MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA
|
|
- Manoela Vieira Mirandela
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODOS NUMÉRICOS APLICADOS À ENGENHARIA INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS DE DIFERENÇAS FINITAS E DE VOLUMES FINITOS Prof. Dr. Admilson T. Franco Agosto de 2011
2 CAPÍTULO 1 Introdução ao Método de Diferenças Finitas e Aplicações Nesse capítulo são apresentadas as motivações para o estudo de métodos numéricos em engenharia e exemplos de aplicações da solução numérica. 1.1 Introdução Equações diferenciais ordinárias (EDOs) e parciais (EDPs) aparecem em inúmeros problemas da física-matemática. Em especial, na área de engenharia, todo cálculo um pouco mais elaborado normalmente recai em uma equação diferencial. Como poucas EDs têm solução analítica possível ou viável, os métodos numéricos aparecem como uma ferramenta extremamente eficiente para sua solução. O uso de métodos numéricos é extremamente difundido em engenharia, atualmente. A Tabela 1.1 mostra o vertiginoso desenvolvimento do hardware nos últimos 50 anos. Pode-se também afirmar que o desenvolvimento dos softwares seguiu a mesma proporção. Tabela 1.1 Comparação entre o Eniac e o Pentium. Eniac (1.945) Pentium (1.993) Volume 558 m³ cabe em qualquer mesa Peso 30 ton. 5 kg Arquitetura do Sistema válvulas 3,1 milhões de transistores Operações por segundo 3,5 mil 100 milhões Preço (US$) 260 milhões 3 mil Fonte: Revista ISTOÉ / /02/96 pág. 84. Pentium.Pro 100 mil vezes mais rápido que o Eniac. Na Figura 1.1 é apresentada uma foto do primeiro computador, o ENIAC. 2
3 Figura 1.1 Primeiro computador ENIAC (1945) O uso de técnicas numéricas para solução de complexos problemas de engenharia tem permitido o projeto e otimização de equipamentos e sistemas de uma forma jamais imaginada a 30 ou 40 anos atrás. Isto foi possível principalmente ao fantástico desenvolvimento da capacidade computacional tanto em termos de velocidade e capacidade de armazenamento como ao aperfeiçoamento dos métodos numéricos. A facilidade de utilização dos métodos numéricos e a qualidade dos resultados obtidos tem sido um atrativo sempre crescente para aumentar sua utilização, aliada a economia de tempo de projeto e obviamente, do custo total do equipamento. Para se reforçar a atratividade dos métodos numéricos para simulação, atualmente um escoamento turbulento supersônico sobre um aerofólio requer alguns minutos de CPU com custo de centenas de dólares. A mesma simulação na década de 60, consumiria um tempo de computação de aproximadamente 30 anos, com custo de 10 milhões de dólares. A enorme difusão da simulação numérica se justifica, então, pelo barateamento dos equipamentos computacionais e desenvolvimento (aprimoramento) dos métodos numéricos utilizados na soluções das equações diferenciais que regem o fenômeno. 1.2 Métodos de Solução de Problemas Em engenharia existem principalmente três métodos de solução de problemas: Métodos analíticos, os quais conduzem a resultados analíticos, (R. A.); Métodos numéricos (experimentação numérica), (R. N.); Experimentação em laboratório, (R.E.). 3
4 Os métodos analíticos são a melhor forma de solucionar os problemas, pois fornecem um solução de forma fechada. Entretanto, poucos problemas de engenharia podem ser resolvidos dessa forma, devido as dificuldades impostas pelo conjunto de equações (normalmente EDPs de 2 a ordem e não-lineares) que regem o fenômeno. Mesmo as soluções analíticas para alguns problemas, quando existem, normalmente contém séries infinitas, funções especiais ( erf, ), equações transcendentais para autovalores, etc. No entanto, as soluções analíticas, mesmo de alguns problemas simples e de pouco interesse prático, servem de base para a compreensão do comportamento do sistema de equações, para o desenvolvimento de métodos numéricos e validação de códigos computacionais. A experimentação em laboratório trata com a configuração real e é imprescindível quando estudando um novo fenômeno. Tem como desvantagem o custo muitas vezes proibitivo, problemas de segurança como transferência de calor no núcleo de reatores nucleares, ou impossibilidade de reprodução das condições reais, como vôos supersônicos em grandes altitudes ou simulação de reservatórios de petróleo. Na ausência de modelos matemáticos estabelecidos e em geometrias extremamente complexas, muitas vezes esta é a única alternativa viável. Os métodos numéricos praticamente não apresentam restrições e oferecem atrativas vantagens como: Baixo custo: a maior vantagem sobre os outros métodos; Velocidade: centenas de diferentes configurações podem ser testadas em poucas horas; Informações Completas: fornece o valor das variáveis relevantes em qualquer ponto de interesse; Facilidade de Simular Condições Realísticas: pode tratar qualquer condição de contorno, velocidades altas ou baixas, temperaturas altas ou baixas, domínios pequenos ou amplos. Qualquer geometria arbitrária pode, a princípio, ser tratada. 1.3 Tipos de Erros Dois tipos de erros que podem estar presentes na solução numérica quando os resultados são comparados com a realidade de um problema físico: erros numéricos: resultantes da má solução das equações diferenciais. É necessário comparar com outras soluções analíticas ou numéricas. 4
5 erros: resultantes do uso de equações diferenciais que não representam adequadamente o fenômeno. A comparação entre: (R.N.) e (R.A.) ou outro (R.N.) validação numérica. (R.N.) e (R.E.) validação física. 1.4 Solução Numérica A solução numérica de um problema de engenharia é feita com as seguintes etapas: 1. Modelo matemático: construído a partir da observação do fenômeno, usando leis da física e da matemática. Julga-se que esse modelo represente muito apropriadamente o comportamento real do fenômeno físico. 2. Modelo numérico: obtido a partir do modelo matemático usando-se um método de aproximação para as equações diferenciais. Esse método consiste na discretização do domínio e na solução da equação em pontos específicos. Portanto, tem-se a seguinte sequência em uma solução numérica: Modelo Físico Modelo Matemático Modelo Numérico Solução Numérica (Processo iterativo) Resultados Numéricos A Figura 1.2 ilustra de forma adequada essas etapas. Modelagem Matemática Problema Físico Ajuste do Modelo Equações Governantes Discretização Sistema de Equações Algébricas Análise e Interpretação Solução Aproximada Resolução das Equações Algébricas 5
6 Figura 1.2 Etapas envolvidas na solução numérica de um problema físico Notar que, como desejamos que os resultados numéricos representem o fenômeno físico que estamos reproduzindo numericamente, deve-se ter o máximo cuidado em todas as etapas de solução de um problema, com o risco de se obter resultados que não possuem significado físico. Uma importante observação é: A ferramenta numérica é a adequada e confiável quando se está de posse de um método numérico que resolva corretamente as equações diferenciais, e de um modelo matemático, que represente com fidelidade o fenômeno físico. 1.5 Diferenças Finitas, Volumes Finitos e Elementos Finitos. O Método das Diferenças Finitas (MDF) sempre foi empregado pelos analistas das área de escoamento de fluidos, enquanto o Método dos Elementos Finitos (MEF) o foi para a área estrutural, na solução de problemas de elasticidade. Os problemas de escoamento são altamente não-lineares, enquanto os da elasticidade não possuem os termos convectivos, não-lineares, e assemelham-se a problemas puramente difusivos de Transferência de Calor. O MDF, atualmente, pode ser utilizado em qualquer tipo de malha, mesmo a nãoestruturada usada em elementos finitos. O Método dos Volumes Finitos (MVF) garante a conservação da propriedade envolvida (massa, quantidade de movimento e entalpia) no volume elementar, e é preferível em relação ao MDF. Na atualidade, ambos os métodos (MVF e MEF) estão resolvendo problemas altamente convectivos, inclusive com ondas de choque e em geometrias arbitrárias. Isto é esperado, visto que, eles são derivados do mesmo princípio e diferem apenas na forma de minimização escolhida. O MEF, aplicado em níveis de volumes elementares produz o Volume Finite Element Method (CVFEM). O Método dos Elementos de Contorno (BEM - Boundary Element Method), possibilita tratar apenas com a discretização da fronteira, sem necessidade de discretizar o domínio interno. Na Figura 1.3 são mostrados alguns exemplos de aplicação dos métodos numéricos em problemas de engenharia. 6
7 AEROESPACIAL Figura 1.3 Exemplos de Aplicação dos Métodos Numéricos 7
8 Atividade 1 Realizar a simulação do processo de transferência de calor em uma placa com as condições de contorno mostradas. Determinar o campo de temperatura em regime permanente. Fazer a simulação numérica do problema de condução de calor proposto com o programa Trans-CalV1.1, usando as 11 etapas do Processo de Análise e explicando-as. Entregar na próxima semana. O programa Trans-Cal V1.1 pode ser baixado do link: y T t = 100 o C H=0,5 m T l = 400 o C T r =300 o C T b = 200 o C x L=1,0 m 8
9 Lista de Exercícios 1 1) Quais são os métodos usados em engenharia para solução de problemas? Quais as características de cada um e o que diferencia a escolha para determinada aplicação? 2) No seu ponto de vista, quais as duas maiores vantagens da utilização de métodos numéricos para problemas de engenharia? 3) Explique as etapas para a solução numérica de um problema físico. 4) Foram obtidos dois conjuntos de dados sobre um certo problema físico. Um conjunto originou-se de uma simulação numérica, o outro a partir de um experimento físico. Qual dos conjuntos você considera mais representativo do fenômeno? Por quê? Discuta quais fatores podem levar um conjunto a ser mais representativo do que o outro, e vice-versa. 5) O que justifica o emprego em larga escala de métodos numéricos para problemas de engenharia atualmente? 6) Cite outros exemplos de aplicação de métodos numéricos não apresentados na Figura ) Cite 2 programas comerciais de larga aplicação em dinâmica dos fluidos. Faça o mesmo para a análise estrutural? 9
Dinâmica dos Fluidos Computacional
Dinâmica dos Fluidos Computacional 2017 Angela O. Nieckele Dept. de Engenharia Mecânica PUC-Rio http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/dinflucomp_mec2335.html Objetivo do Curso Descrever um método numérico
Leia maisIntrodução aos Métodos Numéricos
Métodos Numéricos para Mecânica dos Fluidos Introdução aos Métodos Numéricos Introdução aos Métodos Numéricos Bibliografia: J. H. Ferziger and M. Peric, 'Computational Methods for Fluid Dynamics', Springer
Leia maisCapítulo 1. INTRODUÇÃO
Capítulo 1. INTRODUÇÃO A simulação numérica de problemas de engenharia ocupa atualmente uma posição de destaque no cenário mundial de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias. O crescente interesse,
Leia maisSolução Analítica de um Problema Difusivo-Advectivo Bidimensional através do Método de Separação de Variáveis
Anais do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Solução Analítica de um Problema Difusivo-Advectivo Bidimensional através do Método de Separação de Variáveis Carlos Friedrich Loeffler Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Leia maisTópicos Especiais em CFD - Efeitos Especiais
Tópicos Especiais em CFD - Efeitos Especiais http://www.liviajatoba.com/iprj-te-cfd-ee Professora Livia Jatobá Aula 01: Introdução 1 SOBRE A DISCIPLINA Dinâmica dos Fluidos Computacional para Efeitos Especiais
Leia maisProfessor: Juan Julca Avila. Site:
Professor: Juan Julca Avila Site: http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Cook, R.; Malkus, D.; Plesha, M., Concepts and Applications of Finite Element Analysis, John Wiley, New York, Fourth
Leia mais3.1 CRIAR A GEOMETRIA/MALHA;
72 3 METODOLOGIA A metodologia adotada no presente trabalho foi a de utilizar a ferramenta de dinâmica dos fluidos computacional (CFD) para simular dispositivos microfluídicos de diferentes geometrias
Leia maisProfessora Livia Jatobá
IPRJ 02-07637 DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL http://www.liviajatoba.com/iprj02-07637 Professora Livia Jatobá Aula 01: Introdução à Fluidodinâmica Computacional. 1 de março de 2016 1 O QUE É? A DINÂMICA
Leia maisINTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO
21º POSMEC Simpósio do Programa de Pós-graduação UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA Faculdade de Engenharia Mecânica Programa de Pós-graduação em Engenharia Mecânica www.posgrad.mecanica.ufu.br SOLUÇÃO
Leia maisMEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional. Prof. Juan Avila
MEC204 Dinâmica de Fluidos Computacional Prof. Juan Avila http://professor.ufabc.edu.br/~juan.avila Bibliografia Versteeg, H.K. and Malalasekera, An Introduction to Computacional Fluid Dynamics: The Finite
Leia maisSIMULAÇÃO DE UM ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO- ÁGUA EM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO
SIMULAÇÃO DE UM ESCOAMENTO BIFÁSICO ÓLEO- ÁGUA EM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO T. B. FORTUNATO 1, J. C. S. DUTRA 2 e W. B. da SILVA 3 LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade
Leia mais5 Análise dos Resultados
Análise dos Resultados 75 5 Análise dos Resultados Neste capítulo, os resultados obtidos pelos métodos MPS e SPH serão analisados. Num primeiro momento, será realizada uma análise de acurácia entre os
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1.Colocação do Problema
1 INTRODUÇÃO 1.1.Colocação do Problema Na engenharia, assim como em outras áreas do conhecimento, muitas vezes é necessário dividir um problema grande em problemas menores, de tal forma que a solução somada
Leia mais4 Modelagem Numérica. 4.1 Método das Diferenças Finitas
4 Modelagem Numérica Para se obter a solução numérica das equações diferenciais que regem o processo de absorção de CO 2,desenvolvido no capitulo anterior, estas precisam ser transformadas em sistemas
Leia mais0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486
0RGHODJHP&RPSXWDFLRQDO$WUDYpVGR3URJUDPD$%$486 Neste capítulo apresenta-se de forma sucinta o programa de elementos finitos ABAQUS, em particular o elemento finito de placa usado neste trabalho. A seguir
Leia maisCapítulo I Introdução 24
1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido
Leia maisMETODOLOGIAS PROGRESSIVAS PARA A ANÁLISE DA ITERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA EM BARRAGENS DE CONCRETO
METODOLOGIAS PROGRESSIVAS PARA A ANÁLISE DA ITERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA EM BARRAGENS DE CONCRETO Jean Baptiste Joseph¹; Paulo Marcelo Vieira Ribeiro² 1 Estudante do Curso de Engenharia Civil- CTG UFPE; E-mail:
Leia maisUma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II
Uma breve introdução ao Curso de Computação Científica / Algoritmos Numéricos II Lucia Catabriga luciac@inf.ufes.br March 28, 2017 Lucia Catabriga (UFES) ANII e CC DI/PPGI/PPGEM March 28, 2017 1 / 27 Contextualizando
Leia maisAula 3 Volumes Finitos
Universidade Federal do ABC Aula 3 Volumes Finitos EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Duas metodologias Leis de Conservação Integrais EDPs O Método dos Volumes Finitos (MVF) Leis de Conservação Integrais
Leia maisSIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA
SIMULAÇÃO EM CFD DE UM TANQUE DE MISTURA UTILIZANDO DIFERENTES TIPOS DE MALHA Victor Gabriel Santos Silva João Inácio Soletti José Luís Gomes Marinho Sandra Helena Vieira Carvalho victorgssilva92@gmail.com
Leia maisMÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF) -UMA INTRODUÇÃO-
MÉTODO DE ELEMENTOS FINITOS (MEF) -UMA INTRODUÇÃO- Curso de Transferência de Calor 1 - FEN03-5190 Prof. Gustavo R. Anjos gustavo.anjos@uerj.br 17 e 23 de junho de 2015 EXEMPLOS - VÍDEOS Escoamento de fluido
Leia maisIntrodução ao Curso de Algoritmos Numéricos II /
Introdução ao Curso de Algoritmos Numéricos II / Computação Científica Andrea M. P. Valli, Lucia Catabriga avalli@inf.ufes.br, luciac@inf.ufes.br March 19, 2018 Andrea M. P. Valli, Lucia Catabriga (UFES)
Leia maisExecução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO DE FORJAMENTO UTILIZANDO O PROGRAMA LARSTRAN SHAPE Execução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer 1. INTRODUÇÃO O investimento
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2019
1º PERÍODO NOTURNO 2019 AULAS TEÓRICAS 17h05-18h55 19h00-20h50 21h00 22h50 Geometria Analítica e Álgebra Linear (SALA 104.1) Algoritmos e Estrutura de Dados I (SALA 205.4) Grade Horária da Engenharia Química
Leia maisAula 5 O Método dos Volumes Finitos
Universidade Federal do ABC Aula 5 O Método dos Volumes Finitos EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Método dos volumes finitos (MVF) Origens: mecânica estrutural, cálculo das variações para condições
Leia mais1 Introdução 1.1. Contexto
18 1 Introdução 1.1. Contexto Nos últimos anos a simulação de reservatórios vem tendo um rápido crescimento, gerando um desenvolvimento nos programas dos computadores, com a finalidade de ajudar os engenheiros
Leia maisLinearização do Sistema resultante da
Trabalho apresentado no CMAC-Sul, Curitiba-PR, 2014. Linearização do Sistema resultante da Discretização da Equação de Burgers Tadasi Matsubara Jr Neyva M. Lopes Romeiro Departamento de Matemática, CCE,
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016
Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016 1º PERÍODO NOTURNO 2016 Química Geral (Tuma B) Calculo Diferencial e Integral I Calculo Diferencial e Integral I Introdução à Engenharia Química Metodologia
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Disciplinas em Oferta do 1º semestre de 2019
1º Período CH Cred. Turmas CÁLCULO I (5292) 68 5 7543.1.-4 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (5287) 34 1 8248.1.1-1 8248.1.2-1 8248.1.3-1 FILOSOFIA: RAZÃO E MODERNIDADE (529) 68 5 7615.1.-5 GEOMETRIA ANALÍTICA
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química 2º Sem 2018
1º PERÍODO INTEGRAL 2018/2 Grade Horária da Engenharia 2º Sem 2018 Cálculo Diferencial e Integral SALA 104.1 Geometria Analítica e Algebra Linear Cálculo Diferencial e Integral I Algoritmos e Estruturas
Leia maisAula 4 Otimização e Discretização
Universidade Federal do ABC Aula 4 Otimização e Discretização EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Forma adimensional das equações Motivação: às vezes, as equações são normalizadas para: facilitar
Leia maisFigura 4.1: a)elemento Sólido Tetraédrico Parabólico. b)elemento Sólido Tetraédrico Linear.
4 Método Numérico Foi utilizado o método dos elementos finitos como ferramenta de simulação com a finalidade de compreender e avaliar a resposta do tubo, elemento estrutural da bancada de teste utilizada
Leia maisUm breve estudo sobre Dinâmica dos Fluidos Computacional
Um breve estudo sobre Dinâmica dos Fluidos Computacional Lucia Catabriga luciac@inf.ufes.br March 9, 2016 Lucia Catabriga (UFES) ANII e CC DI/PPGI/PPGEM March 9, 2016 1 / 17 Aspectos Gerais - Definição
Leia maisMÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION
MÉTODO DE RUNGE-KUTTA APLICADO À DEFLEXÃO DE VIGA 1 RUNGE-KUTTA METHOD APPLIED TO BEAM DEFLECTION Giovani Prates Bisso Dambroz 2, Peterson Cleyton Avi 3 1 Texto produzido a partir de trabalho desenvolvido
Leia maisSUMÁRIO PARTE 1 MODELAGEM, COMPUTADORES E ANÁLISE DE ERROS 3. PT1.1 Motivação... 3 Pt1.2 Fundamentos Matemáticos... 5 Pt1.3 Orientação...
PARTE 1 MODELAGEM, COMPUTADORES E ANÁLISE DE ERROS 3 PT1.1 Motivação... 3 Pt1.2 Fundamentos Matemáticos... 5 Pt1.3 Orientação... 7 CAPÍTULO 1 Modelagem matemática e resolução de problemas de engenharia...10
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Escoamento turbulento
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2018
1º PERÍODO NOTURNO 2018 Cálculo Diferencial e Integral I SALA 206. 6 Algoritmos e Estrutura de Dados I SALA 207. 4 Grade Horária da Engenharia - 1º Sem 2018 Geral Geometria e Álgebra Linear Cálculo Diferencial
Leia mais4 Modelo Computacional
4 Modelo Computacional Modelagem computacional é uma área de conhecimento multidisciplinar que trata da aplicação de modelos matemáticos à análise, compreensão e estudo de problemas complexos em diversas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Currículo Cursos
CH Total: 4050 Cred. Total: ideal: 10 mín.: 10 máx.: Situação da Versão.: CORRENTE Ano do Curriculo.: 2010 1 BA010901 - FISICA I 1 BA010902 - LABORATORIO DE FISICA I Obrigatória ATIVA 2 Total: 1 BA011004
Leia maisPor fim, deve-se mencionar o problema da geometria 2D complexa. Segundo a MFLE, as taxas de propagação das trincas por fadiga dependem
1 Introdução Este trabalho trata da simulação numérica, com verificação experimental, do processo de trincamento de componentes estruturais bi-dimensionais (2D) por fadiga sob cargas de amplitude variável.
Leia maisMÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB
MÉTODO GALERKIN DE ELEMENTOS FINITOS NA DETERMINAÇÃO DO PERFIL DE TEMPERATURA NA PAREDE DE UM CONTÊINER ESFÉRICO UTILIZANDO MATLAB Bruno Avila Farenzena 1 Eliete Biasotto Hauser 2 Resumo: Neste trabalho
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. LMAEE Laboratório de Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica
unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LMAEE- - Laboratório de Matemática Aplicada a Engenharia Elétrica LAB. 3 RESOLUÇÃO, DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Leia maisPMR3507 Fábrica digital
LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas
Leia maisIntrodução ao Método dos Elementos Finitos
Introdução ao Método dos Elementos Finitos Estruturas Aeroespaciais II (10373) 2014 1. Introdução O Método dos Elementos Finitos (MEF), cuja génese se verificou por volta de 1940, é uma ferramenta matemática
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 2º Sem 2016
1º PERÍODO INTEGRAL 2016/2 Grade Horária da Engenharia - 2º Sem 2016 AULAS TEÓRICAS 2ª 3ª 4ª 5ª Algoritmos e Estruturas de Dados I (SALA 206.6) Geral (SALA 206.6) Geral (T15) (SALA 206.6) Geral (Tuma A)
Leia maisAnálise de Processos ENG 514
Análise de Processos ENG 514 Capítulo 1 Introdução à Modelagem de Processos Prof. Édler Lins de Albuquerque Outubro de 2013 1 Considerações Iniciais Processos e Sistemas da Engenharia Química são Complexos
Leia maisConceitos e Princípios Gerais
Conceitos e Princípios Gerais Conceitos e Princípios Gerais Fases na resolução de problemas físicos Resolução do Modelo Matemático Conceitos Básicos de Cálculo Numérico Erros em Processos Numéricos Fases
Leia maisComparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno com Integração Direta e o Método dos Elementos Finitos em problemas de Poisson
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 2015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Comparação de Desempenho entre o Método dos Elementos de Contorno
Leia mais1 Apresentação Motivação
Capítulo 1 - Apresentação 1 Apresentação São apresentadas a seguir: a motivação para a escolha do tema da investigação, a metodologia de trabalho e a descrição do conteúdo deste documento. 1.1. Motivação
Leia maisFaculdade do Centro Leste 1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A NOTURNO /2
1º PERÍODO DE ENGENHARIA OPÇÃO A Cálculo I* / Introdução ao Cálculo* 87/104 Projeto Interdisciplinar de Engenharia I* 92 Lógica Matemática e Computacional* 340 Geometria Analítica 91 Desenho Técnico 88
Leia maisAté recentemente, os modelos desenvolvidos para descrever o fenômeno de mistura ignoraram os efeitos difusivos devido, principalmente, à dificuldade
1 Introdução 1.1 Motivação Os escoamentos turbulentos reativos são encontrados em diversos processos cujas consequências econômicas são importantes. No âmbito da engenharia mecânica, os principais focos
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2018
Grade Horária da Engenharia - 1º Sem 2018 HORÁRIO 1º PERÍODO NOTURNO 2018 Algorítimos e Estruturas de Dados 19h00-20h50 Cálculo Diferencial e Integral I Geral Cálculo Diferencial e Integral I Introdução
Leia maisMétodos Numéricos. Professor Tenani - 9 de Agosto de 2015
Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 9 de Agosto de 2015 Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br 1 / 51 Índice Métodos Numéricos Professor Tenani - www.professortenani.com.br
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS
VII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica DEQ/UFSCar - São Carlos-SP 29/07 a 01/08/2007 DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO E OTIMIZAÇÃO DE TROCADORES DE CALOR A PLACAS
Leia maisAs equações governantes do problema poroelástico têm duas parcelas:
4 POROELASTICIDADE 4.1. Introdução Esta teoria que descreve o comportamento acoplado entre os fluidos e sólidos em meios porosos foi primeiramente descrita por Biot que teve início com uma série de artigos
Leia maisSOLUÇÃO DE UM PROBLEMA UNIDIMENSIONAL DE CONDUÇÃO DE CALOR
SOLUÇÃO DE UM ROBLEMA UNIDIMENSIONAL DE CONDUÇÃO DE CALOR Marcelo M. Galarça ós Graduação em Engenharia Mecânica Universidade Federal do Rio Grande do Sul ransferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional
Leia maisEfeito de hardware e software sobre o erro de arredondamento em CFD
Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Efeito de hardware e software sobre o erro de arredondamento em CFD Diego Fernando Moro 1 Programa de Pós Graduação em
Leia maisdiferenças finitas. Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Cascavel - PR - Brasil
Solução numérica do problema de interação fluido-estrutura de cavidades acústicas bidimensionais pelo método das diferenças finitas Suzana P. Martos 1, Bruno Belorte 2, Claúdia B. Rizzi 3, Rogério L. Rizzi
Leia mais1. Introdução 1.1. Considerações Gerais
1. Introdução 1.1. Considerações Gerais O desenvolvimento tecnológico das últimas décadas tem influenciado intensamente a dinâmica de crescimento das cidades, evidenciando novas técnicas de construção,
Leia maisEfeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear
Efeito das propriedades variáveis com o tempo em uma barra de um reator nuclear João Gilberto Furlan Rocha Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA/CTA 12228-900 São José dos Campos, São Paulo, Brasil
Leia mais3 Implementação Computacional
3 Implementação Computacional Neste trabalho considerou-se o estudo da instabilidade elástica e inelástica de estruturas planas como vigas, colunas, pórticos e arcos. No estudo deste tipo de estruturas
Leia maisNa Física (em módulo) é uma Lei
1 a interpretação Interpretações matemáticas Na Física (em módulo) é uma Lei Elementos de uma expressão matemática Variável dependente Coeficiente Variável independente 2 a interpretação Interpretações
Leia maisANÁLISE DE CONVERGÊNCIA UM QUADRO DE BICICLETA DO TIPO MOUNTAIN BIKE
ANÁLISE DE CONVERGÊNCIA UM QUADRO DE BICICLETA DO TIPO MOUNTAIN BIKE D. S. da Silva M. A. Melo L. F. L. de Vasconcelos davidsouza750@gmail.com matheus.melo1994@gmail.com vasconcelos.fl.leandro@gmail.com
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2019
Grade Horária da Engenharia - 1º Sem 2019 HORÁRIO 1º PERÍODO NOTURNO 2019 Geral 19h00-20h50 Cálculo Diferencial e Integral I Geral Cálculo Diferencial e Integral I Metodologia Científica Geral (T15) Geral
Leia maisSolução do problema aeroelástico Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA
AE-249 - AEROELASTICIDADE Solução do problema aeroelástico Instituto Tecnológico de Aeronáutica ITA/IEA Interconexão Fluido-Estrutura [ G] Modelo em elementos finitos Modelo em paineis (DLM) { ( )} [ ]
Leia maisFenômenos de Transporte Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele
Fenômenos de Transporte 2014-1 Departamento de Engenharia Mecânica Angela Ourivio Nieckele sala 163- L ramal 1182 e-mail: nieckele@puc-rio.br Site: http://mecflu2.usuarios.rdc.puc-rio.br/fentran_eng1011.htm
Leia mais3 Modelos matemáticos e formulação numérica
3 Modelos matemáticos e formulação numérica Os modelos matemáticos para fluxos em meios porosos fraturados que transformam os modelos conceituais em equações seguem basicamente a equação de Richards que
Leia maisI. Fazer uma revisão dos modelos poroelásticos de Biot e Rice & Cleary
1. Introdução 1.1 Objetivos Os objetivos deste trabalho são: I. Fazer uma revisão dos modelos poroelásticos de Biot e Rice & Cleary 64 buscando o entendimento de suas formulações, bem como, dos parâmetros
Leia maisSimulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete parte 2
Simulação numérica de escoamento reativo, transferência de calor e termoelasticidade em motor-foguete parte 2 AEB-3 / CFD-14 Período de execução previsto: 2 anos (Junho/2010 a Maio/2012) Palavras-chave:
Leia maisPLANO DE ENSINO. Componente Curricular: Cálculo Numérico Turma: EMC /2
PLANO DE ENSINO Componente Curricular: Cálculo Numérico Turma: EC - 2013/2 Carga Horária: 60 horas semestrais Créditos: 4 Professores: arcus Vinicius achado Carneiro Ricardo Antonello Período: 2015/1 EENTA:
Leia maisDISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº 330/2006 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Química. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA
Leia maisAs bases da Dinâmica Molecular - 1
As bases da Dinâmica Molecular - 1 Alexandre Diehl Departamento de Física - UFPel Um pouco de história... IDMSF2017 2 Um pouco de história... A pré-história da Dinâmica Molecular A ideia da Dinâmica Molecular
Leia maisENG FENÔMENOS DE TRANSPORTE I A
ENG 008 - FENÔMENOS DE TRANSPORTE I A Profª Fátima Lopes DEFIINIIÇÃO DE ENGENHARIIA: ENGENHARIIA É DEFINIDA COMO O CONJUNTO DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS, COM BASE FÍSICO-MATEMÁTICA, QUE
Leia maisTutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1
Tutorial para o uso do aplicativo TransCal 1.1 1 Teoria do aplicativo TransCal 1.1 O aplicativo TransCal é um software com fins educacionais, especialmente projetado para ser um instrumento auxiliar no
Leia maisModelagem Numérica 51
3 Modelagem Numérica Os fenômenos relacionados com o movimento de fluidos podem ser bastante complexos. E, frequentemente, análises teóricas não conseguem descrever esses fenômenos de forma adequada, principalmente
Leia maisSSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação SSC546 Avaliação de Sistemas Computacionais Parte 1 -Aula 3 Sarita Mazzini Bruschi Material
Leia mais4 Validação do uso do programa ABAQUS
4 Validação do uso do programa ABAQUS Os resultados de simulações do programa numérico de elementos finitos ABAQUS foram verificados por meio de três exercícios de simulação numérica de casos da literatura.
Leia maisMODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS I
MODELAGEM DE PROCESSOS INDUSTRIAIS I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0031-A Horário: 3N Aula 01-01/08/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ Bibliografia Bibliografia Garcia,
Leia mais5 Simulação Numérica e Validação Experimental
118 5 Simulação Numérica e Validação Experimental 5.1 Introdução A simulação pelo Método dos Elementos Finitos (MEF) é cada vez mais útil na engenharia estrutural (FIALHO,2002), devido à grande capacidade
Leia maisAPLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS RESUMO
APLICAÇÃO DA LEI DO RESRIAMENTO DE NEWTON EM BLOCOS CERÂMICOS: MODELAGEM, RESOLUÇÃO ANALÍTICA E COMPARAÇÃO PRÁTICA DOS RESULTADOS Pedro Bonfim Segobia Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR
Leia maisData de entrega: 20 de junho de 2014
Universidade Federal do Espírito Santo DI/PPGEM/PPGI 1 o Trabalho de Algoritmos Numéricos II Computação científica - 14/1 Método das Diferenças finitas aplicado a problemas bidimensionais Estudo de Precondicionadores
Leia maisEM34B Transferência de Calor 2
EM34B Transferência de Calor 2 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Convecção Forçada Escoamento Externo 2 Convecção Forçada: Escoamento Externo Escoamento Externo É definido como um escoamento
Leia maisCOMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO
COMPARAÇÃO DE MODELOS MATEMÁTICOS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR EM REATORES DE SISTEMAS DE REFRIGERAÇÃO POR QUIMIOSORÇÃO Gelon Freitas Leite 1, M.Sc. Carlos Javier Noriega Sanchez 2, Maurício Darabas Ronçani
Leia mais1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 3 MODELO COMPUTACIONAL 4 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL
INTRODUÇÃO À DINÂMICA DOS FLUIDOS COMPUTACIONAL Vitor SOUSA Instituto Superior Técnico Lisboa, 26 de Abril 2012 1/26 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 MODELO MATEMÁTICO 2.1 Equações do Movimento 2.2 Modelos de Turbulência
Leia maisModelagem Matemática das Vibrações de uma Corda Elástica
Modelagem Matemática das Vibrações de uma Corda Elástica Rossato, Jéssica Helisa Hautrive 1 ; Bisognin, Eleni 2 Trabalho de Iniciação Científica, Probic - CNPq 1 Curso de Engenharia de Materiais do Centro
Leia maisÁlgumas palavras sobre as Equações de Navier-Stokes
Álgumas palavras sobre as Equações de Navier-Stokes As equações de Navier-Stokes foram derivadas inicialmente por M. Navier em 1827 e por S.D. Poisson em 1831, baseando-se num argumento envolvendo considerações
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MHA E VIA MEF
ISSN 1809-5860 ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE UM SÓLIDO ELÁSTICO-LINEAR TRANSVERSALMENTE ISOTRÓPICO VIA MA E VIA MEF Edmar Borges Theóphilo Prado 1 & Adair Roberto Aguiar 2 Resumo Neste trabalho utiliza-se
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
DELIBERAÇÃO Nº 17/2014 Reformula o Currículo Pleno do Curso de Engenharia - Habilitação em Mecânica, da Unidade Acadêmica Instituto Politécnico. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, no uso
Leia mais(Jeong & Lee, 1992; Liu et al., 2001; Liu et al., 2003; Li et al., 2008 ehe & Chen 2012), b) Modelo discreto de redes de fraturas (Long et al.
1 Introdução A hidráulica dos meios fraturados tem sido investigada desde a década de 40, cujo interesse inicial foi estudar os problemas que ocasiona o escoamento de fluxo nestes meios. Louis (1974) indica
Leia maisGrade Horária da Engenharia Química 2º Sem 2017
1º PERÍODO INTEGRAL 2017/2 Grade Horária da Engenharia 2º Sem 2017 Cálculo Diferencial e Integral I Dados I SALA 206.6 Geral Geral (T15) Geral (Turma A) Geometria Analítica e Algebra Linear 15h15 - Geometria
Leia maisEulerian-Lagrangian Simulation of a Turbulent Evaporating Spray
Eulerian-Lagrangian Simulation of a Turbulent Evaporating Spray Rodrigo B. Piccinini e-mail: rbpiccinini@gmail.com Apresentação de Tese de Mestrado Instituto Tecnológico de Aeronáutica Programa de Engenharia
Leia maisUm modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada
Trabalho apresentado no III CMAC - SE, Vitória-ES, 015. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Um modelo do Método dos Volumes Finitos com malha não estruturada
Leia maisDisciplinas Obrigatórias
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 355/2014 EMENTA: Estabelece o Ajuste Curricular por Redução de Carga Horária para fins de Integralização Curricular, do
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS
ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Aluno: Thiago Ferrão Moura Cruz Orientadora: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Com o objetivo de estudar o comportamento do cimento
Leia maisamr engineering solutions Soluções em CAE
amr engineering solutions Soluções em CAE 112/04/2011 A empresa Constituída para atender a demanda por engenharia avançada, utilizando-se da tecnologia de simulação computacional, em um mercado cada vez
Leia mais3 SPH. 3.1 Introdução
3 SPH 3.1 Introdução Smoothed Particle Hydrodynamics (SPH) é um método puramente Lagrangiano desenvolvido por Lucy (1977) e Gingold (1977) em um estudo do campo da astrofísica voltado para colisão entre
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 1º SEMESTRE 2013 UNIDADE 04 Prof. Dr. Fernando Ciriaco Dias Neto - Engenharias - 1º Sem. / 2013-1 - Pág. 185 Unidade IV Simulação Conteúdo da Unidade: O que é a simulação Tipos
Leia maisMétodo de Diferenças Finitas
Método de Diferenças Finitas Câmpus Francisco Beltrão Disciplina: Professor: Jonas Joacir Radtke Aplicações Quase todos os problemas em ciências físicas e engenharia podem ser reduzidos a uma equação diferencial.
Leia mais