O Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte seus avanços e seus desafios

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1 Seminário de Equivalência ATENÇÃO PRIMÁRIA E SEU PAPEL NAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE O Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte seus avanços e seus desafios Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte

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3 Os avanços e desafios do Sistema Único de Saúde no Brasil

4 SUS - Sistema Único de Saúde ü A saúde é produção social e histórica, não é apenas um dom, mas um direito; ü A saúde não é um bem de consumo; ü A saúde como direito inalienável de cada cidadão; ü A garantia de acesso eqüitativo a serviços e práticas integrais.

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7 SUS - Sistema Único de Saúde Mas o SUS é ainda (e assim continuará por sua dinâmica de política) uma reforma incompleta na saúde, encontrando-se em pleno curso de mudanças. Portanto, ainda estão em disputa as formas de organização do sistema, dos serviços e do trabalho em saúde, que definem os modos de se produzir saúde e onde investir os recursos.

8 Os avanços e desafios do Sistema Único de Saúde em Belo Horizonte

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11 Índice de Vulnerabilidade da Saúde, 2012 INDICADORES SELECIONADOS E AGRUPAMENTO EM DIMENSÕES DIMENSÃO INDICADOR Percentual de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água inadequado ou ausente Saneamento Percentual de domicílios particulares permanentes com esgotamento sanitário inadequado ou ausente Percentual de domicílios particulares permanentes com destino do lixo de forma inadequada ou ausente Socioeconômica Razão de moradores por domicílio Percentual de pessoas analfabetas Percentual de domicílios particulares com rendimento per capita até ½ SM Rendimento nominal mensal médio das pessoas responsáveis (invertido) Percentual de pessoas de raça/cor preta, parda e indígena

12 Setores Censitários classificados em 04 Categorias de Risco: Muito elevado Elevado Médio Baixo

13 CURVA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL - NELSON MORAES, SEGUNDO CATEGORIA DO IVS 2012, BH Fonte: SIM GEEPI/GVSI/SMSA

14 A rede de atenção à saúde em Belo Horizonte

15 Rede SUS- BH Tipo de unidade Unidades Básicas de Saúde (UBS) Academias da Cidade Centros de Especialidades Médicas (CEM) Centro de Convivência (CV) Farmácia Distrital Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Central de Esterilização Centro de Referência em Saúde Mental (CERSAM) Centro de Referência em Saúde Mental Álcool e Drogas Centro de Referência em saúde Mental Infantil Laboratório de UPA Unidades de Referência Secundária (URS) Laboratórios Distritais Centro de Especialidades Odontológicas Central de Esterilização de Cão e Gato Demais unidades TOTAL Fonte: SMSA-BH

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18 RT 1 RT 2 A ESTRUTURA OPERACIONAL DAS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE RT 3 RT n TRANSPORTE EM SAÚDE SISTEMAS LOGÍSTICOS SISTEMAS DE APOIO PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE SECUNDÁRIOS E TERCIÁRIOS ACESSO REGULADO PRONTUÁRIO CLÍNICO CARTÃO DE IDENTIFICAÇÃO DO USUÁRIO APOIO DIAGNÓSTICO ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INFORMAÇÃO EM SAÚDE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Mendes 2009

19 Os desafios do cuidado em rede

20 O cuidado em saúde pode ser entendido como provimento e disponibilização de tecnologias e/ ou conhecimento para atendimento às necessidades singulares de cada pessoa, em diferentes momentos de sua vida. (Cecílio, 2011). Esse conceito inclui ações de caráter individual e coletivo e de vigilância das situações de risco à saúde.

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22 Os avanços e desafios da Atenção Primária

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24 ATENÇÃO PRIMÁRIA EM BH População coberta pelas Equipes de Saúde da Família Muito elevado: a Elevado: a pessoas Médio: a pessoas

25 ATENÇÃO PRIMÁRIA EM BH APS 83,5 % de cobertura ESF famílias assistidas 1,9 milhões de cadastrados Ø Ø Ø Ø Ø Ø 583 Equipes de Saúde da Família 147 Centros de Saúde 300 Equipes de Saúde Bucal 58 Equipes de Saúde Mental 58 Pólos de NASF 63 Academias da Cidade

26 A Atenção Primária nas Redes de Atenção À Saúde ATRIBUTOS PRIMEIRO CONTACTO LONGITUDINALIDADE INTEGRALIDADE COORDENAÇÃO ORIENTAÇÃO FAMILIAR ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA FUNÇÕES RESOLUTIVIDADE CENTRO DE COMUNICAÇÃO RESPONSABILIZAÇÃO COMPETÊNCIA CULTURAL FONTES: STARFIELD (2002); MENDES (2002)

27 Desafios do processo de trabalho da APS Princípios da APS: coordenação, longitudinalidade, abordagem familiar... Diagnóstico da população: indicadores, monitoramento Atenção à demanda espontânea Atenção programada Ações de prevenção e promoção da saúde Equilíbrio da agenda cotidiana

28 A APS na contramão... UTILIZA TECNOLOGIAS DE MENOR DENSIDADE TECNOLÓGICA, MAIS INTENSIVAS EM COGNIÇÃO; TENDE A SER DESVALORIZADA NUM SISTEMA DE PAGAMENTO POR PROCEDIMENTOS QUE PRIVILEGIA OS DE MAIOR DENSIDADE TECNOLÓGICA; NÃO É DE INTERESSE DA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA E DE EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS; NÃO É DE INTERESSE DOS PRESTADORES MAIS ORGANIZADOS E MELHOR POSICIONADOS NA ARENA POLÍTICA DA SAÚDE; FONTE: MENDES (2011)

29 A APS na contramão... NÃO É DEVIDAMENTE VALORIZADA PELAS PESSOAS USUÁRIAS; AINDA NÃO É POUCO PRATICADA PELO SETOR PRIVADO DE SAÚDE SUPLEMENTAR; NÃO É CONHECIDA E VALORIZADA PELA MÍDIA; ROMPE COM ALGUNS ELEMENTOS ESSENCIAIS DO PARADIGMA FLEXNERIANO (BIOLOGISMO, ESPECIALISMO, INDIVIDUALISMO, ÊNFASE NO CURATIVO); APRESENTA MENOR VISIBILIDADE, TANTO MATERIAL QUANTO SIMBÓLICA, AOS DIFERENTES ATORES SOCIAIS, INCLUINDO A POPULAÇÃO; FONTE: MENDES (2011)

30 Evolução de eventos sensíveis a APS Minas Gerais 2007/2010 EVENTO REDUÇÃO NO PERÍODO HOSPITALIZAÇÃO DE MENOR DE 5 ANOS POR DESIDRATAÇÃO HOSPITALIZAÇÃO DE MENOR DE 5 ANOS POR PNEUMONIA NASCIDOS VIVOS COM MENOS DE 2.500G AO NASCER ÓBITOS DE MENOR DE 01 ANO POR IRA ,4 % ,3% ,2% ,2% NÚMERO DE UAPSs ,8% FONTE: SIAB (2010)

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32 O PSF brasileiro constitui, no mundo, provavelmente, o exemplo mais impressionante de uma rápida implantação de um sistema de APS custo/efetivo e integral As autoridades sanitárias do reino unido têm uma história de olhar os estados unidos para buscar exemplos inovadores de atenção à saúde, a despeito dos pobres resultados e dos altos custos desse sistema. Elas poderiam aprender bastante olhando para o Brasil FONTE: HARRIS, M. & HAINES, A. - Brazil s family health programme. BMJ, 341:c4945, 2010

33 Como avançar no fortalecimento da Atenção Primária? Pesquisa: Análise da ESF, seus acertos e fragilidades, com objetivo de fortalecer a atenção primária no Brasil e torná-la resolutiva dos principais problemas de saúde da população, Idealizado pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), em parceria com suas associações estaduais, com o Ministério da Saúde Juan Gérvas e Mercedes Pérez Fernandez, médicos generalistas (Madrid- Espanha) em

34 Estratégias de desenvolvimento... Uma ESF resolutiva envolve o desenvolvimento de da APS centrada no paciente, na família, comunidade, com profissionais interessados, que atuem de maneira universal, integral (preventiva, curativa e de reabilitação), descentralizada e com participação popular.

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36 Estratégias de desenvolvimento... Atenção Primária à Saúde como primeiro contato no sistema de saúde, lado a lado com uma equipe funcional treinados e equipados com tecnologia mínima adequada: fomento ao profissionalismo e compromisso ético. Equipe multiprofissional e estratégias de humanização: infraestrutura, ambiente adequado e belo, atendimento acolhedor e personalizado.

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39 Qualificação e incentivo dos profissionais envolvidos Necessidade de uma política para promover trabalho, Melhorar as condições de contratação e formentar a permanência em uma mesma equipe, Carreira profissional, Incentivo para a dedicação exclusiva.

40 Estratégias de Formação e Educação Permanente Título de especialista e residência em Medicina da Família e Comunidade, cursos de capacitação presencial e a distância, Nas 32 mil equipes de ESF do país há apenas médicos especializados em Medicina de Família e Comunidade atuantes...

41 A prioridade absoluta tem de ser o ser humano. Acima dessa não reconheço nenhuma outra prioridade José Saramago

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43 Obrigada!

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