CONDICIONAMENTO ACÚSTICO

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1 GUIA PARA A REABILITAÇÃO CONDICIONAMENTO ACÚSTICO compartimentação interior, fachadas, coberturas e instalações técnicas PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus

2 Autoria do Relatório Diogo Mateus Consultoria CONTRARUIDO - Acústica e Controlo de Ruído, Lda Colaboração Celsa Vieira: CONTRARUIDO - Acústica e Controlo de Ruído, Lda Romeu Vicente: Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Aveiro

3 Índice 0. Preâmbulo 5 1. Anomalias em Elementos de Compartimentação Interior Insuficiência de isolamento sonoro entre habitações de pisos adjacentes Insuficiência de isolamento sonoro entre habitações do mesmo piso Insuficiência de isolamento sonoro entre zona comum e quartos ou zonas de estar Insuficiência de isolamento sonoro entre espaços de comércio ou serviços e habitações Anomalias em Fachadas Insuficiência de isolamento sonoro em vãos de janelas e portas Insuficiência de isolamento sonoro generalizado dos elementos de fachada (em fachadas leves) Anomalias em Coberturas Insuficiência de isolamento em coberturas aligeiradas Insuficiência de isolamento em vãos de cobertura ou noutros pontos singulares Excesso de Ruído Provocado pelo Funcionamento de Equipamentos Coletivos Insuficiência de isolamento em relação a equipamentos mecânicos Ruído com origem em instalações de águas, esgotos e ventilação 56 Acrónimos 60 Glossário 61 Bibliografia 63

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5 0. PREÂMBULO Com a evolução tecnológica ocorrida nos últimos anos e o aumento dos níveis de ruído, especialmente em meios urbanos e suburbanos, associada à crescente necessidade de conforto, a proteção acústica dos edifícios, como forma de garantir um adequado conforto acústico no seu interior, assume uma importância cada vez maior nos dias de hoje [1, 2]. De um modo geral, esta proteção acústica, pode ser concretizada através da atuação articulada segundo quatro vertentes da acústica [3, 4, 5]: o isolamento a sons aéreos, quer entre espaços interiores, quer entre o exterior e o interior dos edifícios; o isolamento de ruídos de percussão, transmitidos por via sólida, provenientes essencialmente do interior dos edifícios; o condicionamento acústico interior; e a minimização do ruído e vibrações produzidos por equipamentos mecânicos do edifício. O isolamento acústico, a sons aéreos, entre dois compartimentos, depende não só do elemento de separação direto, em compartimentos contíguos, como da restante envolvente de cada compartimento. O aumento de isolamento pode ser conseguido, entre outras formas, através do aumento da massa e/ou da criação de elementos com duas ou mais camadas, sem ligação rígida entre si. A transmissão de sons de percussão depende das transmissões diretas (no caso de transmissão descendente, entre compartimentos adjacentes), bem como das transmissões marginais, através dos elementos adjacentes [6]. De uma forma geral, a minimização do ruído transmitido por esta via pode ser conseguida, de forma bastante eficaz, através da utilização de revestimentos de piso flexíveis ou de pavimentos flutuantes aplicados sobre camada resiliente. O estudo do condicionamento acústico interior, de um espaço fechado, depende sobretudo da geometria do espaço, do tipo de revestimentos interiores e do recheio (mobiliário e ocupação), e visa a obtenção de um ambiente acústico adequado ao seu volume e às suas funções e/ou o controlo de ruído no seu interior [7]. No âmbito do presente guia, voltado para a reabilitação de edifícios habitacionais, esta área acaba por ser menos relevante que as anteriores. A minimização do ruído e vibrações produzidos por equipamentos mecânicos, do próprio edifício onde se encontram locais recetores a proteger, acaba por estar muito dependente das vertentes anteriormente indicadas, no entanto, é muitas vezes prioritária a minimização da transmissão de vibrações por via estrutural e o controlo da transmissão ruído por via aérea, através de condutas ou através do meio exterior [8]. A minimização das vibrações, à semelhança do isolamento de ruídos de percussão, pode ser conseguida através da aplicação de elementos resilientes e/ou de plataformas flutuantes sob os equipamentos, 5

6 mas, neste caso, com necessidade de aplicação de espessuras muito superiores às utilizadas para controlar a transmissão de ruídos de percussão (da ordem de 10 vezes superior). O controlo do ruído transmitido por via aérea diretamente através de condutas ou pelo exterior, pode ser concretizado através da aplicação respetivamente de atenuadores sonoros, em condutas, e de barreiras acústicas fonoabsorventes, na envolvente das fontes de ruído (equipamentos). Neste contexto, são apresentados e discutidos no presente guia conjuntos de soluções construtivas de reabilitação acústica que poderão ser implementadas em edifícios habitacionais, com vista a responder às vertentes da acústica, anteriormente realçadas [9, 10, 11]. Interessa no entanto realçar que estas soluções de reabilitação, em muitos casos, constituem apenas ideias e esquemas de princípio das possíveis soluções a adotar, e que, na generalidade dos casos, é necessário uma avaliação acústica detalhada, por técnicos que dominem a área, com uma maior pormenorização e adaptação das soluções a implementar. Refira-se que, a obtenção de condições acústicas adequadas passa pela adoção de soluções construtivas apropriadas, no entanto, a compatibilização com as condicionantes existentes e a correta execução em obra são normalmente decisivas [12]. Uma solução de previsível elevado desempenho acústico pode resultar num fracasso, se forem cometidos erros de execução, mesmo que de pequeníssima dimensão. Refira-se que, muitas das soluções construtivas apresentadas neste guia podem também ser executadas em edifícios a construir de raiz. A avaliação acústica, essencial na procura das anomalias existentes nos edifícios ou partes de edifícios a reabilitar, exige muitas vezes um complemento experimental em loco, através de medições acústicas. Efetivamente, para a generalidade dos casos, só é possível uma correta avaliação das insuficiências acústicas e a posterior escolha da solução de reabilitação mais adequada, após a realização de medições acústicas, que hoje em dia acabam por não constituir grande entrave, uma vez que é elevado o número de laboratórios de medição existentes no país, sendo o custo relativamente reduzido. Chama-se no entanto à atenção, para a necessidade de uma criteriosa escolha dos técnicos e/ou das empresas a envolver neste processo de avaliação e de resolução de insuficiências acústicas, uma vez que se trata de uma área complexa e onde a formação dos técnicos que prestam serviços nesta área é muitas vezes insuficiente. 6

7 1. ANOMALIAS EM ELEMENTOS DE COMPAR- TIMENTAÇÃO INTERIOR A deteção de anomalias ou de insuficiências acústicas no interior dos edifícios habitacionais, depois destes se encontrarem em utilização, pode ser realizada pelos próprios moradores e depois eventualmente interpretada e avaliada de forma mais detalhada por técnico desta área. Contudo, e conforme referido no Preâmbulo, a correta avaliação, para posterior correção das insuficiências acústicas, exige muitas vezes o recurso a medições acústicas (geralmente de ruído e/ou de isolamento a sons aéreos e de percussão), e em alguns casos, nomeadamente quando existem pontos fracos de isolamento, exige ainda condições de ensaio muito específicas, por vezes não normalizadas, e que devem ser acompanhadas por técnicos devidamente habilitados para o efeito. Nas avaliações efetuadas com recurso a medições acústicas é frequente detetar-se incumprimento face aos requisitos legais atualmente aplicáveis [1, 2], nos índices de isolamento a sons aéreos e a sons de percussão entre habitações e entre espaços comuns e habitações. Quando existe uma política de boa vizinhança, estas insuficiências são muitas vezes atenuadas por cuidados acrescidos por parte dos utilizadores (por exemplo, utilizando calçado que minimiza a produção de ruído, como chinelos ou pantufas, e evitando a produção de ruído quando sabem que podem incomodar o vizinho). No entanto, nem sempre se verifica este uso cuidado das habitações, surgindo frequentemente reclamações a este nível, que na maioria das vezes tem fundamento e são consequência das insuficiências referidas. 1.1 Insuficiência de isolamento sonoro entre habitações de pisos adjacentes Descrição/formas de manifestação Insuficiências de isolamento a sons aéreos: audição por vezes perfeita, de conversas ou de aparelhos de televisão ou rádio, bem como de outros ruídos produzidos no interior da habitação. Insuficiências de isolamento a sons de percussão: sons produzidos pelo arrastar de mobiliário, pela queda de objetos sobre o pavimento, pelo caminhar de pessoas (em particular com calçado de saltos altos) ou animais, pelo varrer de uma vassoura, pelo ligar e desligar de interruptores (neste caso a forma mais simples de resolução passa por alterar as condições de fixação dos interruptores). 7

8 Observações: Existem contudo situações em que fortes insuficiências de isolamento a sons aéreos podem originar um agravamento dos problemas relacionados com a transmissão de ruídos de percussão Causas comuns Insuficiências de isolamento a sons aéreos: Reduzida massa das lajes de piso, particularmente quando estas possuem elementos de aligeiramento embutidos, como acontece nas lajes de vigotas pré- -esforçadas com aligeiramento através de abobadilhas (solução muito comum em edifícios construídos na segunda metade do século passado); Existência de atravessamentos da laje, através de chaminés, em salas, ou de coretes (por vezes não visíveis), para ventilação ou passagem de cablagem, condutas e tubos de queda. Insuficiências de isolamento a sons de percussão: Utilização de revestimentos de piso rígidos (em pedra, cerâmicos ou madeira) rigidamente ligados à laje de piso (sem a existência de uma camada resiliente a fazer a separação), que acontece na generalidade dos edifícios construídos sensivelmente até meados da primeira década deste século. Observações: Em edifícios construídos recentemente, grande parte das betonilhas de enchimento de piso já foram executadas com uma camada resiliente entre a laje e a betonilha de enchimento (vulgarmente designada de tela acústica), mas é muito frequente a existência de pequenos defeitos de execução, que acabam por eliminar quase por completo a contribuição da camada resiliente [12] Soluções de reabilitação Insuficiências de isolamento a sons aéreos: Decorrentes essencialmente das insuficiências da laje de piso: intervenção sobre a laje de piso, recorrendo às soluções indicadas em ou em ; intervenção sob a laje de piso, através da execução de tetos falsos, recorrendo às soluções indicadas em ; intervenção integral nos vários elementos que constituem as partições do compartimento através solução indicada em (a recorrer quando se pretende um isolamento muito elevado, em particular quando os níveis de ruído gerados por vizinhos são muito elevados); Decorrentes de pontos fracos de isolamento: execução das soluções indicadas em

9 Insuficiências de isolamento a sons de percussão: Reforço de isolamento apenas relativo a sons de percussão: aplicação de um revestimento de piso de elevada redução sonora, no pavimento da fração de habitação do piso superior (solução mais eficaz), podendo optar-se por uma das soluções indicadas em Reforço conjunto de isolamento a sons de percussão e sons aéreos: execução das soluções indicadas em ou em Reforço conjunto de isolamento a sons de percussão e sons aéreos, na inviabilidade de intervenção no piso superior: reforço a executar no teto do piso inferior (recetor): execução da solução b) indicada em Refira-se, no entanto, que neste caso as melhorias são geralmente muito limitadas, uma vez que a transmissão se faz, não só por via direta, mas também por via marginal através das ligações entre as paredes e as lajes [6], e nestas últimas a transmissão dificilmente será impedida (a não ser que a opção fosse a criação de um espaço recetor específico, onde se adotasse a solução indicada em ) Aplicação de revestimento de piso de elevada redução sonora Para situações onde seja apenas necessário o reforço de isolamento a sons de percussão, de um determinado pavimento para compartimentos vizinhos, em particular para o piso inferior, a solução a aplicar poderá passar por uma das três soluções indicadas na Figura 1. Aplicação Revestimento de piso flexível, em vinílico acústico, ou ladrilhos em aglomerado de cortiça, ou de cortiça e borracha (Figura 1-a); Ladrilhos em madeira ou derivados com base flexível em aglomerado de cortiça e/ou de borracha (Figura 1-b); Parquet flutuante, em madeira, derivados ou em painéis sintéticos, aplicado sobre membrana resiliente, em fibras têxteis, aglomerado de cortiça e/ou borracha, ou em polietileno extrudido (Figura 1-c). 9

10 a) Revestimento de piso flexível (por exemplo em vinílico"acústico" com Lw=15dB ou ladrilhos em aglomerado de cortiça, ou de cortiça e borracha, com espessura não inferior a 5mm). Laje em betão existente (maciça ou aligeirada), incluindo betonilha de enchimento de piso (e eventualmente revestimento cerâmico, caso se pretenda manter). b) Revestimento em ladrilhos de madeira ou derivados com base flexível em aglomerado de cortiça e/ou de borracha de espessura não inferior a 4mm. Laje em betão, incluindo betonilha de enchimento de piso. c) Parquet flutuante, em madeira, derivados ou em painéis sintéticos. Membrana resiliente, em fibras têxteis, aglomerado de cortiça e/ou borracha ou em polietileno extrudido, com espessura não inferior a 3 mm. Laje em betão, incluindo betonilha de enchimento de piso. Figura 1 Esquemas de princípio de soluções de revestimentos de piso de elevada redução sonora (para reforço de isolamento a sons de percussão). Nas situações em que exista uma laje em betão, maciça ou aligeirada, com betonilha de enchimento de piso e eventualmente revestida a material cerâmico, e não se pretenda retirar os revestimentos existentes, o revestimento e respetiva base a aplicar poderão ser aplicados diretamente sobre o revestimento existente. Para situações com revestimento a madeira diretamente colada ao pavimento, recomenda-se a sua retirada. As soluções a) e b) serão fixas à base através de colagem, enquanto que na solução c) a membrana resiliente fica simplesmente apoiada sobre a base e o parquet flutuante assente sobre a camada resiliente. Na solução b), em alternativa ao revestimento em madeira ou derivados, poderá optar-se por ladrilhos cerâmicos ou em pedra, com base flexível em aglomerado de cortiça e/ou de borracha, igualmente com espessura não inferior a 4mm (de preferência com colagem em fábrica). Contudo, neste caso, não poderão ser usados as habituais colas ou cimentos colas, mas sim colas flexíveis adequadas, compatíveis com as deformações impostas durante a utilização dos pisos (com assentamentos da ordem de 0,5 mm), que se deverão estender também às juntas entre ladrilhos. Ressalva-se que na solução c), a membrana resiliente poderá ser de diversos tipos, mas se for em fibras têxteis (ou eventualmente em aglomerado de cortiça e/ou borracha), permitirá minimizar os níveis de ruído de tambor no próprio espaço emissor Execução de sistema de piso flutuante aligeirado Para situações onde seja necessário, para além do reforço de isolamento a sons de 10

11 percussão, referido no ponto , um reforço de isolamento a sons aéreos relativamente ao piso inferior, ainda que geralmente menos eficaz que o reforço de teto através da solução indicada no ponto , a solução a aplicar poderá passar por uma das duas soluções indicadas na Figura 2. Aplicação O reforço consiste na execução de: Soalho tradicional com espessura não inferior a 20mm pregado a réguas de fixação (sarrafos) estabilizadas, sobre membrana resiliente (Figura 2-a). Entre réguas, no espaço entre a membrana e o soalho de revestimento será colocado material fonoabsorvente; Parquet flutuante (em madeira, derivados ou em painéis sintéticos, sobre membrana resiliente) ou revestimento vinílico, aplicado sobre placas de contraplacado ou OSB, de espessura não inferior a 16 mm, fixas a réguas antivibratórias com cerca de 30 a 50 mm de espessura (coladas ao suporte existente). Entre réguas será colocado material fonoabsorvente (Figura 2-b). Qualquer uma destas soluções poderá ser aplicada sobre a laje ou betonilha de enchimento, ou até sobre os próprios revestimentos existentes, no caso de revestimentos cerâmicos. Soalho (esp. = 20 mm). a) Réguas de fixação do soalho (eventualmente com pregos na horizontar, para aumentar a aderência da argamassa). Material fonoabsorvente (lã mineral de baixa densidade ligeiramente compactada). Membrana resiliente, em aglomerado de borracha ou de cortiça e borracha, com espessura não inferior a 4 mm. Laje em betão, incluindo betonilha de enchimento de piso. Régua antivibratória com cerca de 30 a 50 mm (com sinoblocos antivibratórios, de espessura não inferior a 20 mm colados a réguas metálicas ou de madeira), colada ao suporte. b) Parquet flutuante (em madeira, derivados ou em painéis sintéticos, sobre membrana resiliente) ou revestimento vinílico. Contraplacado ou OSB (com encaixe macho-fêmea ou meia madeira), de espessura não inferior a 16 mm. Material fonoabsorvente (lã mineral de baixa densidade ligeiramente compactada). Laje em betão, incluindo betonilha de enchimento de piso. Figura 2 Esquemas de princípio com soluções de sistemas de piso flutuante aligeirado (para reforço de isolamento a sons aéreos e de percussão). 11

12 Na solução b) poderá eventualmente minimizar-se a espessura da caixa de ar colando diretamente os sinoblocos antivibratórios (com espessura não inferior a 20 mm, e com afastamento da ordem de 40 cm) aos painéis de contraplacado ou de OSB, mas neste caso a espessura destes painéis não deverá ser inferior a 20 mm Execução de sistema de piso flutuante pesado Em alternativa ao sistema de reforço aligeirado indicado em , igualmente com o objetivo de melhorar o isolamento a sons aéreos e de percussão, poderá optar-se por um sistema pesado, que poderá ser revestido por qualquer tipo de acabamento, incluindo pedra e cerâmicos, conforme indicado na Figura 3. A solução b) corresponde, no entanto, a uma solução de desempenho substancialmente superior (correspondendo a uma solução com um índice L nt,w de valor inferior) ao da solução a) e aos das soluções detalhadas da Figura 2. Aplicação O reforço de isolamento pesado consiste na execução de: Revestimento de piso diretamente colado sobre betonilha flutuante em microbetão, executada sobre membrana resiliente, aplicada sobre o piso existente (Figura 3-a), devendo esta membrana impedir qualquer ligação rígida entre o piso de base, bem como dos elementos verticais (paredes e pilares); Revestimento de piso diretamente colado sobre betonilha flutuante em microbetão, executada sobre placa em aglomerado de espuma de poliuretano flexível (Figura 3-b), devendo na execução ser igualmente impedida qualquer ligação rígida para o piso de base e para os elementos verticais. Qualquer uma destas soluções poderá ser aplicada sobre a laje ou betonilha de enchimento existente, ou até sobre os próprios revestimentos existentes. 12

13 Revestimento de piso (cerâmicos, pedras ou madeiras). a) Betonilha flutuante em microbetão (com armadura de malha apertada), com espessura não inferior a 4 cm. Membrana resiliente, em aglomerado de borracha ou de cortiça e borracha, com espessura não inferior a 4 mm (com dobra em todo o contorno de paredes ou pilares, de forma a garantir que todos os elementos acima desta membrana ficam rigidamente desligados das paredes e laje). Laje em betão (maciça ou aligeirada), incluindo enchimento de piso. Revestimento de piso (cerâmicos, pedras ou madeiras). b) Betonilha flutuante em microbetão (armada com malhasol), com espessura não inferior a 6 cm. Membrana de polietileno (plástico), para evitar a infiltração dos fluidos da betonilha na placa resiliente. Placa resiliente, em aglomerado de espuma de poliuretano flexível com massa volúmica próxima de 150 kg/m3, com espessura entre 20 a 40 mm (com dobra, eventualmente de menor espessura, em todo o contorno de paredes ou pilares, de forma a garantir que todos os elementos acima desta membrana ficam rigidamente desligados das paredes e laje). Laje em betão (maciça ou aligeirada), incluindo ench.imento de piso. Figura 3 Esquemas de princípio com soluções de sistemas de piso flutuante pesado (para reforço de isolamento a sons aéreos e de percussão). Na solução a), caso se pretenda melhorar o desempenho acústico, em particular no isolamento a sons aéreos, poderá aumentar-se a espessura da membrana resiliente, optando-se, por exemplo, por uma membrana de espessura variável em aglomerado de borracha ou de cortiça e borracha, com espessura total não inferior a 10 mm Execução de teto falso Para situações simples, onde se pretenda um reforço de isolamento a sons aéreos (ainda que limitado), relativamente aos compartimentos do piso superior, a solução a aplicar poderá passar pela execução de um teto falso simples. Caso se pretenda um reforço de isolamento mais acentuado, permitindo ainda uma melhoria na minimização da transmissão de ruídos de percussão do piso superior (ainda que geralmente muito limitado, devido às transmissões marginais), recomenda-se uma solução melhorada. 13

14 Aplicação Teto falso simples (Figura 4-a) O reforço consiste na execução de teto falso em gesso cartonado, com uma placa de 12,5mm de espessura, fixa a perfis metálicos suspensos com suspensão rígida, através de varão roscado, sobre a qual deve ser aplicado um material fonoabsorvente. Teto falso solução melhorada (Figura 4-b) O reforço consiste na execução de teto falso gesso cartonado, com 2 painéis de gesso cartonado (12,5 + 12,5 mm), com juntas desencontradas (eventualmente melhorado com membrana elastómera autoadesiva entre painéis), fixos a perfis metálicos suspensos, com apoio de suspensão antivibratório, sobre os quais deve ser aplicado um material fonoabsorvente. a) Laje de teto em betão (maciça ou aligeirada). Material fonoabsorvente (em lã mineral ou em aglomerado de espuma de poliuretano flexível com massa volúmica entre 40 a 80 kg/m3). Perfis de teto falso suspensos c/ suspensão rígida, através de varão roscado. Gesso cartonado (12,5 mm). b) Laje de teto em betão (maciça ou aligeirada). Apoio de suspensão antivibratório. Material fonoabsorvente (em lã mineral ou em aglomerado de espuma de poliuretano flexível com massa volúmica entre 40 a 80 kg/m3). Perfis de teto falso (com suspensão antivibratória). 2 painéis de gesso cartonado (12,5 + 12,5 mm), com juntas desencontradas (eventualmente melhorado com membrana elastómera autoadesiva entre painéis). Figura 4 Esquemas de princípio com soluções de reforço através de teto falso: a) para aumento de isolamento a sons aéreos; b) para um reforço mais acentuado no isolamento a sons aéreos e uma minimização das transmissões por percussão do piso superior). Nas soluções anteriormente indicadas, e em particular na solução b), não deverão ser embutidos luminárias ou grelhas de ventilação, ou elementos, que fragilizem o reforço de isolamento. Nestes casos, estes elementos devem ficar abaixo das placas de gesso. 14

15 Reforço de isolamento integral no espaço recetor Para situações limites, com elevadas necessidades quer de isolamento a sons aéreos, quer de isolamento a sons de percussão, em particular quando os níveis de ruído gerados em compartimentos vizinhos são muito elevados, poderá mesmo justificar- -se o reforço integral de todo o espaço recetor, com reforço de piso, de paredes e de teto, (Figura 5). Aplicação O reforço de isolamento integral poderá ser implementado através da sequência: Execução de teto falso de reforço, suspenso com apoios antivibratórios, conforme especificado em (Figura 4-b); Execução do reforço de todas as paredes envolventes do compartimento, e eventualmente de pilares se existirem, através do procedimento indicado, adiante, no ponto (Figura 7-b), devendo a solução ser montada sobre calço antivibrátil de suporte da calha de fixação dos montantes metálicos, exceto nas situações em que se opte no piso pela solução da Figura 3-b, podendo neste caso dispensar-se aquele apoio e fixar diretamente a calha dos montantes à betonilha flutuante; Execução de um sistema de piso flutuante, de acordo com o sistema indicado na Figura 2-b ou eventualmente na Figura 3-b. Este tipo de solução pode ainda ser mais eficaz, se em vez de ser aplicado no recetor, for aplicado no compartimento emissor onde a produção de ruído é elevada, por exemplo, na fração de alguém que pretende instalar um estúdio de ensaios de música, na própria habitação. 15

16 Laje de teto em betão (maciça ou aligeirada). Apoio de suspensão antivibratório. Material fonoabsorvente (em lã mineral ou em aglomerado de espuma de poliuretano flexível com massa volúmicaentre 40 a 80 kg/m3). Perfis de teto falso (com suspensão antivibratória). 2 painéis de gesso cartonado (12,5 + 12,5 mm), com juntas desencontradas (eventualmente melhorado com membrana elastómera autoadesiva entre painéis). Sistema de reforço de parede, executado de acordo com o indicado na Figura 7-b. Calço antivibrátil de suporte da calha de fixação dos montantes metálicos (caso se opte no piso pela solução indicada na Figura 3-b, poderá dispensar-se este apoio e fixar diretamente a calha dos montantes à betonilha flutuante). Sistema de piso flutuante aligeirado, executado de acordo com o indicado na Figura 2-b, ou em alternativa um sistema pesado, conforme Figura 3-b. Laje em betão (maciça ou aligeirada), incluindo enchimento de piso. Figura 5 Esquema de princípio com soluções de reforço de isolamento integral de todo o compartimento (de modo a garantir um aumento substancial de isolamento, quer para ruídos de percussão, quer para ruídos aéreos, independentemente da localização da emissão). À semelhança do ponto , mas aqui com maior relevância, o embutimento de caixas ou de outros elementos que fragilizem o reforço de isolamento, pode comprometer quase por completo o desempenho da presente solução de reabilitação. Para além da envolvente opaca, nestes casos é também geralmente necessário a duplicação de janelas e a substituição de portas, com uma nova porta fixa ao reforço interior. O processo construtivo, que na generalidade das soluções indicadas no presente guia é muito relevante, neste caso é ainda mais relevante, obrigando a mão de obra muito especializada e/ou a um maior acompanhamento da execução dos trabalhos Reforço de isolamento de pontos singulares de fraco isolamento (coretes) Para situações onde se verifiquem quebras acentuadas de isolamento provocadas por pontos fracos, como acontece com o atravessamento de coretes, habitualmente em cozinhas e em casas de banho, deverá proceder-se ao reforço destes pontos fracos. No caso de coretes, este reforço poderá passar pelo preenchimento do inte- 16

17 rior da corete com material fonoabsorvente (Figura 6). Aplicação Para o efeito deverá proceder-se à execução de abertura para acesso ao interior da corete (a fechar posteriormente no mesmo tipo de material existente) e à criação de rolhão em lã de rocha de baixa densidade, mas compactada, entre o exterior dos tubos e/ou colunas e as faces interiores da corete, no mínimo numa extensão de 1 m junto ao teto e 1 m junto ao piso (ou de preferência em toda a altura de cada piso). Abertura de "buraco" para acesso ao interior da courete (a fechar posteriormente no mesmo tipo de material existente). Tubos de queda e/ou colunas de ventilação (existentes). Criação de "rolhão" em lã de rocha de baixa densidade, mas compactada, entre o exterior dos tubos e/ou colunas e as faces interiores da courete, no mínimo numa extensão de 1m junto ao teto e 1 m junto ao piso (ou de preferência em toda a altura de cada piso). Figura 6 Esquema de princípio com solução de reforço de coretes (de modo a minimizar quebras de isolamento a sons aéreos, originados pelo atravessamento de condutas ou tubos). 1.2 Insuficiência de isolamento sonoro entre habitações do mesmo piso Descrição/formas de manifestação Insuficiências de isolamento a sons aéreos: audição por vezes perfeita, de conversas ou de aparelhos de televisão ou rádio, bem como de outros ruídos produzidos no interior da fração de habitação. Insuficiências de isolamento a sons de percussão: audição do arrastar de mobiliário, da queda de objetos e do caminhar sobre o pavimento, mas geralmente menos relevante que as insuficiências de isolamento a sons aéreos, uma vez que, neste caso, a sua transmissão se faz por via indireta, através das lajes de piso. 17

18 1.2.2 Causas comuns Insuficiências de isolamento a sons aéreos: fraco desempenho acústico da parede de separação entre habitações, em particular quando se tratam de paredes simples em alvenaria de tijolo, podendo apresentar zonas específicas onde o isolamento é menor (por exemplo, no atravessamento de tubos de queda, condutas ou coretes). Observações: No caso de edifícios de construção recente, com menos de 10 anos, estas paredes de separação são geralmente duplas, mas, em muitos casos, o seu desempenho é muito inferior ao espetável, devido sobretudo a alguns erros de execução, nomeadamente a falta de preenchimento de juntas de assentamento, a pequena espessura de reboco e a não existência de material fonoabsorvente na caixa de ar, entre panos. Insuficiências de isolamento a sons de percussão: utilização de revestimentos de piso rígidos (em pedra, cerâmicos ou madeira) rigidamente ligados à laje de piso, que é geralmente contínua, entre compartimentos adjacentes. Observações: No caso de habitações separadas com junta de dilatação, desde que executada corretamente, esta componente de transmissão por percussão é geralmente desprezável Soluções de reabilitação Insuficiências de isolamento a sons aéreos: Situações de fraco desempenho do elemento separador: reforço da parede de separação, através das soluções indicadas em Situações de elevado requisito de isolamento a sons aéreos (situações especiais): reforço através da solução indicada em (com maior eficácia nos resultados se em detrimento da aplicação no espaço recetor for aplicada no espaço emissor, onde são produzidos os elevados níveis de ruído). Situações de existência de pontos fracos de isolamento: o reforço passa pela execução das soluções indicadas em Insuficiências de isolamento a sons de percussão: o reforço terá de ser executado na habitação adjacente através da solução indicada em Observações: Neste último caso, se não for viável intervir na habitação adjacente, a correção será muito difícil, geralmente só viável através do reforço integral, indicado em , para um compartimento específico Reforço da parede de separação Para situações correntes, onde se pretenda um reforço de isolamento a sons aéreos 18

19 entre compartimentos do mesmo piso, a solução a aplicar poderá passar por manter a parede de separação existente e pelo reforço, de um dos lados, através de um elemento aligeirado, montado em forma de sanduíche. Para o efeito poderão ser executados dois tipos de soluções, uma mais simples, com menor desempenho, e outra com maior espessura, prevendo-se um maior desempenho. Aplicação Solução simples (Figura 7-a) O reforço consiste na colagem direta à parede existente, de painel sanduíche de lã mineral ou de aglomerado de espuma de poliuretano flexível e de gesso cartonado (com espessura não inferior a 12,5 mm), que funcionará como revestimento final. Solução de melhor desempenho (Figura 7-b) O reforço consiste na aplicação de dois painéis em gesso cartonado (12,5 + 12,5 mm), fixos a montantes verticais, cujo contato com a parede de base, se necessário, deverá ser efetuado através de apoio antivibratório de parede. Entre os montantes de fixação dos painéis deverá ser colocado material fonoabsorvente. As soluções anteriores implicam o aumento de espessura da parede de separação (pelo menos em cerca de 50 mm, no primeiro tipo de reforço, ou cerca de 80 mm, no segundo tipo de reforço), e o consequente desvio de tomadas e rodapés. Situações de inviabilidade do aumento de espessura da parede (Figura 8) Nas situações em que a parede de separação seja dupla, a solução alternativa poderá passar pela demolição de um dos panos de alvenaria e a posterior execução de uma solução do tipo sanduíche, de forma a manter a espessura original, através do seguinte procedimento: Demolição de um dos panos da parede de separação; Execução de reboco do pano de parede a manter, do lado da caixa de ar, com espessura não inferior a 20 mm; Colocação de uma camada de material fonoabsorvente; Colocação posterior de um elemento do tipo sanduíche composto por, uma placa de gesso cartonado de 12,5 mm, com barramento nas juntas, fixa a montantes (apoiados no pavimento e no teto) entre os quais será colocada uma segunda camada de material fonoabsorvente, sendo esta fechada com duas placas de gesso cartonado sobrepostas (12,5 + 12,5 mm), fixas aos referidos montantes, com juntas desencontradas e totalmente calafetadas com barramento. 19

20 a) Painel sanduíche de lã mineral ou de aglomerado de espuma de poliuretano flexível, com cerca de 90 kg/m3 e cerca de 40 mm de espessura, com gesso cartonado (com espessura não inferior a 12,5 mm). Parede de alvenaria existente (representada como simples, mas pode ser dupla). b) Material fonoabsorvente (em lã mineral ou em aglomerado de espuma de poliuretano flexível) com massa volúmica entre 40 a 80 kg/m3, entre montantes de fixação dos painéis de gesso. Apoio antivibratório de parede ou simplesmente montante desligado da parede (fixo apenas no piso e no teto). 2 painéis de gesso cartonado (12,5 + 12,5 mm). Parede de alvenaria existente (representada como simples, mas pode ser dupla). Figura 7 Esquemas de princípio com soluções de reforço de paredes de separação entre habitações (para reforço de isolamento a sons aéreos). Reboco do pano de parede existente, com espessura não inferior a 2 cm. Material fonoabsorvente (em lã mineral ou em aglomerado de espuma de poliuretano flexível) com massa volúmica entre 40 a 80 kg/m3. 2 painéis de gesso cartonado (12,5 + 12,5 mm). Esp. existente Manter esp. existente Placa de gesso cartonado de 12,5 mm, fixa pelo lado interior do montante (e com barramento nas juntas, do lado interior do montante). Figura 8 Esquema de princípio com solução de reforço, com parcial demolição do existente, em paredes de separação entre habitações (para reforço de isolamento a sons aéreos). 20

21 Execução de pavimento flutuante ou revestimento flexível Situações com possibilidade de intervenção no local emissor Para situações onde seja necessário apenas o reforço de isolamento a sons de percussão, de um determinado pavimento para compartimentos vizinhos adjacentes do mesmo piso, a execução de pavimento flutuante ou revestimento de piso flexível é uma solução simples e eficaz na minimização da transmissão de ruído de percussão, se for aplicada no pavimento do local onde é produzida a percussão (Figura-1). O procedimento a adotar deverá estar em conformidade com o ponto Situações de inviabilidade de intervenção no local emissor (habitação adjacente) A minimização da transmissão de ruído de percussão, para estas situações é complicada, passando geralmente pelo reforço integral do compartimento recetor (Figura 5). O procedimento a adotar deverá estar em conformidade com o ponto Observações: Sendo a componente de transmissão por percussão geralmente muito menos relevante que a componente de transmissão aérea, a execução de um reforço apenas ao nível da parede de separação, executado conforme indicado no ponto , acaba por ser satisfatória, para muitas das situações Reforço de isolamento integral no espaço recetor Em situações limites com elevadas necessidades de isolamento sonoro, quer a sons aéreos, quer a sons de percussão, em particular quando os níveis de ruído gerados em compartimentos vizinhos são muito elevados, poderá justificar-se o reforço integral de todo o espaço recetor, com reforço de pavimento, de paredes e de teto (Figura 5). O procedimento a adotar deverá estar em conformidade com o ponto Reforço de isolamento de pontos singulares de fraco isolamento (coretes) Para situações que apresentem pontos singulares de fraco isolamento motivados pela interrupção do elemento constituinte de paredes (como passagem de tubagem de esgoto, ventilação, etc.), deverá proceder-se ao reforço das zonas de parede onde aqueles ocorrem (Figura 9). Aplicação O reforço poderá ser efetuado através da aplicação de elemento sanduíche, constituído por material fonoabsorvente e por duas placas de gesso cartonado sobrepostas (12,5 + 12,5 mm). O material fonoabsorvente poderá ser aplicado entre os montantes de fixação das placas de gesso cartonado. 21

22 No caso de coretes, de atravessamento entre pisos, mas com parcial ocupação da parede de separação entre habitações, poderá ser aplicada a solução esquematizada no ponto Para o caso de chaminés, com ocupação parcial da parede de separação entre habitações, a solução é geralmente mais complicada, e pode passar pela demolição parcial da chaminé, pela reconstrução da parede de separação e ainda pela reposição da ligação da chaminé. Material fonoabsorvente (em lã mineral ou em aglomerado de espuma de poliuretano flexível) com massa volúmica entre 40 a 80 kg/m3, entre montantes de fixação dos painéis de gesso. 2 painéis de gesso cartonado (12,5 + 12,5 mm). Parede existente (geralmente em alvenaria dupla) atravessada por tubos ou colunas de grande diâmetro. Este reforço deverá prolongar-se pelo menos 1 m para cada lado dos atravessamentos, de preferência a toda a parede (em especial se não se souber exatamente a posição dos atravessamentos). Figura 9 Esquema de princípio com solução de reforço de parede de separação parcialmente ocupada com atravessamentos de tubos de grande dimensão. 1.3 Insuficiência de isolamento sonoro entre zona comum e quartos ou zonas de estar Descrição/formas de manifestação Insuficiências de isolamento a sons aéreos: audição, por vezes perfeita de conversas ou de outros ruídos aéreos, produzidos na zona de circulação comum. Insuficiências de isolamento a sons de percussão: sons produzidos pelo caminhar, pelo pousar de objetos sobre o pavimento, na zona de circulação Causas comuns Insuficiências de isolamento a sons aéreos: fraco isolamento acústico conferido pelas portas, que separam a zona de circulação comum do compartimento recetor, em particular quando existe apenas uma porta de separação (como acontece frequentemente em apartamentos de tipologia T0, ou em algumas 22

23 salas que não têm porta para o hall de entrada da habitação); insuficiência de isolamento da parede de separação (casos onde existe uma separação direta através de uma parede, entre a zona de circulação comum e o compartimento recetor (quarto ou sala), quando o caminho de transmissão através de portas não é relevante. Observações: Nas situações em que existam duas portas, uma porta pesada e com frinchas de pequena dimensão na entrada da habitação, e outra aligeirada, razoavelmente calafetada, o caminho de transmissão através de portas geralmente não é problemático. Refira-se que uma avaliação rigorosa, de modo a determinar o contributo de cada via de transmissão envolvida, normalmente exige a realização de medições acústicas, por vezes, em condições muito específicas. Insuficiências de isolamento a sons de percussão: utilização de revestimentos de piso rígidos (em pedra, cerâmicos ou outros) rigidamente ligados à laje de piso, com continuidade entre a zona de circulação comum e o compartimento recetor Soluções de reabilitação Insuficiências de isolamento a sons aéreos: Decorrentes de insuficiência de isolamento de portas: reforço das portas de acesso à habitação, por exemplo através das soluções indicadas em e Decorrentes de insuficiência de isolamento da parede de separação: reforço da parede de separação, através da solução indicada no ponto Insuficiências de isolamento a sons de percussão: aplicação de um revestimento de piso de elevada redução sonora, no pavimento da zona de circulação, por exemplo, com a solução esquematizada em Reforço de isolamento de portas existentes Situação A (quando existem duas portas): Para situações correntes, em que existem duas portas entre a circulação comum e o compartimento recetor a proteger (geralmente quarto ou sala), uma pesada (em madeira maciça ou em sanduíche, com massa não inferior a 15 kg/m2) na entrada da habitação e uma segunda porta aligeirada, entre o hall de entrada e o compartimento recetor, a vedação de frinchas das duas portas pode conduzir a um aumento significativo de isolamento sonoro. Situação B (quando existe uma única porta): Para os casos em que existe apenas uma única porta a separar a circulação comum do compartimento recetor a proteger, geralmente é mais eficaz a substituição da 23

24 porta por uma porta acústica, de duplo batente em todo o contorno e com junta de soleira de fecho automático. Em alternativa, também se pode recorrer à aplicação de uma segunda porta, criando uma antecâmara (hall) entre portas, conforme se apresenta no ponto Aplicação Situação A (quando existem duas portas): Aplicação de bites em borracha ou em EPDM em todo o contorno de cada porta. O problema com maior dificuldade de resolução corresponde normalmente à junta de soleira, onde a diminuição do tamanho da frincha pode comprometer a normal abertura e fecho da porta. Neste caso, se a frincha apresentar uma espessura superior a 7 ou 8 mm, recomenda-se a colagem de uma pequena faixa de cordão retangular de borracha na face inferior da porta, de modo a reduzir a frincha para uma espessura da ordem de 4 ou 5 mm (espessura mínima que normalmente ainda permite a abertura da porta). Situação B (quando existe uma única porta): Procedimento em conformidade com o ponto Substituição de portas ou criação de antecâmara e segunda porta Em caso de substituição de porta: Nas situações em que se revela necessária a substituição da porta de acesso à habitação, a porta a aplicar deverá ser uma porta acústica (com Rw não inferior a 40 db), conforme Figura 10. Em caso de criação de antecâmara: Nas situações em que se opta pela criação de uma antecâmara (hall) e de uma segunda porta, deve ser seguido o procedimento indicado no ponto Aplicação Em caso de substituição de porta: Aplicação de porta acústica composta por um elemento em sanduíche, constituído por dois painéis de contraplacado (com acabamento na face visível) com espessura não inferior a 15 mm, separados por um complexo fonoabsorvente e isolante, e apresentando duplo batente com vedante flexível em borracha ou neoprene em todo o contorno e dispositivo de vedação de soleira. 24

25 Duplo batente (de preferência) com vedante flexível em borracha ou neoprene. Complexo fonoabsorvente e isolante, por exemplo, com membrana elastómera e material fonoabsorvente, com espessura total não inferior a 25 mm (a preencher totalmente a caixa de ar). Contraplacado ou MDF com espessura não inferior a 15 mm, por pano. Pormenor da vedação de soleira - Corte Vertical. Dispositivo de vedação de soleira (que descai automaticamente com o fecho da porta). Pavimento Figura 10 Esquema de princípio com a constituição de uma porta acústica. Apesar da porta e respetivo aro poderem ser produzidos de acordo com o esquema de princípio da Figura 10, em carpintaria, existem alguns detalhes construtivos, cuja inobservância pode conduzir a quebras acentuadas de isolamento, sendo por este facto mais seguro optar por adquirir uma porta acústica e respetivo aro, certificados (que garantam um índice Rw na ordem de 40 db ou superior), para aplicação no local. Ainda assim, é essencial uma correta instalação, devendo o remate entre o contorno do vão da parede e o aro não ser preenchido com espuma de poliuretano, mas sim ser acabado a argamassa, de modo a minimizar as folgas de maior dimensão, devendo as pequenas folgas ser rematadas com mástique. Em caso de criação de antecâmara: Para a porta existente deverá ser seguido o procedimento indicado no ponto Na nova porta aligeirada a aplicar, deverá garantir-se uma razoável calafetação de frinchas na nova porta Reforço da parede de separação Para situações onde seja necessário o reforço da parede de separação direta entre a zona comum e o compartimento recetor (quarto ou sala), este poderá ser concretizado pelo lado interior da habitação, através de uma das soluções indicadas no ponto (Figura 7 ou Figura 8). O procedimento a adotar deverá estar em conformidade com o ponto

26 Execução de pavimento flutuante ou revestimento flexível na zona comum Situações correntes (com possibilidade de reforço de isolamento no local emissor) Para situações onde seja necessário o reforço de isolamento a sons de percussão, de um determinado pavimento de zona comum para compartimentos recetores (quartos ou salas) de uma habitação, a solução a aplicar poderá passar pela execução de pavimento flutuante ou revestimento de piso flexível, com uma das soluções indicadas no ponto (Figura 1), aplicada na zona de circulação comum. Situações de inviabilidade de intervenção no local emissor (zona comum) A minimização da transmissão de ruído de percussão, para estas situações é complicada, passando geralmente pelo reforço integral do compartimento recetor em conformidade com o ponto (Figura 5). 1.4 Insuficiência de isolamento sonoro entre espaços de comércio ou serviços e habitações Descrição/formas de manifestação Insuficiências de isolamento a sons aéreos: audição, dos sons produzidos no interior do estabelecimento, sendo exemplos, o som de televisões, aparelhagens sonoras, outros equipamentos e conversas. Insuficiências de isolamento a sons de percussão: arrastamento de cadeiras e/ou mesas ou outro mobiliário, movimentação de pessoas, pancadas em bancadas fixas, queda de objetos sobre o pavimento ou sobre mobiliário fixo, funcionamento de alguns equipamentos em contacto com elementos estruturais, etc Causas comuns Insuficiências de isolamento a sons aéreos: reduzida massa das lajes de teto do estabelecimento, particularmente quando são aligeiradas; insuficiência de isolamento em paredes de separação. Observações: Em estabelecimentos comerciais é frequente a existência de teto falso sob a laje de teto, no entanto, na maioria das situações este teto não é adequado para contribuir para um aumento significativo de isolamento, encontrando-se muitas vezes atravessado por armaduras de iluminação, grelhas de ventilação ou por outros elementos, que funcionam como pontos fracos de isolamento. Nos casos em que existem interrupções no teto, mesmo que a zona de teto falso seja teoricamente de elevado desempenho, o funcionamento conjunto 26

27 compromete substancialmente o isolamento. Insuficiências de isolamento a ruídos de percussão: utilização de revestimentos de piso rígidos (em pedra, cerâmicos ou madeira) rigidamente ligados à laje de piso, que por sua vez fica rigidamente ligada aos elementos verticais (pilares e paredes), com ligação igualmente rígida aos elementos da envolvente dos compartimentos recetores a proteger. Observações: Apesar de corresponder a uma via de transmissão indireta, de baixo para cima, em muitos estabelecimentos a solicitação de impactos sobre o pavimento e por vezes paredes e estrutura é grande, tornado esta via, a par com a via aérea, muito relevante e, por vezes, erradamente desprezada, aquando da implementação de soluções de reabilitação acústica. Nestes casos (separação entre comércio/serviços e habitação), é de extrema importância uma avaliação acústica detalhada, com base em medições acústicas, que permitam caracterizar corretamente as insuficiências de isolamento Soluções de reabilitação Nas situações de separação entre comércio/serviços e habitação as soluções de reforço de isolamento deverão ter como base medições acústicas, servindo as soluções a seguir apontadas, apenas como exemplo de possibilidades de melhoria, em particular quando o estabelecimento se encontra sob a zona de habitação a proteger. Se o estabelecimento se encontrar sobre zona de habitação, que acontece pontualmente, geralmente em edifícios implantados em terreno muito acidentado com zona de habitação em caves, a necessidade de uma avaliação acústica rigorosa, com base em medições acústicas, é ainda maior, e as soluções a aplicar poderão ser mais complexas. Situações mais simples (estabelecimentos com funcionamento apenas em período diurno e com níveis não muito elevados) e com fraco isolamento sonoro (valores de DnT,w, resultante das medições, claramente abaixo de 55 db): Isolamento a sons aéreos situação com zona de habitação sobre estabeleci mento): reforço da laje de teto do estabelecimento, através de teto falso de elevado desempenho, conforme indicado em Em situações onde existam coretes, condutas ou tubagem a atravessar a laje de teto do estabelecimento, é geralmente necessário o seu reforço, por exemplo, através das soluções indicadas em Isolamento a sons aéreos situação com zona de habitação adjacente (ao mesmo nível) ao estabelecimento: reforço da parede de separação que, em situações mais simples, poderá eventualmente corresponder a uma solução conforme indicado na Figura 7-b, no ponto Observações: Contudo, em muitos casos esta solução não é suficiente, recomendando-se uma caracterização prévia da situação, através de medições acústicas e do levantamento dos elementos de construção existentes no local, e só 27

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