Resolução CFC 1418/12. Karin K. Merola Contadora CRC/RS

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1 Resolução CFC 1418/12 Karin K. Merola Contadora CRC/RS

2 AGENDA A ITG 1000 Perguntas e Respostas; A Carta de Responsabilidade da Administração; As Demonstrações Contábeis Obrigatórias: (Balanço Patrimonial, Demonstração de Resultado e Notas Explicativas) Modelos das Demonstrações; Balanço de Abertura; Principais Lançamentos Contábeis; Conclusão.

3 A estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade está definida pela Resolução CFC 1328/2011. As NBC TG são as normas convergentes com os padrões sugeridos pelo IASB International Accounting Standards Board. As ITG Interpretações Técnicas Gerais tem por objetivo esclarecer a aplicação das NBCs, definindo regras e procedimentos em situações, transações ou atividades específicas, sem alterar a substância dessas normas.

4 Traduz IASB divulga IFRS CPC Interpreta CFC Consulta pública Aprova Recebe o CPC e transforma-o em Resolução Divulga

5 Brasil contribui menos que a África para as normas contábeis Segundo Amaro Luiz de Oliveira Gomes, membro do IASB, a participação latino-americana e, sobretudo, a brasileira no IASB está muito aquém da importância econômica da região e da capacidade técnica dos profissionais do País: Tenho me sentido repetitivo nesse tema, porém, em algumas situações, nossa participação é mais tímida que a de nações africanas. Uma das primeiras coisas que Amaro faz depois que o IASB coloca em audiência pública o esboço das novas normas contábeis em elaboração pela entidade é perguntar quantas manifestações chegaram da América Latina. Para o seu desalento, ele constata que a África do Sul e até o Zimbábue e o Quênia fazem mais comentários que o Brasil. O resultado dessa falta de participação se manifesta três anos depois de a norma ser aprovada, quando ela entra em vigor, afirmou Amaro.

6 Ambiente Externo Relatório senador Armando Monteiro referente ao PLS n.º 289 é retirado da pauta do Senado O PLS altera o parágrafo 2 do Art da Lei n.º , de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), e pretende dispensar o empresário e a sociedade e optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) da obrigação de seguir um sistema de contabilidade e de levantar anualmente o balanço patrimonial e o de resultado econômico.

7 Ambiente Externo Grupo MDIC Ministério Desenvolvimento, Indústria e Comércio I- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC; II- Conselho Federal de Contabilidade CFC; III- Confederação Nacional da Indústria CNI; IV- Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo CNC; V- Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas CNDL; VI- Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE; VII- Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte: VIII- Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas FENACON; IX- Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte COMICRO; e

8 Estrutura Normas Brasileiras de Contabilidade I - Geral - NBC PG - são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas indistintamente a todos os profissionais de Contabilidade II - do Auditor Independente - NBC PA - são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas, especificamente, aos contadores que atuam como auditores independentes do Auditor Interno - NBC PI - são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos contadores que atuam como auditores internos

9 Estrutura Normas Brasileiras de Contabilidade IV -do Perito - NBC PP - são as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas especificamente aos contadores que atuam como peritos contábeis As Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas se estruturam conforme segue: I - Geral - NBC TG - são as Normas Brasileiras de Contabilidade convergentes com as normas internacionais emitidas pelo International Accounting Standards Board (Iasb); e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas por necessidades locais, sem equivalentes internacionais

10 Estrutura Normas Brasileiras de Contabilidade As normas completas são numeradas de 00 a 999 As normas simplificadas para PMEs são numeradas de 1000 a As normas específicas são numeradas de 2000 a As ITG Interpretações Técnicas Gerais tem por objetivo esclarecer a aplicação das NBCs, definindo regras e procedimentos em situações, transações ou atividades específicas, sem alterar a substância dessas normas.

11 Por que editar a ITG 1000? A NBC TG 1000 possui 35 seções que definem o tratamento contábil para diversos tipos de eventos econômicos. Porém, várias seções estabelecem o tratamento contábil de transações e fenômenos que geralmente não ocorrem, ou não se fazem presentes, nas ME e EPPs. A ITG 1000 foi elaborada pelo CFC com o objetivo de propiciar um tratamento diferenciado para as MEs e EPPs visando a simplificação da escrituração e da geração de demonstrações contábeis, levando em consideração a realidade quanto ao porte, volume de negócios e de transações realizadas por esse conjunto de entidades. Tal simplificação não enseja, o entendimento de que este grupo de empresas esteja desobrigado à manutenção de escrituração contábil.

12 Estrutura Conceitual Básica Demonstrações contábeis preparadas sob a égide da Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. As demonstrações contábeis preparadas com tal finalidade satisfazem as necessidades comuns da maioria dos seus usuários, uma vez que quase todos eles utilizam essas demonstrações contábeis para a tomada de decisão.

13 Estrutura Conceitual Básica Res. 1121/2008 do CFC Tomada de decisões econômicas, tais como: (a) decidir quando comprar, manter ou vender um investimento em ações; (b) avaliar a Administração quanto à responsabilidade que lhe tenha sido conferida, qualidade de seu desempenho e prestação de contas; (c) avaliar a capacidade da entidade de pagar seus empregados e proporcionar-lhes outros benefícios; (d) avaliar a segurança quanto à recuperação dos recursos financeiros emprestados à entidade; (e) determinar políticas tributárias; (f) determinar a distribuição de lucros e dividendos; (g) preparar e usar estatísticas da renda nacional; ou (h) regulamentar as atividades das entidades.

14 Características Qualitativas das Demonstrações Contábeis Compreensibilidade Relevância Materialidade Confiabilidade Essência sobre a Forma Prudência Integralidade Comparabilidade Tempestividade Equilíbrio Custo/Benefício

15 O que é Ativo? É um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados do qual se esperam benefícios econômicos futuros para a entidade. Conceito antigo: É o conjunto dos bens e direitos de propriedade da empresa, trazendo benefícios e proporcionando ganhos para a empresa.

16 O que é Passivo? É uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já ocorridos, cuja liquidação se espera resulte em saída de recursos capazes de gerar benefícios econômicos. Conceito antigo: É o valor monetário das dívidas, das obrigações e dos compromissos afetos a uma empresa ou instituição.

17 Não, pois é uma Interpretação Técnica, que regulamentou a NBC TG 1000 cuja aplicação é opcional. Assim quem optou pela adoção da NBC TG 1000 (Resolução CFC 1255/09), pode continuar seguindo todos os procedimentos nela requeridos. A micro e pequena empresa, no entanto, tem a oportunidade de adotar uma norma com menos exigências.

18 Micro até R$ 360 mil anuais Pequena até R$ 3,6 milhões anuais É permitido: Lucro Real, L. Presumido e Simples Nacional.

19 A ITG 1000 tem por objetivo oferecer alternativas de menor custo para as ME e EPPs. Assim sendo, sempre que se beneficia a um grupo de entidades, a ideia é fazer a norma vigorar de imediato, facilitando sua adoção. Se a entidade considerar a adoção somente a partir de 2013, não há qualquer impedimento, visto ser opcional.

20 1 A micro ou pequena empresa não estará desobrigada de manter escrituração contábil uniforme de seus atos e fatos administrativos que provocaram ou possam vir a provocar alteração do seu patrimônio. 2 Avaliar as exigências requeridas em outras legislações que lhe sejam aplicáveis. Exemplo: Lei 8666 Licitações: pode haver necessidade de apresentar Demonstrações Contábeis completas, previstas na NBC TG 1000 (Res. 1255/09).

21 Os lançamentos, via de regra, deverão ser feitos diariamente. É permitido, no entanto, que lançamentos sejam feitos ao final de cada mês, desde que tenham suporte em livros ou registros auxiliares, escriturados em conformidade com a ITG 2000 Escrituração Contábil (Resolução CFC 1330/11). Exemplo: Livro de Registro de Saídas (livro fiscal, que será o suporte para os lançamentos das vendas).

22 Não, pois as receitas, as despesas e os custos devem ser escriturados pelo regime de competência. Se a entidade apura impostos pelo Regime de Caixa, deverá adotar controles próprios de tal modo a apurá-los e informá-los independentemente dos assentos contábeis.

23 É uma declaração formal do empresário, visando à realização tempestiva e uniforme da escrituração contábil e a elaboração das Demonstrações Contábeis. As informações que são geradas pela administração da micro e pequena empresa precisam chegar por inteiro ao profissional contábil. Assim carta de responsabilidade tem por objetivo distinguir as responsabilidades dos profissionais da contabilidade e dos administradores das empresas.

24 Deve ser obtida em conjunto com o contrato de prestação de serviços (Resolução CFC 987/03) e renovada ao término de cada exercício social. É uma salvaguarda ao profissional. É uma resposta à fragilidade ou inexistência de controles internos.

25 ANEXO 1 CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Local e data À EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS XYZ CRC n.º XX: Endereço: Cidade e Estado CEP Prezados Senhores: Declaramos para os devidos fins, como administrador e responsável legal da empresa <<DENOMINAÇÃO SOCIAL>>, CNPJ xxxxxxx, que as informações relativas ao período base<<xx.xx.xx>>, fornecidas a Vossas Senhorias para escrituração e elaboração das demonstrações contábeis, obrigações acessórias, apuração de impostos e arquivos eletrônicos exigidos pela fiscalização federal, estadual, municipal, trabalhista e previdenciária são fidedignas. Também declaramos: (a) que os controles internos adotados pela nossa empresa são de responsabilidade da administração e estão adequados ao tipo de atividade e volume de transações; (b) que não realizamos nenhum tipo de operação que possa ser considerada ilegal, frente à legislação vigente; (c) que todos os documentos que geramos e recebemos de nossos fornecedores estão revestidos de total idoneidade; (d) que os estoques registrados em conta própria foram por nós avaliados, contados e levantados fisicamente e perfazem a realidade do período encerrado em <<ANO BASE>>;

26 ANEXO 1 CARTA DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO (e) que as informações registradas no sistema de gestão e controle interno, denominado <<SISTEMA EM USO>>, são controladas e validadas com documentação suporte adequada, sendo de nossa inteira responsabilidade todo o conteúdo do banco de dados e arquivos eletrônicos gerados. Além disso, declaramos que não temos conhecimento de quaisquer fatos ocorridos no período base que possam afetar as demonstrações contábeis ou que as afetam até a data desta carta ou, ainda, que possam afetar a continuidade das operações da empresa. Também confirmamos que não houve: (a) fraude envolvendo administração ou empregados em cargos de responsabilidade ou confiança; (b) fraude envolvendo terceiros que poderiam ter efeito material nas demonstrações contábeis; (c) violação ou possíveis violações de leis, normas ou regulamentos cujos efeitos deveriam ser considerados para divulgação nas demonstrações contábeis, ou mesmo dar origem ao registro de provisão para contingências passivas. Atenciosamente,... Administrador da Empresa ABC Representante Legal

27 Além do que consta no modelo, podemos solicitar: Que os extratos de todas as contas bancárias em nome da entidade sejam entregues. Que as contingências passivas eventualmente existentes sejam avaliadas pelos advogados da entidade e se há perspectiva de saída de recursos num prazo estimado. Que os arquivos eletrônicos gerados pelo sistema ERP da empresa estejam íntegros e possam ser acessados a qualquer tempo. Que a entidade tenha toda orientação a respeito das obrigações acessórias.

28 A escolha do método é uma definição da entidade e, uma vez feita a opção, deve ser tomada como uma política contábil. Deve-se fazer a comparação entre o menor valor entre: a) Custo b) Valor realizável líquido

29 Inicialmente pelo custo (preço de aquisição, gastos incorridos atribuíveis ao esforço de colocá-lo em condições de uso e impostos, menos os descontos ou abatimentos obtidos). Após o início do uso, quando houver evidências de desvalorização, ou que não gerará benefícios econômicos futuros, a entidade deve reconhecer perda por desvalorização ou por não recuperabilidade (impairment).

30 O valor depreciável (custo menos valor residual) deve ser dividido de modo uniforme ao longo da vida útil econômica do bem. É recomendável a adoção do método linear para cálculo da depreciação, por ser o método mais simples. As taxas de depreciação sugeridas pela Receita Federal podem ser usadas para fins fiscais (apuração do resultado). Para fins contábeis não se aplicam, pois não são princípios contábeis, mas regras fiscais, somente.

31 Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado (mudou o nome!!!!!) Notas Explicativas São consideradas opcionais (portanto não estão proibidas): Demonstração dos Fluxos de Caixa Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido

32 Ativo Circulante Ativo Não Circulante Passivo Circulante Passivo Não Circulante Patrimônio Líquido (ou Passivo a Descoberto)

33 Sim, de acordo com o item 28, devem ser evidenciados na primeira coluna os valores do período encerrado e na segunda os valores do período anterior.(ex e ao lado direito 2011) Se a entidade adotou em 2011 a NBC TG 1000 e a apresentação foi diferente da ITG 1000, deverá promover as adequações necessárias ao novo modelo.

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35 Para os optantes pelo Simples Nacional, o IRPJ e a CSLL, por ter sua base da cálculo na receita bruta e não no lucro, tais valores devem ser apresentados como Deduções de Tributos, Abatimentos e Devoluções e não ao final da DR Os itens outras receitas operacionais ou outras despesas operacionais foram incluídos em única linha, visto não serem usuais. Se houver necessidade, sugere-se evidenciálos, inclusive em nota explicativa.

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38 O Plano de Contas, mesmo que simplificado, deve ser elaborado considerando-se as especificidades e a natureza das operações realizadas, bem como deve contemplar os controles de informações dos aspectos fiscais e gerenciais. Deve conter no mínimo 4 níveis: Nível 1) Ativo; Nível 2) Ativo Circulante; Nível 3) Caixa e Equivalente de Caixa e Nível 4) Bancos Conta Movimento.

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46 Declaração explícita e não reservada de conformidade com a ITG 1000 Descrição resumida das operações da entidade e suas principais atividades Referência às principais práticas contábeis adotadas na elaboração das demonstrações contábeis Descrição resumida das políticas contábeis significativas utilizadas pela entidade Descrição resumida de contingências passivas, quando houver qualquer outra informação relevante para a adequada compreensão das demonstrações contábeis

47 As demonstrações contábeis estão em conformidade com a ITG 1000, aprovada pela Resolução CFC 1418/12. A entidade dedica-se ao ramo de..., promovendo a compra e venda de..., contando com... colaboradores e/ou sócios. A depreciação foi calculada pelo método linear, sendo que o valor depreciável (custo menos valor residual) deve ser dividido de modo uniforme ao longo da vida útil econômica do bem. A empresa avaliou seus estoques pelo método PEPS Primeiro que Entra Primeiro que Sai. A entidade tem uma reclamatória trabalhista em andamento, e estima que haverá uma perda aproximada de R$...

48 Realização de um inventário físico e documental que permita identificar os bens, os direitos e as obrigações da empresa em determinado momento.

49 a) Registro dos Elementos Ativos D - Caixa ,00 D - Bancos Conta Movimento ,00 D - Estoques de Mercadorias ,00 D - Móveis e utensílios ,00 C - Balanço de Abertura ,00

50 Pela abertura do saldo de contas: b) Registro dos Elementos Passivos D - Balanço de Abertura ,00 C - Duplicatas a Pagar ,00 C - Obrigações Sociais ,00 C - Obrigações Tributárias ,00

51 Pela abertura do saldo das contas: c) Registro do Capital Social (Registrado) D - Balanço de Abertura C - Capital Social Valor do Capital Social registrado conforme Contrato Social ,00

52 d) Registro do Lucro Apurado D - Balanço de Abertura C - Lucros Acumulados Valor do lucro apurado no Balanço de Abertura ,00

53 Efetuados os lançamentos com a data do Balanço de Abertura, deverão ser transcritos no Livro Diário, e assinados pelo Gerente e pelo profissional da contabilidade.

54 BALANÇO DE ABERTURA EM XX-XX-XX ATIVO ATIVO CIRCULANTE ,00 Caixa e Equivalentes de Caixa ,00 Caixa ,00 Bancos Conta Movimento ,00 Estoques ,00 Estoque de Mercadorias ,00

55 BALANÇO DE ABERTURA EM XX-XX-XX ATIVO Ativo Imobilizado ,00 Móveis e Utensílios ,00 TOTAL DO ATIVO...R$ ,00

56 PASSIVO CIRCULANTE ,00 Obrigações a Curto Prazo ,00 Obrigações Sociais ,00 Obrigações Tributárias ,00 Fornecedores ,00 PASSIVO LÍQUIDO ,00 Capital Realizado ,00 Capital Subscrito ,00 Reservas de Lucros ,00 TOTAL DO PASSIVO...R$ ,00

57 Operações com a conta CAIXA a)integralização de Capital em Espécie D - Caixa C - Capital Recebido do titular o valor destinado a form. do Capital... xxx

58 Nas sociedades em geral, a integralização é um fato posterior à subscrição e consiste no cumprimento de uma obrigação por parte dos sócios. D - Caixa C - Capital a Realizar Sócio a Recebido para integralização de suas quotas... xxx

59 b) Suprimento de Caixa D - Caixa C - Bancos Conta Movimento Banco a Recebido cheque no para supr. caixa... xxx

60 c) Recebimento de Venda a Vista D Caixa C - Receitas Vendas do Mercado Interno Recebido vr. ref. Nota Fiscal no xxxxx... xxx

61 d) Recebimento de Duplicatas oriundas de Vendas a Prazo D - Caixa C - Duplicatas a Receber Cliente a Recebido dupl. No 001/96... xxx

62 e) Pagamento de mercadorias compradas a vista D - Custo de Aquisição das Mercadorias Mercadorias para Revenda Conta Compra C - Caixa ou Banco Pago a XYZ. ref. aquis. mercs. conf. NF xxx D - Obrigações Tributárias ICMS a Recolher C - Dedução do Custo das Mercadorias ICMS nas Compras Vr. do ICMS contido no custo das mercadorias... xxx

63 f) Pagamento de duplicata oriunda da Compra a Prazo D - Duplicatas a Pagar Empresa x C - Caixa ou Bancos Pg., dupl. N º 003, venc. xx-xx-xx... xxx

64 g) Pagamento de juros de mora D - Despesas Financeiras Juros Passivos C - Caixa ou Bancos Pg. juros sobre dupl. No 003 de XYZ... xxx

65 h) Pagamento de adiantamento de salários, para despesas, etc. D - Adiantamentos a Empregados Empregados C - Caixa ou Bancos Pg. a XY adto. s/ salário conf. rec... xxx

66 i) Pagamento a vista da compra de bens para uso permanente D - Valores Originais Corrigidos Móveis e Utensílios C - Caixa ou Banco Pg. a XYZ. ref. aquis. móveis, conf. NF xxx

67 j) Pagamento de encargos sociais do mês anterior D - Obrigações Sociais INSS a Recolher C - Caixa ou Bancos Pg. INSS relativo ao mês, conf. guia... xxx

68 k) Pagamento de despesas a vista D - Despesas Administrativas Ordenados C - Caixa ou Bancos Pg. salários do mês xx, conf. folha... xxx

69 l) Pagamento de Impostos ou Contribuições Antecipadas D - Impostos a Recuperar IRPJ Antecipações C - Caixa ou Bancos Pg. IR antecipado ref. mês xxx/xx... xxx

70 Operações Bancárias a)crédito referente Empréstimo D - Bancos conta Movimento Banco a C - Empréstimos Banco a Vr. créd. ref. empréstimo, conf. av... xxx

71 b) Crédito referente Desconto de Duplicatas D - Bancos conta Movimento Banco a C - Duplicatas Descontadas Banco a Vr. créd. ref. dupl. desc., conf. av... xxx

72 c) Liquidação de Duplicata Descontada D - Duplicatas Descontadas Banco a C - Duplicatas a Receber Cliente a Vr. dupl liq. conf. av... xxx

73 d) Depósito referente Duplicata Descontada D - Duplicatas Descontadas Banco a C - Bancos conta Movimento Banco a Vr. debitado ref. dupl. não liq. no venc... xxx

74 e) Crédito referente Cobrança de Duplicatas D - Bancos conta Movimento Banco a C - Duplicatas a Receber Cliente a Vr. créd. ref. dupl. 204, conf. av... xxx

75 f) Débito referente Juros D - Despesas Financeiras Juros Passivos C - Bancos conta Movimento Banco a Vr. deb. ref. juros s/ emprest., conf. av... xxx

76 g) Débito referente Taxas Bancárias D - Despesas Financeiras Despesas Bancárias C - Bancos conta Movimento Banco a Vr. deb. ref. desp. conf. av... xxx

77 h) Crédito referente Juros sobre Duplicatas D - Bancos conta Movimento Banco a C - Receitas Financeiras Juros Ativos Vr. créd. ref. juros s/ dupl. conf. av... xxx

78 i) Débito referente Aplicação Financeira D - Aplicações Financeiras Banco a C - Bancos conta Movimento Banco a Vr. deb. ref. transf. p/ aplic., conf. av... xxx

79 j) Resgate de Aplicação Financeira D - Bancos conta Movimento Banco a C - Aplicações Financeiras Banco a Vr. resgate ref. aplic. conf. av... xxx

80 k) Crédito referente Rendimento de Aplicações D - Bancos conta Movimento Banco a C - Receitas Financeiras Rendimentos de Aplicações Financeiras Vr. créd. ref. rends. aplic. conf. av... xxx

81 Operações com a conta MERCADORIAS a) Compra de Mercadorias a Prazo D - Custo de Aquisição das Mercadorias Mercadorias para Revenda conta Compra C - Fornecedores Fornecedor a Vr. ref. compra de mercs. conf. NF xxx

82 b) Devolução de Mercadorias Compradas D - Fornecedores Fornecedor a C - Deduções do Custo das Mercadorias Devolução de Mercadorias para Revenda Vr. mercs. devolvidas conf. NF xxx

83 c) Pagamento de Frete de Mercadorias D - Custo de Aquisição das Mercadorias Frete de Mercadorias C - Caixa ou Bancos Pg. a XYZ ref. frete conf. conh xxx

84 d) Venda de Mercadorias a Prazo D - Duplicatas a Receber Cliente a C - Receitas Comerciais Brutas Vendas no Mercado Interno Vr. N. Fiscal no 007 venc. xx-xx-xx... xxx

85 e) Ajuste do Estoque de Mercadorias D - Resultado Parcial do Exercício Resultado Comercial C - Estoques de Materiais Mercadorias para Revenda Vr. estoque inicial transf. p/ ajuste... xxx

86 e) Ajuste do Estoque de Mercadorias D - Estoques de Materiais Mercadorias para Revenda C - Resultado Parcial do Exercício Resultado Comercial Vr. estoque final do período, conf. Liv.Inventário.. xxx

87 f) Apuração do Resultado Comercial D - Resultado Parcial do Exercício Resultado Comercial C - Custo de Aquisição das Mercadorias Frete de Mercadorias Vr. sdo. transf. p/ apuração... xxx

88 f) Apuração do Resultado Comercial D - Deduções do Custo nas Mercadorias ICMS nas Compras C - Resultado Parcial do Exercício Resultado Comercial Vr. sdo. transf. p/ apuração... xxx

89 f) Apuração do Resultado Comercial D - Receitas Comerciais Vendas no Mercado Interno C - Resultado Parcial do Exercício Resultado Comercial Vr. sdo. transf. p/ apuração... xxx

90 f) Apuração do Resultado Comercial D - Resultado Parcial do Exercício Resultado Comercial C - Deduções das Receitas Comerciais ICMS das Vendas Vr. sdo. transf. p/ apuração... xxx

91 Operações de Provisionamento a) Provisionamento para Incobráveis D - Perdas Diversas Perdas por Incobráveis C - Provisão para Perdas Estimadas Vr. prov. p/ atender incobráveis... xxx

92 b) Provisionamento de Encargos Sociais D - Despesas Administrativas Contribuição para o INSS C - Obrigações Sociais INSS a Recolher Vr. prov. ref. INSS do mês xxx/9x... xxx

93 c) Provisionamento de Impostos D - Deduções das Receitas Comerciais COFINS sobre Receitas de Vendas C - Obrigações Tributárias COFINS a Recolher Vr. prov. ref. mês xxx/9x... xxx

94 d) Provisionamento de Salários, Férias, etc. D - Despesas Administrativas Ordenados C - Obrigações Trabalhistas Salários e Ordenados a Pagar Vr. prov. salários do mês xxx/9x... xxx

95 e) Provisionamento do desgaste dos bens D - Despesas Administrativas Depreciações C - Depreciações Acumuladas Veículos Vr. da deprec. de veículos, conf. mapa... xxx

96 Operações com a conta CAPITAL a) Subscrição de Capital D - Capital a Realizar Sócio a C - Capital Social Vr. do capital subscrito conf. contrato... xxx

97 b) Incorporação de Reservas ao Capital D - Reservas de Lucros Reserva para Aumento de Capital C - Capital Social Vr. transf. pela incorp. conf. aditivo... xxx

98 c) Compensação de Prejuízos Acumulados D - Lucros e/ou Prejuízos Acumulados Lucros Acumulados C - Lucros e/ou Prejuízos Acumulados Prejuízos Acumulados Vr. transf. p/ compens. de prejuízos... xxx

99 John Maynard Keynes ( economista inglês ) Livro caixa, nunca mais!!!!!!!!! Muito obrigada! Karin K. Merola Contadora CRC/RS 88855

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