Setor bancário e financeiro
|
|
- Mirela Rosa Marroquim
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA O bom funcionamento do mercado único no domínio dos serviços financeiros contribui para a prosperidade, a estabilidade e o crescimento económicos Setor bancário e financeiro Uma ação a nível da UE no setor financeiro garante um setor dos serviços financeiros resiliente, que permite aos cidadãos e às empresas poupar, proteger-se contra os riscos e investir no nosso futuro coletivo.
2 ÍNDICE COMPREENDER AS POLÍTICAS DA UNIÃO EUROPEIA Por que é necessário um mercado único para os serviços financeiros 3 Quais são as principais áreas de atividade da UE 6 Perspetivas 12 Mais informações 12 A presente publicação faz parte de uma coleção que descreve a ação da União Europeia em vários domínios, as razões da sua intervenção e os resultados obtidos. A coleção está disponível em linha: Como funciona a União Europeia A Europa em 12 lições «Europa 2020»: a estratégia europeia de crescimento Os pais fundadores da União Europeia Ação climática Agenda digital Agricultura Ajuda humanitária e proteção civil Alargamento Alfândegas Ambiente Assuntos marítimos e pescas Bancos e finanças Fronteiras e segurança Comércio Concorrência Consumidores Cooperação internacional e desenvolvimento Cultura e audiovisual Educação, formação, juventude e desporto Emprego e assuntos sociais Empresas Energia Fiscalidade Investigação e inovação Justiça, direitos fundamentais e igualdade Luta contra a fraude Mercado interno Migração e asilo Orçamento Política externa e de segurança Política regional Saúde pública Segurança alimentar Transportes União Económica e Monetária e o euro Compreender as políticas da União Europeia: Setor bancário e financeiro Comissão Europeia Direção-Geral da Comunicação Informação dos cidadãos 1049 Bruxelas BÉLGICA Manuscrito atualizado em novembro de 2014 Capa e imagem da página 2: ccvision.de 12 p. 21 x 29,7 cm ISBN doi: /194 Luxemburgo: Serviço das Publicações da União Europeia, 2015 União Europeia, 2015 Reprodução autorizada. As fotografias só podem ser utilizadas ou reproduzidas separadamente mediante a autorização prévia dos titulares dos direitos de autor.
3 S e t o r b a n c á r i o e f i n a n c e i r o 3 Por que é necessário um mercado único para os serviços financeiros As instituições e os mercados financeiros desempenham um papel vital em qualquer economia desenvolvida. Concedem crédito às famílias e às empresas. Permitem às pessoas poupar e investir no seu futuro e canalizar poupanças para apoiar a economia. Ajudam as sociedades e as famílias a gerirem melhor os riscos e a protegerem- -se contra os mesmos e facilitam os pagamentos. Graças ao desempenho destas funções essenciais, um sistema financeiro bem estruturado contribui para a prosperidade, a estabilidade e o crescimento económicos. Em contrapartida, o colapso do sistema financeiro pode ter consequências negativas profundas na economia em geral. Os mercados financeiros estão estreitamente integrados; a recente crise financeira demonstrou que nenhum país da UE pode, por si só, gerir o setor financeiro e supervisionar os riscos que podem existir para a estabilidade financeira. No início da crise, a UE realizou uma ambiciosa reforma do sistema de regulação financeira com o objetivo de restaurar a estabilidade financeira, criar um sistema financeiro sólido e resiliente que sirva a economia e reforce a capacidade da UE de fazer face a futuros choques financeiros e económicos. A UE criou um «Conjunto único de regras», que constitui um quadro regulamentar único para o setor financeiro e para a sua aplicação uniforme em toda a UE. A fim de concretizar este programa de reformas, a Comissão apresentou nos últimos cinco anos mais de 40 propostas legislativas que visam restaurar a confiança do mercado, a estabilidade financeira e a integridade e eficiência do sistema financeiro europeu. A reforma mais importante foi a criação da «União Bancária» (ver infra). As quatro liberdades As pedras angulares do mercado único são a livre circulação de pessoas, bens, serviços e capitais, ou seja, as chamadas «quatro liberdades» consagradas no Tratado da UE. É também o Tratado da UE que confere às instituições europeias poderes para adotar legislação que é vinculativa para as autoridades nacionais. A Comissão Europeia desempenha a importante função de propor legislação europeia sobre serviços financeiros e de garantir que a legislação da UE é corretamente aplicada em toda a União pelos cidadãos, empresas, autoridades nacionais e outras instituições da UE. A legislação da UE é proposta pela Comissão e adotada pelo Parlamento Europeu, eleito diretamente pelos cidadãos europeus, e pelo Conselho de Ministros da UE, no qual os 28 Estados-Membros estão representados pelos governos nacionais. Em conjunto, o Parlamento e o Conselho são referidos como «colegisladores». istockphoto/tan Wei Ming Restaurar a confiança no sistema financeiro é uma das forças motrizes da união bancária da UE e do conjunto único de regras.
4 4 C o m p r e e n d e r a s p o l í t i c a s d a U n i ã o E u r o p e i a Reuters/BSIP A UE tomou medidas para reformar e reforçar o seu setor dos serviços financeiros, com particular destaque para a supervisão dos bancos e a reestruturação dos bancos em dificuldades («união bancária»). A legislação da UE permite o funcionamento de mercados e serviços financeiros europeus integrados, abertos, competitivos e eficientes, o que acarreta imensas vantagens para todos. Para os cidadãos, isto significa a possibilidade de recorrer a serviços financeiros de elevada qualidade em qualquer país da UE, que vão desde a abertura de uma conta bancária a investimentos que proporcionem o melhor rendimento ou à compra de bens imobiliários. Para as empresas, significa a possibilidade de se expandirem alémfronteiras ou atrair financiamento de um outro país da UE. Um mercado único para os consumidores e as empresas O mercado único de serviços financeiros vem beneficiar 500 milhões de consumidores da UE e milhões de empresas, que têm direito a comprar serviços financeiros a qualquer operador comercial (em igualdade de condições e obrigações contratuais em toda a União). Permitelhes fazer escolhas mais informadas, o que, por sua vez, se traduz numa maior rentabilidade dos investimentos e num maior impacto em termos de reforço do mercado único e de impulso da concorrência, da inovação e do crescimento. Reforma da regulamentação dos serviços financeiros na UE Nos últimos cinco anos, a UE tem levado a cabo um ambicioso programa de reformas do quadro regulamentar, que visa o cumprimento das normas acordadas com os parceiros internacionais no âmbito do G20. Com a evolução da recente crise financeira e o surgimento de riscos específicos que ameaçavam a estabilidade financeira da zona euro e a UE no seu conjunto, tornou-se necessária uma maior integração para reforçar a solidez do setor bancário e restaurar a confiança no euro. Foram estes fatores que levaram à criação da chamada união bancária. O objetivo de toda a legislação financeira da UE tem consistido em restabelecer a estabilidade financeira e criar um sistema financeiro que sirva a economia da UE e contribua para colocar de novo a UE na via do crescimento sustentável. Para atingir esse objetivo, a Comissão apresentou mais de 40 propostas legislativas em menos de cinco anos a fim de garantir que os bancos detêm capital em maior quantidade e de melhor qualidade, reforçam a sua governação dos riscos e limitam os excessos cometidos no passado. A reforma melhorou o funcionamento dos mercados financeiros e reforçou a estabilidade e a resiliência às crises das infraestruturas de serviços financeiros, tais como as centrais de depósito de valores mobiliários. A UE introduziu regras comuns para assegurar que os acionistas e credores e não os contribuintes da UE são os primeiros a pagar a fatura em caso de insolvência de um banco. A UE também criou três novas autoridades europeias de supervisão das atividades financeiras: a Autoridade Bancária Europeia (EBA), a Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados (ESMA) e a Autoridade Europeia dos Seguros e Pensões Complementares de Reforma dos bancos, mercados e seguros e pensões (EIOPA). No entanto, estas autoridades europeias de supervisão não substituem as autoridades nacionais competentes. O objetivo não é a transferência do controlo de instituições financeiras para os organismos da UE mas antes a criação de uma rede de autoridades, sendo as autoridades nacionais responsáveis pela supervisão diária e as autoridades europeias em colaboração com as autoridades nacionais e com base nas suas competências responsáveis pela coordenação, acompanhamento e, se necessário, arbitragem entre autoridades nacionais. Esta rede de autoridades contribui para a harmonização das normas técnicas aplicáveis às instituições financeiras no âmbito do conjunto único de regras.
5 S e t o r b a n c á r i o e f i n a n c e i r o A UE criou igualmente um Comité Europeu do Risco Sistémico (CERS) para acompanhar as ameaças à estabilidade do sistema financeiro. Este comité proporciona alertas rápidos dos riscos que podem surgir e emite recomendações sobre a forma de gerir os mesmos. Estes novos organismos garantem que todos os países da UE participantes beneficiam de condições equitativas; permitem aos supervisores financeiros utilizar as mesmas normas de supervisão em toda a UE. As reformas fazem com que os mercados financeiros funcionem de forma mais eficaz no interesse dos consumidores, das pequenas e médias empresas e da economia no seu conjunto. A maioria das propostas da Comissão sobre a reforma financeira foi adotada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho de Ministros da UE em tempo recorde, tendo muitas delas entrado já em vigor. Esse facto ajudou a União Europeia a: reforçar a estabilidade financeira e a resiliência do sistema financeiro com o objetivo de reduzir a probabilidade e o impacto de futuras crises financeiras na UE; restabelecer e aprofundar o mercado único da UE em matéria de serviços financeiros, em benefício dos cidadãos e das empresas; garantir a integridade do mercado e a confiança no sistema financeiro da UE mediante a proteção dos consumidores e dos investidores, a luta contra os abusos do mercado e o reforço da prestação de informações e da transparência; ao mínimo e que os serviços financeiros são avaliados corretamente, a fim de minimizar os riscos subjacentes. A reforma já produziu resultados tangíveis. Com base em simulações realizadas pela Comissão, estima-se que as reformas do setor bancário produzem lucros económicos da ordem dos 0,6 a 1,1% do produto interno bruto (PIB) da UE por ano (ou cerca de 75 a 140 mil milhões de euros por ano, com base no PIB da UE relativo a 2013), sem contar outras reformas que reforçam a estabilidade do setor financeiro. Uma moeda única para reforçar o mercado único Um mercado financeiro funciona melhor quando todos utilizam a mesma moeda. O primeiro passo para a moeda comum foi dado em 1 de janeiro de 1999 com a criação do euro. Exatamente três anos mais tarde, as notas e as moedas de euro entraram em circulação. Atualmente, o euro é utilizado por consumidores e empresas em 18 países da UE (que serão 19 a partir de 1 de janeiro de 2015, com a integração da Lituânia), conhecidos no seu conjunto como a zona euro. O euro demonstrou a sua resiliência durante a crise da dívida soberana, tendo mantido o seu poder de compra graças ao facto de a UE ter ajudado países com um elevado nível de endividamento. É também largamente utilizado nos pagamentos internacionais, sendo atualmente a segunda moeda mais importante, a seguir ao dólar americano. (Para mais informações sobre o euro, ver a publicação sobre as políticas da UE sobre «A União Económica e Monetária e o euro»). 5 melhorar a eficiência do sistema financeiro da UE, garantindo que os custos das transações são reduzidos istockphoto/claudio Arnese O euro é utilizado como moeda única pelos consumidores e pelas empresas em 18 países da UE (19 a partir de 1 de janeiro de 2015) conhecidos no seu conjunto como a zona euro.
6 6 C o m p r e e n d e r a s p o l í t i c a s d a U n i ã o E u r o p e i a Quais são as principais áreas de atividade da UE União bancária Em junho de 2012, os chefes de Estado e de Governo acordaram em criar uma união bancária, completando a União Económica e Monetária e centralizando a aplicação das regras a nível da UE para os bancos da área do euro, bem como dos países da UE não pertencentes à zona euro que quiseram aderir. A união bancária assenta em dois pilares. Os dois pilares da união bancária O primeiro pilar é o Mecanismo Único de Supervisão (MUS), que transfere as principais tarefas de supervisão dos bancos da zona euro e de outros países participantes para o Banco Central Europeu (BCE). A principal missão do BCE e das autoridades nacionais de supervisão, que cooperam estritamente num sistema integrado consiste em verificar que os bancos respeitam a regulamentação sobre a atividade bancária na UE e em resolver rapidamente problemas financeiros. O BCE, que exerce plenamente a sua competência em matéria de supervisão desde 4 de novembro de 2014, supervisiona diretamente os bancos maiores ou mais importantes, ao passo que as autoridades nacionais de supervisão continuam a controlar todos os outros. O segundo pilar é o Mecanismo Único de Resolução (MUR). Nos raros casos em que os bancos entram em insolvência, o Mecanismo Único de Resolução (MUR) permitirá a gestão da resolução bancária de forma mais eficaz através de um Comité Único de Resolução (CUR) e de um Fundo Único de Resolução (FUR). Os acionistas e os credores, e só depois o FUR, cobrirão os custos de um banco em insolvência, e não os contribuintes, como no passado. Este fundo é financiado exclusivamente por contribuições de todos os bancos dos países participantes. O MUR, dotado de regras de decisão claras para a resolução de crises bancárias transfronteiriças e de pessoal altamente experiente, será muito mais eficaz na concretização de resoluções do que a atual multiplicidade de autoridades nacionais de resolução. A maior parte das disposições do MUR aplica-se a partir de 1 de janeiro de 2015, devendo este mecanismo estar plenamente operacional em 1 de janeiro de Resumo dos principais elementos que integram a «união bancária» da UE.
7 S e t o r b a n c á r i o e f i n a n c e i r o A união bancária assenta no novo quadro regulamentar com regras comuns para os bancos dos 28 países da União Europeia, o conjunto único de regras. Regras comuns contribuem em primeiro lugar para evitar crises bancárias e, caso os bancos venham a encontrar-se em dificuldades, para definir um quadro comum de gestão do processo, incluindo um meio de proceder à liquidação ordenada desses bancos. As regras comuns garantem igualmente aos detentores de poupanças da UE que os seus depósitos estão sempre protegidos até determinados limites em toda a UE (ver o exposto infra para mais informações). Em conjunto com o novo quadro regulamentar da UE para o setor financeiro, a união bancária é uma etapa fundamental no processo de integração económica e monetária da UE. Porá fim à época de enormes resgates pagos pelos contribuintes e contribuirá para restaurar a estabilidade financeira em toda a União. 7 «Resolução bancária» é o procedimento seguido nos raros casos de insolvência dos bancos.
8 8 C o m p r e e n d e r a s p o l í t i c a s d a U n i ã o E u r o p e i a «Testes de esforço» Avaliação da resiliência dos bancos «Testes de esforço e análise exaustiva» Avaliação da resiliência dos bancos Em outubro de 2014, a Autoridade Bancária Europeia (EBA) e o Banco Central Europeu (BCE) publicaram os resultados de um «teste de esforço» e uma «avaliação global», à escala da UE, dos bancos europeus mais importantes. O objetivo dessa avaliação, efetuada ao longo de um ano, era identificar e solucionar eventuais vulnerabilidades remanescentes no setor bancário da UE. Os testes foram a avaliação mais completa, transparente e rigorosa a que os bancos europeus alguma vez foram submetidos. De um modo geral, os resultados confirmaram a melhoria da resiliência dos bancos europeus nos últimos anos. Os bancos europeus envidaram esforços significativos a fim de garantir que detêm capital suficiente, desencadeados pelo novo quadro regulamentar, pelas medidas de supervisão e pela pressão do mercado. Os rácios de fundos próprios dos bancos da UE estão agora em 12%, semelhante aos seus pares dos EUA. A grande maioria dos bancos dispõem de importantes reservas para resistir a hipotéticos choques financeiros. Trata-se de um passo importante para tranquilizar os investidores em relação à qualidade dos balanços dos bancos da UE. Mas os resultados também puseram em evidência os setores em que os bancos ainda têm de envidar esforços para reforçar as suas posições. Dos bancos participantes neste exercício, 25 não passaram no teste com um défice de capital total de 25 mil milhões de euros no final de 2013, embora este dado não diga respeito a nenhum dos grandes bancos europeus. Tendo em conta os esforços dos bancos para aumentar os seus níveis de capital durante 2014, 14 bancos foram identificadas com um défice de capital total no valor de quase 10 mil milhões de euros. É extremamente importante que agora os bancos e as autoridades de supervisão competentes garantam um acompanhamento e ações corretivas rigorosas e atempadas, a fim de restaurar a plena confiança nos bancos europeus, o que deverá igualmente ajudar os bancos a financiarem a economia em geral. É essencial que as autoridades de supervisão se mantenham altamente vigilantes em matéria de supervisão de todos os bancos. O Mecanismo Único de Supervisão (MUS), sob a direção do Banco Central Europeu, iniciou a sua atividade em 4 de novembro de 2014, o que constitui um marco fundamental no processo conducente a um sistema bancário mais robusto e mais saudável na Europa. Novas medidas para assegurar um setor bancário mais seguro na área do euro: fim da questão dos bancos «demasiado grandes para falir» O reforço da resiliência e da solidez financeira dos maiores e mais importantes bancos garantirá que os contribuintes não tenham de pagar pelos erros cometidos pelos bancos, incluindo quaisquer riscos excessivos assumidos. Foi precisamente o que aconteceu durante a crise financeira: os resgates bancários realizados com financiamento público absorveram cerca de 13% do PIB anual da UE, o que, por sua vez, agravou a crise da dívida soberana e conduziu a dificuldades económicas para muitos cidadãos. A crise demonstrou até que ponto a falência de um banco pode ser prejudicial para as finanças públicas e para a economia. A Comissão propôs uma série de medidas destinadas a minimizar falências dos bancos. Em janeiro de 2014, a Comissão propôs igualmente proteger as operações pouco rentáveis dos bancos de investimentos potencialmente mais arriscados. A ideia subjacente é proteger as poupanças dos depositantes e evitar que sejam precisos mais resgates bancários. De acordo com essa proposta legislativa relativa a reformas estruturais, as autoridades de supervisão nacionais serão autorizadas a transferir as atividades comerciais de alto risco de determinados bancos como as atividades de criação de mercado, a titularização de risco* e os investimentos em produtos derivados complexos para empresas juridicamente distintas. A UE tem atualmente um conjunto de instrumentos para lidar com os bancos de forma abrangente. De entre estes, podem citar-se: prevenção de crises: tornar os bancos mais seguros em primeiro lugar; intervenção precoce: garantir que, caso os bancos enfrentem dificuldades, os supervisores podem intervir numa fase suficientemente precoce para os gerir eficazmente; gestão de crises/resolução bancária: se acontecer o pior, garantir que há ferramentas para gerir uma situação de crise. * Ver caixas de texto infra para as definições.
9 S e t o r b a n c á r i o e f i n a n c e i r o 9 A UE tem atualmente um conjunto abrangente de instrumentos para prevenir crises e lidar com bancos em dificuldades. (nb. CRD4 : Diretiva Requisitos de Fundos Próprios, relativa ao acesso à atividade das instituições de crédito e à supervisão prudencial das instituições de crédito e empresas de investimento. «SGD»: Sistema de garantia de depósitos, em que um montante previamente determinado é reembolsado aos depositantes cujo banco tenha entrado em insolvência. Derivados Os derivados são instrumentos financeiros cujo valor deriva do valor de um ativo subjacente (por exemplo, preço de uma ação, obrigação ou matéria-prima) ou variável de mercado (por exemplo, taxa de juro, taxa de câmbio ou índice bolsista). Os principais tipos de derivados são: contratos a prazo, futuros, opções e swaps. Os derivados podem ser transacionados em mercados regulados ou em transações bilaterais fora dos mercados, conhecidos como «mercado de balcão» ou transações OTC. Titularização A titularização é o processo pelo qual um emitente (habitualmente um banco ou outra instituição financeira) cria um instrumento financeiro ao combinar outros ativos financeiros, tais como as hipotecas do banco ou crédito automóvel, e em seguida, ao revender diferentes níveis de instrumentos transformados a investidores. São contratos financeiros de negociação e redistribuição dos riscos gerados na economia real. Podem ser utilizados em conformidade para se proteger contra riscos (cobertura dos riscos). No entanto, os derivados são cada vez mais utilizados para a aquisição de riscos com o objetivo de obter lucro (especulação e arbitragem). Uma característica importante dos derivados é o facto de permitirem a quem os utiliza obter um efeito de alavanca: com uma despesa relativamente pequena o investidor pode assumir uma posição importante no mercado.
10 10 C o m p r e e n d e r a s p o l í t i c a s d a U n i ã o E u r o p e i a Serviços bancários a particulares Os titulares de contas bancárias devem ter garantias de que as suas poupanças estão protegidas, mesmo em caso de insolvência do seu banco. Por conseguinte, a legislação da UE garante que os depósitos bancários na Europa estão garantidos até euros por depositante em cada banco. Tomando a proposta da Comissão como ponto de partida, os colegisladores decidiram continuar a harmonizar e simplificar as regras para proteger os depositantes, assegurando pagamentos ainda mais rápidos e melhorando o financiamento dos sistemas de garantia de depósitos. A contração de um crédito hipotecário é uma das mais importantes decisões financeiras a longo prazo. Os colegisladores adotaram legislação que garanta que a concessão de empréstimos hipotecários à habitação é adaptada às necessidades dos consumidores e às suas capacidades de reembolso. Todos os mutuantes e intermediários de crédito devem atuar de forma honesta e profissional, antes, durante e após a concessão dos empréstimos. Há ainda cerca de 30 milhões de adultos na Europa que não têm uma conta bancária ou uma conta de pagamento nem acesso aos sistemas de pagamento eletrónico, que são cada vez mais essenciais na vida quotidiana. A UE adotou planos para facilitar aos cidadãos a transferência de contas bancárias de um país da UE para outro. A Comissão contribuiu também para o estabelecimento de um direito universal de acesso a uma conta de pagamento de base para todos os cidadãos e residentes da UE. Mercados de valores mobiliários A UE regulamenta as condições iniciais e em curso das empresas de investimento, estabelece os requisitos para a emissão de valores mobiliários e coordena as condições aplicáveis aos fundos de investimento. As condições relativas à criação de empresas de investimento e à evolução da respetiva atividade podem, em alguns aspetos, ser semelhantes às dos bancos e criar condições de concorrência equitativas entre as empresas de investimento não bancárias e os bancos que prestam serviços de investimento. Os instrumentos derivados desempenham um papel importante na economia, mas têm certos riscos associados. Desde o início da crise financeira, a UE tem vindo a trabalhar para fazer face a esses riscos. EMIR, o regulamento da UE sobre derivados, garante que a informação sobre todas as transações europeias de derivados é comunicada a repositórios de transações e acessíveis às autoridades de supervisão, incluindo a Autoridade Europeia dos Valores Mobiliários e dos Mercados, para dar uma ideia precisa do que se passa nos mercados. Em abril de 2014, o Parlamento Europeu e o Conselho adotaram a proposta da Comissão sobre a regulação dos mercados financeiros. Com base nas normas já em vigor, o novo quadro também reforça a proteção dos investidores mediante a introdução de sólidos requisitos em matéria de organização e de conduta e o reforço do papel dos órgãos de gestão. O novo quadro reforça igualmente o papel e os poderes de supervisão das entidades reguladoras e permite-lhes, em circunstâncias bem definidas, proibir ou restringir a comercialização e distribuição de determinados produtos de alto risco. Foi introduzido um regime harmonizado que concede às empresas de países terceiros acesso aos mercados profissionais da UE com base numa avaliação da equivalência das jurisdições de países terceiros por parte da Comissão. istockphoto/justin Horrocks A estabilidade dos bancos é importante para os cidadãos, especialmente para os que pretendem comprar casa nova.
11 S e t o r b a n c á r i o e f i n a n c e i r o Novas regras para um sistema financeiro mundial A UE aprovou com os seus parceiros internacionais uma prioridade primordial global segundo a qual nenhum produto financeiro ou mercado deve estar fora do âmbito de uma regulação adequada e de uma supervisão eficaz. O G20 foi fundamental para estabelecer os principais elementos de um novo quadro de regulação financeira global que permitirá tornar o sistema financeiro mais resiliente. Esses elementos incluem reformas destinadas a: melhorar a estabilidade do sistema bancário através de requisitos prudenciais mais rigorosos e um enquadramento para a gestão de crises; reforçar a regulação das infraestruturas e dos mercados financeiros, especialmente através da negociação e da compensação obrigatória de derivados em plataformas transparentes e reguladas. A Comissão propôs até agora todos os principais atos legislativos decorrente dos compromissos do G-20 e a maior parte dessas medidas, em especial os pacotes sobre os requisitos prudenciais para os bancos e a regulação dos mercados de capitais, já entraram em vigor. Aplicar regras aprovadas 11 Cada Estado-Membro é responsável pela aplicação correta e atempada da legislação da UE, cabendo à Comissão velar para que tal aconteça. Consequentemente, quando um Estado-Membro não respeita a legislação europeia, a Comissão dispõe de poderes próprios para tentar pôr termo à infração, podendo, em último recurso, remeter o caso para o Tribunal de Justiça da União Europeia, sediado no Luxemburgo. O procedimento por infração tem várias fases formais, começando, frequentemente, com a realização de um inquérito pela Comissão na sequência da apresentação de uma queixa. A Comissão pode também dar início a um inquérito por iniciativa própria se considerar que existe um problema. Caso a questão não seja resolvida através do diálogo entre a Comissão e as autoridades nacionais, o Tribunal de Justiça pode ser convidado a pronunciar-se sobre se houve ou não infração. Contudo, o Tribunal não pode revogar uma medida nacional que seja considerada incompatível com o direito da UE nem condenar o país a pagar indemnizações a particulares lesados por uma infração ao direito da UE. Cabe ao país em causa tomar todas as medidas necessárias para dar cumprimento à decisão do Tribunal. Se, mesmo assim, o país continuar a infringir a legislação europeia, a Comissão pode voltar a recorrer ao Tribunal para exigir o pagamento de sanções pecuniárias periódicas até que seja posto fim à infração e/ /ou impor uma sanção pecuniária única ao país em questão. Elementos principais do quadro da reforma financeira a nível da UE.
12 12 Perspetivas A legislação europeia, adotada pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho, é, por vezes, delegada à Comissão, que tem o dever de elaborar e adotar «medidas de execução». Essas medidas são mais técnicas do que os atos legislativos de base. Estabelecem regras específicas e pormenorizadas sobre o modo como os princípios estabelecidos nos atos de base serão implementadas. Muitas dessas regras técnicas deverão ainda ser desenvolvidas e aprovadas nos próximos anos. Após um período para a criação da base jurídica para reformas estruturais no setor dos serviços financeiros, a Comissão irá garantir que as novas regras de supervisão e de resolução são aplicadas, o que contribuirá para tornar os bancos europeus mais sólidos a fim de que estes possam voltar a conceder crédito à economia real. C o m p r e e n d e r a s p o l í t i c a s d a U n i ã o E u r o p e i a A Comissão anunciou também planos para completar as novas regras europeias para os bancos com uma união dos mercados de capitais. Um maior desenvolvimento e integração dos mercados de capitais contribuiria para canalizar mais financiamento para a economia. Reduziria o custo da mobilização de capitais, nomeadamente para as pequenas e médias empresas (PME), e contribuiria para diminuir a elevada dependência de financiamento bancário. Tornaria ainda a Europa mais atrativa como um lugar para investir aos olhos dos investidores estrangeiros. NA PT-C Mais informações É importante informar os particulares e as empresas sobre as vantagens e as oportunidades que lhes oferece o mercado único e a regulação da UE sobre serviços financeiros. Para mais informações: XX Panorama geral da política do mercado único da UE no sítio web da Comissão: XX Tem perguntas sobre a União Europeia? O serviço Europe Direct pode ajudá-lo: ISBN doi: /194
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisO que é o Portugal 2020?
O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão
Leia maisAspetos legais e regulatórios na área de post-trading - Perspetivas de mudança
Aspetos legais e regulatórios na área de post-trading - Perspetivas de mudança Amadeu Ferreira Vice-Presidente do CD da CMVM Porto, 28 de setembro de 2012 CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários
Leia maisJC 2014 43 27 May 2014. Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA)
JC 2014 43 27 May 2014 Joint Committee Orientações sobre tratamento de reclamações para os setores dos valores mobiliários (ESMA) e bancário (EBA) 1 Índice Orientações sobre tratamento de reclamações para
Leia maisFicha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO?
Ficha de informação 1 POR QUE RAZÃO NECESSITA A UE DE UM PLANO DE INVESTIMENTO? Desde a crise económica e financeira mundial, a UE sofre de um baixo nível de investimento. São necessários esforços coletivos
Leia maisNEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS
NEWSLETTER I SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS NEWSLETTER SISTEMA FINANCEIRO E MERCADO DE CAPITAIS 2.º Trimestre I SISTEMAS DE GARANTIA DE DEPÓSITOS 2 II Legislação A. Direito Bancário Institucional
Leia maisOrientações sobre o tratamento das exposições ao risco de mercado e ao risco de contraparte na fórmula-padrão
EIOPA-BoS-14/174 PT Orientações sobre o tratamento das exposições ao risco de mercado e ao risco de contraparte na fórmula-padrão EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel.
Leia maisIniciativas Legislativas
2015 Iniciativas Legislativas Este documento enumera as iniciativas legislativas que envolvem o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros () ou que podem implicar o parecer do, ainda que incidam sobre
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisQuem somos Em que acreditamos Acreditamos nas pessoas
Prioridades para 2014-2019 Quem somos Somos o maior grupo político da Europa, orientado por uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020 foram formalmente
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores DOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores 11.2.2008 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a melhoria da educação financeira dos consumidores e da sua sensibilização
Leia maisECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)
PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)
Leia maisADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES
ADMIRAL MARKETS UK LTD POLÍTICA DE EXECUÇÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES 1. Disposições gerais 1.1. As presentes Regras de Execução nas Melhores Condições (doravante Regras ) estipulam os termos, condições e
Leia maisCOMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES
COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO BES/GES Intervenção Inicial do Presidente da CD do FdR e Vice-Governador do BdP 25 de novembro de 2014 Sumário 1 2 3 4 Enquadramento institucional da Função de Resolução
Leia maisNORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952
NORMAS INTERNACIONAIS DO TRABALHO Convenção (n.º 102) relativa à segurança social (norma mínima), 1952 Bureau Internacional do Trabalho 1 Ratificação Como são utilizadas as Normas Internacionais do Trabalho?
Leia maisDireito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições
Direito à informação ao consumo seguro Entidades que supervisionam as empresas/instituições Escola B+S Ângelo Augusto da Silva Projeto de Educação Financeira Banco de Portugal Bancos O Banco de Portugal
Leia maisBreve guia do euro. Assuntos Económicos e Financeiros
Breve guia do euro Assuntos Económicos e Financeiros Sobre o euro O euro nasceu em 1999: surgiu inicialmente em extratos de pagamento, contas e faturas. Em 1 de janeiro de 2002, as notas e moedas em euros
Leia maisQuem somos. Em que acreditamos. Acreditamos nas pessoas
Realizações de 2009 a 2014 Quem somos Somos a maior família política da Europa, com uma visão política de centro-direita. Somos o Grupo do Partido Popular Europeu do Parlamento Europeu. Em que acreditamos
Leia maisOrientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais
EIOPA-BoS-15/108 PT Orientações relativas à prorrogação do prazo de recuperação em situações adversas excecionais EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20;
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisComissão dos Assuntos Jurídicos PROJETO DE PARECER. dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Jurídicos 25.6.2013 2013/2063(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Jurídicos dirigido à Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia
Leia maisOrientações sobre a utilização do Identificador de Entidade Jurídica (Legal Entity Identifier LEI)
EIOPA(BoS(14(026 PT Orientações sobre a utilização do Identificador de Entidade Jurídica (Legal Entity Identifier LEI) EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento
Leia mais(Atos legislativos) DECISÕES
9.10.2015 L 264/1 I (Atos legislativos) DECISÕES DECISÃO (UE) 2015/1814 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 relativa à criação e ao funcionamento de uma reserva de estabilização
Leia maisO BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO
O BANCO EUROPEU DE INVESTIMENTO O Banco Europeu de Investimento (BEI) promove os objetivos da União Europeia ao prestar financiamento a longo prazo, garantias e aconselhamento a projetos. Apoia projetos,
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2015) 136 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO sobre a transparência fiscal para combater a evasão e a elisão fiscais
Leia maisnewsletter Nº 87 ABRIL / 2014
newsletter Nº 87 ABRIL / 2014 Assuntos em Destaque Resumo Fiscal/Legal Março de 2014 2 Fundos de Compensação e de Garantia do Trabalho 3 Revisores e Auditores 7 LEGISLAÇÃO FISCAL/LEGAL Assembleia da República
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisem nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.
DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os
Leia maisSeguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras
Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. que acompanha a. Proposta de
PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, xxx SEC (2010) xxx final DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO RESUMO DA AVALIAÇÃO DE IMPACTO que acompanha a Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU
Leia maisCOSME instrumentos financeiros
COSME instrumentos financeiros O que é o programa COSME? O programa COSME é o programa da UE para a Competitividade das Pequenas e Médias Empresas (PME). Uma parte significativa do programa COSME é dedicada
Leia maisParte I: As modalidades de aplicação e de acompanhamento do Código voluntário;
ACORDO EUROPEU SOBRE UM CÓDIGO DE CONDUTA VOLUNTÁRIO SOBRE AS INFORMAÇÕES A PRESTAR ANTES DA CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE EMPRÉSTIMO À HABITAÇÃO ( ACORDO ) O presente Acordo foi negociado e adoptado pelas
Leia mais2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS
2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que
Leia maisO que é o Banco Europeu de Investimento?
O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento
Leia maisComunidade Europeia do Carvão e Aço. Comunidade Económica Europeia
Processo de Integração Europeia Comunidade Europeia do Carvão e Aço Comunidade Económica Europeia Mercado Único Europeu União Europeia 60 anos União Económica e Monetária Europa dos 12... Sudoeste Portugal
Leia maisDecreto-Lei n. o 221/2000 09-09-2000
Decreto-Lei n. o 221/2000 09-09-2000 Assunto: Transpõe para a ordem jurídica interna, apenas no que aos sistemas de pagamento diz respeito, a Diretiva n.º 98/26/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho,
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
RELATÓRIO SOBRE REGIME DE CAPITALIZAÇÃO PÚBLICA PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS (REPORTADO A 25 DE MAIO DE 2012) O presente Relatório
Leia maisEIOPA(BoS(13/164 PT. Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros
EIOPA(BoS(13/164 PT Orientações relativas ao tratamento de reclamações por mediadores de seguros EIOPA WesthafenTower Westhafenplatz 1 60327 Frankfurt Germany Phone: +49 69 951119(20 Fax: +49 69 951119(19
Leia maisPrograma Horizon 2020. Algumas Regras de Participação. Disposições Gerais
Programa Horizon 2020 Fonte: Proposta de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece as Regras de Participação e Difusão relativas ao «Horizonte 2020 Programa-Quadro de Investigação
Leia mais- Reforma do Tesouro Público
- Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,
Leia maisReforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional
INSTITUTO DE SEGUROS DE PORTUGAL Reforma da Segurança Social Prioridade Estratégica Nacional - A ligação entre os Fundos de Pensões e o 1 Os Fundos de Pensões em Portugal Início em 1987 Fundos de Pensões
Leia maisSistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito
Leia maisL 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010
L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições
RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,
Leia maisO Banco Europeu de Investimento de relance
O Banco Europeu de Investimento de relance Como banco da UE, o BEI proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projetos de investimento sólidos e sustentáveis, na União Europeia e no resto
Leia maisComunicações e Informações
Jornal Oficial da União Europeia C 249 A Edição em língua portuguesa Comunicações e Informações 58. o ano 30 de julho de 2015 Índice V Avisos PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS Serviço Europeu de Seleção do
Leia maisParte V Financiamento do Desenvolvimento
Parte V Financiamento do Desenvolvimento CAPÍTULO 9. O PAPEL DOS BANCOS PÚBLICOS CAPÍTULO 10. REFORMAS FINANCEIRAS PARA APOIAR O DESENVOLVIMENTO. Questão central: Quais as dificuldades do financiamento
Leia maisTransferência parcial para a Segurança Social das responsabilidades. dos fundos de pensões das instituições de crédito
Transferência parcial para a Segurança Social das responsabilidades dos fundos de pensões das instituições de crédito Audição parlamentar de 11 de janeiro de 2012 Muito bom dia, senhores Presidentes e
Leia maisUma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE
Uma forma sustentável de alcançar os objetivos económicos e sociais da UE Os instrumentos financeiros cofinanciados por Fundos Europeus Estruturais e de Investimento são uma forma eficiente e sustentável
Leia maisFórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa
Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisALTERAÇÕES 1-58. PT Unida na diversidade PT 2012/2039(INI) 16.10.2012. Projeto de parecer Regina Bastos (PE483.860v02)
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais 16.10.2012 2012/2039(INI) ALTERAÇÕES 1-58 Regina Bastos (PE483.860v02) sobre o estatuto da mutualidade europeia (2012/2039(INI))
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 127/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para
Leia mais***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários 2010/0207(COD) 4.6.2014 ***II PROJETO DE RECOMENDAÇÃO PARA SEGUNDA LEITURA sobre a posição do Conselho em primeira leitura, tendo
Leia maisObrigações CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1
CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 O que são obrigações As obrigações são instrumentos financeiros que representam um empréstimo contraído junto dos investidores pela entidade
Leia maisComemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise
Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores
Leia maisResumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional
Leia maisA ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR
A ADEQUAÇÃO DO INSTRUMENTO FINANCEIRO AO PERFIL DO INVESTIDOR CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 A adequação do Instrumento Financeiro ao Perfil do Investidor nota Os intermediários
Leia maisPrograma de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas. Algumas Medidas de Política Orçamental
Programa de Estabilidade e Programa Nacional de Reformas Algumas Medidas de Política Orçamental CENÁRIO O ano de 2015 marca um novo ciclo de crescimento económico para Portugal e a Europa. Ante tal cenário,
Leia maisDebate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates
Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de
Leia maisRelatório Anual 2014
Relatório Anual 2014 Índice Preâmbulo 3 Sumário 5 Relatório Anual de 2014 do CERS Índice 2 Preâmbulo O Relatório Anual de 2014 do Comité Europeu do Risco Sistémico (CERS) abrange o período entre 1 de abril
Leia maisDiscurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito
Discurso do Sr. Governador do BCV, Dr. Carlos Burgo, no acto de abertura do Seminário sobre Bureau de Informação de Crédito Câmara do Comércio, Industria e Serviços de Sotavento Praia, 16 de Julho de 2009
Leia maisIII COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura
III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com
Leia maisA certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.
A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisCédula de Crédito Imobiliário - CCI
Títulos Imobiliários Renda Fixa Cédula de Crédito Imobiliário - CCI Títulos Imobiliários Cédula de Crédito Imobiliário Instrumento que facilita a negociabilidade e a portabilidade do crédito imobiliário
Leia maisCondições para Crédito a Descoberto DEGIRO
Condições para Crédito a Descoberto DEGIRO Conteúdo Condições para crédito a descoberto... 3 Artigo 1. Definições... 3 Artigo 2. Relação contratual... 3 2.1 Aceitação... 3 2.2 Bureau krediet registratie
Leia maisrelativas às listas provisórias nacionais dos serviços mais representativos associados a contas de pagamento e sujeitos a comissões
EBA/GL/2015/01 11.05.2015 Orientações da EBA relativas às listas provisórias nacionais dos serviços mais representativos associados a contas de pagamento e sujeitos a comissões 1 Obrigações em matéria
Leia maisCarta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos
Carta do Conselho da Europa sobre a Educação para a Cidadania Democrática e a Educação para os Direitos Humanos Introdução A educação desempenha um papel essencial na promoção dos valores fundamentais
Leia maisPolítica de investimento na Comunidade
Política de investimento na Comunidade Galp Energia in NR-006/2014 1. ENQUADRAMENTO Na sua Política de Responsabilidade Corporativa, aprovada em 2012, a GALP ENERGIA estabeleceu o compromisso de promover
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisRECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS
RECOMENDAÇÕES AOS INVESTIDORES EM PRODUTOS FINANCEIROS COMPLEXOS CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Recomendações aos Investidores em Produtos Financeiros Complexos Recomendações
Leia maisEXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA MULHER E DA ACÇÃO SOCIAL EXPERIÊNCIA DE MOÇAMBIQUE NA IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL BÁSICA 16 DE OUTUBRO DE 2013 1 CONTEXTO DE MOÇAMBIQUE Cerca de 23 milhões de
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisOS FUNDOS DE INVESTIMENTO
OS FUNDOS DE INVESTIMENTO CMVM Comissão do Mercado de Valores Mobiliários OUTUBRO 2012 1 Os Fundos de Investimento O que é um Fundo de investimento? Um fundo de investimento é um instrumento financeiro
Leia maisEFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA
INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da
Leia maisProjeto de Lei nº 478/XII/3.ª
Projeto de Lei nº 478/XII/3.ª Aprova o regime jurídico aplicável às relações intercedentes entre as instituições bancárias e as instituições prestadoras de serviços de cartões como meio de pagamento de
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisUWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2
UWU CONSULTING - SABE QUAL A MARGEM DE LUCRO DA SUA EMPRESA? 2 Introdução SABE COM EXATIDÃO QUAL A MARGEM DE LUCRO DO SEU NEGÓCIO? Seja na fase de lançamento de um novo negócio, seja numa empresa já em
Leia maisPOLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.
POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.
Leia maisDE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS
COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE QUE FORMA OS CONHECIMENTOS E A EXPERIÊNCIA DOS INVESTIDORES DETERMINAM O MODO COMO SÃO TRATADOS PELOS INTERMEDIÁRIOS
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APLICAÇÃO DE POUPANÇA
ÁREA DE FORMAÇÃO: POUPAR E INVESTIR NOÇÕES BÁSICAS SOBRE APLICAÇÃO DE Índice A importância da poupança Remuneração e risco Principais tipos de riscos Princípios básicos da aplicação da poupança Produtos
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia mais