Prof. Dr. Carlos Alexandre Costa Crusciol

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1 Prof. Dr. Carlos Alexandre Costa Crusciol

2 Variedades Clima Disponibilidade hídrica Temperatura Luminosidade Nutrição Maturadores

3 Variedades Armazenamento Respiração Fotossíntese Taiz e Zeiger (2004)

4 Variedades SACAROSE É MAIS NEUTRA PARA SER TRANSLOCADA! A GLICOSE É MAIS REATIVA!

5 Maturação (acúmulo de sacarose): É a etapa final do processo de biossíntese, translocação, acúmulo e armazenamento dos fotoassimilados produzidos no processo fotossintético PC (%) abr mai jun jul ago set out nov Mêses da safra Polinômio (precoce) Polinômio (média) Polinômio (tardia) Exemplos de curvas de maturação de variedades precoces, médias e tardias.

6 Variedades Precoces Intermediárias Tardias - sacarose no início de safra (abril-junho) - sacarose no meio de safra (julho-setembro) - sacarose no fim de safra (outubrodezembro)

7 Gheller (2010) Clima Precipitação pluvial ATR MENSAL S. PAULO - SAFRAS REGIÃO CENTRO-SUL - SAFRA A T R ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Polinômio (SÃO PAULO 2009) Polinômio (SÃO PAULO 2008) Polinômio (SÃO PAULO 2007) ATR 2007 = 140,71 Kg/TC 2008 = 136,92 Kg/TC 2009 = 127,75 Kg/TC CENTRO-SUL 2009 = 128,51

8 Pol cana (%) Pol cana (%) Clima Pol cana mínimo Testemunha Sulfometuron metil 16,00 15,00 14,00 Pol cana mínimo Testemunha Sulfometuron metil 13 13, , , DAA DAA ,00 9,00 23 DAA 48 DAA Dias após aplicação Siqueira (2009)

9 Clima Temperatura Umidade Temperatura Favorece crescimento vegetativo (raízes e parte aérea) Gasto de energia Retarda o crescimento ou até paralisa Ideal: Temperatura média/baixa Umidade baixa Reduz o ritmo do crescimento mas ainda mantém boa a fotossíntese Saldo de energia armazenada

10 Clima CHUVA E ALTAS TEMPERATURAS APÓS MATURAÇÃO INVERSÃO DA SACAROSE Lembre-se: Temperatura alta e umidade alta favorecem o crescimento vegetativo tanto das raízes quanto da parte aérea, o que implica em gasto de energia. A sacarose armazenada é então invertida para glicose + frutose para fornecer energia para os processos envolvidos no crescimento.

11 Magnésio Potássio Nitrogênio Nutrição Cobertura Redução pol (prejuízos à maturação) Deficiência de N Fotossíntese crescimento das plantas produtividade Vinhaça Redução pol (prejuízos à maturação) Incremento no teor de cinzas Relação K/Mg Inibição competitiva Ativador enzimático (ATPases, carboxilases, fosfatases, PEP carboxilase

12 Silício Boro Zinco Nutrição Anidrase carbônica (CO 2 atmosférico HCO 3 ) Transporte de sacarose obstrução dos vasos condutores Síntese de sacarose ( ação fosforilases e síntese uracila) teor sacarose em condições de deficiência de B Melhora qualidade tecnológica dos colmos Efeitos benéficos em relação a stresses

13 Nutrição Lei do mínimo Reposição não adequada dos nutrientes Variedades mais produtivas = extração Lei do mínimo (Lei de Liebig): O crescimento não é controlado pela quantidade total de recursos disponíveis, mas pelo recurso mais escasso (fator limitante).

14 Dentro da planta Nutrição Interação entre nutrientes Na rizosfera S = Sinergismo; A = Antagonismo; R = Substituição; +/- = Sinergismo/Antagonismo; PA = Possível antagonismo Ortega e Malavolta, 2012

15 Nutrição N (cobertura) Prejuízos maturação Redução pol Incremento teor cinzas Efeito da época de aplicação do N (140 kg/ha) sobre a produção e qualidade da matéria-prima da cana-soca Idade Produção de Cana Pol da Cana (semanas) t ha % , , , ,3 Adaptado de Alexander (1973)

16 Nutrição Efeito da adubação fosfatada sobre a produção de cana, de açúcar e concentração de açúcar nos colmos Dose de Usina Quatá (1) P 2 O 5 Usina Maringá Quatá (1) Usina Marin rodução Pol Açúcar Produção Pol Açúcar Produção Pol -t ha % ---t kg ha t ha % ---t ---t ha ha t ha % ,6 17, ,6 13,2 17,6 14, , ,9 19, ,9 13,3 19,6 16, , ,7 19, ,7 13,5 19,5 17, , ,7 19, ,7 13,8 19,8 18, ,8 (1) Variedade SP (2) Variedade SP Fonte: Penatti, 1989 Slide Korndorfer

17 Nutrição Nutrientes Relação K/Mg Excesso de K deficiência de Mg induzida inibição competitiva Influência do potássio na concentração de magnésio em plantas de fumo (Bullock, 1968) Efeito do potássio na composição mineral em folhas de sorgo (Malavolta, 2006) (Talbot e Zeiger, 1998)

18 Nutrição Efeito da aplicação da vinhaça na produção de talos, pol% cana, cinzas e K Adaptado de Silva (1982)

19 Nutrição Nutrientes Mg Mg Regula a partição entre a síntese de amido e o transporte de trioses fosfatos no citosol

20 Nutrição Boro Produção de calose Acão fosforilases Obstrução xilema e floema (principal via de transporte) Síntese de uracila (precursora uridina difosfato) Transporte de sacarose Síntese de sacarose (Venter et al., 1977; Loué, 1993; Marschner, 1995)

21 Nutrição BORO DEFICIENTE Café SUFICIENTE

22 Nutrição

23 Nutrição Cultivar de cana-de-açúcar: RB (maturação precoce) Locais: Igaraçu do Tiete (Grupo RAÍZEN Unidade Barra) Latossolo Vermelho 0,17 mg dm -3 de B Olimpia (Grupo TEREOS - Guarani) Argissolo vermelho-amarelo eutrófico 0,20 mg dm -3 de B Siqueira & Crusciol

24 Nutrição * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Siqueira & Crusciol (2014)

25 Nutrição * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação Siqueira & Crusciol (2014)

26 Processo de maturação fisiológica na cana-deaçúcar: frear a taxa de desenvolvimento vegetativo sem afetar o processo fotossintético Saldo de produtos fotossintetizados Transformados em sacarose para armazenamento nos tecidos

27 Substância endógena, de ocorrência natural, não nutriente, a qual em baixas concentrações (10-4 M) promove, inibe ou modifica processos fisiológicos do vegetal CONCEITO HORMÔNIO VEGETAL Ações similares aos grupos de hormônios vegetais REGULADOR VEGETAL Substância sintética, aplicada de forma exógena, a qual em altas concentrações promove, inibe ou modifica processos fisiológicos do vegetal

28 Maturadores Alteram a morfologia e a fisiologia da planta Atuam sobre enzimas que catalizam o acúmulo de sacarose nos colmos Promovem modificações qualitativas e quantitativas na produção crescimento da planta e teor de sacarose Precocidade de maturação na produtividade

29 Experimentos com 14 CO 2 O carbono marcado vai fazer parte do carboidrato que se locomove em todos os sentidos, mas em maior proporção em direção à nervura central e afunilando para a bainha. Velocidade = 2,5 cm/min

30 INÍCIO DE SAFRA - Diminui a taxa de crescimento da planta; - Possibilita incremento no teor de sacarose; - Precocidade da maturação; - Aumento de produtividade; - Inibe o florescimento.

31 MEIO DE SAFRA - Aumenta o teor de sacarose das variedades da época (regiões chuvosas)

32 FINAL DE SAFRA - Inibe a retomada do desenvolvimento vegetativo; - Mantem o teor de sacarose que a planta apresentava no período de baixa disponibilidade hídrica e temperaturas amenas (outono/inverno e início de primavera da região centro-sul brasileira).

33 RESULTADOS OBTIDOS MEDIANTE APLICAÇÃO DE BISPIRIBAQUE SÓDICO EM INÍCIO DE SAFRA

34 APLICAÇÃO DE BISPIRIBAQUE SÓDICO EM INÍCIO DE SAFRA Locais: Igaraçu do Tiete (Grupo RAÍZEN Usina da Barra/Unidade Barra) Olimpia (Grupo TEREOS - Usina Guarani/Unidade Cruz Alta) Solo: Igaraçu do Tiete: Latossolo roxo eutrófico, textura agilosa Olimpia: Argissolo vermelho-amarelo eutrófico, textura média/argilosa

35 Cultivar de cana-de-açúcar: RB (maturação precoce) Datas: 1º ano Raízen: aplicação 24/03/2009 e colheita 04/06/2009 2º ano Raízen: aplicação 18/03/2010 e colheita 19/05/2010 1º ano Tereos: aplicação 11/04/2008 e colheita 10/06/2008 2º ano Tereos: aplicação 26/03/2009 e colheita 28/05/2009 Cana soca: 3 corte (RAÍZEN), 2 corte (TEREOS)

36 Altura de colmos Altura de colmos (m) Tratamentos Raízen* Safra 2009 Safra DAA 60 DAA 0 DAA 60 DAA Controle 2,25 2,50 2,30 2,40 Bipirisbaque sódico 2,25 2,30 2,30 2,35 Tereos* Safra 2008 Safra 2009 Controle 2,60 2,80 2,10 2,30 Bipirisbaque sódico 2,60 2,70 2,10 2,15

37 Pol cana (%) Pol 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 Pol cana mínimo Controle Bispiribaque sódico y = 0,0575x + 11,058 R² = 0,988 y = -0,0007x 2 + 0,1201x + 11,058 R² = 0, , Dias após aplicação 18 DAA 34 DAA * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação

38 ATR cana (kg açúcar t cana -1 ) ATR 160,00 148,0 150,00 140,00 10% 130,00 135,0 120,00 110,00 Controle Bispiribaque sódico y = -0,0013x 2 + 0,5954x + 112,07 R² = 0,9863 y = -0,0068x 2 + 1,0962x + 112,61 R² = 0, , Dias após aplicação * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação

39 TPH (t pol ha -1 ) Grupo Raízen (A e B, safras 2009 e 2010, respectivamente) e ao Grupo Tereos (C e D, safras 2008 e 2009, respectivamente)

40 Rebrota da soqueira Número de brotos m -1 * Tratamentos Raízen** Safra 2009 Safra 2010 Controle Bipirisbaque sódico 17 9 Tereos** Safra 2008 Safra 2009 Controle Bipirisbaque sódico *Avaliação realizada aos 80 DAC (dias após a colheita).

41 CONSIDERAÇÕES Bispiribaque sódico em início de safra: O bispiribaque sódico possibilitou antecipação no corte da matéria-prima em 16 dias; Houve incremento no teor de pol mediante aplicação de bispiribaque sódico dos 15 aos 60 DAA, aumentando em 8 %, em média, em relação ao tratamento controle; A aplicação de bispiribaque sódico não proporcionou incremento na TCH, mas aumentou a TPH, em, aproximadamente, 1,5 t açúcar ha -1, comparando-se ao controle; A aplicação de bispiribaque sódico como maturador não afeta a rebrota da soqueira.

42 RESULTADOS OBTIDOS MEDIANTE APLICAÇÃO DE BISPIRIBAQUE SÓDICO EM FINAL DE SAFRA

43 Cultivares de cana-de-açúcar: SP (maturação média-tardia) RAÍZEN RB (maturação média-tardia) TEREOS Datas: 1º ano Raízen: aplicação 24/10/2008 e colheita 02/12/2008 2º ano Raízen: aplicação 14/10/2009 e colheita 02/12/2009 1º ano Tereos: aplicação 28/10/2008 e colheita 04/12/2008 2º ano Tereos: aplicação 03/11/2009 e colheita 17/12/2009 Cana soca: 4 corte (RAÍZEN), 2 corte (TEREOS)

44 Altura de colmos Altura de colmos (m) Tratamentos Raízen* Safra 2008 Safra DAA 60 DAA 0 DAA 60 DAA Controle 2,50 2,65 1,95 2,40 Bipirisbaque sódico 2,50 2,50 1,95 2,25 Tereos* Safra 2008 Safra 2009 Controle 2,25 2,30 2,15 2,15 Bipirisbaque sódico 2,25 2,30 2,15 2,20

45 Pol cana (%) Pol ,5 14 9% 13 13,3 12 Controle Bispiribaque sódico y = 0,0018x 2-0,1149x + 15,119 R² = 0,9975 y = 0,0003x 2-0,0333x + 15,21 R² = 0, Dias após aplicação * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação

46 ATR cana (kg açúcar t cana -1 ) ATR 160,00 155,00 150,00 143,9 145,00 140,00 8% 135,00 130,00 125,00 Controle Bispiribaque sódico 133,3 y = 0,0172x 2-1,0664x + 149,8 R² = 0,9937 y = 0,0027x 2-0,3005x + 150,66 R² = 0, , Dias após aplicação * Média de 2 locais e 2 anos de experimentação

47 TPH (t pol ha -1 ) Grupo Cosan (A e B, safras 2008 e 2009, respectivamente) e ao Grupo Tereos (C e D, safras 2008 e 2009, respectivamente)

48 Rebrota da soqueira Número de brotos m -1 * Tratamentos Raízen** Safra 2008 Safra 2009 Controle Bipirisbaque sódico Tereos** Safra 2008 Safra 2009 Controle Bipirisbaque sódico *Avaliação realizada aos 80 DAC (dias após a colheita).

49 CONSIDERAÇÕES Bispiribaque sódico em final de safra: O maior ganho no teor de pol mediante aplicação bispiribaque sódico foi observado dos 15 aos 30 DAA, evitando queda de 8%, em média, em relação à testemunha; A aplicação de bispiribaque sódico não proporcionou incremento na TCH, mas aumentou a TPH, em, aproximadamente, 0,8 t açúcar ha -1, comparando-se à testemunha; Os melhores resultados foram obtidos, em geral, entre 15 e 30 DAA.

50 Variedade Luminosidade Temperatura Umidade Nutrientes Maturadores

51 OBRIGADO!!

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