A REGIONALIZAÇÃO NA FRONTEIRA BRASIL/PARAGUAI

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1 A REGIONALIZAÇÃO NA FRONTEIRA BRASIL/PARAGUAI Vanderleia Gemelli 1 Edson Belo Clemente de Souza 2 Eixo temático: POLÍTICAS DO ESTADO NA FRONTEIRA RESUMO: A região de fronteira entre Brasil e Paraguai, por ser um espaço de inúmeras particularidades e que passou por grandes transformações nas últimas décadas, constitui-se num lócus de estudo das transformações no espaço geográfico, onde é possível verificar a atuação e intervenção do Estado na produção do espaço. No lado brasileiro, o Estado intervém principalmente através de programas e políticas públicas voltadas ao turismo, e os municípios da região passam a se articular e se inserir num contexto regional. No lado paraguaio da fronteira, devido às condições desse país, não ocorre o processo de regionalização. Este trabalho, portanto, busca compreender e diferenciar a fronteira Brasil/Paraguai, pela análise das políticas públicas ali implementadas, no sentido de compreender a regionalização. PALAVRAS-CHAVE: Fronteira Brasil/Paraguai; Políticas Públicas; Regionalização. 1 INTRODUÇÃO O presente estudo tem por objetivo analisar a regionalização existente no espaço fronteiriço entre Brasil e Paraguai. A área de estudo compreende os quinze municípios lindeiros ao Lago de Itaipu: Diamante D Oeste, Entre Rios do Oeste, Foz do Iguaçu, Guaíra, Itaipulândia, Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Mercedes, Missal, Pato Bragado, Santa Helena, Santa Terezinha de Itaipu, São José das Palmeiras, São Miguel do Iguaçu e Terra 1 Mestranda em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Fco. Beltrão. Bolsista CAPES. Pesquisadora do GEF Grupo de Estudos Fronteiriços. leiagemelli@yahoo.com.br 2 Professor dos Cursos de Graduação e Pós- Graduação em Geografia pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná Campus Mal. Cândido Rondon.Coordenador do LABER Laboratório de Estudos Regionais.Pesquisador do GEF. ebelo2003@yahoo.com.br

2 Roxa. Também faz parte deste estudo os oito distritos paraguaios lindeiros ao Lago de Itaipu: Salto del Guairá, La Paloma, Caballero Alvarez, Nueva Esperanza, San Alberto, Minga Porá, Mbaracayú e Hernandárias. A faixa de fronteira entre Brasil e Paraguai representa um lugar privilegiado para os estudos do território e da região, uma vez que os espaços fronteiriços são caracterizados como campos de força, de conflito, de solidariedade e de contradições, e onde ocorre a sobreposição de vários territórios, o que evidencia as características peculiares que diferenciam este espaço dos demais, e demonstram a existência da regionalização. Cabe ressaltar que a construção da Hidrelétrica de Itaipu trouxe grandes transformações para a região em estudo, sendo que proporcionou uma nova feição à região Oeste do Paraná, uma vez que os municípios passaram a se articular, de forma a se inserir num contexto regional, seja por utilizar o Lago como bem comum da sociedade, bem como pela criação de projetos de aproveitamento do mesmo sob a coordenação do Conselho de Desenvolvimento dos Municípios Lindeiros ao Lago de Itaipu e demais instituições; pela centralização do poder da Itaipu sobre o gerenciamento do Lago, fazendo com que os municípios interajam sob a sua mediação através de diversos programas e o recebimento dos royalties, que lhes permite investimentos maiores, tanto no âmbito local como regional, etc. Essa realidade reconfigurada, abriu brechas para a criação de políticas públicas, em especial aquelas voltadas ao desenvolvimento do turismo nas margens do Lago de Itaipu, de forma que estas políticas podem promover a regionalização. Segundo Souza (2008, p. 129): A inundação de vasta área cria e define uma identidade regional, recriando as condições de existência. A nova região passa a ter na paisagem visual, em torno do lago, o elemento básico, segundo os governos, para ser explorada como atrativo turístico. A paisagem mercadoria, pelos seus atrativos paisagísticos, passa a ser o motor da regionalização e de atividades que, para serem viáveis economicamente, devem contar com implementação de infraestrutura como forma de subsidiar o turismo. No entanto, percebe-se que nos distritos paraguaios lindeiros ao Lago de Itaipu, a realidade não é a mesma do Brasil, pois estes distritos carecem de infraestrutura mínima, como estradas, saneamento básico, transportes, etc., sendo que a construção do Lago não proporcionou grandes mudanças em relação ao que havia anteriormente. Apesar de haver investimentos por parte da Itaipu na fronteira paraguaia, estes são insuficientes, além do que, a falta de investimentos governamentais representa um entrave ao maior desenvolvimento da faixa de fronteira do Paraguai.

3 Esta pesquisa busca, portanto, analisar a regionalização estabelecida na faixa de fronteira Brasil/Paraguai, por meio das políticas públicas implantadas na região, que são elementos transformadores do espaço geográfico, com o pressuposto de que a regionalização é condição de integração nos dois lados da fronteira. Metodologicamente foram feitos levantamentos bibliográficos para dar embasamento teórico à pesquisa; realização de entrevistas com representantes de diversos setores dessa região; trabalho de campo que proporcionou maior conhecimento da realidade da região de fronteira e análise referente aos programas e políticas públicas implementados na fronteira e discussão quanto a regionalização que promovem no espaço. 2 A FRONTEIRA BRASIL/PARAGUAI Com o advento da Globalização, o espaço torna-se cada vez mais fluído, constituindo-se no meio técnico-científico-informacional, interligado por redes e por densas relações entre seus atores, onde os diversos territórios se conectam e se sobrepõe num constante movimento de territorialização-desterritorialização-reterritorialização (TDR) (HAESBAERT: 2004; HAESBAERT e PORTO-GONÇALVES: 2006.). No entanto, esta fluidez não ocorre de forma homogênea pelo território, sendo que as relações estabelecidas entre os objetos e as ações existentes variam conforme cada lugar, devido às suas diferentes condições históricas, apropriações do espaço e acessos disponíveis em relação ao meio técnico-científico-informacional. No caso da fronteira do Brasil com o Paraguai, percebe-se que a globalização interfere na dinâmica socioespacial local e regional, através da oscilação na cotação do dólar, que interfere diretamente nas relações de compra e venda de mercadorias, principalmente nas cidades de Salto del Guaíra e Ciudad del Este no Paraguai, que são procuradas para compras de produtos de baixo valor. Essa relação de compra e venda na fronteira é um reflexo da interferência global na dinâmica local. Muitos desses produtos são oriundos da China e, a partir do momento em que são comercializados com o Paraguai, são levados para diversas partes do Brasil, numa intensa rede de comercialização e contrabando de mercadoria. Desse modo, na fronteira Brasil/Paraguai, além das características locais, regionais, resultantes de uma sucessão de tempos históricos, há também uma influência global, interferindo diretamente na dinâmica local.

4 Devido às constantes transformações na sociedade, o espaço geográfico e o território modificam-se constantemente, assim como a região como categoria de análise geográfica, se constrói e desconstrói no movimento de territorialização-desterritorializaçãoreterritorialização. A desterritorialização, enquanto marca da globalização, é o que nos permite compreender a constante reconstrução de novos espaços no mundo atual, caracterizando os processos de regionalização. Nesse sentido, os espaços de fronteira, como no caso da fronteira do Brasil com o Paraguai, constituem-se em locais privilegiados para o estudo do território e da região, pois se concretizam em campos de força, de conflitos, de solidariedades e de contradições onde ocorre a sobreposição de vários territórios. 2.1 Caracterização e contexto histórico da região em estudo A região de fronteira entre Brasil e Paraguai, que engloba as faixas territoriais dos dois países 3, compreende em seu interior os municípios brasileiros e os distritos paraguaios lindeiros ao Lago de Itaipu. Esta região passou por profundas mudanças e transformações no espaço geográfico, que caracterizam o movimento da sociedade no processo de T-D-R inerentes ao território e consequentemente ao espaço geográfico, uma vez que essas categorias de análise são indissociáveis (HAESBAERT, 2004). Com a construção da Hidrelétrica de Itaipu e a formação do Lago em 1982, ocorreram significativas mudanças no arranjo espacial da região, como as inundações proporcionadas pelo represamento, que culminaram em novos limites de extensões territoriais aos municípios impactados, bem como o remodelar da paisagem e das características dos municípios que tiveram parte de suas terras alagadas. No momento da formação do lago oito municípios foram atingidos do lado brasileiro, sendo que atualmente, após desmembramentos e emancipações distritais, a região é composta por quinze municípios. A partir de 1982 inicia-se uma nova fase de desenvolvimento para a região dos municípios impactados pela construção da Hidrelétrica de Itaipu. Nesse período formulou-se uma visão de região, sendo que as mudanças proporcionadas pela construção da hidrelétrica 3 A Faixa de Fronteira do Brasil foi instituída desde a Constituição de 1891, passando por reformulações nas constituições posteriores (ANDERSEN: 2008), atualmente abrangência da mesma corresponde a 150 km a partir do limite internacional. O Paraguai não possui Faixa de Fronteira delimitada pelo Estado. Na América do Sul apenas cinco países possuem oficialmente Faixa de Fronteira: Peru, Colômbia, Venezuela, Bolívia, Equador e brasil.

5 fizeram com que os municípios ao entorno do Lago encontrem-se inseridos em um mesmo contexto. O represamento das águas não modificou apenas a estrutura territorial, mas também as relações estabelecidas no território. De acordo com Souza (2009, p. 125) [...] a formação do lago não mudou apenas o aspecto geográfico da região, alterou sua própria essência. A agricultura, base da economia regional, começou a ceder lugar à atividade turística [...]. Pode-se constatar, portanto, que a construção de Itaipu configurou um movimento de reterritorialização do espaço, de forma que a sociedade teve que se adequar ao impacto do alagamento, bem como criar novas formas de produção econômica, como a atividade turística. No entanto, é possível observar grandes diferenças existentes entre Brasil e Paraguai na faixa de fronteira, principalmente no que se refere à economia, onde o Paraguai apresenta o menor crescimento nos últimos vinte anos em relação aos países que pertencem ao MERCOSUL. Um dos tipos de comercialização existente no Paraguai é o comércio de triangulação pela reexportação, onde os produtos são importados de países como Brasil e Argentina, e depois retornam a esses países pela reexportação ou contrabando, livrando-se do pagamento de impostos. Além disso, outros produtos são provenientes dos Estados Unidos e de países asiáticos, em direção aos mercados do Brasil e da Argentina. No entanto, este modelo de comércio não garantiu ao Paraguai um crescimento considerável de sua economia. Em termos de infraestrutura básica (estradas pavimentadas, transporte, educação e saúde), do acesso a serviços e produtos, percebe-se que a realidade paraguaia é muito distante daquela vivenciada no Brasil, pois se constitui num espaço com grande carência de ações e investimentos por parte do Estado. As mesmas diferenças podem ser observadas entre os dois países quando se analisa a infraestrutura voltada para o turismo. Enquanto o Brasil possui determinada estrutura, no Paraguai praticamente não existe. Com relação aos recursos advindos da Itaipu, estes são igualmente divididos entre os dois países, já no que diz respeito ao direcionamento destes recursos, as diferenças são notáveis. Enquanto no Brasil a maioria desses investimentos é direcionada ao turismo, no Paraguai os recursos recebidos são direcionados para investimentos em obras sociais ou em ajuda aos distritos, tendo por bases as condições e os problemas sociais do país, de forma que o turismo não se constitui como relevante segmento econômico. 2.2 Políticas Públicas na Região de Fronteira entre Brasil e Paraguai

6 Política pública é entendida aqui como [...] uma decisão de um grupo de decisões que pode estabelecer as diretrizes para a ação presente, para orientar decisões futuras [...] (QUEIROZ, 2007) de forma que estas podem ser direcionadas para áreas como a saúde, educação, infraestrutura, atividades econômicas como o turismo, dependendo das demandas e necessidades existentes. Desta maneira, as políticas públicas são determinadas através do poder do Estado, que tem papel relevante na busca pela atenuação das desigualdades sociais, por meio de políticas que considerem as potencialidades e fragilidades de determinada área. A implementação de políticas públicas, de acordo com a realidade existe e com critérios pré-estabelecidos, é capaz de conferir ao espaço características próprias, de caráter diferenciado, trazendo a possibilidade de regionalização do mesmo, embora não oficializada pelo estado e contraditoriamente por ele induzidas. 2.3 Políticas públicas implantadas na Faixa de Fronteira do Brasil Na região de fronteira Brasil/Paraguai destacam-se, no lado brasileiro, diversas políticas públicas implantadas, voltadas principalmente ao turismo, que garantem a este espaço o processo de regionalização. A partir dos anos 1990 no Brasil, surge a concepção de desenvolvimento local sustentável, de forma que os municípios passam a ter maior autonomia e responsabilidade na formulação e execução de programas a nível local. Assim, dentro do contexto de alavancar as potencialidades locais, o turismo passa a ter maior destaque em relação à criação de programas e políticas públicas voltadas a este setor. A seguir estão elencadas as principais políticas públicas voltadas ao turismo, implementadas no lado brasileiro da Faixa de Fronteira. Em 2003, o Ministério do Turismo (MTur) formulou o Plano Nacional de Turismo (PNT), com vigência até 2007, sendo prorrogado até Nesse Plano, a regionalização á assumida como política pública de turismo, na busca de um olhar para o desenvolvimento integrado de toda a região, e não apenas em escala municipal. Assim também, o Programa de Regionalização do Turismo (PRT), criado em 2004, constitui-se num modelo de política pública descentralizada do turismo, que leva em consideração as realidades regionais. O PRT, em consonância com o PNT, estruturou 65 destinos turísticos com padrão de qualidade internacional. Um desses destinos encontra-se em

7 Foz do Iguaçu, envolvendo Cataratas do Iguaçu e Caminhos ao Lago de Itaipu, onde tal região é vista como prioritária no desenvolvimento do turismo. Os Caminhos do Turismo Integrado ao Lago de Itaipu é outro programa implantado na região de fronteira entre Brasil e Paraguai. Este programa visa o desenvolvimento do turismo na região dos municípios lindeiros ao Lago de Itaipu de forma integrada, englobando três roteiros temáticos: Caminhos das Águas, Caminhos Rurais e Ecológicos; Caminhos da Colonização. Esses três programas têm por objetivo fortalecer a atividade turística na região, através da integração entre os municípios, de forma que proporcionem a regionalização entre eles. No ano de 2000 foi criada pela Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (AMOP) o Plano de Desenvolvimento Regional (PDR), uma política pública implantada na região Oeste do Paraná, que inclui a região de fronteira entre Brasil e Paraguai. Entre as políticas que se destacam dentro desta instituição, está a consolidação do Agropólo Oeste, considerando a especialidade regional agrícola e agroindustrial, assim como a consolidação da região como um pólo turístico e a sua integração com o MERCOSUL. Dentre as ações concretas destacamse: a construção do aeroporto regional; a extensão da Ferroeste nos trechos entre Cascavel Guaíra Maracaju (MS), um grande corredor para o escoamento da produção, uma opção de turismo ambiental e rural, assim como a possibilidade de integração ao MERCOSUL. Outra política é a Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), desenvolvida por 12 países pertencentes à América do Sul. Desde 2000, essa política visa à integração política, econômica e social sul-americana, sendo que medidas estão sendo investidas no desenvolvimento de infraestruturas de transportes, energia e comunicação. Assim também o Programa de Desenvolvimento Regional da Faixa de Fronteira (PDFF) atua na região em estudo. É um programa implantado pelo Ministério da Integração Nacional, que, reestruturado em 2005, busca promover o desenvolvimento da Faixa de Fronteira brasileira, de acordo com a realidade fronteiriça. Este programa busca considerar a fronteira como uma região constituída por peculiaridades e singularidades, estimulando por meio da ativação das potencialidades locais e da articulação com outros países da América do Sul, processos de desenvolvimento e integração regional e internacional, segundo a estruturação física, social e econômica. O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um programa do governo federal elaborado em 2007, prevê investimentos com relação à melhoria de infraestrutura no país, também atua na região de fronteira Brasil/Paraguai. Entre as principais propostas do programa tem-se: a construção da segunda ponte internacional de Foz do Iguaçu, ligando Brasil ao

8 Paraguai e a reforma e ampliação no Aeroporto Internacional Cataratas. Outra proposta desse programa, que havia sido retirada, mas que se discute sua reinserção, é a ampliação da Ferroeste, ligando Cascavel a Guaíra, e também um novo ramal de ampliação de Cascavel até Foz do Iguaçu. Percebe-se que tanto o PDR, como a IIRSA, o PDFF e o PAC são políticas que buscam subsídios e melhoria da infraestrutura para o desenvolvimento da região como um todo, suas diretrizes, portanto, alinham-se num mesmo objetivo. Quanto ao Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), criado pelo Governo Federal sob o Ministério do Turismo, tem como objetivo financiar programas regionais de desenvolvimento sustentável da atividade turística. Esse programa é aplicado em regiões selecionadas como áreas prioritárias, onde são repassados recursos com financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), para investimentos no planejamento de turismo e a criação de bases, diretrizes e prioridades sobre a região selecionada. No Paraná, uma das regiões prioritárias é a dos municípios lindeiros ao Lago de Itaipu. A Política de Turismo do Paraná procura orientar o desenvolvimento do turismo no estado, através de estratégias e prioridades que se baseiam nas regiões turísticas do Paraná. Com este programa objetiva-se o desenvolvimento do turismo no Estado de forma planejada, organizada e integrada, de modo a alavancar o potencial das regiões turísticas do Estado. Assim, para que estes objetivos sejam alcançados, esta política visa articular e incorporar as políticas ligadas ao turismo e outros setores em diversas escalas (local, regional, estadual e federal). Nesse sentido, o Prodetur Nacional e a Política de Turismo do Paraná são políticas que almejam o desenvolvimento do turismo de forma sustentável e integrada, colaborando também para a regionalização do espaço onde atuam. O Fórum de Turismo Sustentável Cataratas e Caminhos também é uma entidade que atua na região, sendo que sua área de abrangência abarca todos os municípios lindeiros ao Lago de Itaipu no território brasileiro. Este Fórum tem a função de Ser o agente de fomento da Região Turística Cataratas do Iguaçu & Caminhos ao Lago de Itaipu, para o desenvolvimento sustentável do turismo, por meio da integração das instituições participantes (REGIMENTO INTERNO, 2009). Nesse sentido, pode ser observado que são inúmeros os programas e políticas atuantes na Faixa de Fronteira brasileira, estando estas já em discussão/tramitação ou em fase de consolidação, de forma que as ações de cada programa na medida em que se sobrepõe

9 promovem a regionalização deste espaço. Assim também, a atuação de entidades como o Fórum proporciona a união entre os municípios, concretizando a regionalização do espaço. 2.4 Políticas públicas na faixa de fronteira do Paraguai Na análise das políticas públicas na fronteira do Paraguai, percebe-se que a maioria destas é ligada à contenção do narcotráfico, à regularização da situação de brasileiros que vivem naquele país e com relação ao turismo de compras, política que se desenvolve somente nas cidades de Ciudad del Este e Salto del Guairá. A Secretaria Nacional AntiDrogas (Senad) do Paraguai é um dos órgãos governamentais do país responsável por reprimir a produção e o tráfico de entorpecentes e drogas perigosas, bem como combater o uso ilícito de drogas. Visa à prevenção, recuperação e controle do consumo indevido de drogas. Atua na faixa de fronteira, especialmente no Lago de Itaipu - pela sua grande extensão e consequente falta de controle do Estado paraguaio e brasileiro - constitui-se em base territorial dos narcotraficantes. Produtos predominantemente contrabandeados: drogas ilícitas (maconha, crack, e cocaína), cigarros, armas, agrotóxicos e eletrônicos. O Programa de Regularização de Brasileiros no Paraguai, desenvolvido pelo governo paraguaio, trata-se de uma política pública na faixa de fronteira, que busca regularizar brasileiros que vivem de forma ilegal no Paraguai. Os imigrantes brasileiros que residem ilegalmente no Paraguai, recebem através desse programa uma carteira provisória de imigrante, com validade de cinco anos, e dessa forma passam a ser reconhecidos como cidadãos em um país estrangeiro. Foi criada recentemente no Paraguai a Polícia de Turismo, no ano de 2009, política atuante em Ciudad del Este e em Salto del Guairá, que visa à proteção e orientação dos turistas em busca de compras, promovendo proteção, apoio e assistência a esses turistas. Na faixa de fronteira paraguaia há ainda investimentos por parte da Itaipu Binacional, principalmente voltados à infraestrutura de estradas, iluminação, abastecimento de água, de modo a recuperar a infraestrutura das cidades e aumentar o seu potencial turístico. Essas são as principais políticas atuantes na fronteira Paraguai. Devido a este ser um país pequeno, a maioria das políticas criadas abrange grande parte do país, não são sendo voltadas às regiões específicas.

10 3 A REGIONALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS O Estado, por meio de suas ações, torna-se transformador do espaço geográfico, interferindo na dinâmica social e transformando o território, num movimento de T-D-R. Essa ação promove o surgimento de novas características espaciais, a reconfiguração de espaço e do território. Na região de fronteira Brasil/Paraguai o Estado atua como interventor nas relações sociais e consequentemente na organização do espaço geográfico, através de políticas públicas idealizadas e implantadas na região. No lado brasileiro, essas políticas procuram desenvolver a atividade turística de forma integrada entre os municípios, que passam a buscar a realização de atividades em conjunto, como a criação de roteiros turísticos integrados. Na faixa de fronteira brasileira, a atividade turística é uma atividade econômica que se encontra em desenvolvimento e de forma articulada, uma vez que a maioria dos municípios lindeiros ao Lago de Itaipu é de pequeno porte e apresenta receitas municipais insuficientes para a realização de grandes investimentos. No entanto, através da união destes municípios torna-se possível a obtenção de recursos juntos aos órgãos. No entanto, enquanto no lado brasileiro o turismo surge como possibilidade de atividade econômica, no lado paraguaio essa possibilidade não foi absorvida. Percebe-se que no Brasil a infraestrutura turística dos municípios lindeiros é consideravelmente desenvolvida, enquanto que no Paraguai essa infraestrutura não existe na mesma proporção. Dentro das políticas públicas atuantes no lado brasileiro da fronteira, percebe-se que todas elas possuem uma sobreposição de diretrizes e objetivos. Estes programas atuam de modo a desenvolver o turismo de forma integrada, focando a região como um todo. Essa característica de sobreposição de diretrizes de cada política é o elemento que permite a regionalização do espaço. Já no Paraguai, a mesma realidade não é identificada, devido às características do país: forma de governo centralizador e fechado, intenso narcotráfico e ilegalidade de comércio com países vizinhos, de forma que a maioria das políticas está voltada para essa questão fiscal e de segurança, e não ao desenvolvimento turístico. Nesse sentido, percebe-se que há uma contradição entre a faixa de fronteira do Brasil e do Paraguai, que apresentam realidades e características adversas. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

11 Diante do cenário mundial atual, marcado por mudanças rápidas e transformações nas relações socioespaciais, os territórios passam por inúmeras transformações e reconfigurações, num movimento constante de territorialização-desterritorialização-reterritorialização, modificando as paisagens e o espaço geográfico de modo geral, assim como o conteúdo socioespacial de cada sociedade. Neste sentido, este trabalho teve por objetivo analisar a região de fronteira entre Brasil e Paraguai, alavancando as transformações ocorridas neste espaço e a regionalização promovida pelo Estado através das políticas públicas de desenvolvimento regional. A área de estudo, por se tratar de uma região de fronteira possui particularidades e características diferenciadas dos demais lugares, uma vez que a fronteira se constitui num recorte analítico e espacial de diversas realidades sociais, políticas, econômicas e culturais. Com a formação do Lago de Itaipu, em 1982, configurou-se uma nova realidade na região de fronteira, onde, no lado brasileiro, possibilitou o desenvolvimento da atividade turística entre os municípios lindeiros ao Lago de Itaipu. Esse desenvolvimento se deu através de políticas promovidas pelo Estado e por instituições de caráter privado, de forma que o espaço geográfico é transformado, principalmente pela interferência estatal, verificando-se o processo de regionalização. Já no lado paraguaio, essas mudanças não se deram da mesma forma, onde a formação do Lago de Itaipu não trouxe grandes transformações para a região, sendo que a maioria das políticas implantadas naquele país está voltada à segurança, ao combate ao contrabando de mercadorias e entorpecentes, além de que a natureza centralizadora do Estado paraguaio impede a autonomia dos departamentos na criação de políticas ou programas. Assim, a diversidade de cada lado da fronteira implica em realidades complexas e contraditórias. Desse modo, a regionalização do espaço é diferenciada, sendo que a atividade turística não é compartilhada pelos dois países. A falta de integração entre os dois países não contribui para o desenvolvimento da região, e, pelo contrário, aumenta as suas disparidades. Para o desenvolvimento conjunto dessa região de fronteira, seria necessária a criação de políticas de integração fronteiriça. Referências ANDERSEN, Sigrid. Dificuldades da gestão ambiental em áreas de fronteira: investigando a origem dos conflitos. In: Anais do IV Encontro Nacional da ANPPAS - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade. Brasília: 2008.

12 HAESBAERT, Rogério e PORTO-GONÇALVES, Carlos. W. A nova des-ordem mundial. São Paulo: Editora UNESP, HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização: do fim dos territórios à muititerritorialidade. Rio de Janeiro; Bertrand Brasil, QUEIROZ, Roosevelt Brasil. Formação e gestão de políticas públicas. Curitiba: Ibpex, REGIMENTO INTERNO. Fórum de Turismo Sustentável Cataratas & Caminhos. Foz do Iguaçu: SOUZA, Edson B. C. de. A (re) produção da região do Lago de Itaipu. Cascavel: Edunioeste, SOUZA, Edson B. C. de. Políticas Territoriais de Desenvolvimento Regional: o planejamento em foco nas margens do Lago de Itaipu Costa Oeste do Paraná. In: Revista Paranaense de Desenvolvimento, n.115, p , jul/dez

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