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1 I Capítulo I Escola TécnicaVolume Simonsen ITS / CTA Autor Edson Luiz do Nascimento 1

2 Sumário SUMÁRIO Volume I Capítulo I ITS / CTA Unidade I: A pré-história Capítulo I - Os primeiros seres humanos A evolução da espécie; Teoria da evolução. Capítulo II - As comunidades primitivas. O Nomadismo; O Sedentarismo; Capítulo III - A chegada do homem na América. Os povoadores da América; A vida no Continente. 2

3 SUMÁRIO Volume I Capítulo I ITS / CTA Unidade II: O Antigo Oriente Próximo (Médio) Capítulo I - As formações sociais da Antiguidade. Capítulo II - Mesopotâmia A Mesopotâmia; O controle das cheias e a atividade econômica; A fenícia e os Persas. Capítulo III - O Antigo Egito O surgimento da Civilização Egípcia; Sob o poder do Faraós; Cultura, religião, vida e sociedade. Questões do Enem 3

4 Volume I Capítulo I INTRODUÇÃO Antes mesmo do homem dominar a escrita, antes do surgimento das primeiras civilizações, um manífero da ordem dos primatas, da família dos hominídeos, gênero homo, mais conhecido como HOMEM, já adquiria suas primeiras conquistas: Caminhar com postura ereta, ampliação da capacidade cerebral, independência das mãos e domínio de uma linguagem. O homem durante todo esse período, teve que se adaptar as mais diversas condições para garantir sua sobrevivência e é isso que revela os arqueólogos e os historiadores sobre o estudo dos vestígios deixados pelo homem da pré-história. 4

5 Volume I Capítulo I Capítulo I Unidade I Os primeiros seres humanos. Para compreender melhor as transformações ocorridas com o ser humano e as sociedades ao longo do tempo, costuma-se dividir a História em períodos, escolhendo-se alguns alguns acontecimentos como marcos de cada um desses períodos. Essas divisões são criações dos estudiosos que investigam e constroem esse tipo de conhecimento, ou seja, os historiadores. Uma das periodizações possíveis é a que propõe dois grandes períodos básicos: Pré-história e História, tendo como critério de divisão o fato de os povos terem ou não o domínio da escrita. Assim, situa-se a Pré-História entre o surgimento dos hominídeos (família da ordem dos Primatas que inclui o gênero humano) e as primitivas manifestações da escrita (por volta de a.c.). Literalmente a Pré-História quer dizer antes da história, e sua designação vem da idéia de que a história reconstituída não poderia sem ser fontes estudada e (documentos) escritas. Idéia esta que tomou força na metade do século XIX, na Europa. Pintura Rupestre 5

6 Volume I Capítulo I Não é somente os documentos escritos que podem fornecer dados confiáveis para reconstruir o passado humano. A Pesquisa arqueológica e a cultura material, ou seja, os artefatos usados e produzidos pelo ser humano ou nas transformações realizadas pelo indivíduo em determinado local com o objetivo de tornálo sua habitação, são fontes importantíssimas de conhecimento sobre nossos antepassados. A Pré-História constitui em período extremamente longo, em que as transformações se concretizaram de maneira muito lenta, se levarmos em consideração a noção de tempo do mundo contemporâneo. Nesse período ocorreram as transformações que resultaram na constituição do aparato biológico do homo sapiens sapiens, o ser humano moderno. A Evolução da espécie Os cientistas admitem, mesmo sem comprovação definitiva, que o nosso planeta tenha se formado há cerca de cinco bilhões de anos e que a vida, em sua forma mais primitiva, tenha surgido um bilhão de anos depois. Foi, no entanto, há apenas quinhentos milhões de anos que ocorreu a explosão da vida nos mares e, bem mais tarde, cerca de 250 milhões de anos, os primeiros vertebrados deslocaram-se para a terra firme, quando surgiram os primeiros répteis e mamíferos. 6

7 Volume I Capítulo I Evolução das formas de vida Apesar do desconhecimento de formas intermediárias que levaram ao surgimento dos répteis e dos mamíferos, as pesquisas científicas indicam que eles evoluíram para espécies que resultaram nos dinossauros e nos mamíferos modernos. Nesses últimos incluímos os primatas. No curso de sua evolução, esses primatas adquiriram maior capacidade de mover os membros, de fazer uso dos polegares que garantiram maior eficiência destreza no uso das mãos - e e de manter o tronco ereto. Entretanto, os primatas apresentaram diferente Ciclo da Vida 7

8 Volume I Capítulo I desenvolvimento do cérebro, o que possibilitou o aparecimento de formas superiores, como os antropóides. Nesse processo, o homem tornou-se cada vez mais hábil, aprendendo a utilizar as mãos como instrumento de trabalho, desenvolvendo a capacidade de raciocínio e a busca da domesticação do meio ambiente em que vivia. O homem mostrou-se capaz compreender e controlar a natureza, e, por meio do trabalho, transformá-la em favor de sua sobrevivência. Vivendo em sociedade, isto é, relacionando-se com outros seres de sua espécie, acumula, troca e reproduz conhecimentos ao longo do tempo, tornando esse controle mais eficaz e produtivo. Donald Johanson, respeitado antropólogo da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, e diretor do Instituto para Origem do Homem, em entrevista à revista Veja, de 18 de Maio de 1988, afirmou: Não resta dúvida de que todos os seres humanos tiveram a mesma espécie ancestral comum, e nesse sentido somos todos irmãos independentemente da raça. (...) O Homo erectus, a última escala evolutiva antes do Homo Sapiens, que somos nós, tinha a pele negra. Ele foi o primeiro ser de linhagem Homo a abandonar a África, o berço da humanidade. Do Homo erectus, que era preto, derivam todas as outras raças, dos europeus de olhos azuis e cabelos louros até os autóctones australianos. (...) Em alguns aspectos do coração das células, no DNA, o material genético, pode haver mais diferenças entre seres de uma mesma raça do que entre seres de raças distintas. Isso mostra como a raça e algo cosmético na linha de evolução da humanidade. 8

9 Volume I Capítulo I Para Saber Mais : Pesquisa: # Pinturas rupestres no Brasil. # Estudo dos Sambaquis. Assistir: NATIONAL GEOGRAPHIC VÍDEO: Mistérios da Humanidade (1988). Novas técnicas de pesquisa abrem caminhos inexplorados para as teorias sobre a evolução do ser humano. (60 minutos) 9

10 Volume I Capítulo I I Capítulo II - Unidade I As comunidades primitivas Durante milhares de anos o homem viveu da coleta, da caça e da pesca. Essas atividades são essencialmente predatórias, ou seja, tendem a esgotar os recursos naturais com sua prática constante em um mesmo local. Por essa razão as sociedades que vivem dessas atividades são nômades. Deslocam-se de um lugar para o outro à medida que os recursos naturais escasseiam. É preciso acompanhar o deslocamento das manadas de animais, procurar rios mais piscosos e achar áreas onde as raízes, os frutos e as folhas comestíveis ainda não tenham sido coletadas. Esse período é conhecido como Nomadismo. Foi durante o neolítico que se deu a passagem do nomadismo para o sedentarismo. Isso foi possível por meio da agricultura e da criação de animais. A coleta constante fez o homem observar algumas características de determinadas espécies de plantas: época de frutificação e germinação, locais onde cresciam com mais facilidade e abundancia, duração dos ciclos de vida das plantas associando-se com os fenômenos da natureza. Assim, sem abandonar a caça, a coleta e a pesca, alguns grupos humanos passaram a cultivar plantas que já estavam acostumados a coletar. Essa ação do homem vai, inclusive, mudar as características naturais dessas plantas. Elas serão, por assim dizer, domesticadas. Com isso surgiram espécies mais produtivas e mais adequadas ao uso humano. O mesmo ocorreu com os animais. O hábito de recolher filhotes vivos e guardá-los para matar e comer mais tarde acabou por costumar o homem e animal com a presença um do outro. Algumas espécies, muito provavelmente, se 10

11 Volume I Capítulo I I aproximavam dos acampamentos de caçadores à procura de ossos e restos de comida. Com o tempo o homem aprendeu a tornar útil a presença desses animais e passou a cri-a-los. Essa passagem do nomadismo para o sedentarismo ocorreu lentamente. Não raro, a agricultura e o pastoreio conviveram com o seminomadismo, configurando uma sedentarização incompleta. Durante esse período ampliaram-se as conquistas técnicas. Duas delas se destacaram: a produção da cerâmica, que melhorou as condições de cozimento (panelas) e armazenamento (potes) dos alimentos, bem como das moradias (casas de barro); e no final do Neolítico, na Idade dos Metais, o desenvolvimento da metalurgia, que permitiu o aperfeiçoamento de armas e instrumentos de trabalho. Lanças do período Neolítico A sedentarização proporcionou uma relação mais próxima entre os membros do grupo. As tarefas agrícolas e pastoris eram mais complexas, exigiam mais planejamento e cooperação. Isso trouxe maior comunicação entre os membros do grupo e regras fixas de convivência, com o desenvolvimento da sociabilidade. A divisão do trabalho nessas aldeias agrícolas obedecia a critérios de idade e de sexo. A autoridade dos mais velhos, portadores do saber e da 11

12 Volume I Capítulo I I experiência do grupo, se estabeleceu. A religiosidade, refletindo a vida cotidiana, se manisfestava por meio de práticas de caráter mágico. Essas aldeias eram verdadeiras comunidades. Não havia classes sociais, poder político estabelecido, diferenças de riqueza. A propriedade da terra e da produção era coletiva. O próprio consumo era realizado coletivamente. Eventuais excedentes conseguidos na produção não se acumulavam como riqueza, mas eram consumidos improdutivamente em festas e cerimônias religiosas. Em algumas regiões, os seres humanos começaram a desenvolver a escrita, a roda e o calendário. Mudanças econômicas e políticas começaram a surgir, e o controle de recursos começou a se tornar fonte de riquezas e de poder a quem os possuía. Geraram-se então condições propícias à criação de grandes cidades, Estados e impérios. Na Antiguidade, a dissolução das comunidades primitivas resultou na criação de duas formas principais de organização socioeconômica: as sociedades baseadas nos regimes de servidão coletiva (sociedades asiáticas); e as sociedades escravistas (especialmente, as sociedades clássicas grega e romana). 12

13 Volume I Capítulo I I O período Neolítico foi marcado pela transição do coletivismo do período pré-histórico à verdadeira noção de propriedade dos tempos históricos. Foi a transição das aldeias e vilas para as cidades e destas para o nascimento dos grandes Estados. A produção de grãos deu origem ao celeiro, e este, por sua vez, originou uma muralha de proteção. Logo foi preciso formar-se um exército para proteger o celeiro. Com isso, surgiu o poder de controlar o excedente e a figura do administrador, ao qual cabia fixar impostos e registrar os sacos de trigo produzidos. Ao mesmo tempo, consolidava-se a existência do templo e do palácio. Erigiam-se assim os pilares de um mundo novo, bem diverso do da Pré-História. Considerando vários indícios e até mitos conhecidos doa Mesopotâmia e do Egito, é possível imaginar uma simbiose entre caçadores, pastores e agricultores, a qual acabou originando o poder dominante. (VINCENTINO, Claudio. História Geral, São Paulo, Editora Scipione, p.18). Para saber mais : Assistir filme: anos a.c. 13

14 Volume I Capítulo I II Capítulo III Unidade I A chegada do homem a américa Tradicionalmente, os estudos relativos à Pré-História concentram-se nos continentes africano, asiático e europeu, já que foram nessas regiões que apareceram as primeiras formas de hominídeos. Entretanto, a América viveu um período que poderíamos chamar de pré-histórico. Os povoadores da América Os mistérios que envolvem o estudo da Pré-História aumentam no caso da América, pois as dificuldades para as pesquisas nessa região são bem maiores e há menos sítios (locais em que se faz pesquisa e se recolhe material arqueológico) em estudo. Admite-se que o continente americano era despovoado até cerca de 40 mil anos atrás. Por essa época teria começado o processo de imigração humana para a América. Portanto, muito depois do povoamento da África, Europa e Ásia. O ser humano só teria chegado à América do Sul entre 16 e 12 mil anos atrás. Embora essa seja a hipótese tradicional, a questão ainda é muito discutida, havendo também controvérsias a respeito de como o ser humano teria chegado aqui. A terio mais aceita afirma que os indivíduos passaram da Ásia para a América em várias ondas migratórias, através do estreito de Bering (entre a Sibéria asiática e o Alasca), durante os três últimos períodos glaciais (9-14 mil, 25 14

15 Volume I Capítulo I II mil e 40 mil anos atrás), pois nesses momentos, devido ao baixo nível dos mares, formou-se um caminho terrestre natural, como pode ser observado no mapa abaixo. No entanto, alguns pesquisadores identificam outras rotas migratórias, como as ilhas Aleutas, também por passagem terrestre, ou então por uma precária navegação iniciada nas ilhas do Polinésia. Como podemos ver no mapa a seguir. Mas nenhuma dessas duas hipótes pôde ser comprovada, como ocorreu com a passagem de Bering. Na verdade, o quanto a presença humana no continente americano é antiga constitui uma questão capaz de produzir muita polêmica. No Brasil, por exemplo, as evidências humanas mais antigas datam aproximadamente de 12 anos e foram encontradas na região de Lagoa Santa, em Minas Gerais. Mas, atualmente, alguns antropólogos pesquisam supostos vestígios da presença 15

16 Volume I Capítulo I II humana, entre 48 mil e 40 mil anos atrás (em São Raimundo Nonato, no Estado do Piauí). Outros pesquisadores também supõem que a América seja habitada há mais de 30 mil anos como indicam alguns vestígios encontrados no Novo México. Na caverna de Pendejo, e no Chile. Uma vez que a interpretação desses vestígios continua em discussão, a comunidade científica não os aceita como evidências históricas. No entanto, se qualquer um deles conseguir uma confirmação mínima dessas hipóteses, as teorias sobre rotas de imigração e sobre a antiguidade do ser humano no continente americano terão que ser revistas. A datação dos achados arqueológicos são feitas através do CARBONO-14 e da TERMOLUMINISCÊN CIA. Assunto INTERDISCIPLINAR: Proponha ao seu professor de Química, um estudo mais aprofundado sobre técnicas do o funcionamento CARBONO-14 das e TERMOLUMINISCÊNCIA. A vida no continente Podemos identificar, na pré-história americana, pelos menos duas formas de organização social. Uma pré-agrícola, em que os indivíduos viviam em bandos e sobreviviam exclusivamente de caça e coleta. E outra agrícola, em que o ser humano começa a cultivar plantas e a domesticar animais. Os vestígios das atividades agrícolas mais antigas na América datam de 7000 anos e 4000 a.c. Sou seja, indicam que elas se desenvolveram posteriormente a agricultura do Oriente Próximo. Tais atividades proporcionaram 16

17 Volume I Capítulo I II condições para o início da sedentarização humana. Porém, somente após londo período de desenvolvimento é que a agricultura se tornou sistemática e determinante. Podem-se identificar três grandes focos de produção agrícola tipicamente americanos: na Meso-América (os arqueólogos denominam assim a região formada por parte do México, Guatemala, El Salvador, trechos de Honduras, da Nicarágua e da Costa Rica), com as culturas de milho, feijão e cabaça; na zona andina central (Peru, Bolívia, parte do Equador, do Chile e da Argentina), com a produção de batata, cabaça, feijão e criação de lhamas; e, finalmente, no noroeste da América do Sul, com a produção de mandioca. O processo de sedentarização ocorreu de maneira diferenciada em cada região, produzindo formas de vida social bastante distintas, como os Incas, nos Andes, e a maioria das nações nativas do Brasil. Para saber mais : Para ler: América Pré-Colombiana, A, de Ciro Flamarion Cardoso. São Paulo: Brasiliense, (coleção Tudo é História) Para assistir: Filme Apocalipto. Para pesquisar na internet: Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE): 17

18 Volume I Capítulo I Capítulo I Unidade II As formações sociais da Antiguidade O antigo Oriente Próximo (Médio) Como vimos na unidade anterior, o critério utilizado para estabelecer a distinção entre Pré-História e História foi o desenvolvimento da escrita. Para os defensores desse critério, a escrita teria permitido aformação de sociedades mais complexas, dando inicio ao que foi qualificado por muito tempo de "processo civilizatório". Nesse "novo" período, as populações nômades de algumas regiões do planeta tornaram-se sedentárias; com o tempo, começaram a se construir núcleos populacionais cada vez maiores e mais complexos, originando as primeiras cidades. Vale destacar o uso do termo "ser civilizado" como sinônimo de educação, bons costumes e progresso que, por vários séculos serviu como contraposição a outros povos, especialmente para aquelas culturas diferentes da européia, consideradas incivilizadas ou atrasadas. Isso nos leva à questão de que a história depende de quem interpreta as fontes e as escreve. 18

19 Volume I Capítulo I As formações sociais da Antiguidade Para compreender a constituição das primeiras estruturas urbanas ou cidades é preciso levar em conta uma complexa relação de fatores sociais, demográficos, técnicos, políticos e religiosos. O surgimento desses núcleos indica, em primeiro lugar, a definitiva sedentarização do ser humano. As transformações na produção agrícola geraram um excedente capaz de permitir a sobrevivência das pessoas na cidade. Esse excedente foi fundamental para a sobrevivência dos centtros urbanos, além de aquecer a atividade de trocas e o comércio nas cidades. Ao mesmo tempo, as necessidades então geradas pela vida nas cidades estimularam o desenvolvimento de novas técnicas e o processo da produção agrícola. Assim, lentamente foi se estabelecendo uma distinção entre o trabalho no campo e o trabalho na cidade. As mudanças produzidas pela nova divisão do trabalho, baseada na oposição campo x cidade, geraram modificações dentro das sociedades. A apropriação, a administração e a disttribuição de excedente determinaram diferenciações sociais até então desconhecidas. 19

20 Volume I Capítulo I Nesse novo cenário, os valores em geral foram se modificando, fez-se necessário um sistema mais complexo que o de parentesco para sustentar essa sociedade. As relações de poder, desde então, começaram a ser construídas a partir de diversos setores: na apropriação do excedente (proprietários), na organização e concentração das trocas (comerciantes), na preparação da legislação (juízes e legisladores), na organização da administração (burocratas e funcionários) e também na defesa das cidades e da ordem social (guerreiros). Com a divisão do trabalho e a organização da sociedade em diversos setores, as forças que impulsionaram a revolução agrícola (aumento demográfico, novas técnicas, etc.) desenvolveram-se ainda mais, permitindo o surgimento de diversas formas de cooperação do trabalho ou de troca. Nas cidades, a diversificação social se expandiu com o surgimento de variadas funções. Abria-se espaço para o trabalho especializado, como o de ceramistas, cuteleiros, ferreiros, etc. O comércio passou a ser fundamental para os trabalhos urbanos, pois era esse mercado de troca que possibilitava sua sobrevivência. Nesse processo, os aspectos religiosos também tiveram um papel significativo. Grande parte dos primeiros centros urbanos surgiu em torno de templos (como os Zigurates, na Mesopotâmia), devido à necessidade de protegêlos e mantê-los abertos aos fiéis. Nesse momento de profundas transformações, a religião representou um fator de coesão social. Os primeiros grandes centros urbanos surgiram na região do Crescente Fértil, primeiro na Mesopotâmia e depois no Egito. Uma série de fatores possibilitou a organização das cidades e de Estados nessas regiões, destacando-se a expansão da agricultura e da população, o excedente agrícola, o desenvolvimento técnico e comercial e a centralização política a partir da reunião de várias tribos para a proteção ou ataque. 20

21 Volume I Capítulo I Outro elemento importante e característico das cidades desse período, em regiões onde a água era escassa, foi a necessidade de controle das cheias dos rios Tigre e Eufrates (Mesopotâmia) e do Nilo (Egito). A construção de mecanismos de irrigação requeria a estruturação de formas organizadas e sistemáticas de trabalho, que gradativamente se tornou mais específica. 21

22 Volume I Capítulo I I Capítulo II Unidade II Mesopotâmia Nas regiões de planícies formadas pelos grandes rios (Nilo, Tigre, Eugrates, Indo e Amarelo) constituíram-se as primeiras organizações sociais complexas. A Mesopotâmia Do grego meso, meio, potamos, água, significando terra entre rios. A parte norte, na Alta Mesopotâmia, era mais montanhosa, desértica e menos fértil, enquanto o centro e o sul do vale entre os rios Tigre e Eufrates, onde se encontram a Média e a Baixa Mesopotâmia, eram constituídas de planícies muito férteis. Descobertas arqueológicas revelam que a sedentarização das comunidades humanas na Média e Baixa Mesopotâmia ocorreu durante a transição do Paleolítico para o Neolítico, por volta de a.c., e não são poucos os especialistas que defendem a precedencia das grandes organizações civilizadas da região à qualquer outra do mundo. O surgimento dos primeiros grandes núcleos urbanos na região foi acompanhado do desenvolvimento de um complexo sistema hidráulico que favorecia a utilização dos pântanos, evitava inundações e garantia o armazenamento de água para os períodos de seca. Admite-se, frente ao sucesso do desenvolvimento das atividades produtivas mesopotâmicas, que perto de a.c. algumas cidades cresceram tanto a ponto de reunir mais de dez mil habitantes, a exemplo de Uruk. As cidades, além de viabilizarem a sobrevivênvia 22

23 Volume I Capítulo I I na região, propiciaram a defesa militar, a centralização da autoriadade e do controle sobre a população. As mesmas muralhas que defendiam a cidade serviam também para o comando e domínio de toda a população urbana. O controle das cheias e a atividade econômica O trabalho de controle das cheias do Tigre e do Eufrates e de construção de sistemas de irrigação era fundamental para a sobrevivência local, gerando conflitos e lutas pelo poder entre os povos estabelecidos na região. O trabalho era executado por homens livres e por escravos, que tinham alguns direitos definidos em lei (por exemplo, apesar da sua condição, os escravos podiam casar-se com mulheres livres e acumular bens). A agricultura era a principal atividade econômica da região, destacando-se o cultivo de cevada, trigo e legumes. O abastecimento de água para o desenvolvimento dessa atividade exigia um grande esforço coletivo. A importancia vital dessas terras irrigadas determinou um complexo sistema de propriedade, segundo o qual a posse privada ainda não era exercida na plenitude. A propriedade da maioria das terras era dos templos e do Estado, que as distribuíam para rendeiros (pagavam aluguel em moeda) colonos (pagavam em mercadorias) e funcionários públicos (pagavam em serviços). O artesanato (cerâmica, metais, tecidos, etc.) e o comércio também eram importantes atividades econômicas. O intenso comércio na região, as atividades administrativas das cidades (arrecadação de impostos, obras públicas) e o trabalho coletivo (organizado e unificado) foram importantes para o gradativo desenvolvimento da escrita, da matemática, do calendário, das leis, dos padrões monetários, de pesos e medidas. Todas essas normas eram registradas por meio da escrita cuneiforme: os símbolos eram gravados em pedaços de barro umido e mole, que depois secavam e endureciam ao sol. Esse processo de registro 23

24 Volume I Capítulo I I alterou radicalmenteas formas de transmissão de conhecimentos, causando uma verdadeira revolução cultural. A organização das sociedades mesopotâmicas caracterizava-se pela divisão entre chefes religiosos e sacerdotes, comerciantes e proprietários, homens livres sem posses e os escravos. A decifração da escrita cuneiforme Foi um alemão, Goerg Friederich Grotefend, quem, com genial intuição, lançou as bases com que seria decifrada as escritas cuneiformes. Estudava Filosofia em Gottingen quando, partindo especialmente de inscrições copiadas em 1765 em Persépole, pelo alemão Niebuhr, formulou os princípios da decifração e apresentou os resultados à Academia de Gottingen, em A Fenícia e os Persas Fenícia A Fenícia corresponde à região litorânea da Síria, no norte da Palestina, restringindo-se à faixa estreita cercada por montanhas, os montes do Líbano e Carmelo, e pelo rio Orontes. Dada a pobreza do solo e a inexistência das facilidades agrícolas observadas em outras áreas do Oriente Médio, os fenícios desenvolveram mjuito pouco a atividade agrária, apesar de serem favorecidos pela produção agrícola de seus domínios coloniais. 24

25 Volume I Capítulo I I O territótio fenício foi ocupado em data anterior a 3000 a.c. por tribos semitas, as quais, a princípio, dedicavam-se principalmente à pesca,do de desenvolver à extração do cedro na abundante floresta do interior, além de reduzida agricultura das videiras e oliveiras. Foram, desde logo, atraídas pela atividade marítima e artesanal, acabando por desenvolver uma intensa atividade comercial entre o Oriente e o Ocidente, sendo considerados os maiores mercadores e navegantes da Antiguidade oriental. Os fenícios ficaram muito conhecidos também na engenharia e na produção de jóias. Entre as obras de engenharia, destacam-se a famosa canalização de água para abastecer a população de cidades, como Tiro, e a construção do templo de Jerusalém, na época de Salomão; além disso, muitos dos principais artífices e técnicos especializados eram fenícios. Templo de Jerusalém A história fenícia caracterizou-se pela alternância da hegemonia política das principais cidades-estado Biblos, Ugarit, Sidon e Tiro. A mais antiga predominancia coube a Biblos e Ugarit, seguidas por Sidon, isto antes do século XIII a.c., sendo que Biblos, situada um pouco ao norte da atual Beirute, 25

26 Volume I Capítulo I I destacou-se no comércio com o Egito, e Ugarit com a Mesopotâmia e a Ásia Menor. O final da hegenomia de Biblos e Ugarit deveu-se à dominação egípcia e invasões hititas e dos povos do mar Egeu, os chamdados povos do mar. Foi em Biblos que se começou a utilizar a escrita alfabética. Existiam formas mais antigas de escrita, como a hierográfica, Do Egito, e a cuneiforme da Mesopotâmia e comum em toda a Ásia ocidental no ano de 2000 a.c. Contudo, parece que entre os fenícios e os cananeus que o alfabeto surgiu pela primeira vez Persas: Em torno de 6000 anos a.c., tribos originárias da Ásia Central, pertencentes a um grupo linguistico comum chamado indo-europeu ou ariano, ocuparam a região do atual planalto do Irã. Sua população ampliou-se consideravelmente graças a novas e seguidas vagas migratórias indo-européias, intensificadas principalmente por volta de 2000 a.c. Situada a leste da Mesopotâmia, esta aárea caracterizava-se pela baixa fertilidade do solo com quase um terço de seu território formado por desertos ou montanhas. A agricultura só era possível, na maior parte da região, com a utilização de técnicas de irrigação artificial. 26

27 Volume I Capítulo I I Noséculo VIII a.c., esses grupos achavam-se organizados em pequenos Estados, destacando-se os reinos dos medos, ao sul do mar Cáspio, e dos persas, a leste do golfo Pérsico. O Império Persa: Desde o início da formação do império, os persas procuraram manter a autonomia cultural e religiosa dos povos conquistados. Com o objetivo de controlar os diversos povos, Dário criou uma sólida organização administrativa, baseada na aautonomia relativa das satrapias, que eram províncias governadas pelos satrapas. Além disso, havia um rígido regime de cobrança de impostos e tributos e de prestação de serviço militar. Para manter o controle político e administrativo desse vasto império dividido em províncias, os reis persas construíram uma longa estrada. Composta por mais de 2 mil quilômetros, esssa estrada tornou-se a principal rota comercial entre o Oriente e a Europa. 27

28 Volume I Capítulo I II Capítulo III - Unidade II A chegada do homem a américa O antigo Egito Entre as primeiras civilizações orientais pertencentes ao modo de produção asiático, baseadas na servidão coletiva, a egípcia sobressaiu-se como uma das mais grandiosas e a mais duradoura. Marcada pelas grandes obras públicas (palácios, templos, pirâmides, canais de irrigação, diques), fundamentais para a agricultura, a civilização egípcia contava com um estádo despótico que controlava a estrutura socioeconômica e administrativa, graças às instituições burocráticas, militares, culturais e religiosas que controlavam e subordinavam toda a população. O surgimento da civilização Egípcia Localizado no norte da África, o Egito tem seu território quase todo ocupado pelo deserto do Saara. Por isso a mairo parte de sua população encontra-se nas margens e no delta do rio Nilo, que atravessa o país de norte a sul. Essa ocupação é basicamente a mesma há quase 8 mil anos. As águasdo Nilo transbordam de seu leito todos os anos entre junho e outubro, em razão das chuvas tropicais na nascente do rio. O húmus trazido pelas enchentes torna o solo da região excelente para a agricultura. Durante milhares de anos a população que ali vivia aprendeu a drenar terrenos, construir diques e canis e a erguer suas habitações e celeiros em locais elevados, longe das águas. 28

29 Volume I Capítulo I II Com o passar dos séculos, esse trabalho comunitário organizado propiciou excedenters agrícolas e fez com que os pequenos núcleos populacionais evoluíssem para povoados e vilas com maior estrutura. Essas aldeias passaram a ser conhecidas como nomos, e o chefe de cada uma delas, como nomarca. Grande parte da população do nomo era formada por agricultores (os felás), que, com o linho, faziam roupas e velas de varco e com a cevada produziam cerveja. O rio era o principal sistema de comunicação e de transporte. Para essas pessoas, somente a ação dos deuses explicava o privilégio de elas morarem em uma terra de abundância rodeada por áreas de seca e fome. 29

30 Volume I Capítulo I II Sob o poder dos faraós Os nomarcas mais eficientes na terefa de garantir a alimentação de suas comunidades passaram a personificar os deuses protetores dos nomos. Assim, gradativamente, o poder político e administrtivo dos nomos se fundiu ao poder religioso. Ao mesmo tempo, os governantes mais destacados começaram a incorporar novos territórios a seus nomos, transformando a região em uma área de diversos pequenos reinos. Por volta de 3500 a.c. Os nomos foram unificados em apenas dois reinos: o do delta e o do vale do Nilo também chamados de Baixo Egito e Alto Egito, respectivamente. Cerca de trezentos anos depois, um rei do vale do Nilo chamado Menés (também conhecido como Narmer, Men ou Meni) conquistou a região do delta. Pela primeira vez alguem foi coroado como faraó do Egito, ou seja, um misto de monarca e chefe religioso. O símbolo de seu poder era uma coroa dupla nas cores branca e vermelha que representava a união das duas religiões em um único e centralizado império. 30

31 Volume I Capítulo I II 1. Cultura, religião, vida e sociedade. A sociedade egípcia foi muito criativa no campo artístico e cultural. Durante o Antigo Império, os egípcios desenvolveram um tipo especial de notação, o hieróglifo (palavra que significa escrita sagrada ). Composta de ideogramas e símbolos fonéticos, essa escrita era empregada no início em textos de diversos tipos e, aos poucos, seu uso ficou restrito a assuntos religiosos e a monumentos oficiais. Com o passar dos séculos, a partir dos hieróglifos desenvolveram-se outros dois tipos de escrita: a hierática (composta por sinais simplificados para facilitar a reprodução em papiros, poe exemplo, era usada em textos mais correntes) e a demótica (mais simples, e semelhante à nossa escrita cursiva de caráter popular, era empregada em contratos de venda e em textos jurídicos e administrativos. As pessoas que dominavam a escrita, conhecidas como escribas, tinham papel de destaque na civilização egípcia, em razão da importância dos registros religiosos e administrativos nessa sociedade. Muito complexa, a escrita exigia dedicação, em longo e aprofundado estudo, o que se podia fazer em escolas ligadas ao palácio do faraó ou aos templos. A religião egípcia era politeísta (vários deuses) e antropozoomórfica, isto é, os deuses eram representados por figuras meio humanas e meio animais. Esses deuses tinham forte vínculo com os diversos aspectos do cotidiano. Uma prática religiosa comum era a mumificação (processo de conservação do corpo), pois os egípcios acreditavam na vida após a morte. Antes restrita ao faraó e à nobreza, com o tempo, a prática se popularizou; em troca de pagamento, qualquer pessoa poderia ser mumificada. 31

32 Volume I Capítulo I II O Egito Antigo, nas palavras do historiador grego Heródoto, era uma dádiva do rio Nilo. Na verdade, seria impossível imaginar a civilização egípcia sem a existência do Nilo, mas a sua simples presença não basta para explicar o surgimento dessa civilização. 32

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