo a suportarem o peso próprio das formas e da estrutura, e os esforços provenientes da concretagem. Para fixação das formas, os pontaletes e escoras deverão ser encimados por costelas apoiadas nos mesmos através de encaixe tipo orelha. Os escoramentos deverão se apoiar em pranchas ou outros dispositivos apropriados, sendo ajustados por meio de cunhas. Os pontaletes e escoras poderão ter, no máximo, uma emenda, situada fora do seu terço médio. Essa emenda deverá ser de topo, segundo uma seção normal do eixo longitudinal da peça, com 4 (quatro) capuzes pregados lateralmente, devendo as faces das emendas serem rigorosamente planas. Os pontaletes e escoras não deverão se apoiar em peças que trabalhem à flexão. Deverá ser efetuado o necessário enrijecimento dos escoramentos por meio de contraventamentos longitudinal e transversal. Nas vigas de altura superior a 1,00m, as costelas situadas num mesmo plano transversal, deverão ser amarradas entre si, com rondantes de arame ou ferro. Nos escoramentos metálicos, cuidados especiais deverão ser tomados, a fim de garantir o perfeito encaixe e fixação de suas peças componentes. No caso de estruturas especiais os escoramentos deverão ser objeto de projeto específico. O descimbramento e a retirada das formas deverão ser procedidos cuidadosamente, consoante plano elaborado, sem choques, simetricamente em todos os vãos, dos eixos para os apoios nos vãos centrais, e das extremidades para os apoios nos vãos em balanço. O prazo de retirada das formas e escoramento deverá atender às exigências da NBR faces laterais: 72 horas; faces inferiores deixando-se pontaletes: 14 dias; retirada total: 21 dias. Além das determinações contidas neste capítulo, deverão ser obedecidas as recomendações feitas pelo calculista, no tocante as formas e ao escoramento. 13/31

14 ARMADURAS As armaduras, barras e fios de aço deverão obedecer às determinações da NBR 6118 e às condições estabelecidas no cálculo estrutural. Para aceitação dos lotes de aço poderão ser exigidos os ensaios de tração e de dobramento de acordo com as NBR 6158 e NBR As barras de aço, no momento de seu emprego, deverão estar perfeitamente limpas, bem como as formas, retirando-se as crostas de barro, manchas de óleo, graxas, devendo ser isentas de quaisquer materiais prejudiciais à sua aderência com o concreto, não sendo aceitas aquelas cujo estado de oxidação prejudique a sua seção teórica. O desempeno e dobramento das barras serão feitos a frio. As emendas deverão obedecer às prescrições da NBR 6118, não sendo admitidas emendas de barras não previstas no Projeto, a não ser com autorização prévia da FISCALIZAÇÃO. A CONTRATADA deverá evitar que as barras de aço e as armaduras fiquem em contato com o terreno, devendo as mesmas se apoiar sobre vigas ou toras de madeira. As armaduras serão colocadas no interior das formas na posição indicada no projeto com o espaçamento nele previsto, e de modo a se manter fixas durante o lançamento do concreto. Nas lajes deverá haver a amarração dos ferros em todos os cruzamentos. A armadura deverá ser calçada junto às formas com paralelepípedos de concreto de espessura igual a do cobrimento previsto no projeto ( cocadas ). O contato direto das armaduras com a forma deverá ser impedido através dos dispositivos afastadores de armadura do tipo clips plásticos ou pastilhas de argamassa ( cocada ), com espessura prevista para o cobrimento da armação (ver norma NBR 6118). Usando-se pastilhas de argamassa, estas deverão ser confeccionadas com argamassa mais rica do que o concreto que a envolverá (mínimo 1:3), e quando posicionados, a amarração de arame deverá ficar voltada para o interior da peça e não para a face da forma. Somente será permitida a substituição da categoria ou seção de aço, se autorizada pelo calculista e pela FISCALIZAÇÃO. FUNDAÇÕES As fundações devem ser executadas de acordo com o seu projeto estrutural, as sondagens do subsolo e o respectivo parecer técnico. Os serviços só podem ser iniciados após a correta locação do elemento estrutural da fundação e a aprovação pela FISCALIZAÇÃO. Quaisquer modificações nos projetos de fundações devem ser previamente autorizadas pela FISCALIZAÇÃO e consignadas como alteração do projeto no livro de ocorrências da obra. LAJES TRELIÇADAS PREMOLDADAS Serão executadas com elementos pré-fabricados, sendo constituídos de nervuras em concreto armado e blocos em EPS - Poliestireno Expandido, (produto termoplástico com estrutura de células fechadas, obtido por expansão do estireno polimerizado) dimensionados segundo os respectivos vãos a vencer. Os blocos serão do tipo e dimensões indicados no projeto de cálculo estrutural; O capeamento será executado no traço indicado pelos fabricantes, obedecendo-se contudo às recomendações da ABNT, assegurada a contra-flexa necessária e indicações do projeto estrutural. 14/31

15 O escoramento deverá ser compatível com as cargas e os vãos a vencer. Em pisos e forros será exigida a colocação de ferragem transversal à nervuras constituídas de ferros 3/16 cada 50cm e ferragem negativa quando necessário. NORMAS PERTINENTES NBR CONTROLE TECNOLÓGICO DA EXECUÇÃO DE ATERROS EM OBRAS DE EDIFICAÇÕES NBR PROJETO E EXECUÇÃO DE FUNDAÇÕES NBR PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO NBR 6484 SOLO - SONDAGENS PARA SIMPLES RECONHECIMENTO COM SPT NBR PROVA DE CARGA DIRETA SOBRE O TERRENO DE FUNDAÇÃO NBR LEVANTAMENTO GEOTÉCNICO NBR IDENTIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO DE AMOSTRAS DE SOLOS NBR SOLO - SONDAGENS DE SIMPLES RECONHECIMENTO DE SOLOS PARA FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS NBR ESCAVAÇÃO A CÉU ABERTO NBR SONDAGENS A TRADO NBR ESTACAS A PROVA DE CARGA ESTÁTICA - MÉTODO DE ENSAIO NBR PREPARO, CONTROLE E RECEBIMENTO DO CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND - PROCEDIMENTO LASTROS DE CONCRETO Sobre o fundo da cava de fundação devidamente compactado deverá ser executada uma camada de regularização de concreto simples com resistência à compressão maior ou igual a 11 MPa, com espessura igual ou superior a 5 cm e superfície plana e nivelada. Em nenhuma hipótese os elementos estruturais serão concretados usando-se o solo das faces laterais das cavas como forma para o concreto. PAREDES, PAINÉIS E DIVISÓRIAS As alvenarias deverão ser executadas em tijolos de 8 furos (½ vez), assentados e rejuntados com argamassa de cimento e areia no traço 1:6, em fiadas descontínuas perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas da alvenaria deverão ser de 1,5 cm no máximo e rebaixadas à ponta de colher. ALVENARIA DE TIJOLOS DE 8 FUROS, ASSENTADOS E REJUNTADOS COM ARGAMASSA DE CIMENTO E AREIA NO TRAÇO 1:6-1/2VEZ Todas as alvenarias deverão ser executados com tijolos de fabricação mecânica de 1ª qualidade, ou seja, não poderão apresentar trincaduras ou outros defeitos que possam comprometer sua resistência e durabilidade, e obedecerão as normas NBR 7170 e NBR As paredes a serem construídas em alvenaria de tijolos cerâmicos serão indicadas no projeto arquitetônico, devendo ser executadas de acordo com as dimensões do projeto. Antes do início da execução da alvenaria, deverão ser marcados, por meio de cordões ou fios de arame esticados sobre cavaletes, os alinhamentos das paredes, e por meio de fios de prumo, todas as saliências, vãos de portas, janelas, etc. Qualquer desaprumo ou falta de alinhamento entre as diversas fiadas de tijolos, será o bastante para a FISCALIZAÇÃO poder determinar sua total ou parcial demolição sem nenhum ônus para a CONTRATANTE. Em todos os encontros de paredes deverão ser feitas amarrações de alvenaria. As argamassas de assentamento serão de cimento e areia, cimento cal e areia ou adesivas e deverão apresentar resistência à compressão superior aos tijolos. 15/31

16 Os tijolos deverão ser assentados em fiadas horizontais, sobre camada de argamassa de 1,5 cm de espessura com juntas alternadas de modo a se obter boa amarração, evitando-se com rigor coincidências de juntas verticais em camadas consecutivas. Todas as juntas horizontais e verticais serão preenchidas com argamassa. Os cantos das paredes deverão ser feitos com tijolos inteiros, assentados, alternadamente, no sentido de uma e outra parede. As diversas fiadas deverão ficar perfeitamente alinhadas e niveladas, apresentando, os trechos de paredes perfeitas condições de verticalidade. Todas as alvenarias deverão ser convenientemente amarradas aos pilares e vigas por meio de pontas de vergalhões deixadas na estrutura de concreto armado. As paredes que repousam sobre vigas contínuas deverão ser levantadas simultaneamente, não sendo permitidas diferenças superiores a 1,00 m entre as alturas levantadas em vãos contínuos. No enchimento dos vãos, nas estruturas em concreto armado, a execução de alvenaria nas paredes, em cada andar, será suspensa a uma distância de 20 cm da face inferior de vigas ou lajes. O fechamento das paredes será feito em tijolos maciços inclinados e bem apertados. Esse fechamento somente poderá ser feito após 3 dias de execução da referida parede. Nas alvenarias de tijolos aparentes será necessário indicar, sobre as estacas permanentemente colocadas, as marcações das fiadas e juntas de argamassa estudando na primeira e segunda fiada o fechamento exato. Ainda nestes casos (alvenaria aparente), deverá ser feita uma triagem rigorosa dos tijolos, rejeitando-se aqueles que apresentem lesões ou deformações. Além disso, as juntas deverão ser uniformes quanto à espessura, devendo ainda ser removidos os vestígios de argamassa que adiram aos tijolos. Deverão ser descontados das alvenarias executadas todos os vãos de porta, janela e cobogós que façam parte do plano da mesma, inclusive peças estruturais (pilares, vigas, sapatas corridas e isoladas. VERGA DE CONCRETO ARMADO Entre as esquadrias indicadas nos projetos de arquitetura e as vigas da estrutura, deverão ser confeccionadas vergas de concreto armado (9x20) cm, fck=15mpa, para a sustentação da alvenaria. ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO, MADEIRA OU FERRO BARRAS E PERFIS Os perfis de alumínio serão dimensionados adequadamente, de forma a resistir às cargas verticais resultantes de seu próprio peso e do peso dos vidros, bem como de maneira a suportar cargas equivalentes à pressão de ventos para cada região brasileira. Os perfis resistirão a um esforço perpendicular de até 19 MPa proporcional a ventos de 140km/h, conforme NBR Caixilhos para edificações / Janelas e NBR Caixilho para edificação : Verificação da penetração de ar e NBR Caixilho para edificação : Verificação da estanqueidade à água. As barras e os perfis de alumínio serão extrudados e não apresentarão empenamento, defeitos de superfície ou quaisquer outras falhas, devendo ter seções que satisfaçam ao coeficiente de resistência requerida e atendam ao efeito estético desejado. Nenhum perfil estrutural ou de contra-marcos apresentará espessura inferior a 2 mm. O contato direto de elementos de cobre, metais pesados ou ligas em que estes predominem com peças de ligas de alumínio será rigorosamente vedado. O isolamento entre superfícies de liga de alumínio e metais pesados será obtido por meio de pintura de cromato de zinco, borracha clorada, elastômero, plástico, betume asfáltico ou outro processo satisfatório, tal como metalização a zinco. 16/31

17 LIGAÇÕES Todas as ligações de quadro ou caixilhos, que possam ser transportados inteiros da oficina para o local de assentamento, serão asseguradas por soldagem autógena, encaixe ou por autorebitagem. Entende-se por soldagem autógena a que resulta de fusão de metal das próprias peças a conjugar, sem contribuição de elementos complementares provenientes de vareta de solda ou eletrodo. Na zona de soldagem não será tolerada qualquer irregularidade no aspecto superficial, nem alteração das características químicas e de resistência mecânica. A costura de solda não apresentará poros ou rachaduras capazes de prejudicar a perfeita uniformidade, mesmo em caso de ulterior anodização. As ligações entre peças de alumínio por meio de parafusos só serão admitidas quando inevitáveis. As emendas por meio de parafusos ou rebites apresentarão perfeito ajustamento, sem folgas, diferenças de nível ou rebarbas nas linhas de junção. Os perfis que compõem os quadros das folhas móveis serão unidos por cantilhões internos de alumínio extrudado, o que garantirá a amarração do quadro e vedação das juntas de canto. CONTRA-MARCOS As serralharias de alumínio serão assentadas com a maior perfeição em contra-marcos de alumínio extrudado, com espessura compatível com os esforços atuantes e dimensionados adequadamente, de forma a garantir a fixação eficiente das esquadrias. Os contra-marcos ou chumbadores servirão de guia para os arremates da obra. Tais arremates precederão a montagem das serralharias de alumínio. Será perfeita a execução dos arremates, seja qual for o tipo de revestimento (argamassa, azulejos, mármore, etc.). As precauções especificadas nos itens anteriores têm por objetivo assegurar a maior proteção contra eventuais manchas na superfície do alumínio, oriundas de salpicos, cal ou outras substâncias agressivas. Como proteção temporária poderá ser empregada película à base de resinas sintéticas. FERRAGENS As ferragens e artefatos similares, tais como, fechos, comandos, alças, etc., serão do mesmo material das esquadrias. SISTEMAS CONSTRUTIVOS Os caixilhos destinados a envidraçamento obedecerão aos projetos arquitetônicos. As vedações de folhas móveis serão constituídas por sistema duplo, com emprego de fitas ou escovas vedadoras de polipropileno. Todas as folhas móveis das esquadrias de alumínio serão remetidas para a obra em quadros inteiramente montados, com exceção dos vidros. Colunas, guias, contra- marcos, etc., serão remetidos desmontados, sendo a montagem efetuada na obra, por ocasião das respectivas instalações. As esquadrias e seus componentes serão remetidos para a obra acondicionados em papel adesivo crepado. A retirada dessa proteção só será efetuada no momento da colocação da esquadria. No caso de transporte a longa distância, além da providência recomendada no item precedente, serão as esquadrias acondicionadas em caixas de madeira. Os perfis serão armazenados separados com folhas de papel ou tira de papelão, e isolados do solo através de calços de madeira. Deverá der evitado contato com outros materiais, locais úmidos ou sujeitos a emanações de vapores agressivos, tais como linhas anodização ou eletrodeposição. 17/31

18 ESQUADRIA DE MADEIRA As esquadrias deverão ser confeccionadas e assentadas de acordo com o Projeto Arquitetônico. A madeira utilizada deverá ser de lei, bem seca, de primeira qualidade, aparelhada, perfeitamente esquadrejada, de quinas vivas e retilíneas, e isenta de partes brancas, brocas, nós, fendas, rachaduras e empenos. As folhas de portas, serão revestidas de laminado melamínico, obedecendo às dimensões e detalhamento do Projeto. A colocação das guarnições (grades), as quais serão fixadas em tacos de madeira de lei, deverá ser feita na ocasião do erguimento das paredes. As grades internas deverão ser de caixa, com alisares, sendo de largura igual à espessura da parede revestida; as grades externas deverão ser de canto. As folhas das portas deverão ter espessura mínima de 2.5cm. Antes do assentamento, as partes componentes das esquadrias deverão ser aparelhadas. As partes móveis das esquadrias deverão ter livre funcionamento, com folga de 2 (dois) milímetros. Todas as esquadrias de madeira deverão ser aparelhadas e perfeitamente lixadas, inclusive as guarnições, com acabamento para a pintura ou verniz. Deverão ser obedecidas especificações próprias referentes às esquadrias, bem como a ferragem e vidros que as compõem, conforme plantas de detalhamento do Projeto Arquitetônico. A FISCALIZAÇÃO deverá previamente aprovar o fabricante da ferragem quando o mesmo não foi indicado no Projeto. A ferragem a ser utilizada deverá ser de primeira qualidade, isenta de quaisquer defeitos e dos tipos e dimensões discriminados no Projeto. As ferragens não poderão deformar as folhas das esquadrias e deverão ser fixadas de forma que os rebordos encaixes tenham sua forma exata, não sendo toleradas folgas que exijam emendas ou outros artifícios. Para esquadrias simples, salvo indicação em contrário do Projeto, deverão ser adotados os seguintes requisitos para ferragem: Ser adequada ao tipo de esquadrias adotado; As dobradiças deverão ser de latão cromado com pino móvel e latão reforçado de no mínimo 3 x 2 ½ ; As fechaduras deverão ser de embutir, tipo cilindro, com espelho de maçaneta em latão cromado; Os ferrolhos, tarjetas, cremones, tranquetas e demais peças deverão ser em latão cromado ou ferro galvanizado. As maçanetas, espelhos e demais ferragens cromadas só deverão ser colocadas após a pintura das esquadrias.os parafusos de fixação da ferragem deverão ser apenas apertados e jamais rebatidos. VIDROS Para as situações com vidros, observar o seguinte: As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades, sendo sempre evitado o emprego de chapas de vidro que apresentem arestas estilhaçadas. Para uma melhor identificação da presença da chapa de vidro, serão mantidos adesivos, que acompanham o material desde a fábrica ao canteiro de obras, até a entrega final da obra. Para evitar quebras provocadas por diferenças muito grandes de temperaturas, entre os centros e as bordas das chapas, serão adotadas gaxetas de fixação de pequena altura. As chapas não ficarão em contato direto com qualquer elemento de sustentação sendo, para tal, recomendada a colocação de gaxetas de neoprene. Não obstante projeto fornecido é de inteira responsabilidade da CONSTRUTORA, fazer a verificação das medidas no local, bem como do sistema previsto de sustentação, de modo a garantir perfeita rigidez ao conjunto. Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a NBR-7199 (NB 226) e com os detalhes de projeto. Os vidros temperados serão lisos, planos, transparentes, superfície perfeitamente polida, apresentando alta resistência conferida por processo térmico de têmpera, espessura de 10mm, e incolores. 18/31

19 As esquadrias de vidro deverão ser fixadas na laje, por armação de cantoneiras de ferro em forma de "V", e não no forro. O forro deverá ficar livre, não podendo a esquadria de vidro interromper o forro. Onde os vidros puderem ser reaproveitados, na altura a ser complementada deverá ser utilizado um perfil em forma de "U" de alumínio, um no rodapé e outro no teto. As molas hidráulicas, e fechaduras serão Dorma, ou equivalente, e os puxadores serão conforme projeto. Fornecimento e assentamento de vidro liso e 6mm Fornecimento e assentamento de vidro temperado 10mm Espelho com 6mm de espessura, fixado sobre folha de isopor de 5mm e folha de compensado de 10mm. Fornecimento e assentamento de portas em vidro temperado 10mm ARGAMASSAS E REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS CHAPISCO COMUM O chapisco prévio a ser aplicado em todas as superfícies de alvenaria externa, será executado com argamassa de cimento e areia no traço 1:3. A argamassa deverá ser lançada a colher, sobre as superfícies previamente limpas e abundantemente molhadas, com força suficiente para garantir uma perfeita aderência, formando uma camada de espessura o mais uniforme possível de no máximo 1 cm, suficientemente áspera para permitir a ligação com o revestimento superior. EMBOÇO Executado com argamassa de cimento e areia, ao traço volumétrico de 1:6 e barro suficiente para formar liga. Só será iniciado o emboço após 72 horas, no mínimo, da aplicação do chapisco e depois de embutidas todas as tubulações. As superfícies deverão estar perfeitamente limpas. A camada de emboço não deverá ultrapassar 25 mm de espessura e deverá apresentar a superfície final bem desempolada e convenientemente áspera, de modo a facilitar a aderência da argamassa para assentamento de azulejos e elementos cerâmicos. O emboço deverá ser aplicado nos locais a serem completamente revestidos com azulejos ou cerâmicas, conforme projeto. Onde o revestimento cerâmico ou de azulejo for parcial, será utilizado o reboco. REBOCO (MASSA ÚNICA) O reboco será executado com argamassa de cimento e areia, no traço volumétrico de 1:6 e barro suficiente para formar liga, sobre chapisco. O reboco só será iniciado após a pega completa do chapisco (72 horas de aplicação) e depois de embutidas todas as tubulações. A camada de reboco não deverá ultrapassar 25 mm de espessura e será regularizada com régua de alumínio e desempenadeira, sendo dado o acabamento com camurça. As superfícies finais apresentarão acabamento perfeitamente plano, aprumado e nivelado, com arestas vivas e alinhadas. Todas as alvenarias onde não estejam previstos revestimentos de azulejos e de cerâmicas serão rebocadas. As juntas de dilatação dos prédios serão tratadas com selante elástico monocomponente a base de poliuretano. 19/31

20 PASTILHAS CERÂMICA Serão comprovadamente de primeira qualidade, dimensões 5 cm x 5 cm, tipo A. Devem apresentar esmalte liso, vitrificação homogênea, coloração perfeitamente uniforme, dureza, sonoridade característica e resistência suficiente. Serão rejeitadas as peças empenadas, deformadas, fendilhadas ou de superfície esmaltada granulosa. As pastilhas serão assentados com juntas corridas, em perfeito alinhamento e obedecendo aos detalhes do projeto de arquitetura. Antes do assentamento das pastilhas deverá proceder-se uma rigorosa verificação de prumos e níveis, de maneira a segurar um arremate perfeito e uniforme com pisos, tetos e elementos estruturais aparentes, e também deverá ser verificada a posição de torneiras, caixas de passagem, tomadas, interruptores e outros, corrigindo-se aquelas que não tiveram corretamente fixadas. As arestas vivas serão protegidas por meio de cantoneiras de alumínio em "L", de abas iguais de 1"x1"x1/8 de piso a teto. As pastilhas serão assentados nas paredes já emboçadas conforme item específico com argamassa industrializada. A argamassa deverá ser misturada com água na proporção de 3:1 (em volume) e aplicada com desempenadeira denteada de 8 mm de forma a garantir cordões de espessura uniforme. As peças deverão ser coladas pressionando-as ligeiramente contra os sulcos de argamassa formados pela desempenadeira e acomodados por percussão com um cabo de madeira de modo a não apresentar som oco e garantir uma perfeita e completa aderência. O rejunte das peças será executado com material apropriado, no mínimo após 24 horas do assentamento. A limpeza deverá ser imediata com panos secos. Após 72 horas a critério da FISCALIZAÇÃO, será feito controle por amostragem, através de percussão, para verificação da aderência, rejeitando-se as peças que não apresentarem um padrão adequado (mais de 80% da área da peça). 20/31

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