DISFUNÇÕES DA TIREÓIDE
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- Vinícius Silva Melgaço
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1 DISFUNÇÕES DA TIREÓIDE Prof. Francisco Zacaron Werneck Doutorando em Ciências da Saúde UFRJ Especialista em Métodos Estatísticos UFJF Sócio-proprietário da Apollo Trainer Consultoria Pós-Graduação Lato Sensu Atividade Física em Saúde e Reabilitação Cardíaca 1
2 Grupo de Pesquisa - RJ Prof. Mário Vaisman Medicina Algumas Linhas de Pesquisa: Profa. Fátima Palha Educação Física In memoriam Hipotireoidismo e Hipertireoidismo Subclínico Resposta Cardiopulmonar ao Esforço Função Muscular Função Cognitiva Alterações Neuropsicológicas Função Endotelial Qualidade de Vida Alterações Ecocardiográficas Perfil Lipídico e Obesidade Efeitos do Tratamento Medicamentoso e do Treinamento Físico Grupo de Pesquisa - JF Linhas de Pesquisa: Hipotireoidismo Subclínico Efeitos do Treinamento Físico na Cinética do VO 2 Atividade Física e Qualidade de Vida Alterações Ecocardiográficas Perfil Lipídico Fluxo Sanguíneo Estresse Mental Incompetência Cronotrópica 2
3 Programa de Pós-Graduação Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ Efeito do Treinamento Aeróbio sobre a Capacidade Funcional de Pacientes com Hipotireoidismo Subclínico por Francisco Zacaron Werneck Orientador: Prof. Mário Vaisman Co-Orientador: Prof. Jorge Roberto Perrout de Lima Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico CEP FCMS/JF N. 0164/10 Recrutamento HMTJ Grupo Hipotireoidismo Subclínico (HS) Grupo Controle Mulheres sem comprometimento tireoidiano Avaliação Baseline Randomização G1 Controle G2 Treinamento Aeróbio G3 Controle G4 Treinamento Aeróbio Avaliação Pós 4 meses 3
4 Instrumentos de Pesquisa - UFJF DIXTAL Método Oscilométrico PLETISMOGRAFIA DE OCLUSÃO VENOSA ECOCARDIOGRAMA ERGOESPIROMETRIA Treinamento Físico - UFJF 4
5 Glândula Tireóide Constituída de 2 lobos Localizada no pescoço, anteriormente à traqueia Produz os hormônios tireoidianos : T4 tetraiodotironina ou tiroxina (93%) T3 - triiodotironina (7%) Guyton & Hall, 2002 Eixo Hipotálamo-Hipófise-Tireóide Controle por Retroalimentação 5
6 Hormônios Tireoidianos Funções Fisiológicas AUMENTO DA TRANSCRIÇÃO DE GENES CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO DO SNC METABOLISMO SISTEMA CARDIOVASCULAR SISTEMA RESPIRATÓRIO Guyton & Hall,
7 Prevalência das Doenças Tireoidianas Prevalência HIPOTIREOIDISMO 5,7% HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO 4 a 20% 6,5% 7,3% 8,7% HIPERTIREOIDISMO 0,7% Estudos Caderno de Saúde Pública, 27(1): , 2011 Lancet, 23, 2012 Caderno de Saúde Pública, 27(1): , Sao Paulo Med J, 128(1):18-23, Eur J Endocrinol, 162: , Caderno de Saúde Pública, 27(1): , HIPERTIREOIDISMO SUBCLÍNICO 0,6 a 9% 2,4% 5,1% Lancet, 23, 2012 Caderno de Saúde Pública, 27(1): , 2011 Sao Paulo Med J, 128(1):18-23, Causas das Doenças Tireoidianas Hipotireoidismo Deficiência de Iodo Doença autoimune (Tireoidite de Hashimoto) Hipertireoidismo Excesso de Iodo Doença autoimune (Doença de Graves) 7
8 Manifestações Clínicas HIPOTIREOIDISMO Cansaço/Fadiga/Exaustão Sonolência Intolerância ao frio Constipação Depressão e Apatia Ganho de peso Pele seca / Unhas quebradiças Queda de cabelo Mexedema Reflexo de Aquiles lento Hiperlipidemia HIPERTIREOIDISMO Fadiga / Fraqueza muscular Insônia Intolerância ao calor Peristaltismo acentuado / diarreia Nervosismo / Distúrbios mentais Perda de peso Normal Exoftalmia Reflexos rápidos Hipotireoidismo x Hipertireoidismo Guyton & Hall,
9 Doenças Tireoidianas e Alterações Cardiovasculares Exame Físico Hemodinâmica HIPER Taquicardia (88-130bpm) > Débito Cardíaco (>7L/min) Respiração curta > Contratilidade Miocárdica < Tolerância ao esforço > PAS, <PAD < Resistência Vascular Sistêmica > Metabolismo (15 a 20%) HIPO Bradicardia (60-80bpm) < Débito Cardíaco (<4,5L/min) Pulso Fraco < Contratilidade Miocárdica Hipertensão diastólica > PAD Dispneia ao esforço > Resistência Vascular Sistêmica < Tolerância ao esforço < Metabolismo (5 a 8%) Klein & Danzi (2007): Circulation 116: ; Kahaly & Dillmann (2005): Endocrine Reviews 26(5) Doenças Tireoidianas e Perfil Lipídico Hipotireoidismo Hipotireoidismo Subclínico Hipertireoidismo Triglicérides >= = = VLDL >= = = Colesterol > >= < LDL > > < HDL >= >= =< Lp(a) >= = = Duntas (2002): Thyroid 12(4)
10 Tratamento Medicamentoso HIPOTIREOIDISMO Tiroxina Sintética (Levotiroxina) HIPERTIREOIDISMO Fármacos Antitireoidianos (Propiltiouracil, Carbimazol, Metimazol) Uso de Betabloqueadores (propanolol, atenolol) Terapia com radioiodo ou tireoidectomia subtotal O uso de hormônios tireoidianos é considerado Doping? DISFUNÇÃO SUBCLÍNICA DA TIREÓIDE E IMPLICAÇÕES CARDIOVASCULARES Pós-Graduação Lato Sensu Atividade Física em Saúde e Reabilitação Cardíaca 10
11 HIPOtireoidismo Subclínico e Risco Cardiovascular HIPERtireoidismo Subclínico e Risco Cardiovascular 11
12 Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico ANÁLISE TRANSVERSAL: Função Diastólica p=0,09 Francisco Zacaron Werneck Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ Hipotireoidismo Subclínico deve ser tratado? Surks et al. (2004): JAMA 291(2)
13 Hipertireoidismo Subclínico deve ser tratado? Surks et al. (2004): JAMA 291(2) DISFUNÇÕES DA TIREÓIDE E QUALIDADE DE VIDA Pós-Graduação Lato Sensu Atividade Física em Saúde e Reabilitação Cardíaca 13
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15 Artigo aceito na Revista Brasileira de Medicina Exercício físico e qualidade de vida de mulheres com hipotireoidismo tratadas com levotiroxina Werneck FZ; Coelho EF; Laterza MC; Lima JP; Bonfante HL; Medeiros T; Guetti F; Lacerda R; Vaisman M. 15
16 Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico ANÁLISE TRANSVERSAL: SINAIS E SINTOMAS (Questionário de Zulewski) * Diferença significativa p<0,05 Subclínicas vs. Controle Francisco Zacaron Werneck Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ Efeito do Exercício sobre QV de Pacientes com HS Werneck et al. Artigo em Submissão Revista Motricidade 16
17 EFEITOS DO EXERCÍCIO SOBRE OS HORMÔNIOS DA TIREÓIDE Pós-Graduação Lato Sensu Atividade Física em Saúde e Reabilitação Cardíaca 17
18 EFEITO DO EXERCÍCIO SOBRE OS HORMÔNIOS TIREOIDIANOS T4 T3 AUMENTA DIMINUI SEM MUDANÇA Balsam e Leppo (1975) Krotkiewski et al. (1984) Krotkiewski et al. (1984) Balsam e Leppo (1975) TSH Krotkiewski et al. (1984) Baylor e Hackney (2003) A relação dos hormônios da tireóide e as respostas ao treinamento físico e controle metabólico ainda é tema controverso na literatura (STEINACKER et al., 2005; RONE et al., 1992). Mas admite-se que o exercício promova maior renovação dos hormônios da tireóide (CILOGLU et al., 2005). Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico ANÁLISE LONGITUDINAL: Nível de TSH Efeito Medida p<0,05 Interação Medida vs. Grupo p<0,05 Interação Medida vs. Grupo vs. Intervenção p>0,05 p=0,10 Teste t pareado Pós vs. Pré Grupo HS Observação Francisco Zacaron Werneck p=0,001 Teste t pareado Pós vs. Pré Grupo HS Exercício Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ 18
19 DISFUNÇÃO DA TIREÓIDE E EXERCÍCIO Hormônios Tireoidianos e Exercício Coração Sistema Vascular Pulmão Músculos Órgãos Alvo (Kahaly, 2000; Moolman, 2002; Fazio et al., 2004; Riis et al., 2005; Kahaly and Dillmann, 2005; Cini et al., 2009; Degens and Korhonen, 2012; Schlenker, 2012) Metabolismo Mitocondrial (Khushu et al., 2010; Weitzel and Iwen, 2011) 19
20 20
21 Severidade do Hipertireoidismo e Resposta ao Exercício 21
22 HIPOTIREOIDISMO SUBCLÍNICO E EXERCÍCIO 22
23 Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico ANÁLISE TRANSVERSAL: PAS no PICO do Exercício (85%FCMáx) p=0,03 * Diferença significativa p<0,05 Subclínicas vs. Controle Francisco Zacaron Werneck Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ 23
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26 Cinética do VO2 no HS 26
27 Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico Modelagem da Eficiência Ventilatória ΔVO 2 /ΔW = Inclinação da relação linear entre VO 2 e e Carga. VE/VCO 2 slope = Inclinação da curva de eficiência respiratória OUES = Inclinação da eficiência do consumo de O 2 VARIÁVEIS VENTILATÓRIAS DE PICO E LIMIAR ANAERÓBIO EFICIÊNCIA VENTILATÓRIA - TESTE DE CARGA PROGRESSIVA Variáveis Grupo Hipotireoidismo Subclínico (n = 19) Grupo Controle (n = 19) p-valor Pico 85%FC máx Duração do Teste (min) 6,2 ± 2,0 6,5 ± 0,8 NS Carga (W) 94,2 ± 19,5 96,8 ± 7,5 NS VO 2 (ml/kg/min) 20,4 ± 3,9 21,1 ± 2,6 NS QR 1,09 ± 0,07 1,15 ± 0,07 0,01* Pulso O 2 (ml/bt) 9,0 ± 2,0 9,0 ± 0,9 NS Borg 5 ± 1 4,7 ± 1,3 NS Limiar Anaeróbio Carga (W) 59,5 ± 11,3 61,0 ± 8,7 NS VO 2 (ml/min) 1020 ± ± 136 NS FC (bpm) 125 ± ± 11 NS %VO 2máx previsto 55 ± 8 55 ± 7 NS Eficiência Ventilatória ΔVO 2 /ΔW slope 9,69 ± 0,98 9,44 ± 1,55 NS VE-VCO 2 slope 29,7 ± 3,1 29,6 ± 4,8 NS OUES 811 ± ± 99 NS VO 2máx predito (ml/kg/min) 26,0 ± 3,6 25,4 ± 3,0 NS 27
28 Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico ANÁLISE LONGITUDINAL: VO2 em Estado-Estável Exercício 50W GRUPO HS *HS Treinamento Aeróbio: p=0,001 Francisco Zacaron Werneck Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico ANÁLISE LONGITUDINAL: Cinética do VO 2 ON GRUPO HS *HS Treinamento Aeróbio: p=0,04 *HS Treinamento Aeróbio: p=0,05 Francisco Zacaron Werneck Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ 28
29 Treinamento Aeróbio e Capacidade Funcional no Hipotireoidismo Subclínico ANÁLISE TRANSVERSAL: CINÉTICA DAS TROCAS GASOSAS PÓS-EXERCÍCIO A 85%FCMáx Francisco Zacaron Werneck Doutorado em Medicina (Endocrinologia) - UFRJ 29
30 Mecanismos da Intolerância ao Esforço HIPERTIREOIDISMO SUBCLÍNICO E EXERCÍCIO 30
31 31
32 Há contra-indicações na prescrição de exercícios para os casos subclínicos? >FC de repouso e <Carga Máxima atingida não contraindicam pacientes com hipertireoidismo subclínico à prática de esportes (J Endocrinol Invest, 2009;32:825-31) No entanto esses pacientes apresentam menor força e endurance muscular (Arch Phys Med Rehabil. 2006;87: ) Kelb Bousquet Santos in POLLOCK Fisiologia Clínica do Exercício. 32
33 PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS Aeróbico Com Pesos Tipo Caminhada/corrida Principais grupos musculares Intensidade 60%FCMáx 60-80%1RM Duração min 3x / 8-10min Frequência 3-4x / sem 2x/sem Progressão 40-45min/dia 4-6dias / sem 70-75%FCMáx 0,5 a 1,5kg/movimento Kelb Bousquet Santos in POLLOCK Fisiologia Clínica do Exercício. Implicações Práticas Incentivo à prática de exercícios Avaliação Pré-participação Aquecimento Sessão de Exercícios: tipo, intensidade, duração, progressão Volta a calma 33
34 Bibliografia Básica Obrigado pela atenção! Mestrado em Educação Física Prof. Francisco Zacaron Werneck 68 34
35 Prof. Francisco Zacaron Werneck GRADUADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UFJF PÓS-GRADUADO EM MÉTODOS ESTATÍSTICOS COMPUTACIONAIS UFJF MESTRE EM PSICOFISIOLOGIA DO EXERCÍCIO UGF DOUTORANDO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE UFRJ COORDENADOR DA APOLLO TRAINER NO PROGRAMA DE AVALIAÇÃO FÍSICA E GINÁSTICA LABORAL DA ARCELORMITTAL- JF CONSULTOR EM ANÁLISE DE DADOS fzacaron@oi.com.br franciscozacaron@yahoo.com.br Tel: (32) Skype: zacaron
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