Faculdade de Direito. Universidade de Lisboa. Prova de Justiça Constitucional. Mestrado Profissionalizante. Turma A

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1 Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa Prova de Justiça Constitucional Mestrado Profissionalizante 1 Turma A I (3 valores) Pode haver normas constitucionais inconstitucionais? [Cfr. Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, VI, 4. ed., 3 (p. 14 ss.)] 1. Questão fundamental: uma norma sedeada na Constituição pode ser considerada inconstitucional, inválida, por contrariar outra norma também sedeada na mesma Constituição. Será um paradoxo a existência de normas constitucionais inconstitucionais? 2. Relevante a destrinça entre poder constituinte e poder constituído (incluindo-se nestoutro o de revisão constitucional). 3. Discutir a hipótese da inconstitucionalidade da norma constitucional nos seguintes cenários: a) Norma constitucional de Estado federado versus Constituição federal; b) Norma constitucional aprovada por via da revisão constitucional (tendo como parâmetro a Constituição originária); c) Norma constitucional aprovada pelo poder constituinte [tendo como parâmetro uma outra norma da (mesma) Constituição originária; ponderar, nesta matéria, sobre o alcance de um princípio de identidade ou de não contradição ]; d) Norma constitucional contrária à Declaração Universal dos Direitos Humanos. 4. Valoriza a resposta uma discussão sumária e clarividente em torno da proposta de Otto Bachof explanada no seu trabalho Verfassungswidrige Verfassungsnormen? [= Normas Constitucionais Inconstitucionais?, Coimbra, Almedina, 1994]. 5. Valoriza a resposta um mapeamento da doutrina portuguesa a respeito da questão. 6. Valoriza a resposta a referência à contradição entre o então art. 309 CRP em 1976 (actual 292 incriminação e julgamento dos agentes e responsáveis da PIDE/DGS) e os art. 29 (nullum crimen sine lege, nulla poena sine lege) e 13 (igualdade). O carácter compromissório da CRP de 1976 e a consequente coabitação nela de orientações normativas de matriz diferente ou de sentido discrepante, a qualificação de uma das normas discrepantes como puramente excepcional [normas que subtraem certas pessoas ou certas situações ao regime decorrente dos princípios e não como normas inconstitucionais ( ) ].

2 II (4 valores) As decisões aditivas são conformes com a Constituição? [Cfr. Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, VI, 4. ed. 23, (p. 92 ss.] 1. Definir o conceito de decisão aditiva com os seguintes dados: decisão do órgão de fiscalização que, ao verificar a incompletude da norma para responder aos imperativos da Constituição, adiciona os elementos julgados em falta. 2. Resposta: sim - exceptuando as tomadas em matéria penal, em matéria de leis restritivas de direitos, liberdades e garantias ou, finalmente, de normas excepcionais. 3. Rastrear as posições divergentes evidenciadas na doutrina portuguesa. 2 III (2 valores) ABELARDO propôs uma acção contra Délio e perdeu quer na 1.ª Instância, quer na 2.ª Instância. Agora recorreu para o Supremo Tribunal de Justiça e, nas alegações, invocou a inconstitucionalidade da norma aplicada. Pode o Supremo Tribunal de justiça decidir esta questão? [Cfr. Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, VI, 4. ed., 23 (p. 92 ss.] Aspectos a considerar: 1. Sistema de fiscalização concreta da constitucionalidade. 2. O facto de todos os juízes em Portugal serem, também e de uma certa maneira, juízes constitucionais, a despeito do carácter singular e decisivo do juiz do TC, no que toca ao controlo a constitucionalidade. 3. Esse carácter decisivo dos juízes do TC revela-se no peso da respectiva decisão quando, numa contenda como a retratada no caso prático, em sede de recurso de constitucionalidade, emita um acórdão. 4. Abordar o art. 280 CRP (principalmente, o numero 1), bem como o art. 80 LOTC. 5. Importante referir: o princípio da exaustão dos recursos ordinários; o princípio da preclusão (só se argui durante o processo). IV (3 valores) SILEDA suscitou a inconstitucionalidade de certa norma e o tribunal deu-lhe razão, não a aplicando. A parte vencida recorreu para o Tribunal Constitucional, mas, entrementes, realizou-se uma revisão da Constituição a eliminar a norma que havia sido tomada como fundamento da decisão de inconstitucionalidade na 1. Instância. Como deve o Tribunal Constitucional decidir?

3 [Cfr. Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, II, p. 276 ss Ilustremos a hipótese (para a visualizarmos melhor) da seguinte maneira: a) Se o art. 22 da Lei X fosse aplicado, não haveria lugar para a decretação de despejo (pedida pela Autora) nesse processo; b) A A. (SILEDA) invocou inconstitucionalidade do art. 22 da Lei X; c) O tribunal da 1. Instância achou que o art. 22 da Lei X era inconstitucional; Logo, desaplicou a norma; Consequentemente, decretou despejo contra B (Réu); d) B propôs recurso de constitucionalidade no TC (alegando a não inconstitucionalidade do art. 22 da Lei X); e) Na pendência do recurso de constitucionalidade no TC, a AR reviu a Constituição e eliminou da CRP a norma que havia sido tomada como fundamento da decisão de inconstitucionalidade na 1. Instância; f) Ora, desaparecendo da Constituição o parâmetro normativo (da Constituição originária) que ditara a inconstitucionalidade do art. 22 da Lei X, revela-se a conformidade (após a revisão constitucional) do art. 22 da Lei X com a CRP. 1. O primeiro requisito, de natureza processual, a verificar tem a ver com o princípio da exaustão das vias de recurso ordinário no caso sub Iudice (caso haja lugar para tal). 2. Enquadrar depois o caso na matéria da fiscalização concreta da constitucionalidade (art. 280/1, a)/3 CRP; 3. E na matéria da aplicação das normas constitucionais no tempo e, mais especificamente, na da novação. 4. Evocar a seguinte questão: se por via da revisão constitucional se pode ocasionar a novação. 5. Evocar o debate sobre as seguintes orientações doutrinárias e jurisprudenciais: a) Tese do Professor Jorge Miranda: Defende que na hipótese de revisão constitucional, «não se opera novação». «A revisão só tem efeitos negativos sobre as normas ordinárias anteriores não positivo sobre as não desconformes»; a não ser assim, abrir-se-ia caminho para o Parlamento violar a Constituição, na convicção de que bastaria uma revisão à mesma Constituição, para driblar a questão da inconstitucionalidade. «Relação específica entre norma constitucional nova e norma ordinária velha que verse sobre a mesma matéria apenas se dá quando haja contradição. E aqui, sim, não pode deixar de se suscitar inconstitucionalidade superveniente como quando a constituição acaba de nascer». Admite, pois, haver inconstitucionalidade superveniente, mas não constitucionalidade superveniente. b) Tese do Professor Rui Medeiros e do Acórdão n.º 408/89 do TC (na linha, aliás, das teses do Professor Gomes Canotilho e do Professor Vital Moreira expendidas na CRP Anotada, desde a sua 2. edição, pelo menos): «No que respeita à inconstitucionalidade material ao contrário do que ocorre quanto à inconstitucionalidade formal e orgânica -, a revisão constitucional pode ter, portanto, efeitos quer positivos, quer negativos, sobre as normas infraconstitucionais anteriores: positivos, na medida em que pode constitucionalizar soluções anteriormente inconstitucionais; 3

4 negativos, na medida em que pode inconstitucionalizar soluções anteriormente conformes à Constituição. O que sucede é que esses efeitos (positivos ou negativos) só valem para o futuro, e não para o passado». c) Tese do Doutor Miguel Galvão Teles: Circula aqui uma ideia de convalidação, em certas circunstâncias. Tal teria lugar quando, «ao fazer cessar, no todo ou em parte, a vigência da norma inconstitucional, o legislador constituinte haja tido em vista, além do mais, salvar certas normas ordinárias, julgadas necessárias ou úteis, mas que em rigor poderiam ou deveriam ser consideradas inconstitucionais». 4 Essa convalidação suporia assim uma «específica intenção convalidatória», a captar através da interpretação. V (2 valores) O Tribunal Constitucional pode apreciar a constitucionalidade de normas de Direito estrangeiro? [Cfr. Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, VI, 4. ed., 50 (p. 214 ss.)] 1. Enquadrar o problema no âmbito da aplicação da norma constitucional no espaço; 2. Relacionar as normas constitucionais com as normas de conflitos; 3. Resumir a pergunta aos seguintes cenários: a) O Tribunal do Estado português poderá não aplicar normas de um outro Estado que contrariem normas constitucionais deste Estado estrangeiro? b) O Tribunal do Estado português poderá não aplicar normas materiais de um outro Estado, no caso de tais normas se incompatibilizarem com normas constitucionais do Estado português? 4. Há que ver se a regra de conflitos nacional manda que seja aplicada ao caso norma de um outro Estado; 5. A seguir, há que verificar se essa norma estrangeira é válida e goza de efectividade nesse sistema estrangeiro; 6. Sendo positivas as respostas, importa confrontar a norma estrangeira com a Constituição do sistema jurídico do foro. 7. Sublinhar o princípio da constitucionalidade (art. 3., 204, 277/1 ss.). Considera o Professor Jorge Miranda que, no nosso cenário b), o «problema deve ser encarado, porém (tal como a respeito do Direito internacional), no âmbito da eficácia, e não da validade das normas jurídicas»; Em todo o caso, a directriz que aconselha é a da máxima prudência na fiscalização da constitucionalidade. A respeito do cenário a), O Professor Jorge Miranda manifesta a sua hesitação, abrindo-se, todavia, ao controlo da constitucionalidade nos casos de inconstitucionalidade evidente

5 VI (3 valores) O Tribunal Constitucional pode restringir os efeitos da declaração de inconstitucionalidade com força obrigatória geral para o futuro? [Cfr. Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, VI, 4. ed., (p. 336 ss.)] Resposta: Não. 5 Ilustrar a resposta e a fundamentação com o Acórdão do TC sobre a fiscalização abstracta da constitucionalidade da Lei do Orçamento Geral de Estado de Proceder a uma interpretação cuidada do art. 282 (principalmente o seu número 4). Portugal deveria ter recurso de amparo? VII (3 valores) [Cfr. Jorge Miranda, Manual de Direito Constitucional, VI, 4. ed., 75 (p. 288 ss.)] Ver, nas páginas mencionadas, o ponto da situação da discussão sobre o problema em Portugal. Resumir as orientações e os argumentos principais. Para o Professor Jorge Miranda, Os argumentos adversos ao recurso de amparo ou à queixa constitucional parecem mais convincentes do que os argumentos a favor, por 4 razões: a) Os tribunais comuns são tribunais de garantia dos direitos fundamentais, uma vez que julgam questões de constitucionalidade; b) Nos tribunais comuns, os cidadãos podem defender os respectivos direitos fundamentais, havendo lugar a recurso ao TC; c) As questões de direitos fundamentais podem ser levadas indirectamente pelos cidadãos ao TC, através de petições e queixas dirigidas ao Provedor de Justiça; d) A grande maioria das decisões do TC incide sobre direitos fundamentais. Dificuldades (mais ou menos contornáveis) detectam-se, contudo, a nível da sindicância pelo TC de decisões jurisdicionais violadoras de direitos fundamentais e de actos da Administração.

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