Avaliação pós intervenção cirúrgica à catarata
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- Miguel Aldeia Pereira
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1 Avaliação pós intervenção cirúrgica à catarata Resumo: Abstract: A qualidade de vida em saúde é determinada por diversas dimensões, de entre as quais, a capacidade para a realização das actividades de vida diárias, que é influenciada pela presença de doenças graves e/ou incapacitantes. A catarata leva a uma progressiva perda de visão e consequentemente à diminuição da qualidade de vida do utente. Na cirurgia (único tratamento definitivo), o enfermeiro desempenha um papel fundamental. Com o objectivo de demonstrar a importância da cirurgia à catarata na qualidade de vida da pessoa, foi elaborado o QVC (Qualidade de Vida da pessoa com Catarata). Este foi validado (alpha de Cronbach de 0,885) e posteriormente aplicado a 107 utentes do CHBA com catarata, antes da cirurgia e 30 dias após a mesma, avaliando o grau de dificuldade relacionado com a acuidade visual, a capacidade para realizar as actividades de vida diárias e a satisfação com a visão. Os dados obtidos foram tratados através do programa estatístico SPSS. Para a análise dos dados, foi aplicado o teste T-Student para amostras emparelhadas, com significância assumida de p>0,05. Concluímos que a intervenção cirúrgica à catarata aumenta a qualidade de vida do utente (para um nível de significância de 0,000). The quality of life in health is determined by several dimensions, including the ability to perform activities of daily living, which is influenced by the presence of serious desease and/or disabling. Cataracts leads to a progressive loss of vision and hence the reduced quality of life of the wearer. During the surgery (only definitive treatment), the nurse plays a key role. In order to show the importance of cataract surgery on person quality life, was made QVC (Quality of Life of people with Cataracts). This has been validated (Cronbach s alpha of 0.885) and then applied to 107 users of the CHBA with cataract before surgery and 30 days thereafter, assessing the degree of difficulty related to acuity, the ability to perform activities of life daily and satisfaction with vision. The data were processed through SPSS. For data analysis, we applied the T-Student test for paired samples with significance assumed at p>0,05. We conclude that cataract surgery improves quality of life of the user (for a significance level of 0.000). Palavras chave: Qualidade de vida; Catarata. Key Words: Quality of life; Cataract.
2 Qualidade de vida é um termo que surgiu nos anos 60 associado a questões económicas, demográficas, ambientais e de saúde pública. Ao longo dos anos várias foram as definições atribuídas, no entanto, esteve sempre associado à alegria de viver e à satisfação durante o desenvolvimento de actividades quotidianas, podendo desta forma, ser definido como uma sensação de conforto, bem-estar ou felicidade, baseada na percepção dos indivíduos sobre a satisfação das suas necessidades. A World Health Organization Quality of Life Group (WHOQOL), defende que a qualidade de vida é entendida como uma percepção global que cada indivíduo tem da sua posição na vida, no contexto cultural e no sistema de valores nos quais está inserido, e em relação com os seus objectivos, expectativas, padrões e preocupações (Nunes, A.; Bentes, C.; Mancha, L.; Ventura, S.; 2007). Sendo a saúde definida pela World Health Organization (WHO), como um estado completo de bem-estar físico, mental e social e que não consiste somente numa ausência de doença ou de enfermidade (Couvreur, 1999/2001), a qualidade de vida em saúde, de acordo com a WHOQOL, é um conceito muito abrangente, que engloba uma componente objectiva e subjectiva, sendo influenciada pela saúde física, estado psicológico, nível de independência, relações sociais e relações com o meio ambiente (Nunes, A. et al, 2007). Neste estudo, o que se pretende avaliar é a qualidade de vida da pessoa com catarata e após o seu tratamento, sendo esta definida como uma afecção ocular denominada pela opacificação do cristalino que leva progressivamente à perda da acuidade visual. O cristalino é uma estrutura transparente composta por células aquosas que permitem a passagem da luz até à retina, onde posteriormente se formam as imagens que observamos. A formação de uma zona opaca no cristalino impede assim a correcta visualização de imagens denominando-se de catarata. Esta pode ter várias causas, pode ser de origem congénita, devido a alterações genéticas que determinam a sua malformação ou desenvolvimento defeituoso do cristalino, e pode também ser adquirida, desenvolvendo-se ao longo do tempo como resultado da presença de determinadas doenças, traumatismos, exposição a raios x ou outros, ou como resultado da utilização de alguns medicamentos. No entanto, e na maior parte das vezes, a catarata surge naturalmente na velhice Catarata Senil como resultado de perda progressiva do conteúdo aquoso e condensação das fibras do cristalino que assim o tornam opaco, dificultando a 2
3 passagem da luz até à retina, surge comummente a partir dos 60 anos de idade (Silva, R., 2011). A presença de catarata provoca a diminuição da acuidade visual caracterizada por visão turva, sensibilidade ou ofuscamento à luz solar ou dificuldade em ver as cores, o que leva progressivamente ao aumento da dificuldade na realização das actividades de vida diárias e consequentemente à diminuição da qualidade de vida. A cirurgia é o único tratamento definitivo, sendo 95% das cirurgias realizadas com sucesso (Silva, R., 2011). O tratamento cirúrgico à catarata, tal como outro tipo de cirurgia, comporta três momentos: o pré, o intra e o pós-operatório. Em todos estes, o enfermeiro tem um papel fundamental. Na fase pré-operatória, é o enfermeiro que prepara o utente para a cirurgia o que comporta a avaliação/confirmação dos critérios para a cirurgia em ambulatório e de acordo com o tipo de anestesia (geral ou tópica), a avaliação dos parâmetros vitais e a dilatação do olho a operar (protocolo nº123/chba). Na fase intra-operatória, o enfermeiro participa na anestesia, quando geral (protocolo nº 3/X/E/SCA), instrumentação (protocolo nº 7/X/E/SCA) e circulação (protocolo nº 4/X/E/SCA), sendo que, no pós-operatório, o enfermeiro recebe o utente na UCPA (Unidade de Cuidados Pós-Anestésicos) e faz a sua preparação para alta com ensinos sobre os cuidados a ter no domicílio e medicação a fazer mediante prescrição médica. Objectivos: Sendo a catarata, um problema de saúde pública, torna-se cada vez mais importante perceber de que modo este interfere na qualidade de vida da pessoa e quais os benefícios do seu tratamento no aumento da mesma. Estes foram os objectivos traçados para a realização do estudo. Metodologia: Para a avaliação da qualidade de vida em saúde, vários foram os instrumentos de colheita de dados desenvolvidos até hoje, podendo encontrar-se na literatura nomeadamente o WHOQOL (World Health Organization Quality of Life), o ADVS (Activities of Dialy Vision Scale), ou ainda o VFQ (Vision Function Questionnaire) (Ferraz, E.; Lima, C.; Cella, W.; Arieta, C.; 2002). 3
4 Para o presente estudo, tendo por base a avaliação específica do estado de visão e da qualidade de vida relacionada com a mesma, adaptada à realidade cultural, foi elaborado um questionário denominado QVC - Qualidade de Vida da pessoa com Catarata. Este foi elaborado com base no Catquest, questionário desenvolvido por Ferreira, L e Ferreira, P.(2008), num estudo realizado em Portugal para medir a qualidade de vida relacionada com a saúde de doentes com cataratas. O QVC é constituído por perguntas relacionadas com as características demográficas e clínicas, sendo que, de entre as características clínicas, podem ser avaliados três diferentes domínios a acuidade visual, a dificuldade na realização das actividades de vida diárias e a satisfação com a visão. Os itens que compõem o instrumento são avaliados através de escalas tipo likert, com cinco níveis de resposta. Estas permitem uma resposta rápida e ao mesmo tempo apresentam uma dupla função pelo facto de serem simétricas. Assim, o domínio Acuidade visual é avaliada através de 7 perguntas, relacionadas (ver as letras dos jornais, reconhecer visualmente as pessoas na rua, ver os preços das compras, ver de modo a caminhar em sítios desconhecidos, ver de modo a fazer trabalhos minuciosos, ver as legendas da televisão e dificuldade visual causada por ofuscamento), estas comportam 5 níveis de resposta que variam entre Muito mal 1, e Muito bem 5 (no caso das seis primeiras perguntas), ou entre Extrema dificuldade 1 e Nenhuma dificuldade (última pergunta). O domínio Dificuldade na realização das actividades de vida diárias é avaliada por uma pergunta igual, em cujas respostas variam também de 1 a 5, sendo 1- Extrema dificuldade e 5 Nenhuma dificuldade. Também para o domínio Satisfação com a visão foi feita uma pergunta igual, em cujas respostas podem variar entre Muito Insatisfeito 1 e o Muito Satisfeito 5. O questionário realizado 30 dias pós a intervenção cirúrgica comporta ainda uma última questão relativa aos benefícios da cirurgia, em cujas respostas possíveis variam entre 1 Muito mau e 5 Muito bom. Posteriormente torna-se necessária a análise do α de Cronbach, que apresentando um valor de 0,885 permite dar continuação ao estudo. Para perceber de que modo o tratamento cirúrgico à catarata aumenta a qualidade de vida da pessoa, optou-se por um estudo quantitativo, comparativo - com dois momentos de avaliação (antes da cirurgia e 30 dias após a mesma, na mesma ordem de resposta). Este foi constituído por amostra aleatória de 107 utentes do CHBA, que entre os meses de Janeiro e Março de 2011 foram propostos e submetidos à cirurgia à catarata. 4
5 Os participantes foram utentes com capacidades intelectuais para participar no estudo e consequentemente responder ao questionário, e que consentiram a sua aplicação. Resultados: Após a aplicação dos questionários (antes da cirurgia e 30 dias após a mesma), passouse ao tratamento de dados, no programa estatístico SPSS (Statistical Program for Social Sciences). Procede-se inicialmente à analise descritiva dos resultados, tanto no que se refere às características demográficas, como às características clínicas, sendo que relativamente às clínicas, é feita a relação entre as médias antes da cirurgia e 30 dias após. Tal como se pode verificar na tabela I, a população inquirida é em média, idosa, o que vai de encontro ao consultado na bibliografia que refere que este tipo de afecção ocular ocorre com mais frequência, e de forma natural, na população idosa (Silva, R., 2011). Relativamente ao género, pode concluir-se que se trata de uma amostra aproximadamente homogénea, em que num total de 107 indivíduos, 50 são do sexo masculino e 57 do sexo feminino. Relativamente à zona habitacional apresenta-se um maior número de população residente na zona rural, facto que no decorrer do estudo não mostrou ser um aspecto relevante. Tabela I: Características demográficas da amostra. Características Idade Género Masculino Feminino Zona habitacional Rural Urbana Demográficas 72,78 n (%) 50 (46,7%) 57 (53,3%) n (%) 33 (30,8 %) 74 (69,2%) A tabela II, tal como referido, apresenta os resultados das médias obtidas e respectivos desvios padrão, antes da cirurgia e após a mesma, para cada domínio acuidade visual, dificuldade na realização das actividades de vida diárias e satisfação com a visão. Com a sua análise pode verificar-se em todas as questões e respectivamente em todos os domínios um aumento significativo dos valores médios do antes, para depois da cirurgia. Situação que se pode confirmar também através do gráfico I e que permite afirmar que o tratamento cirúrgico 5
6 à catarata melhorou em todos os parâmetros avaliados. Sendo que, no quadro I, os valores de 1 a 5 correspondem aos níveis de resposta possível. Tabela II Análise descritiva das características clínicas: Ver as letras dos jornais Reconhecer visualmente as pessoas Ver os preços das compras Ver de modo a caminhar em sítios desconhecidos Ver de modo a realizar trabalhos minuciosos Ver as legendas da TV Dificuldade na realização de AVD Satisfação com a visão Dificuldade visual causada por encandeamento ou ofuscamento Antes DP 2,15 0,919 3,10 1,046 2,44 1,039 3,17 1,086 2,19 1,047 2,30 1,057 3,71 0,824 2,16 0,702 2,65 1, Dias após DP 3,69 0,840 4,21 0,824 3,84 0,923 4,22 0,883 3,37 1,008 3,77 0,897 4,50 0,732 4,21 0,932 3,84 0,870 Gráfico I Pontuação antes da cirurgia e 30 dias após, para cada questão avaliada: Dificuldade visual causada por encandeamento ou ofuscamento Satisfação com a visão Ver as letras dos jornais 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00,00 Reconhecer visualmente as pessoas Ver os preços das compras Dificuldade na realização de AVD Ver as legendas da TV Ver de modo a caminhar em sítios desconhecidos Ver de modo a realizar trabalhos minuciosos Antes 30 Dias após 6
7 Tendo em consideração as características da amostra, prosseguiu-se com o estudo para testes paramétricos. Tendo-se utilizado para análise o teste t student para amostras emparelhadas, uma vez que, este permite a comparação de duas médias relativas a dois momentos diferentes (antes e depois da cirurgia), utilizando a mesma amostra. Para a análise dos dados com o teste t student para amostras emparelhadas, seguem-se as tabelas III e IV. Tabela III Comparação de médias antes e depois da cirurgia. Antes Depois 23,68 35,58 Dp 0,612 0,660 Tabela IV Teste t student para amostras emparelhadas: 95% confiança para diferença entre médias Desvio padrão Limite Inferior Limite Superior t p Antes e depois -11,905 8,534-13,556-10,253-14,294 0,000 Discussão e Conclusões: Após a análise dos resultados obtidos com o teste t student para amostras emparelhadas e tal como apresenta a tabela III, mais uma vez se verifica o aumento das médias do momento antes da cirurgia para depois da mesma, com um aumento de 23,68 pontos para 35,58 havendo uma diferença de 11,905 pontos entre os dois momentos. Na tabela IV, verifica-se um valor de teste t de - 14,294 com significância estatística de 0,000, o que nos permite concluir que existe evidência estatística para afirmar que a intervenção cirúrgica faz aumentar a Qualidade de Vida. É ainda apresentado um intervalo de 7
8 confiança de 95% para a diferença entre médias, cujo valor inferior é de -13,556 e o limite superior de -10,253 (os valores negativos são devidos ao facto de a pontuação mais baixa antes da cirurgia, terem sido introduzidos em primeiro lugar), o que significa que para este nível de confiança, a intervenção cirúrgica faz aumentar a Qualidade de Vida entre 10,253 e 13,556 pontos. Este estudo torna-se importante em enfermagem, uma vez que, tal como referido, o enfermeiro tem um papel fundamental em todas as fases da cirurgia e contribui assim para o sucesso da mesma. Contribuindo para o sucesso da cirurgia e tal como se pode concluir neste estudo, o enfermeiro contribui para o aumento da qualidade de vida da pessoa. Sendo a cirurgia à catarata tão frequente, é importante que se mantenham o mesmo nível de sucesso cirúrgico, empenho e motivação de todos os profissionais envolvidos, sendo por isso importante demonstrar os resultados positivos do seu trabalho. 8
9 Referências Bibliográficas: Couvreur, C. - A qualidade de vida. Arte para viver no séc. XXI. Loures. 1999/2001. Lusociência Edições técnicas e científicas, Lda. Ferraz, E.; Lima, C.; Cella, W.; Arieta, C. - Adaptação de questionário de avaliação da qualidade de vida para aplicação em portadores de catarata - IX Simpósio Internacional de actualização em oftalmologia da Santa Casa de São Paulo Ferreira, L.; Ferreira, P. - Qualidade de vida em doentes com Cataratas. Revista da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia. Nº 3, Volume ISSN: Nunes, A.; Bentes, C.; Mancha, L.; Ventura, S. - Qualidade de vida no doente diabético. (Monografia de Licenciatura em Enfermagem) Faro, Escola Superior de Saúde Universidade do Algarve. Silva, R. - Cirurgia de catarata in Sobre a deficiência visual.(2001). Acedido a 16 Agosto, 2011, disponível em 9
3.2 Descrição e aplicação do instrumento de avaliação
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