Cooperação da criança: Distração Ambiente agradável Minimizar a dor Imobilização Sedação Ajuste de parâmetros para reduzir o tempo de exame
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- Bernardo Back Farinha
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2 Dante L. Escuissato
3 Cooperação da criança: Distração Ambiente agradável Minimizar a dor Imobilização Sedação Ajuste de parâmetros para reduzir o tempo de exame
4 l Ajuste dos exames quanto à variação de estatura e parâmetros fisiológicos dos pacientes Maior radiossensibilidade e Diferenças dos aspectos normais para as diferentes idades p crianças são 10x mais sensíveis que adultos à radiação Usar a menor dose necessária Não conhecimento das variantes da normalidade pode induzir a erros de interpretação Variação do diagnóstico diferencial das lesões para as diferentes faixas etárias
5 p t t t n Radiografias simples Radiografias contrastadas Ultrassonografia Tomografia computadorizada Ressonaância magnética Radiologia intervencionista
6 Compressão de vias aéreas superiores: processos inflamatórios / infecciosos, corpo estranho, hemangioma subglótico, granuloma subglótico u Apneia obstrutiva do sono: aumento de tonsilas palatinas, linguais e adenóides, glossoptose, colapso do hipofaringe, aumento de pálato mole o Compressão extrínseca de vias aéreas inferiores: anomalias vasculares (ex.: duplo arco aórtico, arco aórtico direito com artéria subclávia esquerda aberrante, etc.), traqueomalácia, massa mediastinal, deformidade torácica
7 Lesões de vias aéreas superiores: Radiografias frontais e laterais n Compressão extrínseca de vias aéreas inferiores: Tomografia computadorizada t Apneia do sono: Radiografias laterais Exame dinâmico >>> cine RM
8 LESÃO ESÔFAGO (CORPO ESTRANHO) ABSCESSO CERVICAL
9 ANOMALIA DA AORTA COM COMPRESSÃO SOBRE A TRAQUEIA
10 Variantes normais que simulam doenças: Timo: alargado até +5 anos de idade Variantes da parede torácica: podem simular massas palpáveis no exame físico m Anormalidades comumente não observadas: Alargamento de partes moles paravertebrais (neuroblastoma, discite, sequestro pulmonar, cistos de duplicação) Compressão ou desvio de vias aéreas Anormalidades de costelas (fraturas, erosões relacioandas a neuroblastomas)
11 Radiografias do tórax: frontal (AP) e perfil t Tomografia computadorizada: Técnica deve ser adequada para os exames de crianças
12 PNEUMONITE POR ASPIRAÇÃO DE MECÔNIO
13 MALFORMAÇÃO ADENOMATÓIDE CÍSTICA
14 CORPO ESTRANHO EM BRÔNQUIO FRONTE ESQ.
15 Imagem nas doenças cardíacas congênitas (DCC): Avaliar: morfologia, função, conexões (shunts) Os dias das radiografias e angiografias pertencem ao passado o Ecocardiografia: Indicado para diagnóstico e caracterização das DCC, especialmente nas fases fetal e neonatal Demonstra anatomia e função Pode ser tecnicamente limitada em crianças maiores, adultos, no PO >>> falta de janela acústica
16 Tomografia Computadorizada: z Excelente para determinar relações de DCC complexas, de estruturas habitualmente não vistas pelo ecocárdio (artérias pulmonares, aorta), complicações cirúrgicas (oclusões, estenoses, pseudoaneurismas) Facilmente realizado em pacientes em estado crítico Ressonância Magnética: Oferece informações anatômicas e funcionais Não usa radiação ionizante Demostra detalhes anatômicos, relações espaciais, evidencia fluxo turbulento relacionado a estenoses e regurgitação, mensurações funcionais (ex. fração de ejeção ventricular)
17 CARDIOMEGALIA = COMUNICAÇÃO INTERATRIAL
18 AE LIPOMA CARDÍACO METÁSTASE EM ÁTRIO ESQ.
19 ANOMALIA VASCULAR DO PULMÃO DIREITO RETORNO VENOSO ANÔMALO = SÍNDROME DA CIMITARRA
20 FÍGADO AD ANGIO-TC SÍNDROME DA CIMITARRA RM
21 ANOMALIA DE DESENVOLVIMENTO: SEQUESTRO PULMONAR
22 Obstrução intestinal em neonatos: Obstrução alta: malrotação, atresia duadenal, pâncreas anular, atresia jejunal Obstrução baixa: doença de Hirschprung, íleo meconial, atresia ileal (enema = microcólon) Primeiro método: radiografias simples Obstrução alta: estudo contrastado gastrointestinal Obstrução baixa: enema Criança com vômitos: Possibilidades: estenose hipertrófica do piloro, malrotação intestinal Imagem: ultrassonografia
23 Causas comuns de obstrução intestinal: e Apendicite, aderências, intussuscepção, hérnia inguinal encarcerada, divertículo de Meckel, malrotação com volvo. Massas hepáticas: <5 anos: hepatoblastoma, hemangioendotelioma, hamartoma mesenquimal, metástases (neuroblastoma) >5 anos: carcinoma hepatocelular, sarcoma embrionário indiferenciado, adenoma hepático, neoplasia metástática, linfoma Imagem: ultrassonografia, TC, RM
24 HÉRNIA DIAFRAGMÉTICA CONGÊNITA
25 RADIOGRAFIA CONTRASTADA US E ESTÔMAGO ESTENOSE HIPERTRÓFICA DO PILORO
26 C CISTO CONGÊNITO DE COLÉDOCO
27 E A Ao A TRAUMA + LACERAÇÃO HEPÁTICA + ASCITE
28 FÍGADO TUMOR TUMOR DE WILMS + INVASÃO HEPÁTICA
29 Infecção do Trato Urinário: d Problema UG mais comum em crianças Imagem : US e uretrocistografia miccional (UCGM) Quando fazer? Meninos >> primeira infecção Meninas >> segunda infecção Hidronefrose detectada em exame pré-natal: Exames pré-natais : US e RM Exames pós-natais: US e UCGM
30 Outras lesões: Anomalias congênitas comuns (obstrução da junção ureteropélvica, duplicações ureteropélvicas, ectopia e fusão renais) Doença renal cística da criança (doenças renais policísticas dos tipos infantil e adulto, cisto renal solitário, rim displásico multicístico, sindromes com cistos renais associados, neoplasias císticas, divertículos calicinal) Tumores renais (tumor de Wilms, nefroblastomatose, carcinoma de células renais, nefroma cístico multilocular, nefroma mesoblástico, angiomiolipoma) Imagem: US, TC e RM
31 CALCIFICAÇÕES RENAIS
32 BEXIGA BEXIGA VÁLVULA DE URETRA POSTERIOR
33 DISPLASIA RENAL + DILATAÇÃO DE VIAS URINÁRIAS
34 US TC TUMOR DE WILMS RM
35 Causas: Trauma Infecção Neoplasias ósseas e de partes moles Anormalidades do quadril Displasias ósseas Doenças autoimunes (ARJ, dermatomiosite) Lesões congênitas (ex. pé equino-varo, coalisão tarsal, menisco discóide) Outras lesões (raquitismo, osteocondrite dissecante, anemia falciforme, escoliose)
36 Variantes anatômicas (ex. reação periosteal fisiológica, bandas densas metafisárias, sincondrose isquiopúbica, irregularidade femoral distal) e Métodos de imagem RX RM US TC
37 FRATURAS
38 LESÃO OSTEOLÍTICA FÊMUR DISTAL
39 AXIAL SAGITAL CORONAL
40 Radiografias: T Uso limitado em crianças Identificação de fraturas, clipes cirúrgicos Cranioestenose: TC é melhor Ultrassonografia: Usado em neonatos e crianças pequenas (<6-9 meses) Útil no controle e pesquisa de hemorragias cerebrais e anomalias da coluna vertebral (síndrome medula presa)
41 TC: n Vantagens: alta resolução, disponibilidade, rapidez Radiação é o principal fator limitante ao uso RM: Método de escolha para avaliação da maioria das doenças do SNC em crianças Desvantagens: custo, tempo de exame, necessidade de sedação, implantes incompatíveis com a RM
42 Métodos de imagem devem ser adequados à faixa etária m Utilizar técnicas com redução de radiações ionizantes s Cuidado com variantes anatômicas e mudanças próprias para a faixa etária do paciente f Diagnóstico diferencial adequado à faixa etária
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