INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO MÉTODOS PARA DETERMINAR A RETA TANGENTE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO MÉTODOS PARA DETERMINAR A RETA TANGENTE"

Transcrição

1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO GABRIEL OLIVEIRA DE MELLO MÉTODOS PARA DETERMINAR A RETA TANGENTE Presidente Epitácio SP 2017

2 GABRIEL OLIVEIRA DE MELLO MÉTODOS PARA DETERMINAR A RETA TANGENTE Trabalho apresentado à disciplina Comunicação e Expressão, vinculada ao curso de graduação Bacharel em Engenharia Elétrica. Prof. Me. Cleber Luiz Cunha Presidente Epitácio - SP 2017

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 HISTÓRIA... 4 EVOLUÇÃO DAS FUNÇÕES E DAS CURVAS... 4 CONCEITO DA TANGENTE... 5 MÉTODO FERMAT... 6 MÉTODO DE BARROW... 7 APLICANDO OS MÉTODOS... 8 ANALOGIA DOS MÉTODOS... 9 CONCLUSÃO... 9 REFERÊNCIAS... 10

4 INTRODUÇÃO Optamos por uma sequência histórica com fundamentos para mostrar o aprimoramento e conceito de derivada e compara-las com os métodos modernos. Para isso, inicialmente, iremos fazer uma analogia sobre os métodos de Isaac Barrow e Pierre de Fermat e demonstrar como que estes estudiosos faziam para solucionar, por exemplo, uma equação da reta tangente à curva y. Iremos também discutir um pouco sobre os métodos destes cálculos e seu aprimoramento. HISTÓRIA Por trás do conceito de derivadas há diversos os filósofos e matemáticos, que já realizaram estudos sobre o assunto. O desenvolvimento e estudo do conceito atual de derivas que temos, foram construídos sequencialmente e trás uma abordagem historicamente rica. No início da Antiguidade os Pitagóricos e os Babilônicos já realizavam estudos sobre as funções, logo após também os gregos antigos com pesquisas interligadas as tangentes e mais tarde com Apolônio e Arquimedes nos desenvolvimentos dos conceitos geométricos. Os gregos foram responsáveis pelos estudos e desenvolvimento de diferentes métodos para encontrar a tangente a curva em figuras geométrica. No entanto somente no século XVII que houve uma grande evolução matemática devido aos matemáticos Fermat e Descartes no desenvolvimento dos estudos das coordenadas cartesianas. Com a introdução desses conceitos permitiu a visualização da geometria de forma algébrica, surgindo outras curvas e dinamizando o estudo das já difundidas. EVOLUÇÃO DAS FUNÇÕES E DAS CURVAS Nas suas diversas pesquisas Fermat elaborou métodos para determinar os pontos de máximo e mínimo de uma função através da álgebra e analisando os gráficos das funções ele determinava os pontos onde à inclinação da reta tangente sobre um ponto

5 ordenado era zero. Devido a essa evolução que está interligado de forma implícita ao método de derivação que muitos consideram Fermat o idealizador do cálculo. Para esclarecer a questão das tangentes Fermat aplica a seguinte princípio: Para determinar uma tangente a uma curva num ponto A considerou outro ponto B sobre a curva; considerou a reta AB secante à curva. Seguidamente deslizou-se ao ponto B ao longo da curva em direção a A, obtendo desta formam retas AB que se aproximavam duma reta C a que Fermat chamou a reta tangente à curva no ponto A. Tivemos também contribuições importantes para os casos das retas tangentes com René Descartes ( ), este em seu livro discurso do método (1637) propõe classificação para curvas e uma forma de formar retas tangentes a curvas. E essas aplicações das retas tangentes foram à apoio das ideias de Newton e de Barrow para conseguirem desenvolver e de forma direta contribuírem para os estudos do cálculo e o ação dos planetas. Também podemos citar vários outros matemáticos anteriores como Fermat, que realizou pesquisas importantíssimas com analogia ao estudo das retas tangentes. O que facilitou o estudo futuro de Newton/Leibniz para conceituar as derivadas. CONCEITO DA TANGENTE Muitos cientistas afirmam que Fermat foi o criador do cálculo devido aos seus inúmeros trabalhos com as retas tangentes e a solução para o problema das tangentes. Na demonstração de seu método é interessante que apesar de desconhecer as noções de limites, aplicações semelhantes ao que usamos hoje no cálculo. Temos ainda entre os inúmeros matemáticos que contribuíram para o cálculo e noções de derivada o inglês Isaac Barrow nascido em 1630, vivendo 47 anos dedicados aos estudos matemáticos. Isaac Barrow em seus métodos para as tangentes teve uma abordagem semelhante aos dias atuais, idealizando conceitos e construindo sua metodologia de ainda nunca visto. Em seu livro Lectures on Optics and Geometry publicadas em 1669, foram importantíssimas para a evolução do cálculo e estudos de Isaac Newton que melhorou e generalizou o cálculo.

6 MÉTODO FERMAT Em notação moderna, seja T = (x0, y0) um ponto genérico da curva pelo qual se pretende passar uma tangente, t. Na figura abaixo observa-se que tg α = Se y = f (x) for a equação da curva e se denotarmos a subtange por b, teremos 17 tg α =. A ideia de Fermat fundamenta-se em achar b. Seja então T 1 = (x0 + E, f(x0 + E)) outro ponto desta curva com T 1 muito próximo de T (Fermat dizia que o E deveria ser sabiamente escolhido ). Então, devido à proximidade de T e T 1 Fermat considerava o ponto T 1 também pertencente à reta tangente e então haveria semelhança entre os triângulos TMS e T 1 MS 1. De modo que : Levando a expressão encontrada para a subtangente b em tg α = tg α =., encontramos

7 Fermat não havia o conceito de limite, mas ao dizer que E deveria ser sabiamente escolhido ele queria dizer que E deveria tender a zero. Em notação moderna e precisa, Esta expressão equivale, como sabemos à derivada de f(x) no ponto T (x0, y0). Fermat não costumava publicar seus resultados ele simplesmente os passava a Mersene que cuidava da sua divulgação entre outros matemáticos que também mantinham correspondência com ele. MÉTODO DE BARROW Este método é também conhecido como Método dos Pontos Coincidentes. Foi publicado em 1665 no livro Geometical Lectures. Barrow representava a função y = f(x) na forma implícita f(x,y) = 0. O coeficiente da reta t considerada como tangente é dado a grosso modo por: Segundo Barrow o adjetivo grosseiro pode ser retirado se P 2 = P 1. Se isto acontece, então A = 0. É importante destacar que o A não foi interpretado como um incremento infinitesimal como fazemos hoje. Com essas considerações tem-se: P 1 (x, y) = P 2 (x + A, y + B).

8 APLICANDO OS MÉTODOS Para encontrar a equação da reta tangente à curva y = x 3 + 2x, no ponto (1,3) e mostraremos conforme Fermat ou Barrow teriam esclarecido o mesmo problema. Primeiramente iremos analisar através dos estudos aprendidos em sala de aula e sequencialmente iremos empregar os métodos de Fermat e Barrow. Método atual: A equação da reta que é tangente à curva abaixo, no ponto em que, x = - 1: y = x³ +2x-1 Vamos derivar a função "y": y 1 =3x2+2 e entrar o coeficiente angular da reta, para x = -1. Y 1 (-1)=3*(-1)²+2 Y 1 (-1)=3*1+2 Y 1 (-1)=3+2 Y 1 (-1) = 5 O coeficiente angular da reta acima é CA = 5 A equação original é y = x³ + 2x - 1 e substituiremos o "x" por (-1), para saber qual é a ordenada de "y para encontrar o ponto (x; y) em que a reta passa: Y = x³+2x-1 substituindo "x" por (-1), temos: Y = (-1)³+2*(-1)-1 Y = Y = -4 Assim, a reta vai passar no ponto (-1;-4). Agora, que já temos que o coeficiente angular é CA = 5 e que o ponto por onde a reta passa é P(-1; -4), vamos encontrar a equação da reta, que é dada por: y - y 1 = CA* (x - x 1 ), substituindo "y 1 " por (-4), "x 1 " por (-1) e CA por "5", temos:

9 Y-(-4) = 5 * (x- (-1)) Y+4=5* (x+1) Y + 4 = 5x + 5 Y = 5x Y = 5x + 1 Método Fermat: F(a)/d = F (a+ E) /d +E F(x 3 + 0) / 2x = F (x x) + (x 3 + 2) / (x 3 + 2x) F(x3 + 2x) + (x 3 + 2x) / (x 3 + 2x) = 3x 2 + 2x ANALOGIA DOS MÉTODOS A expressão utilizada por Fermat, equivale à derivada de f(x) no ponto Z (X 0, Y 0 ). Não se sabe se a técnica de Fermat, não havia fundamento, pois E se tornava 0 sempre que necessário, sem ao menos ter fundamentos. É possível analisar que Newton ao utilizar dos métodos de Barrow, que eram muito semelhantes ao de Fermat, deu continuidade ao pensamento para o desenvolvimento da teoria, na qual utilizamos em sala de aula. CONCLUSÃO Este trabalho teve como intuito de desenvolver e demonstrar as antigas teorias corelacionando com a teoria aprendida em sala de aula. Observamos que ao longo da história da criação da Deriva, os matemáticos da época possuíam dificuldades para tentar resolver problemas de tangencias. Estes estudos foram desenvolvidos por anos e por diversos matemáticos que influenciaram Newton a desenvolver uma teoria e ferramenta para o estudo e analise das funções.

10 REFERÊNCIAS eira.pdf BOYER, Carl; História de Matemática p. 389, 432 S.G. Carvalho, A teoria das tangentes antes da invenção do cálculo diferencial, Imprensa da Universidade, Coimbra, Euclides, Os Elementos, Editora UNESP, Sãoo Paulo, J.A.L. Pires, Cálculo diferencial - Estudo histórico sobre a evolução do Cálculo Diferencial no século VXII, Vila Real, 2004.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO SP MARIA ISABELA BACHEGA GUIMARÃES

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CÂMPUS PRESIDENTE EPITÁCIO SP MARIA ISABELA BACHEGA GUIMARÃES INSTITUTO FDRAL D DUCAÇÃO, CIÊNCIA TCNOLOGIA CÂMPUS PRSIDNT PITÁCIO SP MARIA ISABLA BACHGA GUIMARÃS TRABALHO SOBR MÉTODOS D DTRMINAÇÃO D RTA TANGNT: MÉTODOS D FRMAT, BARROW O USADO NOS DIAS ATUAIS. PRSIDNT

Leia mais

GILVANDRO CORREIA DE MELO JÚNIOR UMA ABORDAGEM SOBRE TAXA DE VARIAÇÃO E DERIVADA

GILVANDRO CORREIA DE MELO JÚNIOR UMA ABORDAGEM SOBRE TAXA DE VARIAÇÃO E DERIVADA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CCT DEPARTAMENTO DE MATEÁTICA - DM CURSO DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA GILVANDRO CORREIA DE MELO JÚNIOR UMA

Leia mais

1 Geometria Analítica Plana

1 Geometria Analítica Plana UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria

Leia mais

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 31: O Nascimento do Cálculo 26/06/2015 2 Estudo de curvas no século XVII Movimento descrevem representado por Equações Curvas representadas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA TERCEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula introduziremos o conceito de derivada e a definição de uma reta tangente ao gráfico de uma função. Também apresentaremos

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

CÁLCULO. Antonio Carlos Brolezzi

CÁLCULO. Antonio Carlos Brolezzi CÁLCULO Antonio Carlos Brolezzi A Geometria surgiu por necessidades praticas e estéticas, ajudando a descrever formas da natureza e criadas pelo homem. Na Grecia antiga, o ambiente de debates e as trocas

Leia mais

Formação Continuada em Matemática. Matemática 3º ano - 3º Bimestre / Plano de Trabalho 2. Geometria Analítica

Formação Continuada em Matemática. Matemática 3º ano - 3º Bimestre / Plano de Trabalho 2. Geometria Analítica Formação Continuada em Matemática Matemática 3º ano - 3º Bimestre / 2014 Plano de Trabalho 2 Geometria Analítica Tarefa 2 Cursista: Marciele Euzébio de Oliveira Nascimento Grupo:1 Tutora:Bianca Coloneze

Leia mais

A velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula)

A velocidade instantânea (Texto para acompanhamento da vídeo-aula) A velocidade instantânea (Texto para acompanamento da vídeo-aula) Prof. Méricles Tadeu Moretti Dpto. de Matemática - UFSC O procedimento que será utilizado neste vídeo remete a um tempo em que pesquisadores

Leia mais

GEOMETRIA ANALI TICA PONTO MEDIANA E BARICENTRO PLANO CARTESIANO DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO DE TRÊS PONTOS

GEOMETRIA ANALI TICA PONTO MEDIANA E BARICENTRO PLANO CARTESIANO DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO DE TRÊS PONTOS GEOMETRIA ANALI TICA PONTO PLANO CARTESIANO Vamos representar os pontos A (-2, 3) e B (4, -3) num plano cartesiano. MEDIANA E BARICENTRO A mediana é o segmento que une o ponto médio de um dos lados do

Leia mais

Mestrado Profissional em Educação Matemática

Mestrado Profissional em Educação Matemática 1 Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Matemática Mestrado Profissional em Educação Matemática EXPLORANDO O CONCEITO DE DERIVADA EM SALA DE AULA,

Leia mais

Aula 4 Derivadas _ 1ª Parte

Aula 4 Derivadas _ 1ª Parte 1 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aula 4 Derivadas _ 1ª Parte Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 DERIVADA CONHECIMENTOS PRÉVIOS 2 y y 0 INCLINAÇÃO DA RETA A inclinação de uma reta ou, em outras palavras,

Leia mais

Mat. Monitor: Gabriella Teles

Mat. Monitor: Gabriella Teles Mat. Professor: Rafael Jesus Monitor: Gabriella Teles Geometria analítica plana: distância e reta 13 out RESUMO Distância entre dois pontos: Dado dois pontos A e B do plano cartesiano, chama-se distância

Leia mais

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1

Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Profa. Andréa Cardoso UNIFAL-MG MATEMÁTICA-LICENCIATURA 2015/1 Aula 26: Estudo de Curvas no século XVII 08/06/2015 2 Matemática na Europa do século XVII A Geometria como principal domínio da Matemática;

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: C.E.

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: C.E. FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE MATEMÁTICA FUNDAÇÃO CECIERJ / SEEDUC-RJ COLÉGIO: C.E. Cardeal Arcoverde PROFESSORA: Janete Maria Jesus de Sá MATRÍCULA: 0825192-8 SÉRIE: 3ª série do Ensino Médio

Leia mais

Posição relativa entre retas e círculos e distâncias

Posição relativa entre retas e círculos e distâncias 4 Posição relativa entre retas e círculos e distâncias Sumário 4.1 Distância de um ponto a uma reta.......... 2 4.2 Posição relativa de uma reta e um círculo no plano 4 4.3 Distância entre duas retas no

Leia mais

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012

Geometria Analítica. Geometria Analítica 28/08/2012 Prof. Luiz Antonio do Nascimento luiz.anascimento@sp.senac.br www.lnascimento.com.br Conjuntos Propriedades das operações de adição e multiplicação: Propriedade comutativa: Adição a + b = b + a Multiplicação

Leia mais

3º. EM Prof a. Valéria Rojas Assunto: Determinante, Área do Triângulo, Equação da reta, Eq. Reduzida da Reta

3º. EM Prof a. Valéria Rojas Assunto: Determinante, Área do Triângulo, Equação da reta, Eq. Reduzida da Reta 1 - O uso do Determinante de terceira ordem na Geometria Analítica 1.1 - Área de um triângulo Seja o triângulo ABC de vértices A(x a, y a ), B(x b, x c ) e C(x c, y c ). A área S desse triângulo é dada

Leia mais

Apresentação do curso. O que é Cálculo Diferencial e Integral?

Apresentação do curso. O que é Cálculo Diferencial e Integral? Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia Apresentação do curso 1 Apresentação do curso O intuito deste texto é dar informações gerais sobre as disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral I e II,

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio Grande do Sul Campus Rio Grande CAPÍTULO 4 GEOMETRIA ANALÍTICA 4. Geometria Analítica 4.1. Introdução Geometria Analítica é a parte da Matemática,

Leia mais

Algumas Regras para Diferenciação

Algumas Regras para Diferenciação UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Algumas Regras para

Leia mais

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PT 2

AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PT 2 AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PT 2 A implementação do plano de trabalho2, começou através da revisão do plano cartesiano e da marcação das coordenadas no plano. Nessa revisão eu utilizei o mapa-múndi planificado

Leia mais

1.1 DERIVADA COMO RETA TANGENTE E TAXA DE VARIAÇÃO

1.1 DERIVADA COMO RETA TANGENTE E TAXA DE VARIAÇÃO 1 PLANO DE AULA II - DERIVADAS Essa aula tem como principal objetivo, introduzir o conceito de derivadas, de uma maneira rápida, para que, quando o professor fazer uso dos softwares na resolução de problemas

Leia mais

Geometria Analítica? Onde usar os conhecimentos. os sobre Geometria Analítica?

Geometria Analítica? Onde usar os conhecimentos. os sobre Geometria Analítica? X GEOMETRIA ANALÍTICA Por que aprender Geometria Analítica?... A Geometria Analítica estabelece relações entre a álgebra e a geometria por meio de equações e inequações. Isso permite transformar questões

Leia mais

Teoremas e Propriedades Operatórias

Teoremas e Propriedades Operatórias Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas

Leia mais

DEFINIÇÃO DE DERIVADA COM AUXÍLIO DO GEOGEBRA

DEFINIÇÃO DE DERIVADA COM AUXÍLIO DO GEOGEBRA DEFINIÇÃO DE DERIVADA COM AUXÍLIO DO GEOGEBRA Rodrigo Resende Alves Mestre em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro Docente do Centro Universitário Geraldo Di Biase UGB/FERP Dados

Leia mais

Formação Continuada em Matemática Fundação CICIERJ/Consórcio Cederj. Matemática 3º Ano 4º Bimestre/2014. Plano de Trabalho

Formação Continuada em Matemática Fundação CICIERJ/Consórcio Cederj. Matemática 3º Ano 4º Bimestre/2014. Plano de Trabalho Formação Continuada em Matemática Fundação CICIERJ/Consórcio Cederj Matemática 3º Ano 4º Bimestre/2014 Plano de Trabalho GEOMETRIA ANALÍTICA: retas paralelas e retas perpendiculares a partir de suas equações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula discutiremos como obter as equações das retas tangentes a uma curva planar que é o gráfico de uma função. 1. Introdução

Leia mais

Apresentação do Cálculo

Apresentação do Cálculo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Apresentação do Cálculo

Leia mais

Aplica-se a Lei dos cossenos quando conhecemos o valor de dois lados e de um ângulo do triângulo.

Aplica-se a Lei dos cossenos quando conhecemos o valor de dois lados e de um ângulo do triângulo. Caro aluno, Objetivamos que o uso deste material possa elucidar os conteúdos trabalhados nas aulas 42, 43, 45, 46 e 47, e assim, proporcionar o seu preparo para aplicar os conhecimentos desenvolvidos nas

Leia mais

Ponto 1) Representação do Ponto

Ponto 1) Representação do Ponto Ponto 1) Representação do Ponto Universidade Federal de Pelotas Cálculo com Geometria Analítica I Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Plano Cartesiano, sistemas de coordenadas: pontos e retas Na geometria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização: UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem

Leia mais

Noções Elementares Sobre Derivadas

Noções Elementares Sobre Derivadas Noções Elementares Sobre Derivadas da Silva, M.Ilsangela Departamento de Matemática Universidade Estadual Vale do Acaraú 7 de dezembro de 2007 milsangela@gmail.com pré-prints do Curso de Matemática de

Leia mais

Derivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite.

Derivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite. Derivadas 1 DEFINIÇÃO A partir das noções de limite, é possível chegarmos a uma definição importantíssima para o Cálculo, esta é a derivada. Por definição: A derivada é a inclinação da reta tangente a

Leia mais

Retas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta

Retas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta Capítulo 3 Retas e círculos, posições relativas e distância de um ponto a uma reta Nesta aula vamos caracterizar de forma algébrica a posição relativa de duas retas no plano e de uma reta e de um círculo

Leia mais

Resolução das Questões Discursivas

Resolução das Questões Discursivas COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAD CONCURSO PISM III - TRIÊNIO 008-010 Prova de Matemática Resolução das Questões Discursivas São apresentadas abaixo possíveis soluções

Leia mais

Exemplo: As retas r: 2x 3y = 1 e s: 10x 15y = 18 são paralelas?

Exemplo: As retas r: 2x 3y = 1 e s: 10x 15y = 18 são paralelas? 4.13. Condição de Paralelismo. Analisando as retas com equação na forma geral, facilmente sabemos, pela resolução do sistema de equações, qual é a posição relativa entre as retas. Agora, se as equações

Leia mais

CADERNO DE ORIENTAÇÕES

CADERNO DE ORIENTAÇÕES CADERNO DE ORIENTAÇÕES UNIDADE DE APRENDIZAGEM DO MÉTODO DE EXAUSTÃO AO CÁLCULO DE ÁREAS E VOLUMES Sugestões de problematização da UA: - Que problemas motivaram o desenvolvimento do cálculo integral? Produção

Leia mais

Tópico 4. Derivadas (Parte 1)

Tópico 4. Derivadas (Parte 1) Tópico 4. Derivadas (Parte 1) 4.1. A reta tangente Para círculos, a tangencia é natural? Suponha que a reta r da figura vá se aproximando da circunferência até tocá-la num único ponto. Na situação da figura

Leia mais

Curso de Geometria Analítica. Hipérbole

Curso de Geometria Analítica. Hipérbole Curso de Geometria Analítica Abrangência: Graduação em Engenharia e Matemática - Professor Responsável: Anastassios H. Kambourakis Resumo Teórico 03 - Cônicas- Circunferência, Elipse, Hipérbole e Parábola

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Aula nº 1 do plano nº 12

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A. Aula nº 1 do plano nº 12 ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Aula nº do plano nº Resolver os eercícios 35, 355, 358, 360, 36, 364 das páginas 67 a 7 Conceito de derivada de uma função

Leia mais

( ) ( ) 60 ( ) ( ) ( ) ( ) R i. Método de Newton. Método de Newton = Substituindo i por x, teremos: 1.Introdução 2.

( ) ( ) 60 ( ) ( ) ( ) ( ) R i. Método de Newton. Método de Newton = Substituindo i por x, teremos: 1.Introdução 2. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I R A = + i ( i ) n

Leia mais

Método de Newton. 1.Introdução 2.Exemplos

Método de Newton. 1.Introdução 2.Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Método de Newton Prof.:

Leia mais

x = 3 1 = 2 y = 5 2 = 3 Aula Teórica 3 ATIVIDADE 1 Professor Responsável: Profa. Maria Helena S. S. Bizelli

x = 3 1 = 2 y = 5 2 = 3 Aula Teórica 3 ATIVIDADE 1 Professor Responsável: Profa. Maria Helena S. S. Bizelli Aula Teórica 3 ATIVIDADE. Represente, no plano cartesiano xy descrito abaixo, os dois pontos (x 0,y 0) = (,) e (x,y ) = (3,5).. Trace a reta r que passa pelos pontos e, no plano cartesiano acima. 3. Determine

Leia mais

CURVAS PLANAS. A orientação de uma curva parametrizada é a direção definida pelos valores crescentes de t.

CURVAS PLANAS. A orientação de uma curva parametrizada é a direção definida pelos valores crescentes de t. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE EXPRESSÃO GRÁFICA DISCIPLINA: TÓPICOS EM MATEMÁTICA APLICADOS À EXPRESSÃO GRÁFICA II PROFESSORA: BÁRBARA DE

Leia mais

Integral Definida. a b x. a=x 0 c 1 x 1 c 2 x 2. x n-1 c n x n =b x

Integral Definida. a b x. a=x 0 c 1 x 1 c 2 x 2. x n-1 c n x n =b x Integral definida Cálculo de área Teorema Fundamental do cálculo A integral definida origina-se do problema para determinação de áreas. Historicamente, como descrito na anteriormente, constitui-se no método

Leia mais

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I

MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I 1 MAT001 Cálculo Diferencial e Integral I GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas de pontos no plano cartesiano Distâncias entre pontos Sejam e dois pontos no plano cartesiano A distância entre e é dada pela expressão

Leia mais

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente. Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário

Leia mais

Consideremos uma função definida em um intervalo ] [ e seja ] [. Seja um acréscimo arbitrário dado a, de forma tal que ] [.

Consideremos uma função definida em um intervalo ] [ e seja ] [. Seja um acréscimo arbitrário dado a, de forma tal que ] [. 6 Embora o conceito de diferencial tenha sua importância intrínseca devido ao fato de poder ser estendido a situações mais gerais, introduziremos agora esse conceito com o objetivo maior de dar um caráter

Leia mais

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de maio de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de maio de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 11 de maio de 2010 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R

Leia mais

Com este material esperamos que você trabalhe, de acordo com a Matriz de Avaliação, o desenvolvimento das seguintes habilidades:

Com este material esperamos que você trabalhe, de acordo com a Matriz de Avaliação, o desenvolvimento das seguintes habilidades: Caro monitor, Preparamos este material para que possamos auxiliá-lo no desenvolvimento das aulas 4, 43, 45, 46 e 47. Objetivamos que o uso deste material possa elucidar os conteúdos trabalhados nas referidas

Leia mais

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de junho de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense

Pré-Cálculo. Humberto José Bortolossi. Aula de junho de Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Pré-Cálculo Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Aula 12 06 de junho de 2011 Aula 12 Pré-Cálculo 1 A função afim A função afim Uma função f : R R

Leia mais

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência

Plano cartesiano, Retas e. Alex Oliveira. Circunferência Plano cartesiano, Retas e Alex Oliveira Circunferência Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é

Leia mais

Semana 5 Zeros das Funções_2ª parte

Semana 5 Zeros das Funções_2ª parte 1 CÁLCULO NUMÉRICO Semana 5 Zeros das Funções_2ª parte Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 LOCALIZAÇÃO DAS RAÍZES PELO MÉTODO GRÁFICO Vejamos dois procedimentos gráficos que podem ser utilizados para

Leia mais

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral

Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo LCE0130 Cálculo Diferencial e Integral Profa. Dra. Andreia Adami deiaadami@terra.com.br Continuidade de uma função Intuitivamente

Leia mais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais

Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais Capítulo 5 Derivadas Parciais e Direcionais 1. Conceitos Sabe-se que dois problemas estão relacionados com derivadas: Problema I: Taxas de variação da função. Problema II: Coeficiente angular de reta tangente.

Leia mais

étodos uméricos DERIVAÇÃO NUMÉRICA Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos DERIVAÇÃO NUMÉRICA Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos DERIVAÇÃO NUMÉRICA Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 3º Ano 4º Bimestre 2014 Plano de Trabalho 2 Geometria Analítica II

FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 3º Ano 4º Bimestre 2014 Plano de Trabalho 2 Geometria Analítica II FORMAÇÃO CONTINUADA EM MATEMÁTICA Fundação CECIERJ Consórcio CEDERJ Matemática do 3º Ano 4º Bimestre 2014 Plano de Trabalho 2 Geometria Analítica II Tarefa: 002 PLANO DE TRABALHO 2 Cursista: CLÁUDIO MAGNO

Leia mais

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA FUNÇÃO AFIM: UMA VIVÊNCIA COMO BOLSISTA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO USO DO GEOGEBRA

ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA FUNÇÃO AFIM: UMA VIVÊNCIA COMO BOLSISTA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO USO DO GEOGEBRA ANÁLISE DOS PARÂMETROS DA FUNÇÃO AFIM: UMA VIVÊNCIA COMO BOLSISTA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA A PARTIR DO USO DO GEOGEBRA Angélica Bohrer Schmalz Fernando Fabrin Isabel Koltermann Battisti A presente escrita

Leia mais

DERIVADA. A Reta Tangente

DERIVADA. A Reta Tangente DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,

Leia mais

Matemática B Semi-Extensivo V. 3

Matemática B Semi-Extensivo V. 3 GRITO Matemática Semi-Etensivo V. (, e (, M, Então: M = M = M = M = Eercícios D Substituindo em I, temos: = =. = = Então, = ( = 8 M(, (, (, M = M = 8 M = M = D Sabendo que o eio é o da abcissa e que o

Leia mais

Portal da OBMEP. Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Terceiro Ano - Médio

Portal da OBMEP. Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1 Equação da Reta Terceiro Ano - Médio Autor: Prof Angelo Papa Neto Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto 1 Condição de alinhamento de três pontos Consideremos

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Terceiro Ano - Médio. Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M.

Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1. Terceiro Ano - Médio. Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Material Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 1 Equação da Reta Terceiro Ano - Médio Autor: Prof Angelo Papa Neto Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto 1 Condição de alinhamento de três pontos Consideremos

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 3. MATEMÁTICA III 1 ESTUDO DA CIRCUNFERÊNCIA DEFINIÇÃO... EQUAÇÃO REDUZIDA... EQUAÇÃO GERAL DA CIRCUNFERÊNCIA... 3 RECONHECIMENTO... 3 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE PONTO E CIRCUNFERÊNCIA... 1 POSIÇÃO RELATIVA ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA... 17 PROBLEMAS

Leia mais

4 Existência da Derivada

4 Existência da Derivada 4 4.1 Continuidade As seções precedentes serviram para nos fornecer o conceito de derivada de uma função. Muito embora os conceitos de velocidade instantânea e de inclinação da curva num ponto tenham sido

Leia mais

Plano Cartesiano e Retas. Vitor Bruno Engenharia Civil

Plano Cartesiano e Retas. Vitor Bruno Engenharia Civil Plano Cartesiano e Retas Vitor Bruno Engenharia Civil Sistema cartesiano ortogonal O sistema cartesiano ortogonal é formado por dois eixos ortogonais(eixo x e eixo y). A intersecção dos eixos x e y é o

Leia mais

Aula 2: Funções. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE. Aula 2 p.1/57

Aula 2: Funções. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE. Aula 2 p.1/57 Aula 2 p.1/57 Aula 2: Funções. Margarete Oliveira Domingues PGMET/INPE Definição e representação Aula 2 p.2/57 Aula 2 p.3/57 Função Definição: Uma função de um conjunto em um conjunto, é uma correspondência

Leia mais

PROBLEMAS DE TANGÊNCIAS EM TRÊS DIMENSÕES: UMA CLASSE DE PROBLEMAS EM GEOMETRIA DESCRITIVA

PROBLEMAS DE TANGÊNCIAS EM TRÊS DIMENSÕES: UMA CLASSE DE PROBLEMAS EM GEOMETRIA DESCRITIVA PROBLEMAS DE TANGÊNCIAS EM TRÊS DIMENSÕES: UMA CLASSE DE PROBLEMAS EM GEOMETRIA DESCRITIVA Rovilson Mafalda EPUSP Escola Politécnica da USP, Depto de Engenharia de Construção Civil rovilson.mafalda@poli.usp.br

Leia mais

3 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

3 ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Cônicas Hipérbole ano E.M. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Cônicas Hipérbole b) (y 1)2 (x + )2 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. de equação a) (1, 2). O ponto que representa o centro da

Leia mais

Associamos a esse paralelepípedo um número real, chamado volume, e definido por. V par = a b c.

Associamos a esse paralelepípedo um número real, chamado volume, e definido por. V par = a b c. Volumes Paralelepípedo Retângulo Dado um retângulo ABCD num plano α, consideremos um outro plano β paralelo à α. À reunião de todos os segmentos P Q perpendiculares ao plano α, com P sobre ABCD e Q no

Leia mais

Tecnologia em Construções de Edifícios

Tecnologia em Construções de Edifícios 1 Tecnologia em Construções de Edifícios Aula 9 Geometria Analítica Professor Luciano Nóbrega 2º Bimestre 2 GEOMETRIA ANALÍTICA INTRODUÇÃO A geometria avançou muito pouco desde o final da era grega até

Leia mais

Aproximações Lineares e Diferenciais. Aproximações Lineares e Diferenciais. 1.Aproximações Lineares 2.Exemplos 3.Diferenciais 4.

Aproximações Lineares e Diferenciais. Aproximações Lineares e Diferenciais. 1.Aproximações Lineares 2.Exemplos 3.Diferenciais 4. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aproximações Lineares

Leia mais

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x 1 x 1. 1 sen x 1 (x 2 1) 2 (x 2 1) 2 sen

Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x 1 x 1. 1 sen x 1 (x 2 1) 2 (x 2 1) 2 sen UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considere a função f x : R R tal que y = f(x). Então: Derivada: Mede a taxa de variação de

Leia mais

Formação continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 3º ano Geometria Analítica

Formação continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 3º ano Geometria Analítica Formação continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 3º ano Geometria Analítica Tarefa 02 Cursista: Maria Amelia de Moraes Corrêa Tutora: Maria Cláudia Padilha Tostes 1 S u m

Leia mais

CONTEXTO HISTÓRICO Leia e descubra que eu não vim do além

CONTEXTO HISTÓRICO Leia e descubra que eu não vim do além ESPECIALIZAÇÃO EM INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA TICA ANÁLISE DE MÉTODOS M MÁTEMÁTICOSTICOS CONTEXTO HISTÓRICO Leia e descubra que eu não vim do além Ensino de Matemá Prof. M.Sc.. Armando

Leia mais

Derivadas 1

Derivadas 1 www.matematicaemexercicios.com Derivadas 1 Índice AULA 1 Introdução 3 AULA 2 Derivadas fundamentais 5 AULA 3 Derivada do produto e do quociente de funções 7 AULA 4 Regra da cadeia 9 www.matematicaemexercicios.com

Leia mais

Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 1)

Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 1) Tópico 3. Limites e continuidade de uma função (Parte 1) O Cálculo Diferencial e Integral, também chamado de Cálculo Infinitesimal, ou simplesmente Cálculo, é um ramo importante da matemática, desenvolvido

Leia mais

O Método das Tangentes de Newton: uma abordagem que associa história e tecnologia com o uso do software Geogebra

O Método das Tangentes de Newton: uma abordagem que associa história e tecnologia com o uso do software Geogebra I Conferência Latino-Americana de GeoGebra GeoGebra e Educação Matemática: pesquisa, experiência e perspectivas O Método das Tangentes de Newton: uma abordagem que associa história e tecnologia com o uso

Leia mais

Coordenadas Cartesianas

Coordenadas Cartesianas GEOMETRIA ANALÍTICA Coordenadas Cartesianas EIXO DAS ORDENADAS OU EIXO DOS Y EIXO DAS ABSCISSAS OU EIXO DOS X EIXO DAS ORDENADAS OU EIXO DOS Y ORIGEM EIXO DAS ABSCISSAS OU EIXO DOS X COORDENADAS DE UM

Leia mais

Solução Comentada Prova de Matemática

Solução Comentada Prova de Matemática 18. Se f é uma função real de variável real definida por f() = a + b + c, onde a, b e c são números reais negativos, então o gráfico que melhor representa a derivada de f é: A) y B) y C) y D) y E) y Questão

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Operações Envolvendo Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Operações Envolvendo Vetores. Terceiro Ano - Médio Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3 Operações Envolvendo Vetores Terceiro Ano - Médio Autor: Prof. Angelo Papa Neto Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Adição de vetores Na aula anterior

Leia mais

Apostila organizada por: Vanderlane Andrade Florindo Silvia Cristina Freitas Batista Carmem Lúcia Vieira Rodrigues Azevedo

Apostila organizada por: Vanderlane Andrade Florindo Silvia Cristina Freitas Batista Carmem Lúcia Vieira Rodrigues Azevedo Instituto Federal Fluminense Campus Campos Centro Programa Tecnologia Comunicação Educação (PTCE) Apostila organizada por: Vanderlane Andrade Florindo Silvia Cristina Freitas Batista Carmem Lúcia Vieira

Leia mais

Área e Teorema Fundamental do Cálculo

Área e Teorema Fundamental do Cálculo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Área e Teorema Fundamental

Leia mais

Aula 7 Equação Vetorial da Reta e Equação Vetorial do plano

Aula 7 Equação Vetorial da Reta e Equação Vetorial do plano Aula 7 Equação Vetorial da Reta e Equação Vetorial do plano Prof Luis Carlos As retas podem estar posicionadas em planos (R 2 ) ou no espaço (R 3 ). Retas no plano possuem pontos com duas coordenadas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B33 Limites e Derivadas Prof a. Graça Luzia Dominguez Santos

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B33 Limites e Derivadas Prof a. Graça Luzia Dominguez Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT B Limites e Derivadas Prof a Graça Luzia Dominguez Santos LISTA DE EXERCÍCIOS( Questões de Provas a UNIDADE) Derivada

Leia mais

DIFERENCIAIS E O CÁLCULO APROXIMADO

DIFERENCIAIS E O CÁLCULO APROXIMADO BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL DIFERENCIAIS E O CÁLCULO APROXIMADO 1 a Edição Rio Grande 2017 Universidade Federal do Rio Grande - FURG

Leia mais

TRIGONOMETRIA E UM ANTIGO PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO

TRIGONOMETRIA E UM ANTIGO PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO Hairley Figueira Mesquita Jéssica Otaviano das Virgens Luana Miranda TRIGONOMETRIA E UM ANTIGO PROBLEMA DE OTIMIZAÇÃO Universidade Federal do Espírito Santo - UFES São Mateus ES, 2011 Hairley Figueira

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com três variáveis - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com três variáveis - Parte 1. Terceiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica Sistemas com três variáveis - Parte 1 Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof Antonio Caminha M Neto

Leia mais

Matriz de Referência de Matemática - Ensino Médio

Matriz de Referência de Matemática - Ensino Médio Matriz de Referência de Matemática - Ensino Médio Temas Números e operações Descritores Matriz Antiga D1: Reconhecer, no contexto social, diferentes significados e representações dos números e operações.

Leia mais

Formação Continuada em MATEMÁTICA. Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 3º Ano - 4º Bimestre/2013 Plano de Trabalho Geometria Analítica

Formação Continuada em MATEMÁTICA. Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 3º Ano - 4º Bimestre/2013 Plano de Trabalho Geometria Analítica Formação Continuada em MATEMÁTICA Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 3º Ano - 4º Bimestre/2013 Plano de Trabalho Geometria Analítica Tarefa 2 Cursista: Rogério Galeazzi Galvagni Tutura: Maria

Leia mais

Equação fundamental da reta

Equação fundamental da reta GEOMETRIA ANALÍTICA Equação fundamental da reta (Xo, Yo) (X, Y) (Xo, Yo) (X, Y) PARA PRATICAR: 1. Considere o triângulo ABC, cujos vértices são A (3, 4), B (1, 1) e C (2, 4). Determine a equação fundamental

Leia mais

O ENSINO DO CÁLCULO NA ENGENHARIA CIVIL COM O AUXÍLIO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E O SOFTWARE GEOGEBRA: O CASO DA DERIVAÇÃO IMPLÍCITA

O ENSINO DO CÁLCULO NA ENGENHARIA CIVIL COM O AUXÍLIO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E O SOFTWARE GEOGEBRA: O CASO DA DERIVAÇÃO IMPLÍCITA O ENSINO DO CÁLCULO NA ENGENHARIA CIVIL COM O AUXÍLIO DA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA E O SOFTWARE GEOGEBRA: O CASO DA DERIVAÇÃO IMPLÍCITA Lara de Andrade Kunhen dos Santos - larakandrade@hotmail.com Unichristus

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO

DISTRIBUIÇÃO DOS DOMÍNIOS POR PERÍODO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Planificação Anual da Disciplina de Matemática 11.º ano Ano Letivo de 2016/2017 Manual adotado: Máximo 11 Matemática A 11.º ano Maria Augusta Ferreira

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚLICO FEDERL Ministério da Educação Universidade Federal do Rio Grande Universidade berta do rasil dministração acharelado Matemática para Ciências Sociais plicadas I Rodrigo arbosa Soares Curso

Leia mais

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo Aula 1 Professor: Carlos Sérgio. Revisão de Funções

Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo Aula 1 Professor: Carlos Sérgio. Revisão de Funções Centro de Ciências e Tecnlogia Agroalimentar - Campus Pombal Disciplina: Cálculo - 01. Aula 1 Professor: Carlos Sérgio Revisão de Funções Sistema cartesiano ortogonal O Sistema de Coordenadas Cartesianas,

Leia mais

CURSO ALCANCE UFPR Matemática 13/08/2016 Página 1 de 6

CURSO ALCANCE UFPR Matemática 13/08/2016 Página 1 de 6 CURSO ALCANCE UFPR Matemática 13/08/2016 Página 1 de 6 Introdução à funções Uma função é determinada por dois conjuntos e uma regra de associação entre os elementos destes conjuntos. Os conjuntos são chamados

Leia mais

17.1 multiplicidade de um ponto da curva

17.1 multiplicidade de um ponto da curva Aula 17 multiplicidades de interseção (Anterior: C é fecho algébrico de R ) Voltamos ao estudo de curvas planas O assunto agora diz respeito à compreensão das multiplicidades O exemplo modelo bem conhecido

Leia mais