ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO PERFIL DE DECLIVIDADE E ÍNDICE DE GRADIENTE (RDE) DO RIO NEGRO UTILIZANDO DADOS ALTIMÉTRICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO PERFIL DE DECLIVIDADE E ÍNDICE DE GRADIENTE (RDE) DO RIO NEGRO UTILIZANDO DADOS ALTIMÉTRICOS"

Transcrição

1 ELABORAÇÃO E ANÁLISE DO PERFIL DE DECLIVIDADE E ÍNDICE DE GRADIENTE (RDE) DO RIO NEGRO UTILIZANDO DADOS ALTIMÉTRICOS Jessica Araújo Portela 1 *; & Joecila Santos da Silva 2 ; & Stéphane Calmant 3 Resumo A bacia amazônica conhecida mundialmente por sua grande extensão de área de drenagem tem sua densidade de rede de monitoramento hidrológico inferior ao mínimo necessário para uma caracterização dos rios satisfatória. Em vista disso, altimetria por satélite pode fornecer dados com precisão, e com vasta cobertura espacial. Esta é uma técnica de monitoramento do nível da água em grandes bacias hidrográficas. O presente estudo tem como objetivo analisar o perfil longitudinal do rio Negro através da sua elaboração utilizando dados altimétricos e a aplicação do índice de RDE buscando detectar e quantificar zonas anômalas ao longo de seu curso. Concluiu-se que a técnica da altimetria espacial utilizada para adquirir os dados satisfatórios para a elaboração do perfil longitudinal é válida. Observou-se o comportamento do rio com relação a sua declividade. Observouse duas áreas côncavas e uma convexa a linha de melhor ajuste. E foi identificado através do cálculo do RDE que o rio Negro possui em sua maior parte anomalia de segunda ordem. Palavras-Chave Perfil de declividade, Altimetria espacial, Índice RDE. PREPARATION AND ANALYSIS OF PROFILE DECLIVITY And GRADIENT INDEX (RDE) BLACK RIVER USING DATA ALTIMETRIC Abstract - The Amazon basin known worldwide for its large drainage area extension has its network density of hydrological monitoring less than the minimum required for a satisfactory characterization of the rivers. In view of this, satellite altimetry can provide data accurately, and with wide spatial coverage. This is a monitoring technique of the water level in major river basins. This study aims to analyze the longitudinal profile of the Rio Negro through its development using altimetry data and the application of RDE index trying to detect and quantify anomalous zones along its course. It was concluded that space altimetry technique used to acquire data suitable for the preparation of the longitudinal profile is valid. We observed the behavior of the river with respect to its steepness. We observed two concave areas and the convex line of best fit. It was identified by calculating the RDE that the Black River has mostly anomaly second order. Keywords Altimetry, Slope Profile, RDE Index. 1 * Universidade do Estado do Amazonas UEA, Bacharelado em Engenharia Civil, Escola Superior de Tecnologia EST, Av. Darcy Vargas, 1200, , Manaus - AM, Brasil, jessica_portela@hotmail.com. 2 Universidade do Estado do Amazonas UEA; Centro de Estudos Superiores do Trópico Úmido CESTU; Av. Djalma Batista 3578, Flores, , Manaus-AM, Brasil; joecila@yahoo.fr; joecila.silva@ird.fr. 3 Institut de Recherche pour Le Dévelloppement - IRD/LEGOS/CNES/CNRS/IRD/UT3 14 av. Edouard Belin, Toulouse - França stephane.calmant@ird.fr. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 1

2 INTRODUÇÃO A bacia amazônica é conhecida mundialmente por sua vasta extensão, possuindo aproximadamente km² de área de drenagem (Silva, 2010). Ela é formada por 10 sub-bacias que se estende desde a confluência do rio Javari, oeste do estado do Amazonas, até a foz do rio Amazonas, no oceano Atlântico. Fazem parte da bacia os rios Madeira, Tocantins, Negro, Xingu, Tapajós, Purus, Marañón, Ucayali, Japurá-Caquetá, Juruá, Putamayo-Içá, Trombetas, Napo e Uatumã (UNEP, 2004). Um sistema hídrico necessita de monitoramento homogênio e perene, que permita estudos hídricos com observações dos dados de níveis de água, medidas de vazões, entre outros (ALSDORF et al., 2001a). Dados disponibilizados pela Agência Nacional das Águas indicam que até 2007 existiam apenas 465 estações fluviométricas na parte brasileira da bacia Amazônica (ANA, 2011). A atualização desse sistema pode variar de 6 a 12 meses (SILVA, 2010). O que denota a necessidade de fortalecer o uso de novas técnicas que forneçam informações hidrológicas para estudos dos sistemas hídricos Amazônicos. Com a utilização da altimetria espacial é possível trafegar sobre regiões de difícil acesso, de forma bastante homogênea e contínua, com frequência definida, e com cobertura espacial e temporal diferenciada, impossíveis de serem executadas pelas redes tradicionais de monitoramento hidrológico (SILVA, 2010). Tal técnica disponibiliza, de forma rápida e com fácil acesso, os dados de níveis de água continentais. As medidas altimétricas de níveis de água são utilizadas em importantes estudos hidrológicos como: nivelamento das estações da rede hidrometeorológica, estimativa de descarga líquida a partir de medidas altimétricas, estimativa das variações espaciais e temporais de armazenamento de água em rios e zonas de inundação, perfis longitudinais de água e implicações geodinâmicas. O nível de água é uma das grandezas que caracterizam um rio (Villela e Mattos, 1975) sendo variável de acordo com o tempo e o espaço (Tucci, 2001) correspondente ao regime fluvial ou regime hidrológico do rio. A bacia Amazônica possui um sistema de monitoramento hidrometeorológico onde é possível se obter dados pluviométricos, observações dos níveis de água em rios e medidas de vazões, mantido pela Agencia Nacional de Águas (ANA). Devido a sua grande extensão, a coleta de tais dados é insuficiente para se obter um estudo detalhado sobre a mesma, pois necessita de observações in situ por um longo período de tempo, com custos altos de instalação e manutenção (ALSDORF, et al. 2001a), apresentando problemas comuns na maioria das redes de monitoramento que inclui inadequado monitoramento, falhas nos dados, diferença de controle de qualidade e diferentes políticas de gestão de dados (WMO, 2003). Os radares altimétricos, instalados a bordo de diferentes missões altimétricas, inicialmente concebidos para aplicações oceânicas, vêm demonstrando uma boa contribuição no monitoramento do nível de águas continentais, detalhada em Calmant e Seyler (2006), Asdorf et al. (2007), Calmant et al. (2008), Creteaux e Birkett (2006) e Silva et al. (2010 e 2012). Área de estudo A bacia do rio Negro possui cerca de 70x10 4 km² o que corresponde a cerca de 10% da bacia Amazônica, possui m com uma vazão média anual aproximadamente m³/s, sua precipitação varia de 3500 mm/ano perto de sua nascente a 2137 mm/ano na sua foz (Villar et al., 2009). O rio Negro nasce na Colômbia com o nome de rio Chamusiqueni, em seguida recebe a denominação de rio Guainia, para finalmente receber o nome de rio Negro, depois da confluência com o canal Casiquiare. Segue a direção geral sudeste até chegar ao rio Solimões onde formam o rio Amazonas. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 2

3 A bacia do rio Negro possui uma rede de estações hidrológicas tradicionais, no entanto, a altimetria espacial oferecem um conjunto de dados adicionais para o monitoramento dos níveis de água, particularmente em locais nunca monitorados. Figura 1 Localização da bacia do rio Negro e estações virtuais (pontos em amarelo). Mosaico de imagens JERS-1 no período de cheia. Fonte: Figliuolo et al. (2011) MATERIAIS E MÉTODOS Dados altimétricos Segundo SILVA et al. (2010), considerando o assunto sobre observação da Terra, o maior satélite foi lançado em março de 2002 pela ESA, o ENVISAT (Environmental Satellite) (Figura 7.2) em março de 2002, e ficou conhecido por permitir à comunidade científica melhor conhecimento do meio ambiente. Primeiro passo é definir a área de estudo no programa Google Earth. Que consiste em um desenho de um polígono na área onde ocorre a interseção da passagem do satélite e a lâmina d água. A largura deste polígono deve ser suficiente para cobrir o deslocamento que ocorre entre um ciclo e outro do satélite e a área do rio onde alaga nas enchentes. A direção deve ser informada com um desenho de uma linha sobre o rio de montante a jusante. A escolha dos dados altimétricos coletados será aprimorada pelo uso do software VALS (Virtual Altimetry Station) que estima o nível dos rios. Segundo SILVA et al. (2010) este software possibilita selecionar e corrigir dados altimétricos originados pela passagem do satélite, assim, possibilitando a elaboração das estações virtuais (SV s), que são pontos de cruzamentos dos traços da órbita do satélite com a lâmina d água na superfície terrestre. Segundo passo é a coleta dos dados altimétricos e definição dos dados que irão ser processados e importados pelo VALS numa base local. Após a importação, é possível analisar os dados altimétricos para definir uma estação virtual e extrair uma série cronológica de cotas. Estes dados serão mostrados em perfis dos níveis altimétricos e os pontos medidos na área de estudo. Para finalizar a obtenção dos dados altimétricos estimados gera-se as séries temporais de níveis de água. Os níveis são estimados pelo cálculo da média e da mediana dos dados. Para caracterizar a qualidades dos dados utiliza-se a fórmula do desvio absoluto da mediana. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 3

4 Perfil longitudinal A altimetria espacial por satélite tem sido utilizada para determinar os perfis longitudinais dos rios. O perfil longitudinal representa a relação entre a variação altimétrica e o comprimento do rio desde a nascente até a foz ou ponto de confluência. (DE SOUZA, et al., 2011). O perfil longitudinal de um rio pode ser influenciado por fatores como: confluência de tributários, variações na resistência à erosão do substrato rochoso, erosão remontante por mudança brusca em nível de base à jusante, ou ainda por deformações neotectônicas locais ou na bacia (ACKLAS JR, et al. 2003). Relação entre a declividade e extensão do rio, ou o índice RDE, como denominada por Etchebehere (2000) foi inicialmente proposta por Hack (1973) propondo estabelecer um índice comparativo entre o comprimento do canal e a declividade do relevo (Slope-Lenght Index). Comparação esta que indicaria se o canal estaria em acordo ou desacordo com o perfil normal de equilíbrio. Os dados obtidos irão ser transportados para o software Excel 2010, onde será elaborado os perfis longitudinais do rio Negro demonstrado em gráfico, onde o eixo das coordenadas corresponde às altitudes (m), cotas altimétricas, e o eixo das abscissas a extensão do curso do rio (m) medido a partir da ferramenta régua do software Google Earth. Depois de elaborados os perfis eles serão analisados de acordo com sua variação altimétrica, forma e presença de anomalias com o cálculo do Índice RDE. O índice de RDE pode ser aplicado nos canais fluviais por trechos ou em sua totalidade de acordo com as seguintes equações. RDEs= (ΔH/ΔL) x L (1) RDEt = (ΔH/lgL) (2) Onde: ΔH corresponde à diferença altimétrica entre dois pontos selecionados do curso de água; ΔL corresponde o comprimento do trecho analisado; L corresponde à extensão total do canal e lgl corresponde ao logaritmo natural da extensão total do curso d água. Quando os índices obtidos estiverem entre 2 e 10 as anomalias são categorizadas como de 2ª ordem, já se os valores obtidos forem iguais ou superiores a 10, estas anomalias serão classificadas como de 1ª ordem. Mas se valores forem inferiores a 2 serão estes trechos estarão em equilíbrio (ETCHEBEHERE, 2000). Tabela 1 Classificação quando ao índice RDE. RDEs/ RDEt 2 Classificação Faixa de equilíbrio do canal > 2 e < 10 Anomalias de 2ª ordem 10 Anomalias de 1ª ordem Os valores encontrados de RDEs/RDEt menores que 2 são considerados pouco íngremes, não constituindo uma anomalia. Valores entre 2 e 10 são considerados em terrenos íngremes, já os valores superiores a 10 estão relacionados a terrenos muito íngremes (SOUZA e ARRUDA, 2014). XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 4

5 Cota altmétrica (m) Para a análise do perfil longitudinal utilizou-se a metodologia mencionada por McKeown et al (1988 apud ETCHEBEHERE,2000) que diz que todo curso fluvial procura o seu equilíbrio, e para isso sofrendo erosão ou agradação seu próprio leito. De acordo com isso, buscou-se determinar uma linha de melhor ajuste ao perfil, sendo consideradas anomalias os afastamentos superiores a 10 metros dessa linha. Trechos acima da linha de melhor ajuste forma considerados áreas ascendentes (convexo) e abaixo desta, áreas subsidentes (côncavos) (Fig. 1). Figura 2 Gráfico hipotético de um rio para demonstrar áreas com trechos anômalos (em ascensão A e em subsidência B), determinados em função da linha de ajuste Fonte: Figliuolo et al. (2011) RESULTADOS E DISCUSSÃO O rio Negro possui desde a primeira estação virtual até a foz 1.947,18 km de extensão. As altitudes variam de 190,97 m a 20,51 m desde a estação NEGRO_665 a última estação. A maior declividade identificada entre as estações foi de 25,65 m. Foram selecionados os dados de 39 estações virtuais ao longo do rio Negro, e foi considerado a distância de 15,5 km da nascente do rio a primeira estação. Em um curto trecho do rio, no início, ele demonstra ser côncavo a linha de melhor ajuste, logo depois convexo até o extensão de 915 km e a partir daí demonstra ser côncavo até a sua foz. Com relação ao RDE, no rio Negro 9 trechos foram identificadas como em equilíbrio, ou seja, apresentam índice RDE menores que 2, os demais apresentam anomalias, onde 23 trechos apresentam anomalias de 2ª ordem (RDE maior que 2 e menor que 10) e 2 apresenta anomalia de 1ª ordem (RDE maior que 10), com maior valor igual a 26,7. Logo na maior parte de rio, 60,53%, apresenta anomalias de segunda ordem, A figura 3 representa o perfil longitudinal e a representação dos valores da razão RDE trecho/rde total Extensão (Km) XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 5

6 RDEs/RDEt Extensão (km) Figura 3 Representação do perfil longitudinal do rio Negro e a representação dos valores da razão RDEs/RDEt. Tabela 2 Resumo dos dados do rio Negro. RDE total= 11,7641. Nome Latitude Longitude Cota Máxima Δ Cota máxima L nascente (m) L nascente (km) ΔL nascente (m) Declividade RDE trecho RDE trecho/ RDE total FOZ NEGRO_665 2,004-70, ,97 18, , , , , NEGRO_708 1,986-69, ,04 25, , , , , NEGRO_121 2,305-69, ,4 14, , , , , NEGRO_164 2,351-69, ,08 21, , , , , NEGRO_579 2,376-68, ,17 7, , , , , NEGRO_622 2,269-68, ,99 10, , , , , NEGRO_035 2,692-68,004 92,5 6, , ,9278E-05 42, , NEGRO_078 2,671-67, , , ,8469E-05 22, , NEGRO_493_01 2,396-67,22 84,08 0, , ,7223E-05 34, , NEGRO_493_02 2,315-67,202 83,47 0, , ,5583E-05 15, , NEGRO_493_03 2,142-67,164 82,9 2, , ,1861E-05 9, , NEGRO_563_01 1,748-67,009 80,88 5, , , , , NEGRO_563_02 0,919-67,191 75,71 1, , ,6448E-05 48, , NEGRO_563_03 0,722-67,234 74,27 1, , ,6533E-05 67, , NEGRO_563_04 0,563-67,269 72,76 0, , ,4074E-05 65, , NEGRO_563_05 0,529-67,276 72,32 1, , ,0588E-05 63, , NEGRO_563_06 0,375-67,31 70,88 1, , ,1784E-05 74, , NEGRO_563_07 0,256-67,337 69,78 25, , , , , NEGRO_994-0,228-66,725 44,13 1, , ,3295E-05 25, , NEGRO_493_05-0,325-66,622 42,45 4, , , , , NEGRO_951-0,309-65,907 37,68 3, , ,3455E-05 52, , NEGRO_908-0,369-65,318 34,39 0, , ,5952E-05 19, , NEGRO_407_01-0,416-65,165 34,1 3, , ,1323E-05 65, , NEGRO_364-0,447-64,617 30, , ,7939E-05 62, , NEGRO_865-0,374-64,456 29,55 2, , ,2745E-05 44, , XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 6

7 NEGRO_822-0,311-63,868 27,36 0, , ,801E-05 52, , NEGRO_321-0,328-63,747 26,81 2, ,3144E-05 48, , NEGRO_278_01-0,628-63,219 24,47 0, , ,2047E-06 5, , NEGRO_235-1,254-62,107 23,98 0, , ,1356E-05 34, , NEGRO_192_01-1,369-61,945 23,52 1, , ,1483E-05 19, , NEGRO_650-1,923-61,348 22,37 0, , ,578E-05 45, , NEGRO_693-2,075-61,207 21,8 0, , ,8083E-06 8, , NEGRO_106-2,647-60,789 21,4 0, , ,0026E-05 19, , NEGRO_149-3,065-60,271 20,63 0, , ,03E-05 19, , NEGRO_564-3,071-60,164 20,51 20, , , CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados desse estudo foram obtidos a partir da análise do perfil longitudinal do rio Negro e de seus índices RDE, gerados com dados altimétricos provenientes da missão ENVISAT. Diante dos resultados apresentados, chegou-se as seguintes conclusões: Em relação à aplicação da altimetria espacial para elaboração e estudo do perfil longitudinal do rio Negro considera-se válida e eficaz, entretanto, a seleção dos pontos das medidas altimétricas e a medição das distâncias entre as estações virtuais devem ser feitas de maneira muito cautelosa para se evitar medidas errôneas que podem induzir a conclusões equivocadas; O curso de drenagem do rio Negro apresenta valores declividade que varia entre 8, a 4,8.10-6, respectivamente o maior e menor valor de declividade ao longo do rio. Os trechos identificados com maior declividade se encontram próximos à nascente e os com menor declividade próximos à foz. Foram identificados 9 trechos em equilíbrio e 25 com presença de anomalias (2 com anomalias de 1ª ordem e 23 com anomalias de 2ª ordem); Anomalias de 2ª ordem estão associadas a mudanças litológicas, lineamentos no relevo e encontro de canais fluviais. Anomalias de 1ª ordem são condicionadas por diferenças na resistência litológica associadas a um controle estrutural, marcado pelas suspeitas de presença de falhas, as quais, possivelmente, refletem os altos valores de RDEtrecho/RDEtotal. AGRADECIMENTOS Este estudo se insere nos projetos de pesquisa HIDRAS (CNPq), Dinâmica Fluvial do Sistema Solimões-Amazonas (CPRM) e FOAM (CNES/TOSCA). Ao Centre de Topographie des Océans et de l'hydrosphère - CTOH do Laboratoire d Études en Geophysique et Océanographie Spatiales - LEGOS, pelos Geophysical Data Records - GDRs e as correções troposféricas correspondentes e à European Space Agency - ESA pela garantia do uso dos dados da missão ENVISAT disponibilizados para o estudo. REFERÊNCIAS ALSDORF, D. E.; BIRKETT, C. M.; DUNNE, T.; MELACK, J.; HESS, L., (2001). Water level changes in a large Amazon lake measured with spaceborne radar interferometry and altimetry. Geophysical Research Letters, v. 28, n. 14, pp doi: /01/2001GL XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 7

8 ANA, 2011, Agência Nacional de Águas. Rede Hidrometeorológica da Amazônia. Disponível em: Acesso: 24 de Abril de DE SOUZA, R. B.; SOUZA, J. B.; GOLDFARB, M. C. (2011). Determinação e análise longitudinal do rio Una- PE. In Anais do XIX Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Maceió, Nov SILVA, J. S.; CALMANT, S.; SEYLER, F.; ROTUNNO FILHO, O. C.; COCHONNEAU, G.; MANSOUR, W. J. (2010). Water levels in the Amazon Basin derived from the ERS 2- ENVISAT radar altimetry missions. Remote Sensing of Environment. v. 114, pp , 2010, doi: /j.rse ACKLAS Jr. R., et al. Análise de perfis longitudinais de drenagens do município de Guarulhos para a detecção de deformações neotectônicas. Revista UnG Geociências, CALMANT, Stéphane. SEYLER, Frederique. Continental surface waters from satellite altimetry. Comptes Rendus Geosciences, v p ETCHEBEHERE, Mario Lincoln. Terraços neoquaternários no vale do Rio do Peixe, Planalto Ocidental Paulista: implicações estratigráficas e tectônicas. Rio Claro Tese (Doutorado em Geociências) - Universidade Estadual Paulista. p FIGLIUOLO, Guilherme Cordeiro. Caracterização da variabilidade espacial e sazonal do regime hidrológico da bacia do rio Negro com aplicação de altimetria espacial. In Simpósio Brasileiro De Recursos Hídricos, 19, Maceió, In Anais. Porto Alegre (RS). HACK, John. Stream-profile analysis and stream gradient index. Journal of Research of the U.S. Geological Survey v. 1, n. 4: p SILVA, Joecila Santos da. et al. Water levels in the Amazon basin derived from the ERS 2 and ENVISAT radar altimetry missions. Remote Sensing of Environment. Rio de Janeiro: Elsevier v. 114 p UNEP. Barthem, Ronaldo Borges, et al. Amazon Basin, GIWA Regional assessment 40b. University of Kalmar. Kalmar, Sweden, Disponível em: < Acesso em: 12/04/2015. VILLAR, Jhan Carlo Espinoza. et al. Spatio - temporal rainfall variability in the Amazon basin countries. (Brazil, Peru, Bolivia, Colombia, and Ecuador). International Journal of Climatology, v. 29, n. 11, p , 2009, doi: /joc Villela, S. M. & Mattos, A. (1975.Hidrologia Aplicada. Editora Mc Graw Hill, São Paulo 245p. Tucci, C. E. M. (2001). Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFRGS, ABRH. 952p. XXI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos 8

APLICAÇÃO DA ALTIMETRIA ESPACIAL PARA ELABORAÇÃO DO PERFIL DE DECLIVIDADE DO RIO JURUÁ

APLICAÇÃO DA ALTIMETRIA ESPACIAL PARA ELABORAÇÃO DO PERFIL DE DECLIVIDADE DO RIO JURUÁ APLICAÇÃO DA ALTIMETRIA ESPACIAL PARA ELABORAÇÃO DO PERFIL DE DECLIVIDADE DO RIO JURUÁ Luisa Gonçalves de Freitas 1 *, Joecila Santos da Silva 2, Stéphane Calmant³ Resumo A relação existente entre a variação

Leia mais

Nivelamento de estações linimétricas do rio Purus com dados altimétricos

Nivelamento de estações linimétricas do rio Purus com dados altimétricos Nivelamento de estações linimétricas do rio Purus com dados altimétricos Grisel Oliveira Arenillas 1 Mylena Vieira Silva 1 Cláudio Augusto de Paula Lima 1 Joecila Santos da Silva 2 Frédérique Seyler 3

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO E DE NÍVEIS DE ÁGUA ESTIMADOS VIA PRODUTO MERGE E SATÉLITE ENVISAT NA BACIA AMAZÔNICA

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO E DE NÍVEIS DE ÁGUA ESTIMADOS VIA PRODUTO MERGE E SATÉLITE ENVISAT NA BACIA AMAZÔNICA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE DADOS DE PRECIPITAÇÃO E DE NÍVEIS DE ÁGUA ESTIMADOS VIA PRODUTO MERGE E SATÉLITE ENVISAT NA BACIA AMAZÔNICA Leonardo Alves Vergasta¹ Robson Azevedo de Oliveira¹ Guilherme Cordeiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DADOS DE ALTIMETRIA ESPACIAL PARA ESTIMATIVA DE COTAS FLUVIOMÉTRICAS SOBRE O RIO BRANCO - RORAIMA

AVALIAÇÃO DE DADOS DE ALTIMETRIA ESPACIAL PARA ESTIMATIVA DE COTAS FLUVIOMÉTRICAS SOBRE O RIO BRANCO - RORAIMA AVALIAÇÃO DE DADOS DE ALTIMETRIA ESPACIAL PARA ESTIMATIVA DE COTAS FLUVIOMÉTRICAS SOBRE O RIO BRANCO - RORAIMA Vanessa Cunha Silva 1 *; Rogério Ribeiro Marinho 2 Resumo O uso de dados de altimetria espacial

Leia mais

Nivelamento das estações linimétricas dos rios Negro, Uraricoera e Branco com dados altimétricos

Nivelamento das estações linimétricas dos rios Negro, Uraricoera e Branco com dados altimétricos Nivelamento das estações linimétricas dos rios Negro, Uraricoera e Branco com dados altimétricos Guilherme Cordeiro Figliuolo 1 Rafael Gomes Barbosa 1 Frank Menezes de Freitas 1 Mylena Vieira Silva 1 Cláudio

Leia mais

Nivelamento de estações linimétricas do rio Madeira com dados altimétricos.

Nivelamento de estações linimétricas do rio Madeira com dados altimétricos. Nivelamento de estações linimétricas do rio Madeira com dados altimétricos. Mylena Vieira Silva 1 Cláudio Augusto de Paula Lima 1 Grisel Oliveira Arenillas 1 Rafael Gomes Barbosa 1 Joecila Santos da Silva

Leia mais

NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO SOLIMÕES COM DADOS ALTIMÉTRICOS LEVELLING PERFORMED IN THE SOLIMÕES RIVER BY RADAR ALTIMETRY DATA

NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO SOLIMÕES COM DADOS ALTIMÉTRICOS LEVELLING PERFORMED IN THE SOLIMÕES RIVER BY RADAR ALTIMETRY DATA NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO SOLIMÕES COM DADOS ALTIMÉTRICOS Leonardo Alves Vergasta¹; Joecila Santos da Silva 2* ; Stéphane Calmant 3 ; Frédérique Seyler 4 ; Cláudio Augusto de Paula Lima

Leia mais

NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO TAPAJÓS COM DADOS ALTIMÉTRICOS LEVELLING THE GAUGES STATIONS IN THE TAPAJÓS RIVER BY RADAR ALTIMETRY DATA

NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO TAPAJÓS COM DADOS ALTIMÉTRICOS LEVELLING THE GAUGES STATIONS IN THE TAPAJÓS RIVER BY RADAR ALTIMETRY DATA NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO TAPAJÓS COM DADOS ALTIMÉTRICOS Cláudio Augusto de Paula Lima 1* ; Mylena Vieira Silva 1 ; Grisel Oliveira Arenillas 1 ; Guilherme Cordeiro Figliuolo 1 ; Débora

Leia mais

ANÁLISE DO PERFIL DE DECLIVIDADE E ÍNDICE RDE (RELAÇÃO DECLIVIDADE EXTENSÃO) DO RIO PURUS. APLICANDO ALTIMETRIA ESPACIAL.

ANÁLISE DO PERFIL DE DECLIVIDADE E ÍNDICE RDE (RELAÇÃO DECLIVIDADE EXTENSÃO) DO RIO PURUS. APLICANDO ALTIMETRIA ESPACIAL. ANÁLISE DO PERFIL DE DECLIVIDADE E ÍNDICE RDE (RELAÇÃO DECLIVIDADE EXTENSÃO) DO RIO PURUS. APLICANDO ALTIMETRIA ESPACIAL. Lorena Ferreira Santos 1 *; Luisa Gonçalves de Freitas 2 ; Joecila Santos da Silva

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE PERFIS LONGITUDINAIS DE AFLUENTES DO RIO TIBAGI (PR)

ANÁLISE COMPARATIVA DE PERFIS LONGITUDINAIS DE AFLUENTES DO RIO TIBAGI (PR) ANÁLISE COMPARATIVA DE PERFIS LONGITUDINAIS DE AFLUENTES DO Firmino, I.G. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; 1 UEM Email:id_gf@hotmail.com; \ 2 UEM Email:eesfilho@uem.br; RESUMO: O presente artigo faz uma análise

Leia mais

VARIAÇÃO DE NIVEL DE ÁGUA NA BACIA DO CONGO ESTIMADAS PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO SARAL

VARIAÇÃO DE NIVEL DE ÁGUA NA BACIA DO CONGO ESTIMADAS PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO SARAL VARIAÇÃO DE NIVEL DE ÁGUA NA BACIA DO CONGO ESTIMADAS PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO SARAL Tainá Sampaio Xavier Conchy 1 *; Joecila Santos da Silva 2 ; Stéphane Calmant³; Frédérique Seyler 4 Resumo Por mais

Leia mais

VARIAÇÕES TEMPORAIS DE NÍVEIS DE ÁGUA NA BACIA DO CONGO ESTIMADAS PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT

VARIAÇÕES TEMPORAIS DE NÍVEIS DE ÁGUA NA BACIA DO CONGO ESTIMADAS PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT VARIAÇÕES TEMPORAIS DE NÍVEIS DE ÁGUA NA BACIA DO CONGO ESTIMADAS PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT Tainá Sampaio Xavier Conchy 1 Phillipe Arantes Pereira 2 Joecila Santos da Silva 3 Stéphane Calmant 4

Leia mais

Interpolação diária de séries temporais altimétricas ao longo do rio Amazonas

Interpolação diária de séries temporais altimétricas ao longo do rio Amazonas Interpolação diária de séries temporais altimétricas ao longo do rio Amazonas Aline Corrêa de Sousa 1 Joecila Santos da Silva 2 Phillipe Arantes Pereira 3 Stéphane Calmant 4 Frédérique Seyler 5 1 Universidade

Leia mais

VARIAÇÕES TEMPORAIS DE NÍVEIS DE ÁGUA NA BACIA DO RIO MADEIRA ESTIMADAS POR SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT

VARIAÇÕES TEMPORAIS DE NÍVEIS DE ÁGUA NA BACIA DO RIO MADEIRA ESTIMADAS POR SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT 1 XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS VARIAÇÕES TEMPORAIS DE NÍVEIS DE ÁGUA NA BACIA DO RIO MADEIRA ESTIMADAS POR SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT Frank Menezes de Freitas 1 ; Joecila Santos da Silva

Leia mais

45 mm APLICAÇÃO DO RDE (ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO) NO CURSO PRINCIPAL DA BACIA DO RIO CLARO.

45 mm APLICAÇÃO DO RDE (ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO) NO CURSO PRINCIPAL DA BACIA DO RIO CLARO. APLICAÇÃO DO RDE (ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO) NO CURSO PRINCIPAL DA BACIA DO RIO CLARO. Carina Petsch 1 ; Jéssica Barion Monteiro 1 ; carinapetsch@gmail.com 1 - Universidade Estadual de Maringá;

Leia mais

A SECA DE 2005 NA BACIA AMAZÔNICA MONITORADA PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT

A SECA DE 2005 NA BACIA AMAZÔNICA MONITORADA PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT A SECA DE 2005 NA BACIA AMAZÔNICA MONITORADA PELO SATÉLITE ALTIMÉTRICO ENVISAT Aline Corrêa de Sousa 1 * & Joecila Santos da Silva 2 & Stéphane Calmant 3 & Frédérique Seyler 4 & Phillipe Arantes Pereira

Leia mais

NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO UATUMÃ COM DADOS ALTIMÉTRICOS LEVELLING THE GAUGES STATIONS IN THE UATUMÃ RIVER BY RADAR ALTIMETRY DATA

NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO UATUMÃ COM DADOS ALTIMÉTRICOS LEVELLING THE GAUGES STATIONS IN THE UATUMÃ RIVER BY RADAR ALTIMETRY DATA NIVELAMENTO DE ESTAÇÕES LINIMÉTRICAS DO RIO UATUMÃ COM DADOS ALTIMÉTRICOS Cláudio Augusto de Paula Lima 1* ; Joecila Santos da Silva 1 ; Mylena Vieira Silva 2 ;Stéphanne Calmant 3 & Frédérique Seyler 4

Leia mais

- 25 de janeiro de

- 25 de janeiro de SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DE UMA BACIA AFLUENTE AO RIO COMANDAÍ 1 PHYSIOGRAPHIC CHARACTERIZATION OF AN AFFLUENT BASIN COMANDAÍ RIVER

CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DE UMA BACIA AFLUENTE AO RIO COMANDAÍ 1 PHYSIOGRAPHIC CHARACTERIZATION OF AN AFFLUENT BASIN COMANDAÍ RIVER CARACTERIZAÇÃO FISIOGRÁFICA DE UMA BACIA AFLUENTE AO RIO COMANDAÍ 1 PHYSIOGRAPHIC CHARACTERIZATION OF AN AFFLUENT BASIN COMANDAÍ RIVER Bruna Taciane Rodrigues Dorneles 2, Daniela Mittmann Siveris 3, Tatiana

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB ANÁLISE MORFOMÉTRICA DA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ESPINHARAS-PB Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 1 ; Raniele Adame Gomes 2 ; Renata Luana Gonçalves Lourenço 3 ; Rosinete Batista dos Santos Ribeiro

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

SENSORES ORBITAIS ALTIMÉTRICOS E MONITORAMENTO HIDROLÓGICO NO RESERVATÓRIO DA UHE BALBINA-AM

SENSORES ORBITAIS ALTIMÉTRICOS E MONITORAMENTO HIDROLÓGICO NO RESERVATÓRIO DA UHE BALBINA-AM SENSORES ORBITAIS ALTIMÉTRICOS E MONITORAMENTO HIDROLÓGICO NO RESERVATÓRIO DA UHE BALBINA-AM Marcelo Parise (SIPAM), Naziano Filzola (UEA), Frederique Seyler (LMTG), Gilson Mota (ELETRONORTE), Elizabeth

Leia mais

Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental

Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental Serviço Geológico do Brasil CPRM Atuação na Amazônia Occidental Andre Luis Martinelli Real dos Santos MISSÃO Gerar e difundir o conhecimento geológico e hidrológico básico para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE

Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.117-478-1 Caracterização morfométrica da unidade de planejamento do Poxim SE Dráuzio C. Gama 1, Janisson B. de Jesus 1 ; Milton M. Fernandes 1 1 Universidade

Leia mais

DETECÇÃO DA VARIABILIDADE DO NÍVEL DO RIO BRANCO (RR) E DO RIO JAMARI (RO) POR SATÉLITES ALTIMÉTRICOS

DETECÇÃO DA VARIABILIDADE DO NÍVEL DO RIO BRANCO (RR) E DO RIO JAMARI (RO) POR SATÉLITES ALTIMÉTRICOS ISSN 1980-5772 eissn 2177-4307 ACTA Geográfica, Boa Vista, v.11, n.26, mai./ago. de 2017. pp.102-117 DETECÇÃO DA VARIABILIDADE DO NÍVEL DO RIO BRANCO (RR) E DO RIO JAMARI (RO) POR SATÉLITES ALTIMÉTRICOS

Leia mais

ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO.

ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. ESTUDO DAS ANOMALIAS DE DRENAGEM COMO INDICADOR DE NEOTECTÔNICA NA BACIA DO RIO DOURADINHO, MUNICÍPIO DE LAGOA DA CONFUSÃO TO. Diana Fernandes Neres 1 Fernando Morais 2 1 Aluno do Curso de Geografia Bacharelado

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº

Leia mais

XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS

XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS XIX SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HIDRÍCOS VARIABILIDADE TEMPORAL E SAZONAL DO REGIME HIDROLÓGICO DO RIO JURUÁ COM DADOS PROVENIENTES DA MISSÃO ALTIMÉTRICA ENVISAT. Robson Azevêdo de Oliveira 1 ; Aline

Leia mais

DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA AMAZÔNICA

DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA AMAZÔNICA DISPONIBILIDADE HÍDRICA DA BACIA AMAZÔNICA IV Reunião Científica do projeto ORE - HYBAM 19 de novembro de 2007 Eurides de Oliveira ORIGEM DO RIO AMAZONAS 1541 - a expedição de Francisco Orellana desceu

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 01 05/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 45 10/11/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE HACK E DO PERFIL LONGITUDINAL NO RIO PRETO, SERRA DO ESPINHAÇO, MG

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE HACK E DO PERFIL LONGITUDINAL NO RIO PRETO, SERRA DO ESPINHAÇO, MG ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE HACK E DO PERFIL LONGITUDINAL NO RIO PRETO, SERRA DO ESPINHAÇO, MG Camila de Sousa Lima 1 ; Dr. Antonio Carlos de Barros Corrêa 2 ; camila.ufpe@gmail.com 1 - Programa

Leia mais

Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia

Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Agora que sabemos como é o relevo da bacia vamos entender como é a chuva na Bacia Amazônia Ciclo Hidrológico Fonte: Romera et al., 2003 O Ciclo hidrológico é a base de renovação de toda a água existente

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS DE DRENAGEM NO ALTO/MÉDIO TIBAGI, PR, POR MEIO DO ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO RDE

IDENTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS DE DRENAGEM NO ALTO/MÉDIO TIBAGI, PR, POR MEIO DO ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO RDE IDENTIFICAÇÃO DE ANOMALIAS DE DRENAGEM NO ALTO/MÉDIO TIBAGI, PR, POR MEIO DO ÍNDICE RELAÇÃO DECLIVIDADE-EXTENSÃO RDE Firmino, I.G. 1 ; Souza Filho, E.E. 2 ; Bueno, R.H. 3 ; 1 UEM Email:id_gf@hotmail.com;

Leia mais

MACAÉ (RJ): CONTRIBUIÇÃO PARA ABORDAGEM MORFOTECTÔNICA. PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DE DRENAGEM NA BACIA DO RIO

MACAÉ (RJ): CONTRIBUIÇÃO PARA ABORDAGEM MORFOTECTÔNICA. PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DE DRENAGEM NA BACIA DO RIO PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS DE DRENAGEM NA BACIA DO RIO Costa, L.S.L. 1 ; Giesebart, C.B. 2 ; Santos, R.C. 3 ; Duarte, N.S. 4 ; Marçal, M.S. 5 ; 1 UFRJ Email:lucas.dos.santos.10@gmail.com; 2 UFRJ Email:chris.giesebart@gmail.com;

Leia mais

9 - Escoamento Superficial

9 - Escoamento Superficial 9 - Escoamento Superficial 9.1 Generalidades e ocorrência ESCOAMENTO SUPERFICIAL Estuda o deslocamento das águas na superfície da terra CHUVA Posteriormente evapora Interceptada pela vegetação e outros

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 49 08/12/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

2017 Boletim Nº /12/2017

2017 Boletim Nº /12/2017 MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 50 15/12/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

APLICAÇÃO DO ÍNDICE RDE PARA IDENTIFICAR REGIÕES DE DEPOSIÇÃO DE FLUXOS DE DETRITOS NA BACIA DO RIO JACAREÍ SERRA DO MAR PARANAENSE

APLICAÇÃO DO ÍNDICE RDE PARA IDENTIFICAR REGIÕES DE DEPOSIÇÃO DE FLUXOS DE DETRITOS NA BACIA DO RIO JACAREÍ SERRA DO MAR PARANAENSE APLICAÇÃO DO ÍNDICE RDE PARA IDENTIFICAR REGIÕES DE DEPOSIÇÃO DE FLUXOS DE DETRITOS NA BACIA DO RIO JACAREÍ SERRA DO MAR PARANAENSE Karen Estefania Moura Bueno¹ Resumo A bacia do rio Jacareí Serra do Mar

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 46 09/12/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME HIDROLÓGICO BACIA DO RIOPUTUMAYO-IÇÁ ATRAVÉS DA ALTIMETRIA ESPACIAL

CARACTERIZAÇÃO DO REGIME HIDROLÓGICO BACIA DO RIOPUTUMAYO-IÇÁ ATRAVÉS DA ALTIMETRIA ESPACIAL CARACTERIZAÇÃO DO REGIME HIDROLÓGICO BACIA DO RIOPUTUMAYO-IÇÁ ATRAVÉS DA ALTIMETRIA ESPACIAL Michel Csasznik 1* ; Tainá Sampaio Xavier Conchy 2; Joecila Santos da Silva 3; Stéphane Calmant, & Frédérique

Leia mais

Variações Temporais de Níveis de Água em Zonas Úmidas da Bacia Amazônica Estimadas por Satélite Altimétrico.

Variações Temporais de Níveis de Água em Zonas Úmidas da Bacia Amazônica Estimadas por Satélite Altimétrico. Variações Temporais de Níveis de Água em Zonas Úmidas da Bacia Amazônica Estimadas por Satélite Altimétrico. Joecila Santos da Silva 1,2 Daniel Medeiros Moreira 1 Emmanuel Roux 3 Frédérique Seyler 4 Otto

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 39 17/10/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 15 14/04/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 47 24/11/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

APLICAÇÃO DOS ÍNDICES RDE E DS EM RIOS ENCAIXADOS: ANÁLISE COMPARATIVA

APLICAÇÃO DOS ÍNDICES RDE E DS EM RIOS ENCAIXADOS: ANÁLISE COMPARATIVA APLICAÇÃO DOS ÍNDICES RDE E DS EM RIOS ENCAIXADOS: ANÁLISE COMPARATIVA IDJARRURY GOMES FIRMINO 1 Resumo: O presente trabalho faz uma análise comparativa entre os resultados obtidos da aplicação dos índices

Leia mais

H 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia

H 2 A Hidrossistemas e o Homem na Amazônia 6th HYBAM Scientific Meeting 29/10/2015 Cusco Peru VARIABILIDADE NO APORTE DE SEDIMENTOS DO RIO PURUS AVALIAÇÃO POR SENSORES REMOTOS E ASPECTOS OBSERVACIONAIS Andre Luis Martinelli Real dos Santos Naziano

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2016 Boletim Nº. 41 31/10/2016 Boletim de acompanhamento - 2016 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

LIMA, 24 DE OUTUBRO DE 2005

LIMA, 24 DE OUTUBRO DE 2005 RECURSOS HÍDRICOS DA AMAZÔNIA LIMA, 24 DE OUTUBRO DE 2005 Maiores Rios do Mundo em Descarga (m³/s) 46.200 209.000 43.800 1 31.350 28.700 22.800 19.990 18.000 ÁREA DE DRENAGEM TOTAL Parte brasileira Extensão

Leia mais

ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO FLOOD OF 2015 IN ACRE RIVER: DATA ACQUISITION AND MONITORING

ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO FLOOD OF 2015 IN ACRE RIVER: DATA ACQUISITION AND MONITORING ENCHENTE DE 2015 NO RIO ACRE: AQUISIÇÃO DE DADOS E MONITORAMENTO Franco Turco Buffon 1 *; Joana Angélica Cavalcanti Pinheiro 2 ; Hérculys Pessoa e Castro 3 ; Francisco de Assis dos Reis Barbosa 4 ; Renato

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 25 23/06/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 02 12/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 10 10/03/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

PERFIL LONGITUDINAL E A APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE GRADIENTE (RDE) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO CURSO DO RIO PITANGUI PR.

PERFIL LONGITUDINAL E A APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE GRADIENTE (RDE) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO CURSO DO RIO PITANGUI PR. PERFIL LONGITUDINAL E A APLICAÇÃO DO ÍNDICE DE GRADIENTE (RDE) NA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO CURSO DO RIO PITANGUI PR. Oliveira, K.A. 1 ; Cassol Pinto, M.L. 2 ; 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA Email:karen_lola_oliveira@hotmail.com;

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 43 27/10/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 12 24/03/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL Boletim nº. 17

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA DRENAGEM FLUVIAL E A VARIABILIDADE HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE, NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO

CARACTERIZAÇÃO DA DRENAGEM FLUVIAL E A VARIABILIDADE HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE, NO OESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO CARACTERIZAÇÃO DA DRENAGEM FLUVIAL E A VARIABILIDADE HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE, NO OESTE DO ESTADO DE Andrade, L.F. 1 ; Rocha, P.C. 2 ; 1 UNESP/PRESIDENTE PRUDENTE Email:lucineteferreira@gmail.com;

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº.

Leia mais

ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE

ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE ESTIMATIVA DO DEFLÚVIO ANUAL ATRAVÉS DE UM MODELO E COMPARAÇÃO COM A VAZÃO MEDIDA NA BACIA DO ALTO JAGUARIBE CE E. M. Araújo 1 ; E. M. Araújo 1 ; G. L. Mamede 2 ; E. R. F. Lêdo 3 ; F. N. Silva 2 ; D. H.

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº.

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 05 02/02/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018

ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA. Bacias Hidrográficas. Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 2018 ENGENHARIA AGRONÔMICA HIDROLOGIA Bacias Hidrográficas Prof. Miguel Toledo del Pino, Eng. Agrícola Dr. 208. INTRODUÇÃO O ciclo hidrológico é normalmente estudado com maior interesse na fase terrestre, onde

Leia mais

ANÁLISES DE TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAGUARIBE (CEARÁ, BRASIL)

ANÁLISES DE TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAGUARIBE (CEARÁ, BRASIL) ANÁLISES DE TENDÊNCIAS CLIMÁTICAS NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO JAGUARIBE (CEARÁ, BRASIL) A. B. de Sousa 1 ; D. F. da Silva 2 RESUMO: Algumas técnicas ou estatísticas são usadas para diagnosticar tendências

Leia mais

Avaliação de superfícies inundáveis em zonas úmidas da bacia Amazônica por meio de dados espaciais.

Avaliação de superfícies inundáveis em zonas úmidas da bacia Amazônica por meio de dados espaciais. Avaliação de superfícies inundáveis em zonas úmidas da bacia Amazônica por meio de dados espaciais. Joecila Santos da Silva 1,2 Muriel Berge Nguyen 2 Jean François Cretaux 2 Frédérique Seyler 3 Otto Corrêa

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 22 02/06/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA GEOMORFOLOGIA NA VARIABILIDADE FLUVIOMÉTRICA: O CASO DO RIO MADEIRA BRASIL

A INFLUÊNCIA DA GEOMORFOLOGIA NA VARIABILIDADE FLUVIOMÉTRICA: O CASO DO RIO MADEIRA BRASIL A INFLUÊNCIA DA GEOMORFOLOGIA NA VARIABILIDADE Muniz, L. 1 ; Filizola, N. 2 ; 1 UFAM Email:munizluciana1@gmail.com; 2 UFAM Email:naziano.filizola@gmail.com RESUMO: Mediante a observação dos padrões hidrológicos

Leia mais

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva

Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica. Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica Prof. D.Sc Enoque Pereira da Silva 1 Ciclo hidrológico global Energia do sol que atua sobre o sistema terrestre: 36% de toda a energia que chega a terra é utilizada

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 04 26/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

REGIONALIZAÇÃO DE VAZÕES NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUÁIA

REGIONALIZAÇÃO DE VAZÕES NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUÁIA REGIONALIZAÇÃO DE VAZÕES NO MÉDIO CURSO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ARAGUÁIA Nome dos autores: Paulo Henrique Aquino Marinho 1 ; Marcelo Ribeiro Viola 2 1 Aluno do Curso de Engenharia florestal; Campus

Leia mais

COMPOSIÇÃO HIERARQUICA DOS CANAIS FLUVIAIS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE

COMPOSIÇÃO HIERARQUICA DOS CANAIS FLUVIAIS DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS AGUAPEÍ E PEIXE COMPOSIÇÃO HIERARQUICA DOS CANAIS FLUVIAIS DAS BACIAS Laszlo Manoel, J. 1 ; Rocha, P.C. 2 ; 1 FCT-UNESP Email:jho896@hotmail.com; 2 FCT-UNESP Email:pcroch@fct.unesp.br; RESUMO: A hierarquia fluvial se

Leia mais

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DA HIDROGRAFIA 1.0. Introdução O ciclo hidrológico, se considerado de maneira global, pode ser visto como um sistema hidrológico fechado, uma vez que a quantidade total da água

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 28 14/07/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS

GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS GEOMORFOLOGIA FLUVIAL: PROCESSOS E FORMAS Revista Brasileira de Geomorfologia Ano 9, número (2008) Salgado et al. Produção brasileira em revistas nacionais (200-2005) Produção brasileira em revistas internacionais

Leia mais

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL

BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE MANAUS BOLETIM DE MONITORAMENTO HIDROMETEOROLÓGICO DA AMAZÔNIA OCIDENTAL 2018 Boletim nº.

Leia mais

Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto

Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto 41 Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes... Caracterização morfométrica da área de drenagem de cinco açudes a partir de técnicas de sensoriamento remoto Morphometric characterization

Leia mais

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT

SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL CPRM DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL DHT Franco Turco Buffon Pesquisador em Geociências Engenheiro Hidrólogo RESIDÊNCIA DE PORTO VELHO - REPO MOTIVAÇÃO: MOTIVAÇÃO:

Leia mais

EVOLUÇÃO DECENAL DAS VAZÕES DO RIO AMAZONAS E SEUS AFLUENTES EVOLUTION DECENNIAL OF AMAZON RIVER FLOWS AND ITS TRIBUTARIES

EVOLUÇÃO DECENAL DAS VAZÕES DO RIO AMAZONAS E SEUS AFLUENTES EVOLUTION DECENNIAL OF AMAZON RIVER FLOWS AND ITS TRIBUTARIES EVOLUÇÃO DECENAL DAS VAZÕES DO RIO AMAZONAS E SEUS AFLUENTES João Batista Marcelo de Lima 1 & Luanna Costa Dias * 2 Resumo Diante do cenário atual da Região Amazônica, em que o aproveitamento do potencial

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2017 Boletim Nº. 29 21/07/2017 Boletim de acompanhamento - 2017 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

Parâmetros morfométricos e evidências de controle estruturais na história evolutiva da bacia do rio Guapi-Açu (Cachoeiras de Macacu, RJ)

Parâmetros morfométricos e evidências de controle estruturais na história evolutiva da bacia do rio Guapi-Açu (Cachoeiras de Macacu, RJ) Parâmetros morfométricos e evidências de controle estruturais na história evolutiva da bacia do rio Guapi-Açu (Cachoeiras de Macacu, RJ) Vasconcelos Paes, T. (UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO) ;

Leia mais

MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI. Vitor Souza Martins

MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI. Vitor Souza Martins MODELAGEM NA ESTIMATIVA DE ÁREA E VOLUME DA PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO DE CURUAI Vitor Souza Martins PLANÍCIE DE INUNDAÇÃO A compreensão da circulação da água entre rios e suas planícies inundáveis depende

Leia mais

Dinâmica fluvial do rio Amazonas entre Manaus e Itacoatiara com o uso de imagens de satélite

Dinâmica fluvial do rio Amazonas entre Manaus e Itacoatiara com o uso de imagens de satélite Dinâmica fluvial do rio Amazonas entre Manaus e Itacoatiara com o uso de imagens de satélite Ericka C. Souza Oliveira, Rogério Ribeiro Marinho Departamento de Geociências Universidade Federal do Amazonas

Leia mais

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO

MONITORAMENTO HIDROLÓGICO MONITORAMENTO HIDROLÓGICO 2018 Boletim Nº. 03 18/01/2018 Boletim de acompanhamento - 2018 1. Comportamento das Estações monitoradas De acordo com a Figura 01 e as Tabelas I e II, em termos estatísticos,

Leia mais

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017

Vitória da Conquista, 10 a 12 de Maio de 2017 MODELO DIGITAL DE ELEVAÇÃO E CARACTERÍSTICAS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MOSQUITO, BAHIA, BRASIL Felipe Távora de Oliveira¹, Hiêgo de Castro Aguiar Oliveira¹ 1 Discente do Curso de Engenharia Ambiental/

Leia mais

Palavras-Chave: sensoriamento remoto, altimetria radar, nível de água

Palavras-Chave: sensoriamento remoto, altimetria radar, nível de água DETERMINAÇÃO DE CURVA COTA X ÁREA DO RESERVATÓRIO DA UHE TRÊS MARIAS COM O USO DE RADAR ALTIMÉTRICO E IMAGENS ORBITAIS Luiza Gontijo Álvares de Campos Abreu* 1 ; Philippe Maillard 2 Resumo Cada vez mais

Leia mais

EVIDÊNCIAS DE DESAJUSTE FLUVIAL NOS RIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CABO SOBRAL, ESTADO DE RORAIMA

EVIDÊNCIAS DE DESAJUSTE FLUVIAL NOS RIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CABO SOBRAL, ESTADO DE RORAIMA EVIDÊNCIAS DE DESAJUSTE FLUVIAL NOS RIOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO CABO SOBRAL, ESTADO DE RORAIMA EVIDENCE OF MISFITS IN RIVERS OF THE CABO SOBRAL RIVER BASIN, STATE OF RORAIMA Rafaela Harumi Fujita

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO ECORREGIÕES DO CERRADO RESUMO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO HIDROLÓGICO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS EM ECORREGIÕES DO CERRADO NÍCKOLAS C. SANTANA; LINEU NEIVA RODRIGUES RESUMO O comportamento hidrológico de uma bacia hidrográfica é dependente

Leia mais

Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre

Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre Hidrosfera -> camada líquida na superfície terrestre Hidrologia ou hidrografia -> ciência que localiza, identifica, quantifica e analisa as massas de líquidas existentes no planeta CARACTERÍSTIAS GERAIS

Leia mais

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO

VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO VIII-Castro-Brasil-1 COMPARAÇÃO ENTRE O TEMPO DE RETORNO DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA E O TEMPO DE RETORNO DA VAZÃO GERADA PELO EVENTO Andréa Souza Castro (1) - Aluna de Doutorado do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Análise da distribuição espacial e temporal das chuvas aplicada ao estudo de cheias na bacia hidrográfica do rio dos Sinos/RS

Análise da distribuição espacial e temporal das chuvas aplicada ao estudo de cheias na bacia hidrográfica do rio dos Sinos/RS Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.5410 Análise da distribuição espacial e temporal das chuvas aplicada ao estudo

Leia mais

ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E NEOTECTÔNICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARÉS - LITORAL SUL DA PARAÍBA

ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E NEOTECTÔNICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARÉS - LITORAL SUL DA PARAÍBA ANÁLISE GEOMORFOLÓGICA E NEOTECTÔNICA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO MARÉS - LITORAL SUL DA PARAÍBA Barbosa, T.S. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) ; Furrier, M. (UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA) RESUMO

Leia mais

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ/PB

ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ/PB ANÁLISE MORFOMÉTRICA DE UMA SUB-BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO TAPEROÁ/PB Mariana Lima Figueredo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Renata Luana Gonçalves Lourenço³; Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 4

Leia mais

AVALIAÇÃO DO TRAÇADO E EXTRAPOLAÇÃO DE CURVA-CHAVE DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA

AVALIAÇÃO DO TRAÇADO E EXTRAPOLAÇÃO DE CURVA-CHAVE DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA AVALIAÇÃO DO TRAÇADO E EXTRAPOLAÇÃO DE CURVA-CHAVE DA ESTAÇÃO FLUVIOMÉTRICA 50465000 Thiago Dias Marques (1) Mestrando em Recursos hídricos e Saneamento, Universidade Federal de Alagoas, tdmarquesx@hotmail.com

Leia mais

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA VAZÃO ESPECÍFICA MÉDIA NO ESTADO DE GOIÁS

VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA VAZÃO ESPECÍFICA MÉDIA NO ESTADO DE GOIÁS VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DA VAZÃO ESPECÍFICA MÉDIA NO ESTADO DE GOIÁS Jorge Enoch Furquim Werneck Lima 1, Euzebio Medrado da Silva 1, Fernando Antônio Macena da Silva 1, Artur Gustavo Müller 1, Edson

Leia mais

CC54Z - Hidrologia. Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CC54Z - Hidrologia. Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Bacia hidrográfica: conceitos fundamentais e caracterização fisiográfica Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Conhecer o

Leia mais

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. 2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade

Leia mais