FACULDADE DO CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES-FACOPH/ BIO CURSOS MANAUS. PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTETICOS E PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE DO CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES-FACOPH/ BIO CURSOS MANAUS. PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTETICOS E PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO"

Transcrição

1 FACULDADE DO CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES-FACOPH/ BIO CURSOS MANAUS. PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTETICOS E PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO ANA PAULA SIQUEIRA ROMÃO A ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ESTÉTICA NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO EM CIRUGIA PLÁSTICA MANAUS-AM 2016

2 2 ANA PAULA SIQUEIRA ROMÃO A ATUAÇÃO DO TECNÓLOGO EM ESTETICA NO PRÉ E PÓS OPERATÓRIO EM CIRURGIA PLÁSTICA Artigo cientifico apresentado como requisito para obtenção de titulo de pós-graduado em procedimentos estéticos e pré e pós-operatório, do programa de pósgraduação da faculdade do centro oeste Pinelli Henriques-Facoph /Bio Cursos Manaus. Orientadora: Prof.ª Msc: Dayana Priscila Maia Mejia MANAUS-AM 2016

3 3 A atuação do tecnólogo em estética no pré e pós-operatório em cirurgia plástica Ana Paula Siqueira Romão¹ paularomao.estetichair@outlook.com Dayana Priscila Maia Mejia² Elizandro Aparecido Rocha dos Santos 3 Pós graduação em Procedimentos Estéticos e Pré e Pós-Operatório- Faculdade Do Centro Oeste Pinelli Henriques-Facoph/ Bio Cursos Manaus. Resumo A grande demanda pela formação a nível superior pelo esteticista e a colocação do Brasil em segundo lugar no ranking mundial de cirurgias plásticas, nos faz refletir sobre o principal tema dessa pesquisa, a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós-operatório em cirurgia plástica. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo investigar sobre a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós-operatório. Além disso, buscou-se descrever sucintamente sobre as etapas que envolvem a realização da cirurgia plástica relacionados ao pré e pósoperatório. Para tanto, o presente artigo foi estruturado em dois estudos: o primeiro se trata de um estudo quantitativo, sobre cirurgia plástica e sua relação com o pré e pós-operatório. Já no segundo estudo, também voltado para uma abordagem quantitativa, foi realizado a fim de analisar a atuação do tecnólogo em estética em exercício de sua profissão, e destes, quais podem ser associados no pré e pós-operatórios da cirurgia plástica. Verificou-se que, na atualidade independente da cirurgia plástica a ser realizada, o tecnólogo em estética tem muito a contribuir, quando associado a um profissional da área da saúde, em especial os cirurgiões plásticos, principalmente quando o tecnólogo em estética se qualifica em pré e pós-operatório e passa a conhecer a morfologia do corpo humano e das alterações por quais ele vai passar, e por esse motivo justificar sua escolha por esse ou outro procedimento estético. Palavra-Chave: Cirurgia plástica; Tecnólogo em Estética; Pré e Pós-operatório. 1 Pós-Graduanda em Procedimentos Estéticos em Pré e Pós Operatório 2 Orientadora. Graduada em Fisioterapia. Especialista em Metodologia do Ensino Superior; Mestre em Bioética; Doutorada em Saúde Pública. 3 Co-Orientador. Graduado em Tecnologia em Estética, Beleza e Imagem Pessoal. Especialista em Estética e Beleza e Metodologia do Ensino Superior.

4 4 1. Introdução O termo cirurgia plástica origina-se da palavra grega plástikos, que significa moldar, reparar, acredita-se que Edward Zeis (1838) foi quem fez, pela primeira vez, uso desse termo para designação de uma especialidade médica, mais podemos encontrar entre os hindus menções de operações reparadoras a 4000 a.c. e atualmente milhares de cirurgias plásticas são realizadas diariamente. Didaticamente cirurgia plástica pode ser divida em: reparadora ou reconstrutora e estética ou cosmética. A arte da cirurgia plástica consiste na restauração da Forma e da função corporal, resultando em melhora não somente da parte estética como também da qualidade de vida 1. A cirurgia já foi considerada o último recurso aplicável a doentes para os quais não havia mais remédios que lhe restabelecessem a normalidade. E por volta da década 60 e 70 se testemunhou um crescimento na demanda por cirurgias estéticas, que era restrito a um pequeno segmento da sociedade, sendo ela, talvez, o campo da cirurgia plástica, que mais se desenvolva nos dias atuais 1. Sempre atento, os cirurgiões precisam avaliar toda esfera do conhecimento sobre a anatomia e fisiologia, bioquímica, imunologia, bacteriologia, metabolismo e, obviamente, de técnica cirúrgica 1; 2. Com o tecnólogo em estética não é diferente, apesar de não estar qualificado para realizar certos procedimentos, é importante que os tecnólogos em estética estejam familiarizados com todos eles 3. Para o esteticista, a qualificação em pré e pós-operatório deixam de ser evidente para tornar-se uma necessidade, juntamente com um conhecimento mais aprofundado na morfologia do corpo humano e as alterações por qual seu cliente vai passar, unindo com um motivo, fundamentado em conceitos científicos sólidos, para justificar sua escolha por esse ou outro procedimento estético, contribuindo tanto no pré quanto no pós-operatório de cirurgias plásticas, prevenindo ou tratando as respostas advindas das intervenções cirúrgicas, possibilitando ainda a diminuição da ansiedade pós-operatória, e dessa forma sentir-se confiante para atuar nesses casos de pré e pós-cirúrgico 3; 4; 5. Com a crescente integração dos tecnólogos em estética sua participação em consultórios e clinicas de cirurgia plástica, sua atuação nos cuidados pré e, principalmente, pós-cirúrgicos tornou-se naturalmente maior. Assim, diferentes formas de hidratação e ionização da pele, podemos citar os recursos manuais (drenagem linfática manual - DLM e massagem manual), cinesioterapia, ultrassom, laser terapêutico, os eletroterápicos como: estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), radiofrequência, biorressonância, e o uso

5 5 de sistemas de vácuo-rolamento entre outros que passaram a fazer parte de um grupo de recursos envolvidos nos cuidados com a cirurgia plástica 6; 5; Fundamentação Teórica O papel do tecnólogo em estética vem inovando os procedimentos ambulatoriais e se estiver preparado pode atuar numa equipe multidisciplinar composta, por exemplo, de: clínico geral, cirurgião plástico, equipe de enfermagem, nutricionista, fonoaudiólogo, psicólogo e fisioterapeuta 7; 3. Alves 8 menciona que tal preparação deve ser realizada por toda a equipe multidisciplinar, para fornecer informações que contemplem todas as ações a serem desenvolvidas no pré e pós-operatório, reduzindo assim o nível de ansiedade do paciente através da abordagem generalizada nos momentos que antecedem a cirurgia plástica, sinalizando diretamente para os cuidados adequados nesse tipo de cirurgia, e para qualquer dificuldade encontrada na recuperação no pós-operatório. Além do planejamento cirúrgico a eficiência de uma cirurgia plástica depende também de uma eficiente intervenção e cuidados estéticos, pré e pós-operatórios esses cuidados tem demostrado fator preventivo de possíveis complicações e promoção de resultado estético mais satisfatório nesse tipo de cirurgia 9;10. De acordo com Bogossian 11, o pré-operatório compreende três etapas obrigatórias e sucessivas da maior relevância: A primeira é a avaliação clinica e laboratorial do estado geral do paciente, com o objetivo de avaliar o estado em que o paciente se encontra, a fim de permitir ao paciente suportar as alterações conhecidas previstas e imprevistas. Pode ser obtida por meio de uma boa anamnese e exame físico aliado a exames laboratoriais básicos, como por exemplo, sangue, fezes e urina entre outros. A segunda etapa é a correção de patologias associadas e objetivas identificarem e corrigir alguma patologia associada, para isso exige terapêutica especial previa, para evitar complicações futuras, exemplo: problemas nutricionais, diabetes descompensadas etc.

6 6 A terceira é o Preparo pré-operatório imediato, que compreende medidas preparatórias desenvolvidas no período de 12 horas que antecede a cirurgia, podemos citar como exemplo: a internação, a sedação pré-operatória, entre outras. A avaliação pré-operatória é de fundamental importância para que o procedimento cirúrgico e o pós-operatório resultem no sucesso esperado 7. O pós-operatório é o período compreendido entre o momento em que o paciente sai da sala de operações e o dia do retorno de suas atividades normais, sem um tempo preciso cronologicamente, pois depende do tipo de intervenção praticada. E dividido em três etapas especiais: imediato, mediato e tardio O pós-operatório imediato compreende as primeiras 12 a 24 horas após o termino da cirurgia. - O pós-operatório mediato inicia-se após as primeiras 24 ou 48 horas e se desenvolve por um período até o dia da alta hospitalar. - O pós-operatório tardio sucede o anterior e dura até completa cicatrização das lesões. Nessas atuações Gerson 3, comenta o papel do esteticista como sendo valioso em uma clinica medica, para prestar os cuidados pré e pós-operatórios e outros serviços e instruções ao paciente. Pela formação especifica, o profissional tecnólogo em estética deve está apto para atender diversas situações típicas do cuidado pré e pós-cirúrgico. Assim, o conhecimento adquirido, permite a intervenção segura e eficiente nestes cuidados. Por exemplo, o uso combinado de terapias como drenagem com ultrassom, endermologia, infravermelho e outras podem ajudar no pós-cirúrgico, fazendo com que o corpo reaja melhor 12. Os cuidados no pré e pós-operatório exercem uma importante influencia no sentido de se evitar sequelas desagradáveis provenientes do ato cirúrgico, como: hematoma, edema, alterações transitórias de sensibilidade e de pigmentação, alterações do relevo cutâneo, cicatrizes aderentes, deprimidas, hipertróficas ou queloideanas, fibroses, deiscência da sutura, infecções, lesões nervosas, seroma, sofrimento cutâneo 13.

7 7 É essencial definir as responsabilidades na descrição de trabalho do tecnólogo em estética juntamente com sua função de acordo com o procedimento cirúrgico a ser realizado, pois segundo o projeto de lei n.º 7.933, de 2014 Art. 4º. Compete ao Tecnólogo em Estética 14 : I a direção, a coordenação, a supervisão e o ensino de disciplinas relativas à Estética Facial e Corporal; II o treinamento institucional nas atividades de ensino e de pesquisa na área de Estética Facial e Corporal; III a auditoria, a consultoria e a assessoria sobre cosméticos e equipamentos específicos de estética; IV o gerenciamento de projetos de desenvolvimento de produtos cosméticos e serviços correlacionados à Estética; V a elaboração de informes, de pareceres técnicos científicos, de estudos, de trabalhos e de pesquisas mercadológicas ou experimentais relativos à Estética e à Cosmetologia; VI a atuação em equipes multidisciplinares dos estabelecimentos de saúde quanto aos procedimentos de dermatologia e de cirurgia plástica. Através desta analise, o tecnólogo em estética direciona seu foco de ação, a recursos terapêuticos e estéticos e fornecem instruções aos pacientes antes e depois de uma cirurgia, que visam amenizar as possíveis intercorrências resultantes de cirurgias plásticas estéticas, e desta forma, intensificar a busca pela qualidade em seus serviços que é determinante para o sucesso do pós-cirúrgico e especialmente para o bem-estar dos pacientes 3, Metodologia O presente artigo trata-se de um levantamento bibliográfico, com a intenção de explicar um problema a partir de referenciais teóricos 16, que tornem possível conhecer melhor sobre a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós- operatório em cirurgia plástica. Foram usadas fontes de consultas de livros, artigos científicos em sites de pesquisa como: Google acadêmico, scielo, lilacs e medline através das palavras-chave: cirurgia plástica; tecnólogo em estética; pré e pós-operatório, sendo realizado no período de maio de 2015 a maio de As referências utilizadas variam entre os períodos de 2003 a Procurou-se buscar informações das possíveis interpretações dadas pelos diferentes autores sobre o proposto tema. 4. Resultados e Discussão

8 8 É importante saber que na realidade do tecnólogo em estética o Brasil ocupa a segunda posição em número de cirurgias plásticas estéticas no mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, no ano de 2011, o Brasil realizou procedimentos e quase dobrou o número de cirurgias estéticas realizados nos últimos quatro anos, com 97,2% de crescimento 17; 18. Os cuidados pré-operatórios se concentram em preparar a pele para o procedimento. Deixar a pele no estado ideal e o mais saudável possível tornando a cirurgia menos traumática para o tecido e reduzir o tempo de recuperação, melhorando a cicatrização. Aumentar o metabolismo da pele para reduzir os detritos celulares em sua superfície faz parte do tratamento. Ajudar o paciente a ficar tranquilo também e uma das funções que o tecnólogo em estética pode cumprir. Um plano e o cronograma dos cuidados pré-operatórios são definidos por uma equipe multidisciplinar antes da cirurgia 3; 11; 6. O pós-operatório deverá ser realizado após liberação médica. Quanto antes der inicio ao tratamento, maior os benefícios para o paciente. Diminuição de dor, diminuição do desconforto e aceleração no processo de cicatrização são os principais objetivos dos tratamentos estéticos no pós-operatório. A falta, o retardo e ausência desses tratamentos podem acarretar na formação de fibroses, aderências, cicatrizes inestéticas, queloides bem como distrofias irreversíveis. Tratamentos realizados por profissionais não capacitados também podem causar as mesmas alterações, além de comprometer o resultado final da cirurgia 11, 19. É preciso entender que segundo Ferreira 1, o pós-operatório em cirurgia plástica depende fundamentalmente de alguns aspectos do pré-operatório. Esses aspectos facilitam essa fase pós-cirúrgica. A seleção de pacientes e a indicação da cirurgia devem ser precisas. O esclarecimento quanto às limitações do procedimento e os resultados das cirurgias são de fundamental importância, pode ser por esse motivo que ainda observa-se grande questionamento sobre atuação dos tecnólogos em estética por parte da área da saúde, o que reflete em falta de confiança dos pacientes pelos resultados esperados. 12. Para tanto, o projeto de lei n.º 7.933, de 2014 Art. 6º traz em defeso ao esteticista 14 : I - Anunciar cura seja da pele ou outras enfermidades; II - Usar títulos que não possua ou utilizar prática para o qual não foi habilitado; III - prescrever medicamentos; IV - Injetar substâncias ou praticar atos cirúrgicos.

9 9 Em compensação o mesmo projeto de lei n.º 7.933, de 2014 Art. 7º diz: que é legitimo ao profissional de estética devidamente formado em cursos Técnicos, Tecnologia superior e Bacharel o exercício de 14 : I Procedimentos eletroterápicos; II Procedimentos cosmecêuticos, cosmiatria; III Terapia Ortomolecular; IV Técnicas de manobras manuais (Massofilaxia); V Técnicas subcutâneas; V A técnica de Drenagem Linfática Manual; VI Pré e pós-cirúrgico e demais procedimentos estéticos; VII - Estabelecer relação de confiança e de empatia com os clientes e com os demais funcionários do local de trabalho; VIII - Atuar com ética nos limites de sua competência, encaminhando ao profissional específico em afecções cutâneas e doenças dermatológicas os casos que demandarem cuidados especiais; IX - Atuar como gerenciador de estabelecimentos: estéticos, hospitais, clínicas; X - Realizar pesquisas, acompanhar estudos evolutivos da área e fazer cursos, mantendo-se permanentemente atualizado. Na área da saúde todas as parcerias e os avanços, seja na área humana ou tecnológica, têm auxiliado na busca de diferentes terapias e tratamentos voltados à promoção da saúde. São infinitos os benefícios resultantes desses avanços, em que os modernos recursos proporcionam um diagnostico preciso e precoce, as parcerias ampliam e diversificam os métodos terapêuticos e oferecem maior segurança na tomada de decisões no que se refere ao pré e pós-cirúrgico prestado e ao tratamento adotado 20. Por esse e por outros motivos é importantíssimo o tecnólogo em estética dominar todas as suas variáveis como as técnicas mais indicadas para cada casso, conhecer a anatomia, evitar as complicações e saber realizar os procedimentos complementares são um grande desafio para qualquer profissional. Somente a observação minuciosa, o aprimoramento constante e o treinamento técnico permitem obter os melhores resultados. 5. Conclusão Ao realizar a pesquisa foi concluído que a atuação do tecnólogo em estética no pré e pós- operatório em cirurgia plástica depende da qualificação do esteticista em diversas áreas

10 10 da saúde como, por exemplo, no estudo aprofundado na morfologia do corpo humano, bem como dos procedimentos estéticos que se mostrem eficazes no pré e pós-operatório da cirurgia plástica, para contribuir de forma multidisciplinar, tornando-se um potencializador de resultados positivos, como também contribuir para reduzir as chances de complicações no pós-operatório. Foi possível constatar que existem limitações quanto à atuação do tecnólogo em estética, como também a constatação de suas atribuições previstas em lei, quanto a sua atuação no pré e pós de cirurgia plástica e que na atualidade independente da cirurgia plástica a ser realizadas, o tecnólogo em estética tem muito a contribuir, quando associado com outros profissionais da área da saúde, em especial os cirurgiões plásticos, principalmente quando o tecnólogo em estética se qualifica em pré e pós-operatório e passa a conhecer a morfologia do corpo humano e se enterar das alterações por quais vais passar, e por esse motivo justifica sua escolha por esse ou outro procedimento estético. Portanto, podemos analisar que a importância da atuação do tecnólogo em estética pode ser mais abrangente, apesar de sua adequação prevista em lei em relação a sua graduação e qualificação, com aprimoramento constante se deseja exercer determinada função, seus resultados positivos na área do pré e pós-operatório, seguirão sempre a orientação médica, pois através de seu conhecimento, habilidade, competência e resultados conseguirão a confiança e conscientização dos pacientes e consequentemente o respeito pelos outros profissionais da área da saúde em relação a sua atuação. 6. Referencias Bibliográficas 1. FERREIRA, Lidya Masako. Cirurgia plástica: guias de medicina ambulatorial e hospitalar. Barueri, SP: Manole, TUBINO P, Alves E. História da Cirurgia, Disponível em: < files.wordpress.com/2010/05/historia_da_cirurgia. >. Acesso em: 11 Abril GERSON, Joel... [et al.];. Fundamentos de Estética 4: Estética. São Paulo: Cengage Learning, SILVA, Rodrigo Marcel Valentim da, MARTINS, Afonso Luís Medeiros de Sousa, MACIEL Sara Lídia Cavalcanti Florêncio, et al. Protocolo fisioterapêutico para o pós-

11 11 operatório de abdominoplastia, Disponívelem: > Acesso em: 11 Abril GUIRRO, Elaine; GUIRRO, Rinaldo. Fisioterapia Dermato-funcional. 3 ed. Barueri: Ed. Manole, MAUAD, Raul. Estética e cirurgia plástica: tratamento no pré-operatório. 4. ed. São Paulo: SENAC, FAÇANHA, Rosangela. Estética contemporânea: guia pratico. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, Alves, Pricilla Cândido, et al. Conhecimento e expectativas de mulheres no préoperatório da mastectomia. Revista da Escola de Enfermagem da USP44. 4 (2010). Disponível em file:///c:/users/gilmar/downloads/ pb.pdf>. Acesso em: 25 Abril COSTA, Elza Castro da. Métodos terapêuticos dermato-funcionais no pós-operatório de abdominoplastia e lipoaspiração. Disponível em file:< ticos_dermatofuncionais_no_pys-operatyrio_de_abdominoplastia_e_lipoaspirayyo.pdf >. Acesso em: 3 Maio SILVA, Leilianne Bomfim de Abreu. Drenagem linfática manual na prevenção de deiscência de sutura em dermolipectomia. Disponível em file:< en YYo_de_deiscYncia_de_sutura_em_dermolipectomia.pdf >. Acesso em: 3 Maio BOGOSSIAN, Levão. Manual pratico de pré e pós-operatório. Rio de Janeiro, RJ: Rubio, VIEIRA, Tauana Sofia. Formação da fibrose cicatricial no pós-cirúrgico de cirurgia Estética e seus possíveis tratamentos: Artigo de revisão, Disponível em: < pdf > Acesso em: 26 Abril

12 BASSEGIO, Cassia Vanessa. Drenagem linfática manual do pós-operatório de dermolipectomia abdominal,? Disponível em: < pdf> Acesso em: 26 Abril PROJETO DE LEI N.º 7.933, DE 2014, PL-7933/2014 Disponível em: < Acesso em: 11 Agosto SDREGOTTI Amanda Lussoli; SOUZA Danubia de; PAULA, Vandressa Bueno de. A Importância da atuação do Tecnólogo em Estética na ação conjunta com o Cirurgião Plástico, diante das Intercorrências em Procedimentos de Pós-Operatório de Cirurgias Plásticas Estéticas. UNIVALI, Disponível em: %20Souza. pdf. Acesso em: 11 Abril CERVO, Amado Luiz. Metodologia Cientifica: Metodologia e Pesquisa. 6 o ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, EMILIO, Nathalia Caroline, MATUIKISK, Carlos Eduardo Futra, GARCIA, Rodrigo Antônio Coxe. Cirurgia Plástica Estética: Aspectos Jurídicos, Disponível em: < Acesso em: 11 Abril Veja. Disponível em: < Acesso em: 3 Abril ARANTES, Pamela. Pré e Pós-operatório: Orientações e Tratamentos. Revista negocio estética, Disponível em:< Acesso em: 12 Abril Kahlow, Andréa, and Lígia Colombo de Oliveira. estética como instrumento do enfermeiro na promoção do conforto e bem estar. Universidade do Vale do Itajaí. Vale do Itajaí (2012). disponívelem:< %20de%20Oliveira.pdf>. Acesso em: 25 Abril

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: Tratamento Pré e Pós Operatório Código: --- Pré-requisito: -

Leia mais

APLICAÇÃO DE DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL (DLM)NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS 1

APLICAÇÃO DE DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL (DLM)NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS 1 APLICAÇÃO DE DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL (DLM)NO PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIAS PLÁSTICAS 1 Alice Luisa Pletsch 2, Ketney Da Costa Koslosky 3, João Felipe Peres Rezer 4. 1 Trabalho desenvolvido na Disciplina

Leia mais

PÓS. ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA

PÓS. ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA PÓS. G R A D U A Ç Ã O P R E S E N C I A L ENFERMAGEM DERMATOLÓGICA INFORMAÇÕES A dermatologia é uma especialidades da enfermagem, reconhecidas pelo MEC/Cofen, que trabalha com as questões que envolvem

Leia mais

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Dermatofuncional e dá outras providências.

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Dermatofuncional e dá outras providências. RESOLUÇÃO n. 394/2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Dermatofuncional e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - COFFITO,

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 DOU de 24/10/11 PLANO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21/10/11 DOU de 24/10/11 Componente Curricular: Estética Facial Código: --- Pré-requisito: --- Período Letivo:

Leia mais

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2017) - LISBOA

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2017) - LISBOA FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2017) - LISBOA Esta é uma formação bastante completa na área de corporal e facial que está estruturada sob uma perspetiva de revolução de conceitos

Leia mais

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2016) - PORTO

FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2016) - PORTO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL COM PATRICIA FROES (NOV 2016) - PORTO Esta é uma formação bastante completa na área de corporal e facial que está estruturada sob uma perspetiva de revolução de conceitos

Leia mais

PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ESTÉTICA MAMÁRIA: intervenção da Fisioterapia Dermatofuncional

PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA ESTÉTICA MAMÁRIA: intervenção da Fisioterapia Dermatofuncional 3 IBER O AMERICAN O FISIOTERAPIA CONGRESSO DERM ATOFUNCIONAL 12 E 13 DE NOVEMBRO 2016 PO RTO LOCAL: ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE- POLITÉCNICO DO POR TO Curso Pós-Cirurgia Estética Mamária: intervenção da Fisioterapia

Leia mais

A importância da drenagem linfática no tratamento estético e terapêutico no pós-operatório de Lipoaspiração.

A importância da drenagem linfática no tratamento estético e terapêutico no pós-operatório de Lipoaspiração. 1 A importância da drenagem linfática no tratamento estético e terapêutico no pós-operatório de Lipoaspiração. Resumo Ana Maria de Melo da Silva¹ E-mail do autor: amelosilva2012@hotmail.com Dayana Priscila

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLÓGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA PLANO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLÓGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA PLANO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLÓGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Componente Curricular: Estética Facial Código: --- Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Professora: Carla Pio CH Total: 90 H/A Turma: 3º Semestre

Leia mais

LIPOASPIRAÇÃO 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOASPIRAÇÃO?

LIPOASPIRAÇÃO 01) P: QUANTOS QUILOS VOU EMAGRECER COM A LIPOASPIRAÇÃO? LIPOASPIRAÇÃO Este procedimento cirúrgico tem a finalidade de remodelar o contorno corporal, através da remoção por aspiração controlada a vácuo, de gordura localizada em diferentes regiões do corpo, que

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico 333 Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec :Paulino Botelho Código:091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no Decreto Lei 938, de 13 de outubro de 1969; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987;

CONSIDERANDO o disposto no Decreto Lei 938, de 13 de outubro de 1969; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987; RESOLUÇÃO Nº 399, 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia em Quiropraxia e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 Aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012. ETEC Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Ambiente

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

Beleza e Estética. Escolha Certa! As profissões do século 21

Beleza e Estética. Escolha Certa! As profissões do século 21 Beleza e Estética Também conhecida como Cosmetologia, é um segmento da ciência farmacêutica que estuda os recursos de tratamento e embelezamento natural baseado no uso de produtos, substâncias e embalagens,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***

CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST DE ESTÉTICA E COSMÉTICA

EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST DE ESTÉTICA E COSMÉTICA EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO CST DE ESTÉTICA E COSMÉTICA Semestre 1º Nº 1 Componente Curricular: Anatomofisiologia aplicada à Estética 136 Ementário: Estudo dos diversos sistemas orgânicos, correlacionando

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2017

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2017 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/1986 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. SERES/MEC nº 286 de 21/12/2012 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/2000 / Rec. Port. nº

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de , DOU de CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Autorizado pela Portaria MEC nº 433 de 21.10.11, DOU de 24.10.11 Componente Curricular: Eletroterapia Aplicada à Cosmética Código: --- Pré-requisito:

Leia mais

BENEFÍCIOS DA MICROCORRENTE NO TRATAMENTO CICATRICIAL DAS FERIDAS CIRÚRGICAS PROVENIENTES DA ABDOMINOPLASTIA

BENEFÍCIOS DA MICROCORRENTE NO TRATAMENTO CICATRICIAL DAS FERIDAS CIRÚRGICAS PROVENIENTES DA ABDOMINOPLASTIA BIO CURSOS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO VANNUCCI MATTOS DA SILVA BENEFÍCIOS DA MICROCORRENTE NO TRATAMENTO CICATRICIAL DAS FERIDAS CIRÚRGICAS PROVENIENTES DA

Leia mais

BIOCURSOS PÓS GRADUAÇÕES. Pós-graduação em Fisioterapia Dermatofuncional. Maria Lúcia Dias Batista

BIOCURSOS PÓS GRADUAÇÕES. Pós-graduação em Fisioterapia Dermatofuncional. Maria Lúcia Dias Batista BIOCURSOS PÓS GRADUAÇÕES Pós-graduação em Fisioterapia Dermatofuncional Maria Lúcia Dias Batista A IMPORTÂNCIA DA INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA IMEDIATA NA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PÓS-CIRÚRGICO DE LIPOASPIRAÇÃO.

Leia mais

BIO CURSOS. Pós graduação em Dermato-funcional. Susana da Conceição Rocha

BIO CURSOS. Pós graduação em Dermato-funcional. Susana da Conceição Rocha BIO CURSOS Pós graduação em Dermato-funcional Susana da Conceição Rocha A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA DERMATO- FUNCIONAL NO TRATAMENTO DA FIBROSE PÓS-OPERATÓRIA EM CIRURGIA PLÁSTICA CORPORAL Manaus 2017

Leia mais

DESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARES COBERTAS. Diárias hospitalares (Tabela TUSS + 20%);

DESPESAS MÉDICAS E HOSPITALARES COBERTAS. Diárias hospitalares (Tabela TUSS + 20%); COBERTURA PARA INTERCORRÊNCIA CIRÚRGICA O PRODUTO O Cirurgia Segura é uma cobertura para intercorrências cirúrgicas (per ou pós-operatórias), experimentadas pelo paciente e das quais decorram necessidades

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 6, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Dispõe sobre a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Cirurgia da Mão no Brasil. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente e

Leia mais

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso

PADI. Programa de Atenção domiciliar ao Idoso Objetivos do programa Apesar dos benefícios óbvios da internação quando necessária, o paciente idoso afastado da rotina de casa e da família apresenta maior dificuldade de recuperação, além de correr risco

Leia mais

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114

Sumário. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34. Capítulo 6 Valores, Ética e Defesa de Direitos 114 Sumário UNIDADE I FUNDAMENTOS DA PRÁTICA DE ENFERMAGEM 32 Capítulo 1 Introdução à Enfermagem 34 Perspectivas históricas da enfermagem 35 Definições da enfermagem 37 Objetivos da enfermagem 38 Enfermagem

Leia mais

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO

AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO RESUMO AS ATRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO NO CENTRO CIRÚRGICO 1 Natana Siqueira 2 Laísa Schuh 1 Universidade Luterana do Brasil (ULBRA), Cachoeira do Sul, RS, Brasil E-mail: natanasiqueira@outlook.com 2 Universidade

Leia mais

REDAÇÃO FINAL DO SUBSTITUTIVO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS AO PROJETO DE LEI Nº C DE 2006 DO SENADO FEDERAL (PLS Nº 268/2002 na Casa de origem)

REDAÇÃO FINAL DO SUBSTITUTIVO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS AO PROJETO DE LEI Nº C DE 2006 DO SENADO FEDERAL (PLS Nº 268/2002 na Casa de origem) REDAÇÃO FINAL DO SUBSTITUTIVO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS AO PROJETO DE LEI Nº 7.703-C DE 2006 DO SENADO FEDERAL (PLS Nº 268/2002 na Casa de origem) Substitutivo da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei nº

Leia mais

FACULDADE BIO CURSOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CARTA DE ACEITAÇÃO DO ORIENTADOR PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS E PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO

FACULDADE BIO CURSOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CARTA DE ACEITAÇÃO DO ORIENTADOR PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS E PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO 0 FACULDADE BIO CURSOS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO CARTA DE ACEITAÇÃO DO ORIENTADOR PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS E PRÉ E PÓS-OPERATÓRIO Manaus 10 de outubro de 2015 À Comissão Coordenadora do

Leia mais

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos

Pós-graduações Cuidados Continuados e Paliativos Duração Dois semestres (60 ECTS) Pós-graduações Cuidados Objetivos A Pós-graduação em Cuidados será conferida a quem demonstre: - Possuir conhecimentos e capacidade de compreensão aprofundada na respetiva

Leia mais

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR

CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA E CIRURGIA CARDIOVASCULAR A Circulação Extracorpórea marcou o início da fase moderna da Cirurgia Cardiovascular. Seu desenvolvimento e evolução permitiu que patologias cardiovasculares

Leia mais

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs

As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs Anexo I As atribuições dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, de saúde bucal e de acs As atribuições globais abaixo descritas podem ser complementadas com diretrizes e normas da gestão local.

Leia mais

Ementas das Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética

Ementas das Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Ementas das Disciplinas do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética 1º SEMESTRE 802310 - ANATOMOFISIOLOGIA APLICADA À ESTÉTICA Ementa: Estudo de conhecimentos de anatomia integrados à fisiologia

Leia mais

Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado

Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 08 --> A evolução na arte de exercer a enfermagem

Leia mais

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;

MÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas

Leia mais

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva.

A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. A Importância dos Cuidados Paliativos na Unidade de Terapia Intensiva. Milena Cruz Dos Santos 1, Naara Lima De Moura ², Danyllo Lucas De Lima Rodrigues³ Carlos Henrique Oliveira De Feitas 4 1. Universidade

Leia mais

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre

Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre Elementos Constitutivos da Estrutura Curricular por Semestre 1º SEMESTRE Competências e Habilidades Específicas para Atuação Profissional promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades

Leia mais

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação

AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas. Tabela de preços 30 a 99 vidas plano com coparticipação AMIL SAÚDE PARA EMPRESAS Tabelas de preços 30 a 99 vidas Julho 2016 Amil 400 Amil 400 Amil 500 Amil 700 Faixa Etária Enfermaria Apartamento Apartamento Apartamento 00 a 18 anos 202,75 230,51 254,40 314,64

Leia mais

ANEXO I Atribuições dos cargos:

ANEXO I Atribuições dos cargos: Clínico Geral Assistente ANEXO I Atribuições dos cargos: Descrição sintética: compreende os cargos que se destinam a planejar, executar e aplicar conhecimentos no campo da Clínica Geral (Medicina Interna)

Leia mais

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Esportiva e dá outras providências.

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Esportiva e dá outras providências. RESOLUÇÃO n. 395/2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia Esportiva e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional - COFFITO, no exercício

Leia mais

Os benefícios da drenagem linfática manual no pós-operatório imediato de lipoaspiração

Os benefícios da drenagem linfática manual no pós-operatório imediato de lipoaspiração 1 Os benefícios da drenagem linfática manual no pós-operatório imediato de lipoaspiração Resumo Giselle Oliveira da Silva¹ gisaleal2010@gmail.com Flaviano Gonçalves Lopes de Souza 2 Pós-graduação em Procedimentos

Leia mais

IMPLANTODONTIA. EMENTA: Desenvolver o conhecimento em noções básicas de anestesiologia e terapêutica medicamentosa aplicadas à Implantodontia.

IMPLANTODONTIA. EMENTA: Desenvolver o conhecimento em noções básicas de anestesiologia e terapêutica medicamentosa aplicadas à Implantodontia. EMENTA IMPLANTODONTIA DISCIPLINA: Bases da Implantodontia EMENTA: Analisar as condições sistêmicas do paciente para efeito de diagnóstico, plano de tratamento e procedimentos técnicos cirúrgicos na Implantodontia.

Leia mais

especial verão 44 Plástica & Beleza

especial verão 44 Plástica & Beleza especial verão 44 Plástica & Beleza deverão! Curvas com a proximidade da temporada do sol, começa a corrida feminina em busca do corpo perfeito. a boa notícia é que se você sonha em se submeter a uma cirurgia

Leia mais

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S

A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S A N E X O III A T R I B U I Ç Õ E S MÉDICO CIRURGIÃO VASCULAR Realizar procedimentos diagnósticos e terapêuticos, inclusive em Hemodinâmica; Prescrever e ministrar tratamento para as diversas afecções

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA SERIADO ANUAL - NOTURNO

MATRIZ CURRICULAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA SERIADO ANUAL - NOTURNO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMETOLOGIA TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem

Leia mais

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens.

Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Questão: 648275 Em relação aos tipos de estudos existentes na pesquisa clínica, julgue os próximos itens. Quando o investigador entrevista os sujeitos sobre história atual ou prévia de consumo de peixe,

Leia mais

PORTFOLIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SEGMENTO SAÚDE

PORTFOLIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SEGMENTO SAÚDE PORTFOLIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL PARA O SEGMENTO SAÚDE Senac Rondônia APRESENTAÇÃO A concepção educacional do Senac visa atender à missão de "Educar para o trabalho em atividades do Comércio de Bens,

Leia mais

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 23 NOVEMBRO DE 2016. JACILENE SANTOS SILVA, Diretora Executiva do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores Públicos Municipais de Rondonópolis SERV SAÚDE, no uso de

Leia mais

RESUMO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CURSO DE TECNOLOGIA ESTÉTICA E COSMÉTICA - EXTENSÃO

RESUMO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CURSO DE TECNOLOGIA ESTÉTICA E COSMÉTICA - EXTENSÃO ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE Curso de Tecnologia Estética e Cosmética RESUMO DE ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO CURSO DE TECNOLOGIA ESTÉTICA E COSMÉTICA - EXTENSÃO IDENTIFICAÇÃO Diretor Geral Marcelo José

Leia mais

PROJETO DE LEI N o, DE (Da Sra. Soraya Santos) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI N o, DE (Da Sra. Soraya Santos) O Congresso Nacional decreta: CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N o, DE 2015 (Da Sra. Soraya Santos) Regulamenta a profissão de esteticista, cosmetólogo e técnico em estética. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º A presente Lei

Leia mais

Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências.

Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. RESOLUÇÃO n. 402/2011 RESOLUÇÃO Nº 402 DE 03 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional Fisioterapia em Terapia Intensiva e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019

RESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019 RESOLUÇÃO Nº 18, DE 8 DE ABRIL DE 2019 Aprova a matriz de competências dos Programas de Residência Médica em Gastroenterologia. A COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA (CNRM), no uso das atribuições que

Leia mais

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO

ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO SEÇÃO ANEXO III - RESUMO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS CARGO SEÇÃO UTI - ADULTO CME ATRIBUIÇÕES DO CARGO - RESUMO Exercer atividades assistenciais de enfermagem sob a supervisão e orientação direta do enfermeiro,

Leia mais

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1

COORDENAÇÃO DO NÚCLEO CURRICULAR FLEXÍVEL PRÁTICAS EDUCATIVAS FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 FICHA DE OBSERVAÇÃO - 1 ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTEGRAIS AO ADULTO E IDOSO NO PERÍODO PERI OPERATÓRIO Acadêmico: Curso: Período: Turno: Disciplina(s): Local: Campos de Observação: Profissional responsável

Leia mais

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia do Trabalho e dá outras providências.

Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia do Trabalho e dá outras providências. RESOLUÇÃO n. 403/2011 RESOLUÇÃO Nº 403 DE 18 DE AGOSTO DE 2011 Disciplina a Especialidade Profissional de Fisioterapia do Trabalho e dá outras providências. O Plenário do Conselho Federal de Fisioterapia

Leia mais

Dr. Marco Antonio da Rocha Costa Filho Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica CRM:

Dr. Marco Antonio da Rocha Costa Filho Membro Especialista da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica CRM: TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE TRATAMENTO E CONSENTIMENTO LIVRE INFORMADO 1- Por determinação explicita de minha vontade, eu, portador(a) da carteira de identidade (RG) número e do CPF:, por este termo, voluntariamente

Leia mais

BENEFÌCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO

BENEFÌCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO EM ESTÉTICA E COSMÉTICA JÉSSICA PORTO CABRAL CARNEIRO THAIS CAVALCANTE NEVES BENEFÌCIOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS OPERATÓRIO DE LIPOASPIRAÇÃO SÃO PAULO 2015 CURSO SUPERIOR

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA MULHER

ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA EM SAÚDE DA MULHER INSTITUTO CENTRAL Hospital das Clínicas da Faculdade da Medicina da Universidade de São Paulo Av. Enéas de Carvalho Aguiar n.º 255 CEP 05403-900 São Paulo Brasil ANEXO 1 ESPECIALIZAÇÃO DE FISIOTERAPIA

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO

PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 RETIFICAÇÃO PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA RESIDENTES EDITAL Nº 04/2018 No quadro 2 do item 4 onde se lê: RETIFICAÇÃO Quadro 2 ESTRUTURA DA PROVA DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA PROFISSIONAL ENFERMAGEM PROVA Políticas Públicas

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA

CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA RESOLUÇÃO CFFa nº 492, de 7 de abril de 2016. Dispõe sobre a regulamentação da atuação do profissional fonoaudiólogo em disfagia e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia - CFFa, no

Leia mais

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA

QUESTIONÁRIO SOBRE TRATAMENTO DA DOR AGUDA PÓS-OPERATÓRIA Comissão Nacional para o Controlo da Dor 1 Identificação da Unidade Hospitalar. 1.1 Designação da Unidade Hospitalar 1.2 Designação do Centro Hospitalar (se aplicável) 1.3 Localização da Unidade Hospitalar

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

FACULDADE DO CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES-FACOPH/BIO CURSOS MANAUS ESPECIALIZAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS EM PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO

FACULDADE DO CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES-FACOPH/BIO CURSOS MANAUS ESPECIALIZAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS EM PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO FACULDADE DO CENTRO OESTE PINELLI HENRIQUES-FACOPH/BIO CURSOS MANAUS ESPECIALIZAÇÃO EM PROCEDIMENTOS ESTÉTICOS EM PRÉ E PÓS- OPERATÓRIO DAYANNE SILVA SAMPAIO MACIEL DA SILVEIRA O DOMÍNIO DAS FERRAMENTAS

Leia mais

Ementário do Curso Técnico em Massoterapia

Ementário do Curso Técnico em Massoterapia Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Rio de Janeiro IFRJ Pró-Reitoria de Ensino Médio e Técnico PROET Instituto Benjamin Constant Ementário do Curso

Leia mais

Projeto de Lei (Do Sr. Chico Alencar) Capítulo 1 Do Exercício Profissional

Projeto de Lei (Do Sr. Chico Alencar) Capítulo 1 Do Exercício Profissional Projeto de Lei (Do Sr. Chico Alencar) Dispõe sobre a regulamentação e fiscalização do exercício profissional da Acupuntura. Capítulo 1 Do Exercício Profissional Art. 1º O exercício profissional da Acupuntura

Leia mais

CUIDADOS COM PACIENTE QUEIMADO APÓS ALTA HOSPITALAR

CUIDADOS COM PACIENTE QUEIMADO APÓS ALTA HOSPITALAR apresentam CUIDADOS COM PACIENTE QUEIMADO APÓS ALTA HOSPITALAR Jerusa Celi Martins enfermeira Declaro que não há conflitos de interesse Apresentação Enfermeira UFSC/SC Especialista em Gestão em Saúde Pública

Leia mais

PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL

PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL PLANO DE CURSO CIRURGIA GERAL I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais Formação ampla de cirurgião geral com visão integral da assistência em saúde e qualificado para executar diagnósticos e procedimentos

Leia mais

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO A gestão e tratamento de feridas é um processo complexo e exige a intervenção de uma equipa multidisciplinar. É essencial que os profissionais

Leia mais

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA PLANO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA PLANO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA Componente Curricular: Tratamento Alternativo na Estética e Spas Código: --- Pré-requisito: - Período Letivo: 2016.1 Professora: Carla Pio CH Total:

Leia mais

RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013)

RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013) RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. RESOLUÇÃO n 429 de 08 de julho de 2013. (D.O.U. nº 169, Seção I de 02 de Setembro de 2013) Reconhece e disciplina a especialidade de Terapia Ocupacional em Contextos

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENFERMAGEM EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: ANATOMIA DO SISTEMA LOCOMOTOR Terminologia Anatômica. Sistema Esquelético. Sistema Articular. Sistema Muscular. DISCIPLINA: SISTEMAS BIOLÓGICOS

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Ensino Técnico Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Qualificação Técnica de Nível Médio

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 082 Data Emissão: 30/01/2017 Versão: 002 TERMO DE CONSENTIMENTO CIRURGIA PLÁSTICA: ORELHAS - OTOPLASTIA 1. PACIENTE NOME No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO

Leia mais

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O CIRURGIA PLÁSTICA

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O CIRURGIA PLÁSTICA Clínica: Eu, (nome completo), portador da Carteira de Identidade número, inscrito no CPF sob o número, declaro que fui devidamente informado(a) acerca do procedimento ao qual serei submetido, bem como

Leia mais

Reparo de Lesão do Manguito Rotador

Reparo de Lesão do Manguito Rotador Reparo de Lesão do Manguito Rotador Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo A cirurgia para reparo de uma lesão do manguito rotador geralmente envolve a reinserção do tendão

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento. SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM ACESSOS VASCULARES E TERAPIA INFUSIONAL

Leia mais

PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO

PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO PREVENÇÃO E COMPLICAÇÕES DA DIABETES ATRAVES DE UM PROJETO DE EXTENSAO Resumo: Jéssica Coimbra Cangussu 1 Clarissa Duarte Sales Carvalho 1 Matheus Medeiros Aguia 1 Leticia Soares Queiroz 1 Sara de Alencar

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013 CURSO: BIOFÍSICA FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST MINISTRANTE: Prof. Drª. Adriana Leandro Camara PÚBLICO ALVO: Alunos da área de saúde: Cursos de Fisioterapia,Nutrição,Terapia Ocupacional,Fonoaudiologia,Enfermagem,Farmácia,Odontologia

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013 703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 DENOMINAÇÃO DO CURSO Curso Superior de Estética e Cosmética 1.2 TITULAÇÃO CONFERIDA Tecnólogo 1.3 NÍVEL DO CURSO Graduação 1.4 MODALIDADE DE CURSO Presencial 1.5 DURAÇÃO DO CURSO

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D.

GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. GERENCIAMENTO da Atenção Domiciliar P.G.A.D. Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD.indd 1 19/10/2015 15:30:04 Gerenciamento da Atenção Domiciliar PGAD Objetivo: Fornecer suporte ao paciente para que

Leia mais

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA:

UPA 24h. Unidade de Pronto Atendimento. São objetivos da UPA: UPA 24h Unidade de Pronto Atendimento As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) são fundamentais por serem constituídas de um componente pré-hospitalar fixo, atendendo as regiões desprovidas da modalidade

Leia mais

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA - ATUALIZADA 01/01/2016 Adequado à terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS do Padrão TISS, regulamentado pela ANS Código Procedimento Autorização Prévia Valor 2.01.03.00-0

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

CONSIDERANDO o disposto no Decreto-Lei 938, de 13 de outubro de 1969; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987;

CONSIDERANDO o disposto no Decreto-Lei 938, de 13 de outubro de 1969; CONSIDERANDO os termos da Resolução COFFITO n. 80, de 09 de maio de 1987; RESOLUÇÃO n. 393/2011 Disciplina a Especialidade Profissional do Fisioterapeuta no exercício da Especialidade Profissional em Acupuntura/MTC (Medicina Tradicional Chinesa) e dá outras providências. O Plenário

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA.

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA. CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do curso: Curso de Aperfeiçoamento em radiologia e diagnóstico

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica Módulo: 01

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Sem Certificação Técnica Módulo: 01 Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho de Jales Código: 073 Município: Jales Eixo Tecnológico: Saúde,

Leia mais

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018. Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS

REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018. Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS REFERENCIAL DE FISIOTERAPIA ATUALIZADA EM 01/01/2018 Terminologia Unificada da Saúde Suplementar TUSS Regulamentada pela ANS Código Procedimento Valor 50000000 PROCEDIMENTOS CLÍNICOS AMBULATORIAIS 50000000

Leia mais

Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica?

Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica? Projeto de Lei do Ato Médico: Qual a Necessidade de Regulamentação da Profissão Médica? A LEI DO ATO MÉDICO PLS Nº 25 (SUBSTITUTIVO), DE 2002 (De 01 de julho de 2004). O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe

Leia mais

PROGRAMA III CONGRESSO IBERO-AMERICANO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL SAÚDE E BEM-ESTAR LOCAL: ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE- POLITÉCNICO DO PORTO

PROGRAMA III CONGRESSO IBERO-AMERICANO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL SAÚDE E BEM-ESTAR LOCAL: ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE- POLITÉCNICO DO PORTO LOCAL: ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE- POLITÉCNICO DO PORTO PROGRAMA III CONGRESSO IBERO-AMERICANO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL SAÚDE E BEM-ESTAR Organização Apoios 936 461 629 252 119 626 geral@workapt.com

Leia mais