A NATUREZA JURÍDICA DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO-TAXA OU PREÇO PÚBLICO?
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- Marcela Olivares Costa
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1 A NATUREZA JURÍDICA DA REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO-TAXA OU PREÇO PÚBLICO? CARLA ADRIANA BASSETO DA SILVA A autora é advogada, do SERVIÇO MUNICIPAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL DE SANTO ANDRÉ SEMASA, desde fevereiro de 1995, tendo concluído o curso de Pós Graduação Lato-Sensu em Direito Tributário, sob a Orientação do Dr. Paulo de Barros Carvalho. Compõe o corpo docente da Faculdade IESA, em Santo André ministrando aulas de, Direito Comercial e Direito Tributário. Endereço para correspondência: Rua David Campista, 173 apartamento 133, Vila Lea Santo André/SP. CEP
2 Descrição e Desenvolvimento do trabalho Desde longa data vemos desenvolver-se no cenário jurídico ferrenha batalha acerca da natureza jurídica da remuneração dos serviços de abastecimento de água e coleta de esgoto, entre institutos jurídicos absolutamente distintos, a saber: taxa e preço público. A doutrina e a jurisprudência dividem-se em duas correntes distintas, ambas muito bem fundamentadas e respaldadas. Nosso trabalho visa exatamente concluir qual delas é a modalidade de remuneração adequada ao serviço de abastecimento de água e coleta de esgoto, por sua própria natureza, valendo-se do método analítico-descritivo, partindo-se da análise isolada de cada instituto, para após tecer comparativos entre ambas de modo a diferenciá-las, possibilitando chegar à conclusão almejada. Destacamos ainda que em nosso trabalho não perdemos de vista as questões de peculiar interesse local que permeiam a questão, conduzindo o legislador local a adotar uma ou outra modalidade de remuneração, conforme se depreende das várias realidades que se estabelecem no território nacional. A remuneração pela prestação do serviço de abastecimento de água e coleta de esgoto ao ser recolhida ao erário, transforma-se em receita pública, competindo à lei local atribuir-lhe a natureza jurídica, pois no domínio da ciência das finanças ambos são receita. Para se definir a natureza jurídica da contraprestação a ser paga pela utilização da água tratada, convém, antes, adentrar aos meandros do Direito Financeiro para tecer rápidas considerações sobre as formas de receita auferidas pelos cofres públicos, sendo que o Direito Financeiro classifica as entradas de recursos financeiros aos cofres públicos em receitas originárias ou derivadas.
3 Receitas originárias são as provenientes do patrimônio do estado ou do exercício de suas atividades. São recebidas diretamente pelo Estado, consoante preconiza a Lei 4.320/64. Ta modalidade de receita pode receber o nome de preço, adotando-se para tanto o sentido genérico e categorial do vocábulo. Com relação às receitas derivadas, diferentemente das receitas originárias, não são procedentes do patrimônio ou dos serviços do Estado, mas do seu poder de constranger o pagamento de valores que derivam do patrimônio do particular. Estas receitas são constituídas pelos tributos. Nosso objetivo, porém, é auferir a natureza jurídica de dita remuneração, se é tributária ou não, já que não há homogeneidade acerca de matéria no território nacional. Podemos notar que a contraprestação pelos serviços de abastecimento de água e coleta de esgoto pode possuir natureza tributária, ou não, sem contudo ferir o ordenamento vigente, principalmente a Constituição. O ponto de partida é a natureza do serviço. Resta indubitável que se trata de serviço público, porém resta saber se o mesmo possui características de divisibilidade e especificidade insculpidas no art. 145, II da Constituição e no art. 77 do Código Tributário Nacional. O serviço em questão é específico - saneamento ambiental - e também divisível, cada imóvel possui sua ligação à rede pública. Porém, cabe questionar se o serviço de fato está a disposição. A rede pública de abastecimento de água e coleta de esgoto está à disposição, porém, a ligação de água ou esgoto depende do desejo, da iniciativa do particular, o qual se dirige ao órgão competente e solicita então a ligação para o seu imóvel. Depreende-se claramente a existência de um elemento volitivo sem o qual não se consuma a prestação do serviço. Decorre daí o caráter facultativo do serviço. Não se pode afirmar que o serviço está à disposição pelo simples fato de haver rede pública no local.
4 A implantação da rede pública não basta para configurar como serviço posto à disposição. Para que se caracterize serviço à disposição há que se ter imóvel fruindo de água encanada e coleta de esgoto. Entendemos que enquanto não há ligação do ramal domiciliar a rede pública não há prestação do serviço tanto efetiva como potencial. Desse modo, o elemento volitivo manifesto pelo particular é de suma importância, pois a partir do atendimento do pedido do particular, consumando-se a ligação do ramal domiciliar à rede pública é que se caracteriza a prestação do serviço. Nos dias em que vivemos não podemos desprezar a necessidade dos serviços de saneamento básico tendo em vista que o pano de fundo é a questão fundamental de saúde pública. É a prevalência do interesse do coletivo para garantir a saúde pública, que gera a obrigatoriedade da utilização dos serviços de saneamento básico. Essa obrigatoriedade é revestida de características muito peculiares, pois não reside na força de uma compulsoriedade política típica do Poder Público, ao contrário, nesse caso a compulsoriedade reside na capacidade representativa de que está investido e pela superioridade de meios que controla os interesses gerais, no caso, saúde, bem estar e conforto. Por isso não pode o Estado quedar-se indiferente. Na consecução dos serviços prestados o ente público não visa a obtenção de lucro, pois não é comerciante. Simplesmente, organiza serviços para comodidade e conforto geral, colaborando para a manutenção e financiamento dos mesmos em benefício de todos, indistintamente. É importante esclarecer que essa obrigatoriedade repousa sobre os serviços de abastecimento de água e coleta de esgoto a cujo custeio se destina a remuneração. A obrigatoriedade da remuneração é indireta. Resulta da obrigatoriedade do serviço e a obrigatoriedade do serviço resulta de necessidade de
5 ordem sanitária (saneamento básico/saneamento ambiental), não se confundindo com a compulsoriedade característica das taxas. Em suma, a obrigatoriedade resulta sempre de um fundamento de ordem social que transcende do pagamento propriamente dito. Resulta de uma razão de ordem pública, conveniência econômica, profissional, de conveniência ética. É importante trazer à baila que o valor da remuneração corresponde ao consumo de água/esgoto durante determinado período, consumo esse mensurado através do hidrômetro, e, sob esse enfoque, podemos afirmar que o pagamento da fatura de água/esgoto teria natureza obrigacional, decorrente da aquisição de um bem Múltiplos são os aspectos que caracterizam a remuneração de um serviço público como taxa ou preço público, porém, um deles é primordial, merecendo destaque, a saber: a compulsoriedade para a taxa, e a facultatividade, para o preço, conforme já decidiu o Supremo Tribunal Federal, entendimento esse consagrado na Súmula 545. A compulsoriedade e a facultatividade residem no aspecto utilização do serviço, pois se há norma impingindo que o atendimento às necessidades de abastecimento de água e coleta de esgoto devem ser satisfeitas, somente pela rede pública de abastecimento e coleta então a modalidade de remuneração e taxa, pois a utilização do serviço é compulsória. Do contrário, se a legislação não adota tal postura, não oferecendo óbice a que essas necessidades sejam satisfeitas por outros meios, tais como abastecimento de água por caminhão pipa ou mesmo poço artesiano, transporte de dejetos por empresa especializada, então a remuneração será uma tarifa. Note-se que mesmo valendo-se de meios alternativos, todos carecem da prestação dos serviços de saneamento. O abastecimento de água é fundamental,
6 quer seja efetuado pela rede pública ou através de meios alternativos (abastecimento de água por caminhão pipa, por exemplo). CONCLUSÃO Desse modo, resta-nos concluir que apesar da natureza jurídica da remuneração pelos serviços públicos de abastecimento de água e coleta de esgoto poder tomar feições de taxa ou de preço público, conforme lhe atribuir o legislador, considerando as peculiaridades e interesses locais, entendemos que a prestação do serviço de abastecimento de água e coleta de esgoto reverte para o erário receita decorrente da venda de um bem, qual seja, a água tratada, receita essa denominada de receita industrial, justamente porque deflui da exploração de um serviço. Em seu âmago, em sua essência, a contraprestação pelos serviços de abastecimento de água e coleta de esgoto caracteriza-se como preço público, apesar da denominação que venha lhe impingir o legislador local. Bibliografia ATALIBA, Geraldo, Hipótese de Incidência Tributária, São Paulo, RT BANDEIRA DE MELLO, Celso Antonio, Abastecimento de Água -Serviço Público - Regime Jurídico - Tarifas, Parecer in RDP 55/56 CARRAZZA, Roque, Curso de Direito Constitucional Tributário, Malheiros CARVALHO, Paulo de Barros, Curso de Direito Tributário, Saraiva CARVALHO, Paulo de Barros, Teoria da Norma Tributária, São Paulo, Lael, 1974 COELHO, Sacha Calmon Navarro, Comentários à Constituição de Sistema Tributário, Rio de Janeiro, Forense, 1990 MACHADO, Hugo de Brito, Curso de Direito Tributário, Malheiros MEIRELLES, Hely Lopes, Direito Municipal Brasileiro, Malheiros MUKAI, Toshio, Direito Administrativo Sistettizado, Saraiva VÁRIOS AUTORES - Caderno de Pesquisas Tributárias, nº 10, Taxa e Preço Públicos. Repertório Jurisprudencial
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