Dicas para utilização dos recursos Financeiros Projovem Adolescente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Dicas para utilização dos recursos Financeiros Projovem Adolescente"

Transcrição

1 Dicas para utilização dos recursos Financeiros Projovem Adolescente 1. Como é feito o co-financiamento do ProJovem Adolescente? O co-finaciamento do Serviço é feito da seguinte forma: Sob a forma de Piso Básico Variável ( PBV I ); repasse mensal de recursos financeiros aos municípios e Distrito Federal de maneira regular e automática - Fundo a Fundo (Fundo Nacional de Assistência Social para Fundo Municipal de Assistência Social); valor de referência - R$ 1.256,25 para cada coletivo co-financiado pela União. 2. Qual o valor a ser pago a cada coletivo do Projovem Adolescente? O valor a ser pago mensalmente a cada coletivo será definido, como determina a Portaria 171/09, em função do número de jovens com participação regular ao serviço. Para determinar o número de jovens com participação regular em cada coletivo, o SISJOVEM verificará, para cada jovem, os seguintes parâmetros: freqüência ao serviço, freqüência escolar e tempo de vinculação provisória (sem NIS), aplicando as regras estabelecidas no art. 35 da Portaria. Até que seja tecnicamente viável, a freqüência escolar será aferida apenas para os jovens de famílias beneficiárias do PBF. Jovens que tenham concluído o ensino médio serão dispensados da verificação de freqüência escolar. Verificados estes parâmetros, os coletivos que tiverem de 15 (quinze) a 30 (trinta) jovens com participação regular farão jus ao valor de referência do Piso Básico Variável I, de R$ 1.256,25 (mil duzentos e cinqüenta e seis reais e vinte e cinco centavos). Coletivos em formação ou em recomposição, com 7 (sete) a 14 (catorze) jovens com participação regular, serão co-financiados com o valor mensal de R$ 628,00 (seiscentos e vinte e oito reais). Coletivos com jovens com participação regular, em número igual ou menor que 6 (seis), serão suspensos e terão seu pagamento igualmente suspenso, e não haverá pagamento retroativo nestes casos. Os recursos são previstos para: pagamento de facilitadores de oficinas (esportes, cultura e formação geral para o trabalho) - 240horas/ano, para pagamento do orientador social, alimentação e materiais de consumo. Os recursos não podem ser usados para aquisição de materiais permanentes.

2 3. Como garantir o pagamento do valor integral do Piso Básico Variável I (PBV I) para cada coletivo? Para fazer jus ao pagamento integral (R$ 1.256,25), o Coletivo deve possuir entre 15 e 30 jovens vinculados ou vinculados provisoriamente, com participação regular, no último dia do mês a que se refere o pagamento. 4. Se o coletivo tiver menos de 15 jovens com participação regular, ele fará jus ao cofinanciamento? Coletivos com 7 a 14 jovens com participação regular receberão R$ 942,00. Isso equivale a ¾ do valor de referência do Piso Básico Variável I (desprezados os centavos). Nos dois primeiros meses o pagamento será integral, independente do número de jovens vinculados. O MDS não reconhece, para efeitos de pagamento, os coletivos com menos de 07 jovens com participação regular. Não há pagamento nestes casos (a não ser nos dois primeiros meses de pagamento do coletivo) 5. Nos dois primeiros meses de funcionamento do coletivo será feito o pagamento integral, sem considerar o número de jovens vinculados? Sim. Por um período de dois meses, a contar da data de início prevista do coletivo, o MDS repassará, para cada coletivo, o valor integral do Piso Básico Variável I, que é de R$ 1.256,25. Isso independe do número de jovens vinculados e do envio da frequência. Como contrapartida, o município se compromete a investir esse valor em atividades de planejamento e mobilização para o início das atividades do Projovem Adolescente. 6. Quando será iniciado o repasse do recurso ao município? No mês seguinte ao indicado para o início de cada coletivo, conforme data informada no Termo de Adesão e Compromisso. 7. No SUASWEB, qual sigla se refere ao repasse de recursos do ProJovem Adolescente? A sigla é PBV I - Piso Básico Variável I. 8. Onde encontrar o número da agência e conta corrente para as quais o recurso do ProJovem Adolescente será repassado? O Fundo Nacional de Assistência Social - FNAS é o responsável por abrir a conta para realização do repasse dos recursos. Essa conta corrente será utilizada exclusivamente para repasse do co-financimento do ProJovem Adolescente.

3 Para saber o número da agência e conta Corrente, acesse o SUASWEB no Portal do MDS no seguinte caminho: Assistência Social - Rede SUAS em seguida, clique sobre o link correspondente ao SUASWEB. Após acessar o SUASWEB, clique na aba Consulta - Contas Correntes. 9. Como utilizar os recursos do PBV I? Para informações sobre utilização de recursos transferidos do FNAS, consultar as orientações sobre a utilização de recursos Fundo a Fundo por meio do link: Como saber se o repasse do recurso do ProJovem Adolescente foi realizado? Acesse o SUASWEB no Portal do MDS: Assistência Social Rede SUAS - Em seguida, clique sobre o link correspondente ao SUASWEB. Após acessar o SUASWEB, clique na aba Consulta - Parcelas Pagas. O repasse dos recursos financeiros do Serviço não é exibido no item PBV 15 a 17 anos, pois esse se refere ao repasse do Agente Jovem. 11. Quais as orientações acerca da reprogramação de saldos do PBVI Projovem Adolescente? De acordo com a Portaria n 96 de 26 de março de 2009, o saldo dos recursos financeiros repassados pelo FNAS aos fundos de assistência social municipais, estaduais e do Distrito Federal, existente em 31 de dezembro de cada ano, poderá ser reprogramado, dentro de cada nível de proteção social, básica ou especial, para todo o exercício seguinte, desde que o órgão gestor tenha assegurado à população, durante o exercício em questão, os serviços socioassistenciais co-financiados, correspondentes a cada Piso de Proteção, sem descontinuidade. Informamos que a reprogramação só poderá ser realizada após a aprovação da Prestação de Contas do referido ano. 12. Como o município deverá proceder, caso necessite fazer a devolução de recursos do Projovem Adolescente? Caso o município necessite fazer a devolução de recursos do Projovem Adolescente, deverá enviar um ofício com a assinatura do Prefeito ou do Secretário Municipal de Assistência Social comunicando o motivo que levou a não utilização do recurso. Assim que for certificada a necessidade da devolução do recurso, o Fundo Nacional de Assistência Social entrará em contato com o município com as devidas instruções para tal procedimento.

4 O ofício deve ser encaminhado ao Fundo Nacional de Assistência Social no seguinte endereço: Fundo Nacional de Assistência Social Setor de Administração Federal Sul Quadra 02 Bloco H Lote 08 CEP: Distrito Federal. 13. Qual a data limite para envio de freqüência para efeito de pagamento do coletivo? O pagamento referente a cada coletivo do Projovem Adolescente somente será liberado após o envio da freqüência dos jovens ao serviço, do mês ao qual se refere o pagamento. Se a frequência for informada até o dia 7 (sete) do mês, o pagamento será liberado no mesmo mês do envio da frequência. Se a frequência for informada depois do dia 7 (sete), o pagamento será bloqueado naquele mês e pago retroativamente no mês seguinte. IMPORTANTE: A partir da data de início efetivo das atividades (gerada pelo sistema no ato de vinculação do 7º jovem ao coletivo) o envio da freqüência de um mês só será possível se a freqüência do mês anterior tiver sido enviada. 14. Como as informações geradas no SISJOVEM refletirão na transferência do recurso? O SISJOVEM gerará automaticamente, a cada mês, no dia imediatamente posterior à data limite para o envio da frequência dos jovens ao serviço, o conjunto de informações cujo processamento orientará as transferências do PBV I, de acordo com a normativa vigente. Participarão deste processamento apenas os coletivos cuja frequência dos jovens ao serviço, relativa ao mês anterior, tenha sido registrada no sistema e enviada ao MDS, pelos municípios dentro do prazo. 15. O que ocorrerá com os coletivos já iniciados, mas que não informaram a frequência dos jovens no prazo estabelecido? Coletivos já iniciados, mas que não tiverem a frequência dos jovens relativa ao mês anterior informada no prazo estabelecido, terão bloqueadas automaticamente as transferências do recurso do PBV I, relativas ao mês não informado. Este bloqueio poderá ser mantido por até três meses, desde que neste período persista a ausência de informação sobre a frequência dos jovens ao serviço. Para fins de cálculo do período de três meses, não será contado o mês marcado no SISJOVEM como recesso.

5 Uma vez enviada a frequência dos jovens ao serviço, referente a um mês de competência cuja transferência do recurso esteja bloqueada, e tendo esta informação sido prestada dentro do prazo de tolerância de três meses para o envio da frequência, o desbloqueio se dará de forma automática e transferência relativa aquele mês será realizada retroativamente, a partir de informação complementar gerada pelo sistema e enviada ao FNAS. Esgotado o período de tolerância de três meses, sem que haja o envio da frequência dos jovens às atividades de um dado coletivo, os recursos referentes ao mês de competência serão suspensos, e o município perderá o direito à transferência retroativa daquele mês. Os coletivos suspensos poderão ser cancelados, a critério do MDS. 16. É obrigatório o envio da frequência relativa aos meses cujo pagamento foi suspenso? Sim. É obrigatório o envio da frequência escolar relativa aos meses cujo pagamento foi suspenso para fins de desbloqueio dos meses subseqüentes. 17. Quais são as regras de repasse dos recursos do Projovem Adolescente PBVI? As transferências dos recursos de cofinanciamento federal do Projovem Adolescente PBV I obedecem às regras estabelecidas na Portaria 848, de 28 de dezembro de Essas começaram a ser aplicadas a partir de 01 de janeiro de É importante observar três importantes regras para melhor compreensão do processo de repasse. O prazo de envio da frequência quando a frequência é enviada no prazo estabelecido, do 1º ao 7º dia de cada mês ou prazo prorrogado pelo MDS, os recursos são transferidos em Folha de Pagamento Ordinária do mês corrente. Caso a frequência não seja informada dentro do prazo, o recurso fica bloqueado para pagamento no mês. Ao enviar a frequência (após o prazo limite), o pagamento é desbloqueado e irá compor a Folha de Pagamento Complementar do mês seguinte. O FNAS prioriza o pagamento a Folha de Pagamento Ordinária e, em seguida, transfere os recursos da Folha de Pagamento Complementar. O número de jovens vinculados aos coletivos frequências enviadas com coletivos que possuem de 7 a 14 jovens vinculados recebem o valor de ¾ do piso, R$ 942,00. Coletivos que possuem de 15 a 30 jovens vinculados e com frequência regular de, no mínimo, 15 jovens, recebem o valor integral de R$ 1256,25. A Portaria 848/2010 estabeleceu novas regras de transferência de recursos para os dois primeiros meses para coletivos com data de início prevista para 01/2011, etapa Referenciamento A regra diz que os municípios receberão recursos independente de terem iniciado as atividades nos dois primeiros meses, ou seja, janeiro/11 e fevereiro/11. Para receber o terceiro mês (março/11) seria necessário cadastrar o coletivo e vincular os jovens, gerando assim, Data de Início Efetivo

6 das atividades. 18. O que é o complemento do Piso Básico Variável I? Aqueles municípios que informam a frequência dentro do prazo e possuem entre 1 e 2 coletivos recebem complemento do Piso Básico Variável, conforme Art. 35B da Portaria 171/2009. Parágrafo único: Nenhum município, nem o Distrito Federal, que enviar ao MDS a frequência mensal de todos os seus coletivos dentro dos prazos estabelecidos em ato ministerial, receberá parcela mensal inferior a R$ 2.512,50 (dois mil, quinhentos e doze reais e cinquenta centavos), correspondente a dois valores de referência do Piso Básico Variável I, complementando-se para tanto, sempre que necessário, o valor resultante das operações estabelecidas no caput. (Acrescido pela Portaria MDS nº 848, de 28 de dezembro de 2010, Art. 36). Fonte de pesquisa: MDS

Prefeitura Municipal de Ubatã publica:

Prefeitura Municipal de Ubatã publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2350 Prefeitura Municipal de publica: Resolução do CMAS nº 001, de 24 de janeiro de 2019- Dispõe sobre a aprovação do Plano de Ação para cofinanciamento do Governo Estadual

Leia mais

Prefeitura Municipal de Piritiba Conselho Municipal de Assistência Social Piritiba - Bahia

Prefeitura Municipal de Piritiba Conselho Municipal de Assistência Social Piritiba - Bahia 3 RESOLUÇÃO Nº 013/2017 Dispõe sobre a aprovação do Demonstrativo Físico-Financeiro de execução físico financeira dos recursos transferidos do FNAS para o FMAS em 2016 a título de Cofinanciamento Federal

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social

Ministério do Desenvolvimento Social GABINETE DO MINISTRO Ministério do Desenvolvimento Social PORTARIA Nº 442, DE 26 DE OUTUBRO DE 2017 Dispõe sobre o financiamento federal das ações do Programa Criança Feliz, no âmbito do Sistema Único

Leia mais

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE em Saúde;

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE em Saúde; SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE PORTARIA Nº 47, DE 3 DE MAIO DE 2016 Define os parâmetros para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN),

Leia mais

Considerando a disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, resolve:

Considerando a disponibilidade orçamentária e financeira do Fundo Estadual de Assistência Social - FEAS, resolve: GOVERNO DA PARAIBA PORTARIA/ SEDH Nº 036 de 02 de dezembro de 2015. Dispõe sobre a forma de repasse dos recursos do cofinanciamento Estadual aos Municípios e sua prestação de contas, e dá outras providências.

Leia mais

DO QUE TRATA A PORTARIA MDS nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015?

DO QUE TRATA A PORTARIA MDS nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015? DO QUE TRATA A PORTARIA MDS nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015? Regulamenta o cofinanciamento federal do Sistema Único de Assistência Social - SUAS e a transferência de recursos na modalidade fundo a fundo

Leia mais

Edição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Edição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Edição nº 81 de 28/04/2006 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome GABINETE DO MINISTRO PORTARIA N 148, DE 27 DE ABRIL DE 2006 Estabelece normas, critérios e procedimentos para o apoio à

Leia mais

INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO PARA VALIDAÇÃO DO TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROJOVEM ADOLESCENTE SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PELO CMAS E CAS/DF

INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO PARA VALIDAÇÃO DO TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROJOVEM ADOLESCENTE SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PELO CMAS E CAS/DF INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTO PARA VALIDAÇÃO DO TERMO DE ADESÃO E COMPROMISSO AO PROJOVEM ADOLESCENTE SERVIÇO SOCIOEDUCATIVO PELO CMAS E CAS/DF De acordo com o item 6 da Instrução Operacional N.º 03/ 2008-SNAS,

Leia mais

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social

Secretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social fevereiro / 2011 O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO SUAS Bases Legais do Financiamento Instrumentos

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL PORTARIA N o 7, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2001 A Secretária de Estado de Assistência Social, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria Ministerial

Leia mais

Instrução Operacional nº 37 SENARC/MDS Brasília, 19 de novembro de 2010.

Instrução Operacional nº 37 SENARC/MDS Brasília, 19 de novembro de 2010. 1 Brasília, 19 de novembro de 2010. 1. INTRODUÇÃO Assunto: Divulga procedimentos para apresentação da comprovação dos gastos feitos com os recursos recebidos pelos municípios, no exercício de 2009, a título

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE LAJE LEI 137 DE 27 DE DEZEMBRO DE 1997

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE LAJE LEI 137 DE 27 DE DEZEMBRO DE 1997 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE LAJE LEI 137 DE 27 DE DEZEMBRO DE 1997 RESOLUÇÃO Nº 01, DE 26 DE MARÇO DE 2014 Aprova a prestação de contas do exercício de 2013, relativas ao cofinanciamento

Leia mais

Plano de Ação Coordenação Geral de Apoio ao Controle Social e à Gestão Descentralizada (CGACS/MDS)

Plano de Ação Coordenação Geral de Apoio ao Controle Social e à Gestão Descentralizada (CGACS/MDS) Plano de Ação 2011 Coordenação Geral de Apoio ao Controle Social e à Gestão Descentralizada (CGACS/MDS) Conhecendo o plano de ação O cofinanciamento no SUAS A NOB/SUAS instituiu novos mecanismos e formas

Leia mais

Dicas para utilização dos recursos do PVMC Peti

Dicas para utilização dos recursos do PVMC Peti Dicas para utilização dos recursos do PVMC Peti 1. Como incluir os Municípios no PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil? A primeira ação para se enfrentar o trabalho infantil é saber de que

Leia mais

Resolução nº 05 de 18 de maio de 2016

Resolução nº 05 de 18 de maio de 2016 Resolução nº 05 de 18 de maio de 2016 Aprova ad referendum critérios, prazos e procedimentos do repasse de recursos estaduais, alocados no Fundo Estadual de Assistência Social de Santa Catarina- FEAS/SC,

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social Secretaria Nacional de Assistência Social. Índice de Gestão Descentralizada do SUAS - IGDSUAS

Ministério do Desenvolvimento Social Secretaria Nacional de Assistência Social. Índice de Gestão Descentralizada do SUAS - IGDSUAS Índice de Gestão Descentralizada do SUAS - IGDSUAS MARCO LEGAL O IGDSUAS foi instituído pela Lei n.º 12.435/2011, que altera a Lei n.º 8.742/1993 (LOAS) art. 12-A Regulamentado pelo Decreto n.º 7.636 de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 17, DE 5 DE JUNHO DE 2014 Aprova metas e critérios de partilha para o cofinanciamento federal do Programa Nacional de Promoção da Integração ao Mundo do Trabalho para o exercício de 2014 e

Leia mais

Maiores problemas na execução dos programas federais. Atividade Setorial : Desenvolvimento Social 16 de Abril de 2008

Maiores problemas na execução dos programas federais. Atividade Setorial : Desenvolvimento Social 16 de Abril de 2008 Maiores problemas na execução dos programas federais. Atividade Setorial : Desenvolvimento Social 16 de Abril de 2008 Apresentação Fundo Nacional de Assistência Social Integra a instância de Financiamento

Leia mais

Os novos financiamentos concedidos com recursos do Fies têm taxa de juros de 6,5% ao ano.

Os novos financiamentos concedidos com recursos do Fies têm taxa de juros de 6,5% ao ano. Os novos financiamentos concedidos com recursos do Fies têm taxa de juros de 6,5% ao ano. Durante o curso, o estudante deve pagar, a cada três meses, o valor máximo de até R$150,00, referente ao pagamento

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 2.859, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014 Institui o incentivo financeiro de custeio

Leia mais

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE ESTADO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 1 MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL PORTARIA N o 8, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2001 A Secretária de Estado de Assistência Social, no uso de suas atribuições legais, conferidas pela Portaria MPAS

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 459, DE 09 DE SETEMBRO DE 2005 (Publicada no DOU de 15 de setembro de 2005) (Alterada pelas Portarias

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 97, DE 30 DE MARÇO DE 2016

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 97, DE 30 DE MARÇO DE 2016 Nº 61, quinta-feira, 31 de março de 2016 MINISTÉRIO DAS CIDADES PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 97, DE 30 DE MARÇO DE 2016 Dispõe sobre o Programa Nacional de Habitação Rural - PNHR, integrante do Programa

Leia mais

Parágrafo único. A definição dos recursos a serem alocados na Secretaria Estadual de Saúde e nos Municípios deverá ser pactuada na respectiva

Parágrafo único. A definição dos recursos a serem alocados na Secretaria Estadual de Saúde e nos Municípios deverá ser pactuada na respectiva Nº 69, segundafeira, 11 de abril de 2011 49ISSN 167770421 431640 Rosário do Sul FED 751.428,00 790.152,00 3.621.248,92 907.224,48 418.841,87 4.947.315,27 4.947.315,27 0,00 0,00 0,00 212.904,60 0,00 0,00

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento

Programa de Aceleração do Crescimento Programa de Aceleração do Crescimento Início do PAC Seleções de Intervenções Relevantes Estados, Municípios, Cias Saneamento, Habitação - 2007 Projetos existentes Obras estruturantes Mobilização Imediata

Leia mais

Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica:

Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica: Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora 1 Segunda-feira Ano Nº 2034 Prefeitura Municipal de Livramento de Nossa Senhora publica: Resolução CMAS Nº 001/2018 - Aprova a prestação de contas do

Leia mais

MUNICÍPIO DE MARATAÍZES ESPÍRITO SANTO

MUNICÍPIO DE MARATAÍZES ESPÍRITO SANTO Página 1 de 5 LEI N 1187 de 04 de maio de 2009 AUTORIZA O CHEFE DO EXECUTIVO MUNICIPAL A REPASSAR AJUDA FINANCEIRA À ASSOCIAÇÃO CASA DE DAVI - ACD E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O de Marataízes, Estado do Espírito

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017)

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017) INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017) Dá nova redação à Instrução Normativa nº 22, de 14 de dezembro de 2015, do Ministério das Cidades, que regulamenta o Programa Carta de

Leia mais

1. ELEGIBILIDADE, PERÍODO DE ADESÃO, VIGÊNCIA DA PROMOÇÃO E DEFINIÇÕES DA OFERTA

1. ELEGIBILIDADE, PERÍODO DE ADESÃO, VIGÊNCIA DA PROMOÇÃO E DEFINIÇÕES DA OFERTA REGULAMENTO PROMOÇÃO OI INDICA Válido em todo território nacional. Empresas participantes: OI MÓVEL S/A (Oi), em recuperação judicial, pessoa jurídica de direito privado, autorizatária para a exploração

Leia mais

INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007

INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DA ASSISTÊNCIA SOCIAL INSTRUÇÃO OPERACIONAL SNAS/MDS N 01, DE 19 DE SETEMBRO DE 2007 1. APRESENTAÇÃO A presente Instrução Operacional,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Cipó publica:

Prefeitura Municipal de Cipó publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano IV Nº 949 Prefeitura Municipal de publica: Lei Complementar Nº 48 de 15 de fevereiro de 2019 - Altera o 1º do artigo 11 da Lei Complementar n 028/2016 e dá outras providências

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES

HISTÓRICO DE REVISÕES PÁGINA: 1/8 DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRAD ÁREA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA/ QUALIDADE CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 010 TíTULO: DESBLOQUEAR SALDOS DE EMPENHO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

Leia mais

Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS)

Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS) Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS) PORTARIA Nº 1.708, DE 16 DE AGOSTO DE 2013 Regulamenta o Programa de Qualificação das Ações de Vigilância em Saúde (PQAVS), com a definição

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 009/ /07/2017

NOTA TÉCNICA Nº 009/ /07/2017 NOTA TÉCNICA Nº 009/2017 28/07/2017 Tema: Dívidas previdenciárias Referência: Portaria nº 333, 11 de julho de 2017 Assunto: Possibilidade de parcelamento de dívida previdenciária dos municípios com Regime

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PAULO AFONSO SECRETARIA MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Resolução nº 20 de 27 de maio de 2014. Dispõe sobre à adesão ao Termo de Aceite ao co-financiamento federal para a realização das ações estratégicas do PETI. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL

Leia mais

LEI N , DE 16 DE MARÇO DE 2010

LEI N , DE 16 DE MARÇO DE 2010 LEI N. 4.030, DE 16 DE MARÇO DE 2010 Autoriza o Município de Ituiutaba a repassar recursos a entidades e organizações de assistência e dá outras providências. seguinte lei: A Câmara Municipal de Ituiutaba

Leia mais

DEPOIS DO NASCIMENTO ANTES DO NASCIMENTO RETORNANDO AO TRABALHO

DEPOIS DO NASCIMENTO ANTES DO NASCIMENTO RETORNANDO AO TRABALHO LICENÇA-MATERNIDADE A gestação e o nascimento do bebê são fases muito significativas na vida da mulher, com muitas novidades a cada mês. Para garantir que o seu período de afastamento e retorno ao trabalho

Leia mais

Tipos de Débitos: Condições da Resolução 765/14

Tipos de Débitos: Condições da Resolução 765/14 PARCELAMENTO DE DÉBITOS DE FGTS O que é o Parcelamento de Débitos do FGTS? Modalidade de pagamento, regulamentada pela Resolução 765/14 do Conselho Curador do FGTS, que possibilita que a empresa quite

Leia mais

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE. REUNIÃO AMPLIADA DO COSEMS - CEARÁ 04 de outubro de 2013

PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE. REUNIÃO AMPLIADA DO COSEMS - CEARÁ 04 de outubro de 2013 PROGRAMA ACADEMIA DA SAÚDE REUNIÃO AMPLIADA DO COSEMS - CEARÁ 04 de outubro de 2013 OBJETIVO Portaria Nº 719/GM/MS, de 07 de abril de 2011 Contribuir para a PROMOÇÃO DA SAÚDE da população e fomentar PRÁTICAS

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL PROEX - 008/2008

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL PROEX - 008/2008 PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL PROEX - 008/2008 A Pró-Reitora de Extensão da Universidade Estadual de Londrina, considerando a seleção de projetos para o Programa de Extensão Universitária Universidade

Leia mais

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Pressupostos Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei

Leia mais

Prefeitura Municipal de Salinas da Margarida publica:

Prefeitura Municipal de Salinas da Margarida publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2833 Prefeitura Municipal de publica: Resolução CMAS Nº 01/2017 24 de janeiro de 2018 - Dispõe sobre a aprovação do Demonstrativo Sintético Anual de Execução Físico/financeira

Leia mais

DIRF Instrução Normativa RFB nº 1757, de 10 de novembro de 2017

DIRF Instrução Normativa RFB nº 1757, de 10 de novembro de 2017 DIRF 2018 - Instrução Normativa RFB nº 1757, de 10 de novembro de 2017 1. Atualizar o sistema Consisa SGRH com versão superior a 18/01/2018 18:45 2. Acessar opção Cálculos > DIRF > Nova DIRF A opção validar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre a expansão qualificada dos Serviços de Acolhimento Institucional para Jovens e Adultos com Deficiência em situação de dependência, em Residências Inclusivas.

Leia mais

RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 508, DE 25 DE JUNHO DE 2018.

RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 508, DE 25 DE JUNHO DE 2018. RESOLUÇÃO CRCRJ Nº 508, DE 25 DE JUNHO DE 2018. Normatiza a permissão de uso de espaço para veiculação de publicidade nas mídias do CRCRJ. O CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,

Leia mais

Manual de utilização do portal NIXUP para Upload de Notas Fiscais de Serviço

Manual de utilização do portal NIXUP para Upload de Notas Fiscais de Serviço Manual de utilização do portal NIXUP para Upload de Notas Fiscais de Serviço Este manual tem como objetivo demonstrar a utilização do portal NIXUP para upload (carregamento) das notas fiscais de prestação

Leia mais

PORTARIA Nº 18, DE 7 DE JANEIRO DE 2019

PORTARIA Nº 18, DE 7 DE JANEIRO DE 2019 PORTARIA Nº 18, DE 7 DE JANEIRO DE 2019 Estabelece regras para o cadastramento das equipes da Atenção Básica no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), conforme diretrizes da Política Nacional

Leia mais

1º - PISO NORMATIVO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE FIBROCIMENTO

1º - PISO NORMATIVO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE FIBROCIMENTO SÍNTESE OFICIAL DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2019/2020, A QUAL ESTÁ EM FASE DE ASSINATURA COM TODAS AS ENTIDADES PROFISSIONAIS QUE REPRESENTAM OS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS DE PRODUTOS DE CIMENTO

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete da Ministra PORTARIA Nº 160, DE 25 DE JULHO DE 2012

Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete da Ministra PORTARIA Nº 160, DE 25 DE JULHO DE 2012 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Gabinete da Ministra PORTARIA Nº 160, DE 25 DE JULHO DE 2012 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DA MINISTRA DOU de 27/07/2012

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Justificativa Visando atender o capitulo XIV Art. 42b da Norma de Gestão de Pessoas

TERMO DE REFERÊNCIA Justificativa Visando atender o capitulo XIV Art. 42b da Norma de Gestão de Pessoas TERMO DE REFERÊNCIA SEGURO DE VIDA 1- Objeto da Licitação: Prestação de serviço para contratação de seguro de vida em grupo para os empregados do Instituto Agropolos do Ceará. 1.1 - Justificativa Visando

Leia mais

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica:

Prefeitura Municipal de Luís Eduardo Magalhães publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano III Nº 875 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº 863/2018 de 7 de novembro de 2018-Autoriza o Poder Executivo a contratar operação de crédito com a Caixa Econômica Federal,

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME GABINETE DA MINISTRA PORTARIA Nº 113, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2015. DOU de 11.12.2015 Regulamenta o cofinanciamento federal do Sistema Único de Assistência

Leia mais

NOTA INFORMATIVA 001/2018

NOTA INFORMATIVA 001/2018 NOTA INFORMATIVA 001/2018 ASSUNTO: Portaria Nº 3.992, de 28 de Dezembro de 2017 Temática: Novas regras sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos

Leia mais

CONVÊNIO Nº. 012-A/2017. Convênio nº 012-A/2017 que entre si celebram o município de Jeremoabo e o abrigo São Vicente de Paulo.

CONVÊNIO Nº. 012-A/2017. Convênio nº 012-A/2017 que entre si celebram o município de Jeremoabo e o abrigo São Vicente de Paulo. CONVÊNIO Nº. 012-A/2017 Convênio nº 012-A/2017 que entre si celebram o município de Jeremoabo e o abrigo São Vicente de Paulo. O MUNICÍPIO DE JEREMOABO ESTADO DA BAHIA, pessoa jurídica de direito público,

Leia mais

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N.º 186, DE 14 DE JANEIRO DE 2009.

Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N.º 186, DE 14 DE JANEIRO DE 2009. Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N.º 186, DE 14 DE JANEIRO DE 2009. Dispõe sobre a regulamentação da portabilidade das carências previstas

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO

MINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO MINISTÉRIO DAS CIDADES GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 11, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (PUBLICADA NO DOU Nº 46, EM 08 DE MARÇO DE 2017, SEÇÃO 1, PÁGINAS 128 a 131) Dá nova redação à Instrução Normativa

Leia mais

Servidor > Ensino de Graduação > Departamento > Informações do Departamento > Monitoria > Solicitações de Bolsas.

Servidor > Ensino de Graduação > Departamento > Informações do Departamento > Monitoria > Solicitações de Bolsas. FAQ - MONITORIA ACADÊMICA EAD 1. O que é o Programa de Monitoria? O Programa de Monitoria Acadêmica da UFRGS aprovado pela Instrução Normativa nº 03/2013 PROGRAD. A Instrução Normativa, através do Art.

Leia mais

Manual de utilização do portal NIX-UP para Upload de Notas Fiscais de Serviço

Manual de utilização do portal NIX-UP para Upload de Notas Fiscais de Serviço Manual de utilização do portal NIX-UP para Upload de Notas Fiscais de Serviço Este manual tem como objetivo demonstrar a utilização do portal NIX- UP para upload (carregamento) das notas fiscais de prestação

Leia mais

LEI Nº 955, DE 18 DE JULHO DE O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GASPARIAN, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 955, DE 18 DE JULHO DE O POVO DO MUNICÍPIO DE COMENDADOR LEVY GASPARIAN, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 955, DE 18 DE JULHO DE 2017. Autoriza ao Poder Executivo a conceder Ajuda de Custo a título de bolsa de estudo aos estudantes de nível superior, residentes no Município de Comendador Levy Gasparian

Leia mais

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS NO RIO GRANDE DO SUL CIRCULAR ESPECIAL CONVENÇÃO COLETIVA CUT 2010/2011

SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS NO RIO GRANDE DO SUL CIRCULAR ESPECIAL CONVENÇÃO COLETIVA CUT 2010/2011 CIRCULAR ESPECIAL CONVENÇÃO COLETIVA CUT 2010/2011 Pela presente informamos que foram encerradas as negociações coletivas do ano em curso, resultando na Convenção Coletiva de Trabalho com a Federação e

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO - 2000 Entre as partes, de um lado: SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIAS FABRICANTES DE PEÇAS E PRÉ-FABRICADOS EM CONCRETO DO ESTADO DE SÃO PAULO e de outro lado: SINDICATO

Leia mais

PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 PORTARIA Nº 2.765, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 Dispõe sobre as normas para financiamento e execução do Componente Básico da Assistência Farmacêutica no âmbito da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica:

Prefeitura Municipal de São Francisco do Conde publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano II Nº 310 Prefeitura Municipal de publica: Republicado por Incorreção do Decreto 1605/2014 de 01 de Agosto de 2014. Decreto 1605/2014 de 01 de Agosto de 2014. Decreto 1606/2014

Leia mais

ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 570, DE 14 DE MAIO DE

ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 570, DE 14 DE MAIO DE ATOS DO PODER EXECUTIVO MEDIDA PROVISÓRIA Nº 570, DE 14 DE MAIO DE 2012 Altera a Lei no 10.836, de 9 de janeiro de 2004; dispõe sobre o apoio financeiro da União aos Municípios e ao Distrito Federal para

Leia mais

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS

GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E/OU RESULTADOS ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: MT000542/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 26/08/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR047856/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46210.001655/2015 15 DATA DO

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL 016/2010 A Pró-Reitora de Extensão da, considerando a seleção de projetos para o Programa de Extensão Universitária Universidade Sem Fronteiras, conforme Editais nº 04/2009

Leia mais

SCPO. Sistema de Comunicação Prévia de Obras

SCPO. Sistema de Comunicação Prévia de Obras Ministério do Trabalho Secretaria de Inspeção do Trabalho Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho Coordenação Geral de Normatização e Programas SCPO Sistema de Comunicação Prévia de Obras Manual

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. PORTARIA Nº 199, DE 31 DE MAIO DE 2006 (Publicada no DOU de 2 de junho de 2006)

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. PORTARIA Nº 199, DE 31 DE MAIO DE 2006 (Publicada no DOU de 2 de junho de 2006) MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME PORTARIA Nº 199, DE 31 DE MAIO DE 2006 (Publicada no DOU de 2 de junho de 2006) Regulamenta, em termos percentuais, a contrapartida a ser exigida dos

Leia mais

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS.

Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. NOTA TÉCNICA Nº. 19/2012 Brasília, 12 de novembro de 2012. ÁREA: TÍTULO: Desenvolvimento Social Características da Gestão Básica na Estrutura do Sistema Único de Assistência Social - SUAS. REFERÊNCIA:

Leia mais

ESTADO DA BAHIA MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ALMEIDA GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DA BAHIA MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ALMEIDA GABINETE DO PREFEITO LEI 497, DE 20 DE MARÇO DE 2014. Cria no Município de Conceição do Almeida - Bahia o Prêmio de Qualidade e Inovação- PMAQ/AB, previsto na Portaria MS/GM nº. 1.654/2011 (Programa de Melhoria do Acesso e

Leia mais

COANA - Coordenação-Geral de Administração Aduaneira Siscomex Carga Módulo Aduaneiro. Siscomex Carga Módulo Aduaneiro - Transportadores

COANA - Coordenação-Geral de Administração Aduaneira Siscomex Carga Módulo Aduaneiro. Siscomex Carga Módulo Aduaneiro - Transportadores - Transportadores 2017 1 Índice ÍNDICE 2 1. Informar CE Rodoviário 4 Permite que o Transportador informe os dados do CE Rodoviário e vincule a uma Declaração de Exportação (DE). Não é necessário ter DE

Leia mais

DETALHAMENTO DO COMPONENTE CONSTRUÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UBS NO SISMOB

DETALHAMENTO DO COMPONENTE CONSTRUÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UBS NO SISMOB DETALHAMENTO DO COMPONENTE CONSTRUÇÃO & PASSO A PASSO PARA CADASTRAR PROPOSTA DE CONSTRUÇÃO DE UBS NO SISMOB COMPONENTE CONSTRUÇÃO CONCEITO DE CONSTRUÇÃO DE UNIDADE DE SAÚDE PARA O MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 11 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL CF-88 art. 204 as ações governamentais na área da assistência social devem ser realizadas com recursos

Leia mais

KINEA RENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ/MF nº /

KINEA RENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ/MF nº / KINEA RENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO- FII CNPJ/MF nº 16.706.958/0001-32 ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTAS REALIZADA EM 09 DE MARÇO DE 2017 I - DATA, HORA E

Leia mais

MANUAL FATURAMENTO ELETRÔNICO. rede. Manual Faturamento Eletrônico

MANUAL FATURAMENTO ELETRÔNICO. rede. Manual Faturamento Eletrônico rede Manual Faturamento Eletrônico 1 APRESENTAÇÃO Prezado(a) prestador(a), A opção Faturamento, disponível no menu de sua página no site da Rede Odonto Empresas, além de permitir ganhos em agilidade e

Leia mais

Servidor ou Pensionista: Tutorial da criação de senha no SIGAC/SIGEPE

Servidor ou Pensionista: Tutorial da criação de senha no SIGAC/SIGEPE Servidor ou Pensionista: Tutorial da criação de senha no SIGAC/SIGEPE (1º Tópico) Quem precisa criar senha no Sigac? Todos os servidores (ativos e aposentados) e pensionistas que precisam acessar as funcionalidades

Leia mais

REGULAMENTO DA CAMPANHA TROCO PREMIADO

REGULAMENTO DA CAMPANHA TROCO PREMIADO REGULAMENTO DA CAMPANHA TROCO PREMIADO 1. Cessão: apenas do direito de participação nos sorteios vinculados aos Títulos de Capitalização. 2. Promotora: A CDF- CENTRAL DE FUNCIONAMENTO TECNOLOGIA E PARTICIPAÇÕES

Leia mais

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL BARRO ALTO

ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL BARRO ALTO LEI Nº 069/2009 De 31 de dezembro de 2009. Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de BARRO ALTO Ba, para o Exercício Financeiro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRO ALTO, Estado da Bahia, no

Leia mais

PORTARIA GM N , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o

PORTARIA GM N , DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o PORTARIA GM N. 3.992, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017 Altera a Portaria de Consolidação nº 6/GM/MS, de 28 de setembro de 2017, para dispor sobre o financiamento e a transferência dos recursos federais para as

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica:

Prefeitura Municipal de Santa Inês publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 1678 Prefeitura Municipal de publica: Resolução Nº01 de 19 de Janeiro de 2018-Dispõe sobre parecer favorável ao Demonstrativo Sintético Anual de Execução Físico-financeira

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

Programa de Aceleração do Crescimento. Modelo de Aferição por Parcelas e Portaria 130/2013

Programa de Aceleração do Crescimento. Modelo de Aferição por Parcelas e Portaria 130/2013 Programa de Aceleração do Crescimento Modelo de Aferição por Parcelas e Portaria 130/2013 Modelo de Aferição Por Parcelas Histórico: Com o advento do PAC2 foram estabelecidas algumas medidas a fim de otimizar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº 2 DE 5 DE MARÇO DE 2009 Estabelece as normas para que os Municípios, Estados e o Distrito

Leia mais

"5 PROCESSOS DE HIERARQUIZAÇÃO, SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO

5 PROCESSOS DE HIERARQUIZAÇÃO, SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA MCID Nº 12, DE 7 DE MARÇO DE 2017 (DOU 08/03/2017) Dá nova redação à Instrução Normativa nº 21, de 14 de dezembro de 2015, do Ministério das Cidades, que regulamenta o Programa Carta

Leia mais

Alterações no Regulamento do Plano de Aposentadoria BASF

Alterações no Regulamento do Plano de Aposentadoria BASF Alterações no Regulamento do Plano de Aposentadoria BASF A Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, órgão que regulamenta e fiscaliza os fundos de pensão no Brasil, aprovou em 13 de

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL PROEX 078/2010

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL PROEX 078/2010 PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL PROEX 078/2010 A Pró-Reitora de Extensão da Universidade Estadual de Londrina, considerando a seleção de projetos para o Programa de Extensão Universitária Universidade

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LEOPOLDINA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA LEOPOLDINA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO TERMO ADITIVO II AO CONVÊNIO Nº 002/2017. Aditivo ao Convênio Nº 002/2017 de Cooperação Financeira que entre si fazem de um lado o Município de Santa Leopoldina e a Fundação Médico Assistencial do Trabalhador

Leia mais

Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert

Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert Publicada em 30.06.2017-09:21 Tributos e Contribuições Federais Previdenciária - PGFN regulamenta o Programa Especial de Regularização Tributária Pert O Programa Especial de Regularização Tributária (Pert),

Leia mais

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde.

Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Financiamento e transferência dos recursos federais para as ações e os serviços públicos de saúde. Base legal Constituição Federal Lei Complementar n. 141/2012 Lei n. 8080/1990 Lei n. 8142 / 1990 Lei n.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS OURO BRANCO DIRETORIA GERAL Rua Afonso Sardinha, nº 90

Leia mais

INSTRUÇÕES BACEN JUD DIRETORIA-GERAL JUDICIÁRIA 2º GRAU

INSTRUÇÕES BACEN JUD DIRETORIA-GERAL JUDICIÁRIA 2º GRAU INSTRUÇÕES BACEN JUD DIRETORIA-GERAL JUDICIÁRIA 2º GRAU Acesso e navegação O acesso ao sistema é feito por intermédio do endereço internet www.bcb.gov.br, no qual está disponibilizado link de acesso ao

Leia mais

Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) CEP:

Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) CEP: Institui o Regulamento da oferta do Programa de Parcelamento Alternativo Arthur Thomas de Mensalidade Escolar PAAT. Art. 1º. Este Regulamento disciplina o processo de concessão, funcionamento, destinação

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 462, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 462, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 462, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dá nova redação à Portaria Interministerial nº 326, de 31 de agosto de 2009, que dispõe sobre o Programa Nacional de Habitação Rural PNHR, integrante

Leia mais

Parágrafo Quarto O aplicativo para registro das batidas não permitirá:

Parágrafo Quarto O aplicativo para registro das batidas não permitirá: CLÁUSULA PRIMEIRA DO SISTEMA DE PONTO ELETRÔNICO - O Banco do Nordeste adotará, para registro e controle de frequência dos seus empregados, um sistema de ponto eletrônico, nos termos da Portaria nº 373/2011,

Leia mais

Cadastro qualificado (empregador e trabalhador).

Cadastro qualificado (empregador e trabalhador). Reflexos no FGTS Geração e disponibilização das guias de recolhimento mensal e rescisório, e definição de um único modelo de guia - GRFGTS; Adequação da prestação da informação à nova base única do FGTS;

Leia mais

PLANO VIVA DE PREVIDÊNCIA E PECÚLIO - VIVAPREV ALTERAÇÕES REGULAMENTARES E PROCESSO DE CONVERSÃO

PLANO VIVA DE PREVIDÊNCIA E PECÚLIO - VIVAPREV ALTERAÇÕES REGULAMENTARES E PROCESSO DE CONVERSÃO 13 de dezembro de 2017 PLANO VIVA DE PREVIDÊNCIA E PECÚLIO - VIVAPREV ALTERAÇÕES REGULAMENTARES E PROCESSO DE CONVERSÃO INSTITUIDOR - ANVIVA LC 109/01 2 APROVAÇÃO - PREVIC Aprovação do convênio de adesão

Leia mais