e Business Intelligence Sabe o que as redes sociais dizem da sua empresa?
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- Beatriz Regueira Dreer
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1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5622 DE 28 DE FEVEREIRO DE 2013 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE BIG DATA e Business Intelligence Sabe o que as redes sociais dizem da sua empresa? Thomas Hodel / Reuters PUB Os instrumentos que recolhem e dão sentido a dados dispersos pela Internet Gestores consideram Big Data o quarto factor de produção de uma empresa O que fazer antes de comprar uma solução de Business Intelligence
2 II Diário Económico Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 A IDC PORTUGAL prevê uma queda de 1,6% na despesa com tecnologias de informação em Ainda assim, as empresas vão continuar a investir na consolidação dos seus centros de dados e em analítica do negócio. Mobilidade, computação, social business e big data são, segundo a IDC, os quatro novos pilares tecnológicos. Business intelligence ou aquilo que se pode fazer com a informação O Business Intelligence transforma dados em informação, permitindo às empresas tomar decisões operacionais e estratégicas baseadas em factos. Paulo Figueiredo SIBS Oprocesso de decisão nas empresas e organizações já não é o que era. De acordo com um estudo conjunto da Capgemini e do Economist Intelligence Unit, 65% dos gestores toma decisões estratégicas com base em informação analítica pura e dura, em vez de com base na experiência e instinto. Tecnologias como o Business Intelligence (BI) e, mais recentemente, o Big Data (BD) têm um papel importante no processo: são elas que transformam dados como números, medidas, percentagens, entre outros, em informação concreta, permitindo decidir melhor e mais depressa em todos os níveis da organização. O BI é usado desde os anos 90, mas o grande crescimento deste tipo de soluções aconteceu nos últimos 10 anos. A expressão designa os sistemas tecnologias, hardware, software, arquitecturas, metodologias capazes de transformar dados em bruto em informação relevante. Uma solução de BI recolhe dados resultantes da actividade diária da empresa, arruma-os e organiza-os num local específico data warehouse ), olha para os dados consolidados, analisando-os para descobrir padrões e tendências, e produz informação significativa e de fácil apreensão (como relatórios) que serve de base às decisões. Na prática, um sistema de BI poderá ser usado para coisas tão distintas quanto definir o perfil e o comportamento do cliente, monitorizar Information Builders A Information Builders é especializada em BI. Fornece soluções (WebFocus) disponíveis em qualquer dispositivo ligado à Internet. Miguel Reys, director-geral da Information Builders Portugal diz que, por causa da situação económica, os projectos decorrem mais lentamente do que há uns anos, que os sectores mais activos são a banca e as telecomunicações e que as empresas estão muito atentas aos países africanos de língua portuguesa e ao Brasil. SAP Todososdados contam A gigante SAP é um dos líderes mundiais em BI. A grande flexibilidade para se adaptar às inovações que aparecem no mercado é o elemento diferenciador da plataforma de BI da SAP, diz David Pérez, Presales Expert. O responsável afirma que as empresas em Portugal, no geral, são muito pragmáticas na escolha das soluções analíticas. E também é típico que implementações departamentais acabem por ampliar-se para servir toda a empresa. Todos os dados contam AevoluçãodoBI,centrado sobretudo na análise de dados operacionais, perfeitamente estruturados, faz-se a par de uma outra evolução: a do volume e complexidade de dados não estruturados gerados a cada instante, externos à organização e que não encaixam em colunas, linhas e gráficos. Também estes publicações nas redes sociais e em blogues, comentários de clientes em sites, weblogs, fotografias podem e devem ser analisados e considerados no processo de decisão das empresas. Este é o domínio do Big Data. As líderes em Portugal IBM A IBM é um gigante mundial do BI. Tem uma estratégia global para este mercado, fornecendo soluções e serviços (consultoria, implementação, outsourcing) a muitos tipos de organizações e em todo o mundo. A IBM criou a unidade Business Analytics & Optimization em 2009 e, em três anos, o número de consultores especializados em análise de negócios e soluções de gestão de informação cresceu de quatro mil para maisdenovemil. padrões de consumo, detectar problemas e zonas críticas, identificar novas oportunidades de negócio, determinar os produtos e/ou serviços mais rentáveis ou descobrir espaços para reduzir custos. Uma boa solução de BI adequada aos objectivos da empresa, correctamente implementada e bem utilizada permite optimizar o funcionamento das organizações e aumentar a sua eficácia e rentabilidade. As vantagens são evidentes. Mas nem sempre a empresa ganha aquilo que esperava com o BI. Porque comete erros na fase de implementação eosistemanãodáosfrutosesperados,ouporque quem decide são as pessoas e se estas não estiverem preparadas para usar a informação ao seu dispor e tomar decisões sustentadas por factos, então de pouco serve ter um sistema a debitar informação preciosa sobre o negócio. Como afirma João Almeida, vice-presidente da Capgemini Portugal, importante é termos a informação, crucial é o que fazemos com ela. Factores como a crescente mobilidade dos profissionais e a consequente proliferação de dispositivos como smartphones e tablets e o cloud computing, que permite diminuir o custo de armazenar e analisar grandes volumesdedadosassociadoaobi,estãoafazer evoluir estas soluções. A informação do BI chegará a cada vez mais pessoas e departamentos dentro da organização, mais depressa e mais à medida de cada utilizador, que terá ferramentas para perguntar ao sistema exactamente aquilo que precisa saber para decidir. SAS Especialista em software analítico, a SAS tem um grande leque de soluções de BI (Enterprise Business Intelligence, SAS Analytics para Microsoft Office, SAS Visual Analytics) para os diferentes sectores da indústria e para empresas. Com mais de 80 clientes em Portugal (banca e serviços financeiros, distribuição, telecomunicações e administração pública) a SAS investe anualmente 24% do seu volume de facturação em I&D. Paulo Alexandre Coelho >> DADOS ESTATÍSTICOS DA MARCA VISA E MASTERCARD A SIBS queria ter dados estatísticos sobre a actividade das marcas VISA e MasterCard, pelo que optou pelo desenvolvimento de funcionalidades à medida para o seu portal de serviços. A Opensoft tratou da transferência de dados da base de dados (data mart) para um data warehouse e, usando a ferramenta Microsoft Reporting Services, desenvolveu um mecanismo de produção automática de relatórios diversos, enviados para a SIBS por em formato PDF e XLS. Autoeuropa >> ACOMPANHAMENTO ONLINE DE INDICADORES CRÍTICOS AO NEGÓCIO A solução de BI implementada na Autoeuropa pela NOESIS usando a plataforma QlikView permite o acompanhamento online de mais de 380 indicadores críticos do negócio. A solução, que tornou a organização mais ágil e competitiva, tem actualmente 97 utilizadores e está a ser replicada por outra fábrica do Grupo Volkswagen nos Estados Unidos.
3 Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 Diário Económico III UM ESTUDO DA CAPGEMINI mostra como o Big Data é cada vez mais importante na definição das estratégias das organizações. 73% dos gestores de serviços financeiros dizem fundamentar, cada vez mais, as suas decisões no Big Data. Esse número sobre para 75% na área dos cuidados de saúde, produtos farmacêuticos e biotecnológicos e 76% nas empresas de energia e recursos naturais. EM 2016, O GARTNER GROUP prevê que 70% dos grandes fornecedores de BI já tenham incorporado capacidades de reconhecimento de linguagem natural nos seus produtos, o que tornará possível fazer perguntas, verbalmente, ao sistema. Em 2015, mais de 30% dos projectos analíticos vão produzir informação com base em dados estruturados e não estruturados. Case Studies Millennium bcp >> INDICADORES DE ACTIVIDADE NA PERSPECTIVA COMERCIAL, FINANCEIRA E RENTABILIDADE Brisa >> CONHECER MELHOR O TRÁFEGO NAS ESTRADAS PORTUGUESAS A Brisa queria conhecer a fundo o tráfego nas estradas portuguesas e, com isso, melhorar os serviços prestados. Em conjunto com a MicroStrategy, criou um repositório centralizado de dados (DWT data warehouse de tráfego) com integração de várias fontes, tempos de resposta eficazes e novas capacidades de análise. Paula Nunes O Millennium BCP desenvolveu um conjunto de dashboards segundo as diversas linhas de negócio do banco. Cada dashboard integra, num só ponto, vários tipos de indicadores de actividade, incluindo a perspectiva de actividade comercial, financeira e de rentabilidade. O sistema assenta em tecnologia da Information Builders, permitindo contextualizar cada decisão sectorial no negócio global do banco. Paulo Alexandre Coelho PUBLIREPORTAGEM
4 IV Diário Económico Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 PERGUNTAS & RESPOSTAS As vantagens de um sistema que pode ser essencial para a sua empresa Pode um sistema de business intelligence ajudar a sua empresa? Pode, sim. Saiba como. U Um sistema de business intelligence (BI) pode dar a informação certa às pessoas certas no momento certo. Conheça sete pontos a ter em conta quando se fala de business intelligence. 1 Como pode o business intelligence ajudar no negócio da minha empresa? UmsistemadeBIdáainformaçãocertaàs pessoas certas no momento certo. Acelera e fundamenta o processo de decisão em todos os níveis da organização. Uma boa solução de BI, devidamente implementada e usada, indica oportunidades de negócio, formas de optimizar recursos e reduzir custos. 2 Quanto custa um sistema de BI? É muito variável. Para calcular o custo, importa somar o custo das licenças de software, o custo do hardware (data warehouses = espaço de armazenamento, memória, poder de processamento) e o custo de todo o processo de implementação (consultoria, instalação e desenvolvimento, formação). Cada uma destas parcelas varia em função do tipo de solução escolhida, do número de utilizadores, do volume de dados a processar e da quantidade de queries ao sistema (perguntas) passíveis de serem feitas em simultâneo pelos utilizadores. Grande parte dos fornecedores de software de BI oferece já hoje soluções dimensionadas para as médias empresas e para integração em ambientes Windows. O retorno do investimento mede-se em função de muitos factores, entre os quais a redução global de custos aumento de produtividade e o aumento de receitas. O Business Intelligence funciona com aplicações e bases de dados já existentes e pode ser integrado directamente através do desenvolvimento de interfaces que extraem os dados para posterior transformação. 3 O BI e o BD é só para grandes empresas? Já não. Grande parte dos fornecedores de software de BI oferece já hoje soluções dimensionadas para as médias empresas e para integração em ambientes Windows. 4 Data warehouses, dashboards, KPIs? Odatawarehouseéorepositóriodedadosda empresa.éolocalondedadosdediferentes fontes e sistemas são consolidados para posterior análise. Dashboard é uma forma de organizar e mostrar a informação. São interfaces com gráficos, códigos de cor e outros elementos de apreensão imediata. KPI ou key performance indicator é uma medida do desempenho da empresa, definida em função dos objectivos a prazo da mesma. 5 É obrigatório criar um data warehouse exclusivo para a solução de BI? Não (há soluções que produzem relatórios e análises para os utilizadores directamente a partir de várias fontes), mas um data warehouse facilita muito todo o processo, pois permite limpar e consolidar os dados (resolver inconsistências), homogeneizar os modelos de análise e agilizar a produção de informação, sem sobrecarregar os sistemas operacionais já existentes. 6 As soluções de BI podem ser implementadas nos sistemas já existentes na empresa? Sim, o BI funciona com aplicações e bases de dados já existentes e pode ser integrado através do desenvolvimento de interfaces que extraem os dados para posterior transformação. 7 Como se mede o Retorno do Investimento numa solução de BI? O retorno do investimento mede-se em função de muitos factores, entre os quais: redução global de custos (porque há uma melhor gestão de recursos, acesso mais fácil e rápido à informação, porque se poupa tempo e dinheiro em processos infrutíferos), aumento de produtividade (menos tempo passado a reunir informação e mais tempo a analisá-la eaagir de acordo com) e o aumento de receitas (resultado da afinação das estratégias de marketing por se conhecer melhor o cliente). 8 O que é BI em tempo real e o BI self-service? No BI em tempo real a informação chega no preciso momento em que é preciso tomar uma decisão ou desencadear uma acção. O sistema tem mecanismos de monitorização e alarmes que disparam com base em cenários pré-determinados. No BI self-serviceéoutilizador que vai pesquisar abertamente a informação de que precisa para decidir, ao invés de receber informação previamente determinada. Thomas Peter / Reuters
5 VI Diário Económico Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 PERGUNTAS & RESPOSTAS O que fazer antes de comprar um sistema inteligente O Business Intelligence pode revolucionar um negócio, mas pode ser uma dor de cabeça. OGartner Group prevê que, em 2014, menos de 30% dos projectos de business intelligence consigam cumprir o seu propósito primordial: alinhar as capacidades analíticas do sistema com os objectivos da organização. O problema, contudo, quase nunca é da tecnologia. A previsão da Gartner é uma chamada de atenção para empresas e fornecedores de soluções que, juntos, devem formular a receita para o sucesso destes investimentos. Saiba o que tem de fazer antes de avançar para a sua compra. 1 Trabalho de casa Antes de iniciar a implementação do sistema, as empresas devem, com a ajuda dos seus parceiros, definir um plano de acção completo com necessidades, objectivos, timings e procedimentos. 2 Participação activa dos gestores de topo As equipas de TI, cliente e instalador, precisam de ser guiadas em todo o processo por objectivos estratégicos claros. Caso contrário, é difícil determinar as necessidades efectivas em matéria de dados (tipo e quantidade) e recursos (armazenamento e processamento). Sem orientação estratégica, será mais fácil cair no erro de querer coligir e analisar todos os dados possíveis, o que conduz a projectos mais complexos, demorados e caros. O envolvimento dos gestores é fundamental noutro aspecto: em decretar que a informação do sistema é aquela que vale como verdade no quotidiano da empresa. As implementações bem sucedidas servem tantos utilizadores da organização quanto possível. Contudo, quanto mais cresce o número de utilizadores, maior a complexidade e, logo, o custo total do sistema. Um bom sistema de BI não tem de ser sempre grande, mas tem sempre de ser útil. Cliente e instalador têm de definir objectivos claros em todo o processo. O envolvimento dos gestores é fundamental noutro aspecto: em decretar que a informação do sistema é aquela que vale como verdade no quotidiano da empresa. 3 Equilíbrio número de utilizadores/complexidade As implementações bem sucedidas servem tantos utilizadores da organização quanto possível. Contudo, quanto mais cresce o número de utilizadores, maior a complexidade e, logo, o custo total do sistema. Um bom sistema de BI não tem de ser sempre grande, mas temsempredeserútil. 4 Garantir a qualidade dos dados Dados de fraca qualidade (inconsistências, redundâncias) comprometem a eficácia do sistema de BI. Mesmo que as ferramentas de extracção e transformação sejam boas, a matéria-prima tem de ser de qualidade. 5 Facilidade de utilização e tempos de resposta A interface de utilização do sistema ( da- shboards, funções de pesquisa) tem de ser intuitiva, sob risco de os utilizadores se sentirem intimidados pelo sistema e, por isso, deixarem de o utilizar. Os tempos de resposta são igualmente cruciais: o desempenho do sistema tem de ser ponderado em função do volume de dados e do número de utilizadores do sistema. Isto envolve, de um modo geral, a alocação da quantidade certa de recursos e/ou a compartimentação do data warehouse. 6 Ferramentas na dose certa Ferramentas e opções a mais confundem os utilizadores e fazem disparar custos de imple- mentação e formação; ferramentas a menos desiludem e frustram o utilizador. 7 Flexibilidade do sistema Escolher um data warehouse e uma solução de BI flexíveis é meio caminho andado para o sucesso. A volatilidade da economia, a par de outros factores, determina mudanças na estratégia das empresas, pelo que os parâmetros que servem de base à implementação das soluções de BI podem também mudar. As equipas de TI devem estar cientes das áreas mais sujeitas à mudança e antecipar tendências de evolução, como a mobilidade ou o cloud computing. Chris Ratcliffe / Reuters
6 Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 Diário Económico VII OPINIÃO Um bom projecto tem de envolver sempre os colaboradores Se o projecto for dimensionado para 500 utilizadores e só 50 o utilizarem, é um projecto falhado. U m projecto de Business Intelligence tem de envolver sempre os colaboradores. A combinação de pessoas, processos e aplicações, são parte integrante de um projecto de Business Intelligence (BI). O objectivo geral de uma solução desta natureza é fornecer a informação certa, no momentocerto,paraapessoacerta. Sabemos também que para o projecto ter sucesso, é importante alinhar a estratégia da empresa com os requisitos necessários do sistema. Os responsáveis de SI/TI deverão estar alinhados com o papel que o BI irá ter dentro da organização e contribuir com o seu know-how sobre os sistemas em funcionamento, bases de dados e outros, com LILIANA PEREIRA Assessora de Comunicação na empresa Bi4all-Consultores de Gestão Hoje,épossíveljuntar doisgráficosnoipadea informação fica automaticamente conectada. Algo nunca antes visto. o propósito de garantir o sucesso do projecto. Este carece da informação que se encontra armazenada na organização para alimentar o seu próprio sistema de reporting/dasboarding de BI. Nenhum projecto de BI funciona se não tiver o envolvimento de todas as partes. O sucesso de um projecto desta natureza mede-se pela taxa de utilização do sistema. Ou seja, se o projecto for dimensionado para 500 utilizadores e só 50 o utilizarem, é considerado um projecto falhado. Em termos de requisitos, o sistema deverá ter três partes importantes: a usabilidade, o desempenho e a sua importância para o negócio. Ou seja, o sistema terá de ser o mais user-friendly possível, ter informação actualizada e fidedigna, e estar orientado para o decisor que o está a utilizar. Existe actualmente uma infinidade de soluções suportadas pelas mais diversas plataformas. A sua evolução está cada vez mais orientada à usabilidade pois, como vimos, estes sistemas vivem da sua utilização. A corrente mais interessante destas soluções evidencia-se na mobilidade. Cada vez mais os fornecedores de software de BI apostam em plataformas tão distintas como Windows Mobile, Ipad s, HTML 5, ou Android. Hoje em dia, e apenas com a ponta dos dedos, é possível juntar dois gráficos no ecrã do IPAD e a informação que existe fica automaticamente conectada com filtros comuns. Isto é algo nunca antes visto, isto é o futuro! Outra das grandes alterações com que nos deparamos é a possibilidade de comentar a informação de dashboards/reports, partilhando esses comentários com outros stakeholders que possam aceder à mesma informação. Estamos na era do mobile e do social. PUB
7 VIII Diário Económico Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 OBigData engloba hardware e software que integra, organiza, gere, analisa e apresenta os dados que são caracterizados por quatro V s : Volume, Variedade, Velocidade e Valor.. Paulo Alexandre Coelho ENTREVISTA GABRIEL COIMBRA, COUNTRY MANAGER DA IDC PORTUGAL O Business Intelligence tem passado ao lado da crise do sector O mercado de BI vai crescer 8,3% em 2013, impulsionado por factores como a mobilidade e o desenvolvimento de soluções mais fáceis de usar. Amanager da IDC. s soluções de acesso à informação em dispositivos móveis, o desenvolvimento de soluções mais user-friendly e as redes têm tido uma influência muito positiva neste mercado, diz o country Como caracteriza a evolução do Business Intelligence nos últimos anos? As ferramentas de Business Intelligence (BI) são um dos segmentos do mercado de TI que tem vindo a passar ao lado da crise do sector. Influenciado pela necessidade de as organizações tirarem partido dos seus ERPs (sistemas integrados de gestão empresarial) e dados existentes, o mercado tem crescido sempre acima dos 5% nos últimos anos. Quais são as previsões da IDC para o mercado de business intelligence em 2013? Em termos concretos, a IDC prevê que o mercado cresça cerca de 8,3% em 2013 e atinja cerca de 25 milhões de euros. Que tendências de evolução identificam? O crescimento do mercado é impulsionado principalmente pela maior notoriedade e co- O desenvolvimento das soluções de acesso à informação em dispositivos móveis tem vindo a impulsionar a adopção de soluções de BI, na medida que os executivos observam uma maior e melhor utilização da informação. nhecimento do impacto que a analítica de negócio pode trazer para a tomada de decisões dentro das organizações, quer na perspectiva de redução de custos, quer na de aumento das receitas ou melhoria dos processos de negócio. O desenvolvimento das soluções de acesso à informação em dispositivos móveis também tem vindo a impulsionar a adopção de soluções de BI, na medida que os executivos observam uma maior e melhor utilização da informação. O desenvolvimento de soluções mais user-friendly também tem vindo a ser responsável pelo crescimento do mercado, devido à maior democratização das ferramentas de BI. As redes têm tido uma influência muito positiva neste mercado. O Big Data é só uma expressão tecnológica da moda,ou é uma tendência que veio para ficar? O Big Data é o cerne da transformação em curso da sociedade e dos mercados para o universo digital. Segundo dados IDC, o volume de conteúdos digitais crescerá para 2,7 ZB [zetabytes; um zettabyte são 1024 exabytes], em 2012, e para 8 ZB em 2015, impulsionado pelo crescimento exponencial de utilizadores da Internet, redes sociais, sensores interligados e dispositivosinteligentesquepermitemnovasformasde trabalho e de comunicação, redefinindo os modelos de negócios e a forma de interagir com consumidores. Além disso, mais de 90% dos dados digitais serão desestruturados, muito ricos, mas difíceis de analisar e compreender. Com o rápido desenvolvimento do universo digital, as empresas vão deixar de utilizar os sistemas tradicionais de gestão de conteúdos e de tomada de decisão, já que deixarão de ser capazes de oferecer respostas ágeis e precisas. É neste contexto que surge a abordagem Big Data, que tem como objectivo gerar vantagens competitivas baseadas na informação. Como definiria big data? As tecnologias Big Data são uma nova geração de tecnologias e arquitecturas desenhadas para extrair valor económico de enormes quantidades de dados diferenciados e que possibilitam captura, descoberta e análise a alta velocidade. Esta definição engloba hardware e software que integra, organiza, gere, analisa e apresenta os dados que são caracterizados por quatro V s : Volume, Variedade, Velocidade e Valor. Que dados existem sobre a adopção de soluções big data em Portugal? Ainda não temos detalhes sobre o mercado de BD em Portugal.
8 X Diário Económico Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 Conheça o quarto factor de produção para os gestores Entre analistas, fornecedores e clientes, a opinião é unânime: big data veio para ficar. Em 2016, o big data vai valer 24 mil milhões de dólares (18,3 mil milhões de euros nos valores de hoje), estima a IDC. Quanto às empresas, um estudo feito pela Capgemini junto de 600 executivos de topo revelou que nove emdezgestoresconsideramobigdatacomoo quarto factor de produção, tão fundamental para o negócio como a terra, o trabalho ou o capital. Mas o que é, afinal, o big data? Business intelligence (BI) e Big Data (BD) têm muito em comum, a começar pelo derradeiro objectivo: transformar dados em bruto em informação de apoio ao processo de decisão. O BI trata principalmente de dados operacionais, estruturados e internos da empresa, ao passo que o Big Data lida com sobre o crescente volume de informação não-estruturada (redes sociais, weblogs, dados GPS, comunicações máquina-a-máquina, imagens ) que, a cada instante, é gerado e posto a circular na Internet e nas redes. Falamos de um imenso manancial de dados, oriundos de muitas fontes e muito ricos, mas que são difíceis de processar e transformar. A ideia é ter soluções simples, que permitem explorar a informação corporativa como se de um Google se tratasse, explica David Pérez da SAP Portugal. BI e BD são complementares no processo de decisão. Citando a analogia de João Almeida, vice-presidente da Capgemini Portugal, gerir uma empresa sem estas ferramentas seria como pilotar um avião sem instrumentos de voo, o business intelligence, e não cruzar os dados do aparelho com os inputs que vêm de fora, como a informação dos controladores de voo, o big data. O responsável da SAP David Pérez pensa que, nos próximos tempos, as plataformas de BI devem implementar mecanismos de integração com Big Data e métodos de exploração, de forma ágil e intuitiva. O cloud computing, uma opção para quem quer reduzir custos e complexidade, tem também um papel importante na evolução destas soluções: os utilizadores têm acesso à informação sem se preocuparem se a solução está instalada na empresa ou num data center remoto. Google e Facebook usam há muito sistemas BD para lidar com o volume de dados gerados pelas suas operações online. Uma das mais conhecidas plataformas de big data, o Haddop, é, de resto, uma versão open-source das tecnologias Google File System e Google MapReduce, criadas pelo gigante para consumo próprio. O Hadoop tem sido muito utilizado nos últimos anos e, de acordo com o Gartner Group, vai continuar a ser: em 2015, 65% das aplicações analíticas com funções avançadas virão com a tecnologia Haddop. Mercado explosivo O big data é um mercado em ebulição. A maioria dos grandes fornecedores de BI já tem também soluções de BD ou está a ultimar as suas estratégias neste campo. A SAP, por exemplo, lançou em Junho de 2011 o SAP HANA High-Performance Analytic Appliance, uma arquitectura sobre a qual poderão assentar aplicações analíticas da própria SAP e de terceiros, já que se trata de uma plataforma genérica baseada em standards. Na opinião de Rui Gaspar, responsável de vendas de SAP HANA da SAP, o HANA é muito mais do que big data. Porquê? Porque trata da componente analítica, mas também da operacional e transaccional. E porque pode mudar completamente o negócio, ao introduzir grande velocidade nos processos dos sistemas de informação coisas que demoravam horas executam-se agora em minutos ou segundo e permitir fazer perguntas abertas ao sistema. O crescimento deste mercado está, de resto, espelhado nas previsões do Gartner Group, que diz que, em 2015, o big data vai representar 4,4 milhões de postos de trabalho em todo o mundo dois terços desses empregos ficarão por preencher por falta de profissionais qualificados. Infografia: Marta Carvalho marta.carvalho@economico.pt
9 Quinta-feira 28 Fevereiro 2013 Diário Económico XI O que dizem as empresas que fornecem serviços de Big Data SAP Presente nas infraestruturas para Big Data >> A plataforma SAP HANA é estratégica para a SAP, até porque achamos que este vai ser o standard de arquitectura nos próximos cinco anos, diz Rui Gaspar, da SAP. O gigante abraça o mercado do Big Data Paulo Alexandre Coelho do ponto de vista das infra-estruturas, mas oferece também aplicações e serviços para PMEs e grandes empresas. Em Portugal, Cimpor e PT são os primeiros clientes HANA. IBM 100 milhões de dólares investidos na investigação em Big Data >> O gigante IBM é um líder no mercado de BD. Possui centros de soluções de analítica em todo o mundo, uma família de produtos (infosphere) e já anunciou que vai investir mais 100 milhões de dólares em investigação em Big Data. A IBM, presidida em Portugal por António Raposo de Lima, diz que os seus clientes BD conseguem quantificar o retorno dos investimentos: na saúde, por exemplo, registam 20% menos mortalidade por causa da análise em streaming de dados dos doentes. Foto cedida por IBM QLICKTECH Empresa em rápido crescimento >> Uma empresa especializada em BI e BD, criada em 1993, a que o Quadrante Mágico do Gartner Group manda estar atento por causa do seu rápido crescimento. A plataforma QlickView tem 27 mil clientes em 100 países. Combina todas as funcionalidades necessárias à produção de informação: extracção e tratamento de dados, repositório de informação, gestão de utilizadores e acessos, criação de dashboards e Foto cedida por QliKTech reporting e alarmística (na imagem, Jose Maria Alonso, director-geral QliKTech Iberica). ORACLE Integração de Big Data utilizando software livre >> A Oracle tem um portfólio completo de produtos e soluções (hardware e software) para extracção, organização, análise de dados e produção de informação de apoio à decisão. A abordagem da empresa ao BI passa pela sua integração na arquitectura de dados já existente nas organizações, utilizando software open-source (Hadoop). MICROSTRATEGY Firme nos dois mercados >> A Microstrategy tem um pé firme nos dois mercados, BI e BD, até porque, segundo o country manager da empresa em Portugal, Nuno Esculcas, já fazemos BD há algum tempo, só não usávamos esse nome. A plataforma MicroStrategy 9.3 inclui, além dos habituais componentes de BI, um conector para Hadoop e um sistema de pesquisa do tipo Google, permitindo a integração de dados do trinómio social-local-mobile. PUBLIREPORTAGEM Big Data: Excesso de informação destrói Informação? A variedade de dados que recebemos diariamente conduz as organizações ao cruzamento do caminho entre oportunidade e risco. Não dominar a informação significa não assegurar a sua rastreabilidade, segurança ou a conformidade com a regulamentação adequada. Ou seja, perder o controlo. Como consequência, arriscamos perdas significativas de reputação, eficiência operacional e até mesmo a desadequação do portfolio. Por isso, excesso de Informação destrói a Organização. No entanto, esta opulência de dados em bruto oferece-nos a oportunidade de transitarmos da era da decisão baseada na intuição, em elementos não factuais, para a era da tomada de decisão com base em factos tangíveis e reais. Se tratada, esta informação permite responder a questões como: o que pensam os consumidores sobre um produto e como melhorá-lo; que produtos terão maior aceitação; que produto prefere um cliente; como abordar cada segmento de mercado; que clientes nos trocarão pela concorrência? Transformar informação factual em negócio é uma oportunidade explorável quer pela criação de bases internas de conhecimento monetizáveis, quer pela interação com entidades externas. Esta oportunidade chama-se Big Data e permite uma interação em tempo real com o mercado. O Google e o Facebook assentam neste modelo de negócio, mas estamos apenas no início. O mercado do conhecimento e as enormes reservas de informação detidas por entidades como bancos ou operadores de telecomunicações ainda não estão monetizados a esta escala O trabalho a fazer é enorme mas revolucionará os mercados e os nossos hábitos! Se o domínio e exploração destes dados não é novidade, a transformação das sociedades na última década confere-lhe outra dimensão. A explosão da Internet e o seu uso massivo gera pentabytes de informação estruturada e, sobretudo, não estruturada. Smartphones, Box da tv, equipamentos de monitorização integrados em frigoríficos, ténis de desporto ou balanças produzem uma enorme quantidade de dados, uma mina de conhecimento dos nossos comportamentos. Para responder à abundância de informação e às diversas formas com que se apresenta, bem como à necessidade de explorá-la em tempo real, o desafio da Gfi é oferecer uma solução completa ao cliente e ajudá-lo na otimização de um ROI, embebendo os desafios do sector para desenhar hoje as utilizações de amanhã. As tecnologias envolvidas na construção destas soluções democratizam-se dia após dia e transportam as organizações de hoje para a era do conhecimento prometida há mais de 10 anos. David Bernabé Fernandes, Sales Manager Gfi
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