DROGAS VETERINÁRIAS E ANTIBIÓTICOS. UM PANORAMA GERAL EM CARNES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DROGAS VETERINÁRIAS E ANTIBIÓTICOS. UM PANORAMA GERAL EM CARNES"

Transcrição

1 1 DROGAS VETERINÁRIAS E ANTIBIÓTICOS. UM PANORAMA GERAL EM CARNES Rodrigo Granja Microbioticos Laboratories - microbioticos@microbioticos.com Introdução Antibióticos são substâncias que inibem o crescimento de bactérias e microorganismos correlatos interferindo em funções metabólicas essenciais. Surgiram na década de 50, e sua contribuição marcante foi a redução do número de pessoas que sofriam ou morriam de enfermidades causadas por infecções bacterianas. Os antibióticos também são usados em animais, primeiro porque, como os humanos, os animais também adoecem e segundo porque, quando aplicados à produção, permitem aos produtores criarem seus animais de tal forma para produzir alimentos saudáveis. Cerca de 87% do emprego dos antibióticos em medicina veterinária, são para fins de tratamento, controle e prevenção. Outros 13% são usados para o aumento da eficácia nutricional, com o ganho de peso como indicador de resposta. Essa prática é proibida no Brasil e em muitos outros países. Dos antibióticos empregados na produção animal, 47% são de uso exclusivo em medicina veterinária e somente poderão ser usados depois de aprovados por órgãos oficiais. A aprovação depende da apresentação de resultados de estudos quanto à dose, duração e carência do tratamento na espécie de interesse. É fundamental a orientação profissional na aplicação de tratamentos com antibióticos em animais. Os tratamentos podem ser individuais ou em grupo, quando, por exemplo, todos os animais de um lote foram expostos à mesma infecção. Resistência aos Antibióticos É a defesa biológica natural que as bactérias usam para sobreviver na presença dos antibióticos. A resistência é obtida através dos genes e pode ser transmitida a outras bactérias. Além disso, em determinados seres, já pode existir uma resistência intrínseca e natural. A grande polêmica no uso de antibióticos é que pode haver a diminuição da eficácia dos antibióticos empregados na medicina humana por um fortalecimento da resistência bacteriana. A conseqüência imediata deste fato seria o aumento permanente das doses empregadas aos humanos, com uso de antibióticos cada vez mais potentes e tóxicos. Este ponto de vista é defendido entre outras comunidades, por associações de consumidores em todo o mundo. No entanto, os fatos cientificamente provados demonstram que, até o momento, não existem evidências reais e concretas que os antibióticos usados em medicina veterinária podem comprometer a eficiência dos antibióticos usados em medicina humana.

2 2 De acordo com estudos de avaliação de risco, a chance de haver uma resistência em humanos causada pelo tratamento de animais de produção com o uso de antibióticos é extremamente baixa e nenhuma informação epidemiológica sugere qualquer incremento nas doenças infecciosas. Em países onde o uso de alguns antibióticos foi proibido em produção animal, houve um incremento de aproximadamente 30% no uso terapêutico. Porém, a experiência mais relevante, obtida com a ausência do uso de antibióticos na produção, é que os animais apresentaram três vezes maior probabilidade de portarem bactérias com o poder de enfermar as pessoas. Isso não significa necessariamente que as pessoas ficaram doentes ou contaminadas. Mas, não podemos negar que, em alguns casos, as bactérias que atacam os humanos, estão ficando mais fortes e as doses dos medicamentos aumentando. A Posição da Indústria referente ao uso dos antibióticos é que estes são importantes ferramentas de gestão de produção, que ajudam a prevenir, controlar, e tratar enfermidades, propiciando aos produtores o crescimento de animais saudáveis. Estes antibióticos devem ser usados com discrição de acordo com guias estabelecidos em programas de garantia de qualidade. Isso implica em um monitoramento constante dos produtos: do controle das matérias primas, dos intermediários, dos princípios ativos das drogas e finalmente, dos resíduos que as drogas veterinárias podem deixar nos alimentos. Além disso, esses antibióticos deverão ser checados antes do uso (Ex., de acordo com o regulamento comentário ECC 2377/90), para satisfazer exigências de segurança e garantir a existência de background científico na aprovação do produto. O monitoramento de toda a cadeia produtiva no que diz respeito a estudos analíticos, tornou-se questão primordial e de sobrevivência para a indústria de alimentos de origem animal. Cada vez mais intensificam se os controles que, caso não cumpridos, poderão servir como barreiras não tarifárias ao comércio. Estes controles têm condições de seguir a evolução tecnológica da industria veterinária. Nesta apresentação serão expostos critérios usados na escolha de metodologias analíticas para a detecção de antibióticos e critérios de amostragem comumente usados. Posição dos Consumidores Pesquisas de opinião em muitos países mostram que boa parte dos consumidores informados à respeito da prática correta do uso de antibióticos, com todos os controles e monitoramentos efetivos, aceitam a posição uma vez que é garantida a saúde do animal e conseqüentemente do alimento. Isso poderá possibilitar uma escolha mais fundamentada por parte dos consumidores. Drogas Proibidas Os conceitos aqui exibidos, não se aplicam a drogas que tem o uso proibido. Neste caso os controles analíticos deverão ser ainda mais rigorosos.

3 3 Controle de Resíduos - Exemplo dos nitrofuranos Vários países, entre eles da União Européia, puseram em prática uma série de medidas para proteger a saúde de seus consumidores. Baseado na avaliação dos medicamentos veterinários, o Limite Máximo de Resíduos (LMR) é calculado para cada medicamento em determinada espécie. Todos esses LMR s são listados no regulamento do Conselho 2377/90 em seus anexos. a) Anexo I - requerem LMR (Ex: tetraciclina) b) Anexo II - não requerem LMR c) Anexo III substâncias ainda em estudo d Anexo IV substâncias banidas sem LMR Os nitrofuranos são antibacterianos pertencentes ao Anexo IV. São substancias com um largo espectro antibactericida e muito eficazes ao que se propõe. A União Européia exige a implementação de planos de monitoramento de resíduos de drogas veterinárias aos países membros e foi implementado um sistema de alerta rápido para informar quando são descobertos resíduos potencialmente prejudiciais, provenientes da importação de alimentos de países terceiros pelo bloco europeu. Em 2003, o Brasil apareceu em 39 notificações deste sistema quanto à presença de metabólitos de nitrofuranos ligados a proteínas. Isso levou a comunidade européia a aplicar sanções contra a carne de frango brasileira de modo que 100% dos containeres passaram a ser testados antes de entrar em território europeu. No passado eram feitos testes de resíduos da droga mãe nos tecidos provenientes dos animais. Porém esta alternativa se mostrou ineficaz já que os nitr+ofuranos são metabolizados poucas horas após a sua aplicação, produzindo compostos intimamente ligados aos tecidos. Estes metabólitos são estáveis e persistentes nos tecidos dos animais tratados. Tabela 1 - Nitrofuranos e seus metabólitos. Droga Furazolidona Furaltadona Nitrofurantoína Nitrofurazona Metabólito AOZ AMOZ AHD SEM Não existe limite de tolerância para estes metabólitos. Foi criado um limite de proficiência mínimo (MPRL) que deve ser alcançado por todo o laboratório que se propõe a detectar metabólitos de nitrofuranos. Além disso, foram criados limites individuais de notificação em cada estado membro. Semicarbazida (SEM) Atualmente estão sendo desenvolvidos estudos onde são confirmados dados quanto a origem do composto de nitrofurano SEM. Estes estudos mostram que a semicarbazida pode ser gerada não somente do tratamento de animais com nitrofuranos, mas também por reações químicas de transformação de produtos como a azodicarbonamida (usada em processos de panificação) e entre produtos de limpeza como o hipoclorito de sódio e proteínas.

4 4 Alem disso, a SEM tem sido encontrada em substâncias usadas como seladoras de embalagem de alimentos. Existem métodos analíticos muito caros que permitem a diferenciar a origem da semicarbazida. Existem alternativas mais acessíveis Uma das piores situações que uma nação exportadora de alimentos pode enfrentar é a rejeição e/ou destruição de seus produtos pelos clientes. Por outro lado, produtores de alimentos têm a obrigação de assegurar que seus produtos atendam às especificações de seus clientes quanto a higiene e segurança. Sugere-se, como alternativa, o controle preventivo e não corretivo, estabelecendo-se planos de monitoramento que envolva a realização de testes analíticos, controle da disponibilidade da droga e trabalho de eliminação das drogas proibidas de toda a cadeia produtiva. Isso resulta, no caso da avicultura, nos controles de: a) Matrizes avícolas: É reconhecido que os nitrofuranos podem acumular-se em ovos. Exemplo: a droga mãe furazolidona se acumula no ovo. b) Ingredientes das rações. Os nitrofuranos estão proibidos no Brasil pela normativa 67/2002, e não devem ser encontrados (proposital ou inocentemente) nas rações, pré-mixes e ingredientes. Deste modo um controle da presença da droga nesses produtos deve ser realizado. Muitos medicamentos veterinários e aditivos são eletrostáticos e podem ficar retidos nos equipamentos das fábricas de rações em vários locais, conduzindo a uma contaminação excedente de lotes posteriores de produção. Sugere-se o controle da droga mãe em todos os intermediários. c) Contaminação durante o transporte e manuseio: A limpeza dos locais onde as aves contaminadas estiveram presentes, não elimina a possibilidade de contaminação de animais que venham a ocupar as mesmas baias de crescimento. Além disso, deve-se assegurar que funcionários que estejam usando medicamentos aprovados para humanos, mas proibido para animais (ex: cremes dermatológicos a base de nitrofuranos) não tenham contato com esses animais. Isso pode ser alcançado pelo monitoramento da droga mãe e na carcaça do animal, nos excrementos e nos ovos. Conclusão 1) Os antibióticos são efetivos para a preservação da saúde e bem estar animal. 2) Os antibióticos são testados antes da aprovação para o uso. 3) Produtores e veterinários tem responsabilidades pela observação póstratamento. 4) As preocupações genuínas com respeito ao impacto na saúde humana pelo uso de antibióticos na produção animal são estudadas pelas indústrias, laboratórios e órgãos competentes. 5) No que diz respeito à transmissão de resistência bacteriana a humanos pelo uso de antibióticos na produção animal, não há uma crise, senão uma marcante falta de evidências documentadas, de que o uso destes medicamentos causa falhas no tratamento de humanos. 6) Os consumidores devem ser informados sobre o mecanismo de uso dos antibióticos na produção animal possibilitando escolhas.

5 5 7) Os monitoramentos de toda a cadeia produtiva de alimentos e de resíduos possuem papeis importantes, crescentes e irreversíveis. 8) As metodologias analíticas acompanham a evolução tecnológica das industrias de medicamentos veterinários. 9) Existem tecnologias sofisticadas para o monitoramento de antibióticos e seu eventual uso indevido. Essas tecnologias possuem um alto custo de implementação e execução, porém, existem alternativas mais baratas com eficiência semelhante para o controle do uso indevido de antibióticos e medicamentos veterinários. Referências bibliográficas [1] Weekly conferences Veterinary school Georgetown University [2] URL: [3] Appl. Microbiol. Letters vol. 3 p-269. [4] Anna Maria BLASS RICO Worldwide flow of foods guided by resisues? EURORESIDUE-V conference [5] Dominique BAIWIR et. al. Are non-compliant levels of SEM in food always related to the use of nitrofurazone? EURORESIDUE-V conference [6] C. BOCK et. Al. Semicarbazide- Nothing but a nitrofuran residue? EURORESIDUE-V conference [7] D. G. Kennedy et al. Azodicarbonamide, a flour treatment agent, produces semicarbazide residues in bread. EURORESIDUE-V conference [8] URL:

JOÃO PALERMO NETO FMVZ/USP

JOÃO PALERMO NETO FMVZ/USP JOÃO PALERMO NETO FMVZ/USP Chapecó, 03 de Dezembro de 2014 O emprego de medicamentos veterinários e de aditivos em medicina veterinária vem contribuindo de forma marcante para o sucesso da produção animal

Leia mais

NITROFURANOS EM AVICULTURA

NITROFURANOS EM AVICULTURA NITROFURANOS EM AVICULTURA Glenn Kennedy Chefe, Departamento de Vigilância Química Divisão de ciências veterinária (VSD) Departamento de agricultura & Desenvolvimento rural Belfast, Irlanda do norte, Reino

Leia mais

Resíduos químicos em carnes de suínos e aves Chapecó/SC, 03 de Dezembro de Esquema tradicional de testes. Tendência de Monitoramento

Resíduos químicos em carnes de suínos e aves Chapecó/SC, 03 de Dezembro de Esquema tradicional de testes. Tendência de Monitoramento Resíduos químicos em carnes de suínos e aves Chapecó/SC, 03 de Dezembro de 2014 Esquema tradicional de testes Tendência de Monitoramento Monitoramento dos riscos Proteção das marcas. (negócios) Análises

Leia mais

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros

Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros Impactos do uso de Produtos Veterinários e de Alimentos para Animais na produção de alimentos seguros MARCOS VINÍCIUS DE S. LEANDRO Jr. Médico Veterinário Fiscal Federal Agropecuário Ministério da Agricultura,

Leia mais

PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS DE GRANJA OVOS RS

PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS DE GRANJA OVOS RS PROGRAMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE DE OVOS DE GRANJA OVOS RS Convênio OVOS RS Laboratório Leite, Ovos e cia da UFRGS Raquel Melchior Consultora Técnica Projeto OVOS RS Dra em Zootecnia Eliminam

Leia mais

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de

REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 23.5.2017 C(2017) 279 final REGULAMENTO (UE) /... DA COMISSÃO de 23.5.2017 que estabelece regras sobre a utilização de um limite máximo de resíduos estabelecido para uma substância

Leia mais

A MENTIRA DOS INTERESSADOS

A MENTIRA DOS INTERESSADOS A MENTIRA DOS INTERESSADOS ANABOLIZANTES Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), anabolizantes são substâncias que aumentam a retenção, pelo organismo, dos nutrientes

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS 24.5.2017 L 135/1 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2017/880 DA COMISSÃO de 23 de maio de 2017 que estabelece regras sobre a utilização de um limite máximo de resíduos estabelecido

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA EM MG SERVIÇO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL PLANO NACIONAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS E CONTAMINANTES

Leia mais

Não conformidades de Resíduos de Medicamentos de uso permitido nas criações e drogas proibidas

Não conformidades de Resíduos de Medicamentos de uso permitido nas criações e drogas proibidas Evelise Oliveira Telles VPS 518 - Higiene e Segurança Alimentar Não conformidades de Resíduos de Medicamentos de uso permitido nas criações e drogas proibidas fonte: apresentação do Fiscal Agropecuário

Leia mais

ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS

ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor. Gustavo Demori Porto Alegre/RS ABPA e Rede Metrológica/RS, uma parceria importante para a qualificação dos laboratórios do setor Gustavo Demori Porto Alegre/RS Sobre a Maior entidade da cadeia de proteína animal do Brasil, criada em

Leia mais

USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES

USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES USO DE ANTIBIÓTICOS COMO PROMOTORES DE CRESCIMENTO E SEUS IMPASSES Em Animais Domésticos Barbara do Prado Verotti Graduanda de Medicina Veterinária 2011 História da descoberta Muitas culturas da antiguidade

Leia mais

Brasil é o terceiro produtor e o maior exportador mundial de carne de frango. É o primeiro no mundo em receita com exportação (US$ 5,814 bi)

Brasil é o terceiro produtor e o maior exportador mundial de carne de frango. É o primeiro no mundo em receita com exportação (US$ 5,814 bi) Doenças das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Curitiba Elizabeth PR Brasil Santin Prof a Dr a. Elizabeth Santin Doença das Aves Domésticas Introdução Importância

Leia mais

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NOS SECTORES DA CARNE DE AVES E OVOS

EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NOS SECTORES DA CARNE DE AVES E OVOS EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS NOS SECTORES DA CARNE DE AVES E OVOS A produção de aves de capoeira tem registado, ao longo dos anos, um crescimento sustentado, quer em volume, quer em valor. Apenas

Leia mais

ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA

ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA MERCOSUL/GMC/RES. Nº 12/06 ESTRUTURA E CRITÉRIOS PARA A ELABORAÇÃO DE REGULAMENTOS TÉCNICOS MERCOSUL DE IDENTIDADE E QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS IN NATURA TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2002D0994 PT 03.07.2015 007.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B DECISÃO DA COMISSÃO de 20 de Dezembro de 2002 relativa a certas medidas de protecção

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 40/7

Jornal Oficial da União Europeia L 40/7 11.2.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 40/7 REGULAMENTO (CE) N. o 124/2009 DA COMISSÃO de 10 de Fevereiro de 2009 que define limites máximos para a presença de coccidiostáticos ou histomonostáticos

Leia mais

DIRECTIVA 2009/8/CE DA COMISSÃO

DIRECTIVA 2009/8/CE DA COMISSÃO 11.2.2009 Jornal Oficial da União Europeia L 40/19 DIRECTIVA 2009/8/CE DA COMISSÃO de 10 de Fevereiro de 2009 que altera o anexo I da Directiva 2002/32/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que se

Leia mais

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA

Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA REGISTRO, FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE ESTABELECIMENTOS AVÍCOLAS DE REPRODUÇÃO E COMERCIAIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 56/07 Guilherme H. F. Marques Diretor do Departamento de Saúde Animal/SDA/MAPA Importância

Leia mais

Resolução do Parlamento Europeu, de 12 de Maio de 2011, sobre a resistência aos antibióticos

Resolução do Parlamento Europeu, de 12 de Maio de 2011, sobre a resistência aos antibióticos P7_TA(2011)0238 Resistência aos antibióticos Resolução do Parlamento Europeu, de 12 de Maio de 2011, sobre a resistência aos antibióticos O Parlamento Europeu, Tendo em conta a sua resolução, de 22 de

Leia mais

Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS

Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Laboratórios de autocontrole X Redes metrológicas X Serviço de Inspeção Federal. Rui Eduardo Saldanha Vargas Porto Alegre/RS Criação da OMC em 1995 Redução de barreiras tarifárias Ampliação da importância

Leia mais

QUALIDADE NA SAÚDE. Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções. Departamento da Qualidade na Saúde

QUALIDADE NA SAÚDE. Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções. Departamento da Qualidade na Saúde QUALIDADE NA SAÚDE Aspetos Estratégicos para a Prevenção de Infeções CONTEXTO OS DOENTES TÊM O DIREITO DE SER COMPLETAMENTE INFORMADOS SOBRE 1. OS PROCEDIMENTOS CLÍNICOS QUE LHES SÃO PROPOSTOS 2. OS RISCOS

Leia mais

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA

Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF. Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Monitoramento de patógenos em alimentos de origem animal em estabelecimentos com SIF Nelmon Oliveira da Costa DIPOA/SDA/MAPA Garantia da inocuidade dos alimentos Controle do Ponto de Origem Controle do

Leia mais

RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS

RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS Um fantasma que nós tornamos real Goreth Barberino & Ana Verena Mendes [10.08.2016] [Type the abstract of the document here. The abstract is typically a short summary

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA

SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA INTRODUÇÃO SEGURANÇA ALIMENTAR NA AVICULTURA Nos dias de hoje, é indiscutível a necessidade do controle da presença de microrganismos nas rações de aves, devido principalmente às mudanças recentes nas

Leia mais

Construção de Matrizes

Construção de Matrizes Construção de Matrizes Luís Gustavo Corbellini (luis.corbellini@ufrgs.br) Laboratório de Epidemiologia Veterinária (EPILAB, UFRGS) Objetivo O objetivo dessa aula é ilustrar, passo a passo, a estimativa

Leia mais

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL

FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL FORMAÇÃO EM NUTRIÇÃO ANIMAL Regras da União Europeia sobre higiene dos alimentos e auditorias no âmbito do Sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo (APPCC). QUADRO JURÍDICO A produção

Leia mais

Segurança Alimentar. abordagem integrada, considerando riscos e medidas de controlo ao longo de toda a cadeia alimentar

Segurança Alimentar. abordagem integrada, considerando riscos e medidas de controlo ao longo de toda a cadeia alimentar Segurança Alimentar Gestão da Segurança Alimentar Princípios básicos para GSA abordagem integrada, considerando riscos e medidas de controlo ao longo de toda a cadeia alimentar responsabilidade partilhada

Leia mais

Pilares de Sustentabilidade de Aves da IPC

Pilares de Sustentabilidade de Aves da IPC Pilares de Sustentabilidade de Aves da IPC Meio ambiente Econômico Social e Ética Gestão sustentável e eficiente uso de recursos naturais Crescimento econômico sustentando e inclusivo, segurança alimentar

Leia mais

Qualidade do Pescado

Qualidade do Pescado Qualidade do Pescado A importância da qualidade do pescado para comercialização Produção pesqueira atingiu seu limite de captura Incertezas : Processadores Atacadistas Pescado : Quantidade necessária Qualidade

Leia mais

Sistemas de segurança na produção de alimentos

Sistemas de segurança na produção de alimentos 6PIV026 - Inspeção de Leite e Derivados Sistemas de segurança na produção de alimentos Profa. Dra.Vanerli Beloti Universidade Estadual de Londrina lipoa.uel@gmail.com www.uel.br/laboratorios/inspecao CONSUMO

Leia mais

Epidemiologia e Controle de Salmonella na Produção de Aves

Epidemiologia e Controle de Salmonella na Produção de Aves Mercolab Cascavel/PR, Brasil (09 Out. 2014) Epidemiologia e Controle de Salmonella na Produção de Aves Marcos H. Rostagno Consultor Técnico Global Professor Adjunto Salmonella e sua complexidade Daniel

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 3.10.2012 COM(2012) 578 final 2012/0280 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO relativo à utilização do ácido láctico para reduzir a contaminação superficial microbiológica

Leia mais

Gabriela Assis; Clara Cruz; Marina Martins

Gabriela Assis; Clara Cruz; Marina Martins Gabriela Assis; Clara Cruz; Marina Martins LIVRO BRANCO SOBRE A SEGURANÇA DOS ALIMENTOS Produção Animal Alimentação Animal Planos nacionais de controlo (Regulamento (CE) n.º 882/2004) Controlo Oficial

Leia mais

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles

Autoridade de Segurança Alimentar e Económica. Maria Adelaide Teles Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Maria Adelaide Teles Segurança Alimentar Legislação aplicável Regulamento (CE) Nº 178/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de 28 de janeiro de 2002 Criação

Leia mais

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: <

PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: < PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Disponível em: . Avaliação das práticas adotadas na produção de leite para uma fábrica de laticínios

Leia mais

RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL RESÍDUOS AVERMECTINAS EM PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Aline A. Rezende Rodrigues Segurança de Alimentos RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL Programa de monitoramento e vigilância - MAPA

Leia mais

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA)

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA) PROTOCOLO ENTRE O MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ADMINISTRAÇÃO GERAL DE SUPERVISÃO DE QUALIDADE, INSPEÇÃO E QUARENTENA DA REPÚBLICA POPULAR DA

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA

BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA BIOSSEGURIDADE EM AVICULTURA INTRODUÇÃO Alto índice de produtividade Nutrição Manejo Genética Saúde animal Desenvolvimento e tecnificação Saúde animal INTRODUÇÃO BIOSSEGURIDADE Brasil Destaque na produção

Leia mais

dossiê PECUÁRIA seguida, nos animais. O sucesso da alimentação dos animais com antibióticos foi B 12

dossiê PECUÁRIA seguida, nos animais. O sucesso da alimentação dos animais com antibióticos foi B 12 dossiê PECUÁRIA USO DE ANTIBIÓTICOS PROMOTORES DE CRESCIMENTO NA ALIMENTAÇÃO E PRODUÇÃO ANIMAL Elisabeth Gonzales 1, Heloisa Helena de Carvalho Mello 2, Marcos Barcellos Café 3 1. Professora da Universidade

Leia mais

Fonte: AGROEXAME. AveWorld

Fonte: AGROEXAME. AveWorld Doenças das Aves Domésticas Curso de Medicina Veterinária Universidade Federal do Paraná Elizabeth Curitiba PR Santin Brasil Prof a Dr a. Elizabeth Santin Doença das Aves Domésticas Introdução Importância

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulação da Produção de Alimentos no Brasil A Gerência-Geral Geral de Alimentos ANVISA Claudia Darbelly Cavalieri de Moraes Maio 2010 A transversalidade da regulação da produção de alimentos no Brasil

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos CARNE SUÍNA JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 280/5

Jornal Oficial da União Europeia L 280/5 24.10.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 280/5 REGULAMENTO (CE) N. o 1237/2007 DA COMISSÃO de 23 de Outubro de 2007 que altera o Regulamento (CE) n. o 2160/2003 do Parlamento Europeu e do Conselho

Leia mais

PREVALÊNCIA DE MYCOPLASMAGALLISEPTICUM EM FRANGOS DA REGIÃO DA GRANDE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS

PREVALÊNCIA DE MYCOPLASMAGALLISEPTICUM EM FRANGOS DA REGIÃO DA GRANDE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS PREVALÊNCIA DE MYCOPLASMAGALLISEPTICUM EM FRANGOS DA REGIÃO DA GRANDE ARAGUAÍNA, ESTADO DO TOCANTINS Aléxia Lohanna Monteiro Lima¹; Francisco Baptista² 1 Aluna do Curso de Medicina Veterinária; Campus

Leia mais

CITES Extração Não Prejudicial(NDFs) e Revisão do Comércio Significativo

CITES Extração Não Prejudicial(NDFs) e Revisão do Comércio Significativo CITES Extração Não Prejudicial(NDFs) e Revisão do Comércio Significativo Artigo IV: o coração da CITES É permitido o comércio internacional de espécies do Anexo-II, mas apenas se a Autoridade Administrativa

Leia mais

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE)

REGULAMENTOS. (Texto relevante para efeitos do EEE) L 125/10 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) 2015/786 DA COMISSÃO de 19 de maio de 2015 que define critérios de aceitabilidade dos processos de descontaminação aplicáveis aos produtos destinados à alimentação

Leia mais

Evento Apícola. A abelha e a Laurissilva. São Vicente, 25 a 27 de Junho de 2010

Evento Apícola. A abelha e a Laurissilva. São Vicente, 25 a 27 de Junho de 2010 Evento Apícola A abelha e a Laurissilva São Vicente, 25 a 27 de Junho de 2010 Registo Aprovação Segurança alimentar no mel Maria Médica Veterinária Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina VET343 Saúde Aviária

Programa Analítico de Disciplina VET343 Saúde Aviária 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Veterinária - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 3 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 1 2

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Tecnologia de Alimentos

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES

IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES IMPORTÂNCIA E APLICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO NAS FÁBRICAS DE RAÇÕES 19.09.16 São procedimentos higiênicos, sanitários e operacionais aplicados em todo o fluxo de produção, desde a obtenção dos

Leia mais

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia

Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias. São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia 2014 Desafios Regulatórios frente as novas Tecnologias São Paulo- SP 7 agosto 2014 Fátima D Elia Desafios Regulatórios Cenário Brasileiro: É membro Codex É membro MERCOSUL Temos 2 órgãos regulatórios:

Leia mais

Por Gustavo J. M. M. de Lima, engenheiro agrônomo, responsável pela área de Prospecção e Avaliação Tecnológica da Embrapa Suínos e Aves

Por Gustavo J. M. M. de Lima, engenheiro agrônomo, responsável pela área de Prospecção e Avaliação Tecnológica da Embrapa Suínos e Aves Projeto de lei ameaça setor de alimentação animal - Dinheiro Rural http://www.dinheirorural.com.br/noticia/artigo/projeto-de-lei-ameaca-s... ÚLTIMAS REVISTA VÍDEOS ECONOMIA NEGÓCIOS CARREIRA ESTILO NO

Leia mais

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO

HACCP UM EXEMPLO PRÁTICO O HACCP Hazard Analysis and Critical Control Points Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle - é um sistema de segurança alimentar concebido para prevenir a ocorrência de potenciais problemas

Leia mais

Você não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes

Você não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes Você não está nos ouvindo pois ainda não começamos o webinar =) Favor aguarde mais uns instantes Como gerenciar riscos à segurança dos alimentos 2 Quais são as principais ferramentas para identificar perigos,

Leia mais

RETIRADA DE PRODUTOS DO MERCADO. Maria Cândida Marramaque ANIL

RETIRADA DE PRODUTOS DO MERCADO. Maria Cândida Marramaque ANIL RETIRADA DE PRODUTOS DO MERCADO Maria Cândida Marramaque ANIL ...algumas crises 1986 1999 2001 UK BE UK 2004 2008 NL IE Alguns custos dos incidentes Podem ser calculados Dificeis de calcular Retirada/recolha

Leia mais

MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II

MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II Avicultura MSc Vanessa K. Silva Disciplina: Zootecnia II 1 A crescente demanda de alimentos, em especial de origem animal, especificamente ovos e frangos, foi e continua sendo um dos fatores básicos do

Leia mais

Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola.

Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola. Atualização assuntos industriais com MAPA/DF e atuais exigências dos principais mercados importadores para indústria avícola. Gustavo Demori Cauê Sousa Novo Porto Alegre / RS 28/11/2018 R E P R E S E N

Leia mais

Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação

Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação Atualização sobre salmonelas fatores de risco e disseminação ANGELO BERCHIERI JUNIOR FCAV-Unesp, Jaboticabal-SP E-mail: berchier@fcav.unesp.br Brasília, 2014 Gênero Espécie Subespécie enterica 2.610 sorovares.

Leia mais

SPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL

SPC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL PC NO SETOR DOS ALIMENTOS PARA ANIMAIS: INTERAÇÃO COM OS PLANOS DE CONTROLO OFICIAL José Manuel Nunes da Costa DGAV / DSNA DAA A IMPORTÂNCIA DA NORMALIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL IACA, SANTARÉM, 27 JUNHO

Leia mais

[notificada com o número C(2015) 3745] (Apenas faz fé o texto a língua portuguesa)

[notificada com o número C(2015) 3745] (Apenas faz fé o texto a língua portuguesa) 11.6.2015 L 146/11 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/892 DA COMISSÃO de 9 de junho de 2015 relativa à aprovação de um plano de vacinação preventiva contra a gripe aviária de baixa patogenicidade numa exploração

Leia mais

SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA

SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA 1 SEMINARIO DE GESTÃO DE RESIDUOS SÓLIDOSPAOOPPMA PALMAS- TO SAÚDE E LIMPEZA PÚBLICA CONDICIONANTES E DETERMINANTES DE SAÚDE: Conceito de Saúde para a Organização Mundial de Saúde, a OMS: Saúde é o estado

Leia mais

Inovação. Alberto Felipe Friderichs Barros

Inovação. Alberto Felipe Friderichs Barros Inovação Alberto Felipe Friderichs Barros O desenvolvimento e a difusão de novas tecnologias são essenciais para o crescimento da produção e aumento da produtividade. A inovação e o conhecimento desempenham

Leia mais

O papel da DGAV na alimentação e na saúde

O papel da DGAV na alimentação e na saúde O papel da DGAV na alimentação e na saúde Fórum Nacional de Saúde Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Edifício Egas Moniz 27 junho 2014 Miguel Oliveira Cardo 2014 Acordo SPS World Trade Organization

Leia mais

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC

APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO LEGISLAÇÃO ORIGEM 27/05/2013 SISTEMA DE ANÁLISE DE PERIGOS E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ORIGEM 27/05/2013 INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 2 APRESENTAÇÃO Economia e mercados Qualidade de alimentos FERRAMENTAS SISTEMA DE ANÁLISE DE S E PONTOS CRÍTICOS DE CONTROLE - APPCC ATENDER A QUESITOS

Leia mais

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes

ÍNDICE DO MÓDULO Atendimento ao cliente Reclamações dos clientes Controle de ensaios e calibrações não conformes MÓDULO 4 REQUISITOS 4.7 - Atendimento ao cliente 4.8 - Reclamações dos clientes 4.9 - Controle de ensaios e calibrações não conformes 4.10 - Melhoria continua 4.11 - Ação corretiva 4.12 - Ação preventiva

Leia mais

Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas pelos Alimentos

Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas pelos Alimentos IV Ciclo de Conferências de Saúde Pública Veterinária Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar Universidade do Porto Porto, 12 de Junho 2010 Sistema de Vigilância das Zoonoses e das Doenças Transmitidas

Leia mais

(Texto relevante para efeitos do EEE)

(Texto relevante para efeitos do EEE) 23.10.2015 L 278/5 REGULAMENTO (UE) 2015/1905 DA COMISSÃO de 22 de outubro de 2015 que altera o anexo II do Regulamento (CE) n. o 183/2005 do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito ao teste

Leia mais

Desafios e Oportunidades

Desafios e Oportunidades Workshop sobre PEDV ABEGS, ABCS, Embrapa Suínos e Aves e MAPA Desafios e Oportunidades Janice Reis Ciacci Zanella 28 de março de 2014 Brasília, DF Biossegurança Cumprir os passos que assegurem práticas

Leia mais

A proteção da saúde e segurança do consumidor

A proteção da saúde e segurança do consumidor A proteção da saúde e segurança do consumidor A Constituição Federal, em seus artigos 5º e 6º, declarou como direitos fundamentais e sociais a vida, a saúde e a segurança dos cidadãos brasileiros. A Lei

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS

EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE PÚBLICA HISTÓRIA NATURAL E PREVENÇÃO DE DOENÇAS Caro Leitor, A equipe técnica do Concurseiro da Saúde empenha-se em desenvolver apostilas e materiais atualizados de acordo com as leis recentemente publicadas a fim de estar sempre em consonância com

Leia mais

Associação Brasileira de Sementes e Mudas. LEGISLAÇÃO Tratamento de Sementes

Associação Brasileira de Sementes e Mudas. LEGISLAÇÃO Tratamento de Sementes Associação Brasileira de Sementes e Mudas LEGISLAÇÃO Tratamento de Sementes Disposições Preliminares Art 2º (...) XXIX - sementes revestidas: aquelas em que materiais diferenciados tenham sido aplicados

Leia mais

RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA

RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS: DA FAZENDA A MESA Orientador: Prof. Dr. Victor Augustus Marin Juliana Wolff Salles de oliveira RESISTÊNCIA A ANTIBIÓTICOS A capacidade das bactérias resistirem aos efeitos das

Leia mais

Requisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada:

Requisitos onde as normas ISO 9001:2015 e ISO 14001:2015 requerem informação documentada: Com a finalidade de entendermos melhor quais requisitos das normas ISO revisadas requerem a criação de algum tipo de informação documentada, seja ela, procedimento, registro, check lists, especificações,

Leia mais

A Inspeção de Alimentos no Exército Brasileiro e a Defesa Nacional: proposta de alteração do emprego dos LIAB. Ten Ce l Vet Fr anc is c o Augus t o

A Inspeção de Alimentos no Exército Brasileiro e a Defesa Nacional: proposta de alteração do emprego dos LIAB. Ten Ce l Vet Fr anc is c o Augus t o A Inspeção de Alimentos no Exército Brasileiro e a Defesa Nacional: proposta de alteração do emprego dos LIAB Ten Ce l Vet Fr anc is c o Augus t o DoD Veterinary Food Analysis and Diagnostic Lab

Leia mais

PAMVet. Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal.

PAMVet. Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal. PAMVet Programa de Análise de Resíduos de Medicamentos Veterinários em Alimentos de Origem Animal Efeitos na qualidade do ponto de vista da saúde do consumidor: Presença de resíduos no produto em quantidade

Leia mais

O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos

O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos O papel da enfermagem na prevenção da seleção e disseminação de microrganismos resistentes aos antimicrobianos Profa. Dra. Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem - Universidade de São Paulo PETIRAS

Leia mais

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente

Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO. relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente Proposta de DIRETIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativa à redução do impacto de determinados produtos de plástico no ambiente Comentários da Sociedade Ponto Verde (SPV) A Sociedade ponto Verde

Leia mais

CAPÍTULO Análise de risco para vacinas de uso veterinário Artigo

CAPÍTULO Análise de risco para vacinas de uso veterinário Artigo CAPÍTULO 1.5.1 Considerações gerais Artigo 1.5.1.1. Todos os produtos que sejam derivados de animais, incluindo produtos biológicos de uso veterinário, apresentam a capacidade de transmitir doenças. O

Leia mais

NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE

NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE Direcção de Comprovação da Qualidade (DCQ) Patrícia Catalão Directora do Laboratório de Química e Tecnologia Farmacêuticas AUTORIDADE NACIONAL DO MEDICAMENTO E PRODUTOS DE SAÚDE I.P. MINISTÉRIO DA SAÚDE

Leia mais

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

PECUÁRIA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos PECUÁRIA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA PECUÁRIA o o Carne bovina O consumo doméstico de carne bovina registrou recuo nos dois últimos anos e ainda

Leia mais

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV

Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Direção de Serviços de Segurança Alimentar / DGAV Assunto: COMERCIALIZAÇÃO DE REBENTOS Esclarecimento 11/2013 A presente nota de esclarecimento pretende elucidar os operadores de empresas do setor alimentar

Leia mais

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação

Leia mais

Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan/FAV Universidade de Brasília - UnB

Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan/FAV Universidade de Brasília - UnB AVALIAÇÃO DO RISCO DA PRESENÇA DO VÍRUS DA FEBRE AFTOSA EM CARNE SUÍNA EXPORTADA PELO RIO GRANDE DO SUL, NO CASO DE OCORRER ATIVIDADE VIRAL NA POPULAÇÃO BOVINA VACINADA Prof. Dr. Vitor S. P. Gonçalves

Leia mais

Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural.

Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Avicultura caipira? Produção de aves e ovos de maneira tecnificada com maior proximidade do natural. Essa atividade representa muitas vezes a viabilidade econômica de uma propriedade. Avicultura caipira

Leia mais

MÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15

MÓDULO VI. O Sistema HACCP. Formador: Anabela Portela. Data:16/02/15 18/02/15 MÓDULO VI O Sistema Formador: Anabela Portela Data:16/02/15 18/02/15 Objectivos Objectivo Geral do Módulo Pretende-se que os formandos conheçam todas fases de implementação de um sistema e a metodologia

Leia mais

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Resolução RDC n de outubro de 2010

Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados Resolução RDC n de outubro de 2010 Resolução RDC n 44 26 de outubro de 2010 PROJETO INICIAL Proposta de Medida mais Restritiva para prescrição e dispensação de Antibióticos no Brasil. Antibioticoterapia Características específicas: Utilização

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER

PARLAMENTO EUROPEU Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2014/0255(COD) 4.3.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar

Leia mais

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes

Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DISCIPLINA: INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL Doutoranda: Carolina de Gouveia Mendes 2012.2 INTRODUÇÃO Principais ferramentas - garantia da inocuidade,

Leia mais

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO

IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO IV GAMA HORTOFRUTÍCOLA EM PORTUGAL: INVESTIGAÇÃO E INDUSTRIALIZAÇÃO LEGISLAÇÃO APLICÁVEL AO SECTOR Ana Paula Bico, DGAV/DSNA IV gama do Prado ao Prato Consumidor final Embalamento Processamento /Transformação

Leia mais

TEL: (77)

TEL: (77) SARAH_FILADELFO@HOTMAIL.COM TEL: (77) 9999-6558 EDUCAÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM SAÚDE Prof: Sarah Filadelfo O que é biossegurança? O SIGNIFICADO DE BIO (DO GREGO BIOS) =VIDA E SEGURANÇA SE REFERE

Leia mais

14/02/2012. Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas

14/02/2012. Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto Central Primeiros colonizadores trouxeram animais domésticos (equinos e bovinos) Animais tratados por pessoas empíricas Profa. MSc. Paula Aguiar Sá

Leia mais

One Health Portugal : Plano Nacional de Combate às Resistências aos Antimicrobianos (PNCRAM) Isabel Neves PPCIRA-DGS

One Health Portugal : Plano Nacional de Combate às Resistências aos Antimicrobianos (PNCRAM) Isabel Neves PPCIRA-DGS One Health Portugal : Plano Nacional de Combate às Resistências aos Antimicrobianos (PNCRAM) Isabel Neves PPCIRA-DGS A extensão do problema das RAM 2 A extensão do problema das RAM A emergência da resistência

Leia mais

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 Publicada no DOU de 28/05/2003, seção 1, págs 4 e 5. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO

Leia mais

Análise de Tecnologias Prática. Renan Padron Almeida Analista de Tecnologia

Análise de Tecnologias Prática. Renan Padron Almeida Analista de Tecnologia Análise de Tecnologias Prática Renan Padron Almeida Analista de Tecnologia Agenda Caracterização de Tecnologias Perfil Tecnológico Comunicação de Invenção Matriz de Priorização Agenda Caracterização de

Leia mais

Moacyr Bernardino Dias-Filho

Moacyr Bernardino Dias-Filho Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental www.diasfilho.com.br 1 Evolução da pecuária bovina no Brasil Passado No início dos anos 1900, a pecuária bovina era obsoleta, incapaz de abastecer,

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1. Do objeto e campo de aplicação 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece a obrigatoriedade

Leia mais