GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO DE TERREIROS NA SECAGEM E NA QUALIDADE DO CAFÉ CONILON

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO DE TERREIROS NA SECAGEM E NA QUALIDADE DO CAFÉ CONILON"

Transcrição

1 26 GLOBAL SCIENCE AND TECHNOLOGY (ISSN ) INFLUÊNCIA DO PAVIMENTO DE TERREIROS NA SECAGEM E NA QUALIDADE DO CAFÉ CONILON Osvaldo Resende 1 * Valdiney Cambuy Siqueira 2 Renan Vieira Arcanjo 2 Resumo: objetivou-se com o presente trabalho, analisar a influência do tipo de pavimento de terreiros na secagem e na qualidade do café conilon (Coffea canephora Pierre) ao longo do processo de secagem. Foram utilizados frutos de café da variedade conilon, colhidos com teor de água de 1,50 (decimal b.s.) e secos até o teor final de 0,12 (decimal b.s.). A secagem do café foi realizada em terreiros de asfalto, cerâmica, chão batido e concreto. O produto foi classificado por tipo e peneira, e a sua qualidade foi avaliada por meio das análises da acidez titulável, sólidos solúveis totais, condutividade elétrica e bebida. Conclui-se que o tempo necessário para a secagem do café conilon é de 168 horas para os terreiros de concreto e lama asfáltica, 192 horas para o terreiro de tijolo cerâmico e 264 horas para o terreiro de chão batido. Os terreiros de asfalto e concreto apresentam os menores valores da acidez titulável e condutividade elétrica, assim como o maior valor de sólidos solúveis, indicando uma boa qualidade do produto. Já a qualidade de bebida do café secado nos terreiros de chão batido e asfalto apresentam características menos depreciativas ao seu sabor em relação aos demais tipos de pavimento analisados. Palavras-chave: café conilon, pós-colheita, redução do teor de água, análises químicas. Abstract: The arm of this work was to analyze the influence of pavement type in conilon coffee berry drying and quality during drying process. Have been used coffee berry conilon variety, harvested with moisture content of 1.50 (decimal d.b.) and dried until the moisture content of 0.12 (decimal b.b.). The coffee drying was held in patios made of asphalt, brick, ground and concrete. The product was classified by type and sieve, their quality was assessed by analysis of acidity, soluble solids, electrical conductivity and coffee beverage quality. It follows that the conilon coffee berry drying time needed is 168 hours for concrete and asphalt yard, 192 hours for brick yard and 264 hours for ground yard. The asphalt and concrete yards have the lowest values of acidity and electrical conductivity as well as higher soluble solids, indicating a good quality of the product. The coffee beverage quality dried in ground and asphalt yards presents characteristics less derogatory to his flavor than the other paviments analysis. Key-words: conilon coffee, postharvest, moisture content reduction, chemical analysis. 1 Instituto Federal Goiano Campus Rio Verde GO, * osvresende@yahoo.com.br. Autor para correspondência. 2 Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Campus Rolim de Moura, Av. Norte Sul, , CEP.: , Rolim de Moura RO. Recebido em: 15/04/2009. Aprovado em:29/06/2009. Gl. Sci. Technol., v. 03, n. 05, p.26-37, mai/agos

2 INTRODUÇÃO O café é a cultura perene mais difundida no Estado de Rondônia, ocupa a sexta posição entre os principais Estados produtores do país. Considerando apenas a espécie Conilon (Coffea Canephora Pierre), Rondônia é o segundo maior produtor, sendo responsável por 15,6% da produção brasileira, superado apenas pelo Espírito Santo com 72,3% (CONAB, 2008). A produção do Estado se caracteriza pelo baixo nível tecnológico utilizado na condução da lavoura. Segundo Oliveira & Veneziano (2001), a cultura do café em Rondônia pode ser caracterizada por dois sistemas produtivos principais: cafeicultura tradicional - praticada pela maioria dos produtores, ocorre sem adubação e desbrota das plantas, sendo o café plantado no espaçamento 4 x 1 m em área de pastagem e a secagem do produto realizada em carreadores, dentro da própria lavoura; e cafeicultura adubada - menos comum, caracteriza-se pelo plantio em espaçamento 3 x 1,5 m e condução com três hastes, realizase a adubação de plantio (adubo mineral e matéria orgânica) e em cobertura (adubo mineral e adubação foliar) e a secagem é conduzida em terreiro de concreto. Em ambos os sistemas a colheita ocorre sobre o pano. Assim, as práticas culturais e de manejo como adubação, demandam cuidados durante a colheita e pós-colheita, visando à manutenção da qualidade dos grãos, ainda são técnicas incipientes na região e pouco difundidas entre os produtores. Durante a fase de pós-colheita do café, a secagem é uma etapa de fundamental importância e deve ser iniciada logo depois da colheita para reduzir, rapidamente, o alto teor de água dos frutos e evitar as fermentações indesejáveis que podem depreciar a qualidade do produto. Segundo Afonso Júnior et al. (2001) o controle eficiente das operações envolvidas no preparo O. Resende et al. 27 e processamento do café permite a obtenção de produto com qualidade superior. A secagem do café pode ser realizada de diferentes formas: natural em terreiros ou mecanicamente, utilizando secadores, ou ainda, de forma mista, combinando a secagem em terreiros e secadores. A secagem em terreiros, com ar natural, é possível quando da ocorrência de baixa umidade relativa do ar e pouca nebulosidade. Situação esta, existente em diversas regiões do Estado de Rondônia durante o período de colheita. A principal vantagem desse método é a economia de energia, porém apresenta o inconveniente de exigir extensas áreas e depender dos fatores climáticos, que, sendo desfavoráveis, retardam o processo, comprometendo a qualidade do produto (CAMPOS, 1998; SILVA & BERBERT, 1999). No Brasil ainda é predominante a secagem de café em terreiros, os quais podem ser construídos de concreto, asfalto, tijolos, chão batido, leito suspenso e lama asfáltica. O produto é espalhado sobre a superfície e revolvido periodicamente. Quando o café atinge o estádio de meia seca, aproximadamente 30% (b.u.), recomenda-se amontoá-lo e cobri-lo quando as condições não são adequadas para a secagem. A présecagem em terreiro tem sido recomendada tecnicamente, até que o café atinja cerca de 30% (b.u.), diminuindo o gasto de energia na secagem mecânica. Entretanto, principalmente, os pequenos produtores utilizam a secagem completa nos terreiros (ANDRADE et al., 2003). Gitimu (1995) relata que a secagem do café ao sol tem um efeito positivo na qualidade, e que alguns cuidados especiais devem ser tomados de acordo com os estágios da secagem: a) de 44 a 33% (b.u.), para evitar rachaduras no pergaminho, a secagem deve ocorrer de forma lenta; para isso deve-se cobrir o café durante as horas mais quentes do dia; b) de 32 a 22% (b.u.) a cor final do grão é formada; por isso, é

3 recomendado que o café fique exposto à luz solar por um período não menor que dois dias para melhorar a qualidade da cor; a secagem mecânica não deve ser usada nesse estágio e c) de 21 a 12% (b.u.) o café pode ser seco mais rapidamente sem prejuízo na qualidade, inclusive com a utilização de secadores. Durante a comparação entre diferentes materiais de pavimentação de terreiro para a secagem de café na região da Zona da Mata Mineira, Lacerda Filho et al. (2006) verificaram que o terreiro de terra recoberto com esterco verde e o pavimentado com tijolos não permitiram a boa qualidade do produto; por outro lado, os terreiros pavimentados com asfalto e cimento proporcionaram uma maior redução no teor de água dos frutos e foram mais eficientes energeticamente no processo de secagem. De acordo com Andrade et al. (2003) o terreiro de concreto apresentou a maior taxa de redução de água e, conseqüentemente, menor tempo de secagem comparativamente aos terreiros de chão batido, lama asfáltica e leito suspenso, durante a secagem dos cafés cereja natural, cereja desmucilada e bóia. Em relação às características de classificação do produto depois do processamento, o café é um produto cujo preço está vinculado a parâmetros qualitativos. Partindo-se do valor obtido por um produto de máxima qualidade, este sofre descontos proporcionais à medida que são reduzidas as características desejáveis quanto ao tipo (SILVA & BERBERT, 1999). Para o mercado exportador é de fundamental importância que a qualidade do café apresente propriedades organolépticas e químicas desejáveis. Essas propriedades são dependentes da eficiência do préprocessamento, ao qual o produto é submetido, sendo o método de secagem utilizado a operação que exerce mais influência (LACERDA FILHO et al., 2006). Segundo Vilela & Pereira (1998), o café beneficiado brasileiro tem sua qualidade determinada por três classificações distintas: Influência de pavimentos classificação por tipo, separando-se os defeitos e impurezas; pela prova de xícara, realizada por provadores treinados; por peneira, separando-se uma amostra de grãos por tamanho e formato. Em alguns casos, utiliza-se de uma classificação subjetiva com relação ao aspecto, que visualmente verificase a aparência considerando-se o tamanho dos grãos, quantidade de defeitos e impurezas, manchas e descolorações. Para Thomaziello et al. (1999) o café tem sua qualidade determinada por duas fases distintas: classificação por tipo ou defeito e a classificação por qualidade. A classificação do café quanto ao tipo consiste em determinar o número de grãos imperfeitos ou a quantidade de impurezas contida em uma amostra de 300g (SILVA & BERBERT et al.,1999). Esta classificação admite sete tipos de valores decrescentes de 2 a 8 e resultante da apreciação de uma amostra de 300g de café beneficiado. Recentemente têm sido realizados inúmeros trabalhos com o objetivo de estudar a secagem do café em diversas condições. No entanto, a maioria destas investigações são realizadas para descrever a secagem do café da espécie Coffea arábica (ANDRADE et al., 2003; REINATO et al., 2003a; REINATO et al. 2003b; RIBEIRO et al., 2003; SILVA et al., 2003; AFONSO JÚNIOR et al., 2004; CORRÊA et al., 2006; AFONSO JÚNIOR et al., 2006; BORÉM et al., 2006; LACERDA FILHO et al., 2006), com exceção de Resende et al. (2007) e Resende et al. (2009) que estudaram a secagem de clones de café conilon. Diante da importância do café na economia brasileira e da limitação de informações teóricas a respeito do processamento da espécie Coffea Canephora e suas cultivares, objetivou-se com o presente trabalho, analisar a influência do tipo de pavimento de terreiros na secagem e na qualidade do café conilon (Coffea canephora Pierre) ao longo do processo de secagem.

4 MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho foi desenvolvido no Departamento de Agronomia do Campus da Universidade Federal de Rondônia - UNIR, Rolim de Moura, RO, no período de abril a junho de Foram utilizados frutos de café (Coffea Canephora Pierre), variedade conilon, procedentes de uma propriedade rural, localizada na Linha 184, km 13, lado sul, no município de Rolim de Moura, RO. O produto foi colhido, manualmente, pelo sistema de derriça no pano, com teor de água de, aproximadamente, 60% (b.u.), sendo processado em torno de 0,08 m 3 de produto. Posteriormente à colheita, foi obtido o café A O. Resende et al. D 29 mistura, que é a forma de como o produto vem da lavoura, apresentando frutos com diferentes teores de água e diferentes estádios de maturação. Para a secagem, foram utilizados os frutos cereja, selecionados por diferença de massa, eliminando-se os frutos imaturos, leves, secos e danificados. A secagem do café foi realizada em terreiros de asfalto, cerâmica, chão batido e concreto, conforme ilustrado na Figura 1, sendo espalhados em camadas de 3 cm de espessura e revolvidos periodicamente ao longo do dia. A secagem prosseguiu até que o produto atingisse o teor de água de aproximadamente 0,12 ± 0,01 (decimal b.s.). B C Figura 1. Secagem em terreiros de asfalto (A), cerâmica (B), chão batido (C) e concreto (D). Os teores de água do produto ao longo da secagem foram acompanhados diariamente e determinados por gravimetria, utilizando-se a estufa a 105 ± 1 C, durante 24 horas, em três repetições em três repetições homogeneizadas de 30g até massa constante (BRASIL, 1992). Na determinação do teor de água em estufa, as amostras não foram beneficiadas. Para a avaliação da secagem do café conilon procedeu-se a determinação da taxa de redução de água do produto de acordo com a expressão descrita por Corrêa et al. (2001):

5 30 Influência de pavimentos... Ma0 Ma TRA = i Ms ( t i - t 0 ) em que, TRA : taxa de redução de água (kg kg -1 h -1 ); Ma 0 : massa de água total anterior (kg); Ma i : massa de água total atual (kg); Ms : matéria seca (kg); t 0 : tempo total de secagem anterior (h); t i : tempo total de secagem atual (h). (1) Durante a secagem, a temperatura máxima da massa de café foi monitorada diariamente às 13 horas, por meio de um termômetro. A temperatura e a umidade relativa do ar de secagem foram obtidas por meio de uma estação climatológica de referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), situada a 200 m do local de secagem. Depois da secagem, o café foi beneficiado e encaminhado para a realização das análises. A classificação por tipo foi obtida somando-se o número de defeitos encontrados em 300g de amostras, onde cada defeito recebeu sua equivalência, conforme a Tabela Oficial Brasileira de Classificação (INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ, 1977). A classificação por peneira foi realizada a partir de 300g de amostra, o café foi classificado segundo as dimensões dos crivos, com as peneiras numeradas de 10 a 16 e apresentando o fundo para reter as impurezas menores. A qualidade química do produto depois do beneficiamento foi avaliada por meio das análises da acidez titulável, sólidos solúveis totais e condutividade elétrica. A acidez titulável total obtida por titulação com NaOH 0,1 N e os sólidos solúveis totais foram obtidos de acordo com a técnica descrita na AOAC (1990). O teste de condutividade elétrica foi realizado utilizando-se a condutividade de massa de acordo com Vieira (1994). Foram contadas e pesadas quatro subamostras de 50 grãos, de cada tratamento. As amostras foram colocadas em copos de plástico com 75 ml de água deionizada e mantida em uma câmara com temperatura controlada a 25ºC, durante 24 horas. Depois desse período, foi efetuada a leitura da condutividade elétrica da solução de embebição por meio de condutivímetro. Os resultados foram expressos em µs.cm -1 g -1. de amostra. A qualidade de bebida do café conilon foi realizada pela degustação por especialista da área, estabelecendo notas entre 0 e 100, e descrevendo as características marcantes do sabor em cada amostra. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com o monitoramento das condições climáticas, os valores médios da temperatura e da umidade relativa no período de secagem foram de 26,3ºC e 63,3%, respectivamente. Já a temperatura da massa de grãos, medida diariamente às 13:00 horas, apresentou uma variação média de 36 a 49,0 C; 27 a 49,0ºC; 26,1 a 49 C e 26 a 47 C, respectivamente, para os terreiros de lama asfáltica, concreto, tijolo cerâmico e chão batido, durante o período de secagem do café. Assim, a temperatura da massa do grão de café no terreiro de lama asfáltica mantevese acima dos 36 C durante todos os dias de secagem, enquanto que os demais obtiveram

6 10 C a menos que àquela observada no terreiro de lama asfáltica. Na Figura 2, estão apresentados os valores do teor de água do café ao longo do O. Resende et al. 31 tempo, durante a secagem em terreiros de concreto, chão batido, tijolo cerâmico e lama asfáltica. 1,6 Tijolo cerâmico Chão batido Teor de água (decimal b.s.) 1,2 0,8 0,4 Concreto Lama asfáltica Tempo de secagem (horas) Figura 2. Teores de água (decimal b.s.) do café ao longo do tempo (horas), durante a secagem em terreiros de concreto, chão batido, tijolo cerâmico e lama asfáltica. Nota-se na Figura 2 que o teor de água inicial do café foi de 1,6 (decimal b.s.). Essa alta quantidade de umidade encontrada na massa do café se deve ao fato do fruto estar em pleno estádio de maturação, possuindo desse modo uma quantidade elevada de água (aproximadamente 60% b.u.). Mesmo com esta homogeneidade inicial encontrada no café, o tempo necessário para que o produto atingisse o teor de água de, aproximadamente, 0,12 ± 0,01 (decimal b.s.) se diferiu entre os tratamentos avaliados, sendo de 168 horas para os terreiros de concreto e lama asfáltica, 192 horas para o terreiro de tijolo cerâmico e de 264 horas para o terreiro de chão batido. Podese inferir que este fato, possivelmente, deve-se as diferentes formas de aproveitamento da energia calorífica do sol pelos diversos tipos de pavimentos, tendo influência direta na eficiência da remoção de água da massa do fruto de café, obtendo assim tempos distintos de secagem do produto até que o mesmo atingisse teores de 0,12 ± 0,01 (decimal b.s.), aproximadamente. Resende et al. (2007), durante a secagem de quatro clones de café da espécie Coffea Canephora nas condições climáticas do estado de Rondônia, observaram que o tempo necessário para o produto reduzir o seu teor de água de 1,3±0,1 (decimal b.s.) para 0,11 ± 0,01 (decimal b.s.) em terreiros de concreto e de chão batido foi de 117,5 e 189,5 horas, respectivamente. Verifica-se ainda na Figura 2, que os terreiros de concreto e de lama asfáltica promoveram a secagem do café até o teor de água de 0,12±0,01 (decimal b.s.) 24 horas antes do terreiro de tijolo cerâmico e 96 horas antes do terreiro de chão batido, demonstrando uma maior redução no teor de água dos frutos e uma maior eficiência

7 energética no processo de secagem do grão. Resultados semelhantes foram observados por Lacerda Filho, et al. (2006) e Andrade et al. (2003) para a secagem de café da espécie Coffea arabica em diferentes tipos de pavimento de terreiro. Resende et al. (2007), verificaram que o terreiro de concreto apresentou maior eficiência na secagem do café da espécie Coffea Canephora comparativamente ao terreiro de chão batido. Na Figura 3, são apresentados os valores da taxa de remoção de água do café para a secagem em terreiros de chão batido, lama asfáltica, tijolo cerâmico e concreto. Verificase que as maiores taxas de redução de água, para os quatro pavimentos analisados, ocorreram no início da secagem, sendo os valores de 0,009, 0,008, 0,007 e 0,006 kg.kg - 1.h -1, para os terreiros de concreto, lama asfáltica, chão batido e tijolo cerâmico, respectivamente. Almeida et al. (2009) Influência de pavimentos verificaram comportamento semelhante para o feijão adzuki durante a secagem em diversas condições de ar. No final da secagem, a água se encontra mais fortemente ligada ao grão, sendo necessária a utilização de uma maior energia para a sua evaporação, assim a secagem ocorreu mais lentamente, resultando em menores valores da taxa de redução de água. Para o teor de água em torno de 0,12 (decimal b.s.) a taxa de remoção de água apresentou magnitude de aproximadamente 0,001kg.kg -1.h -1 ao tempo de 168 horas de secagem para os quatro pavimentos avaliados. Verifica-se ainda que os terreiros de lama asfáltica e de concreto apresentaram as mesmas taxas de redução de água ao tempo de 96 horas até o final da secagem, ao tempo de 168 horas, indicando assim que estes pavimentos apresentaram características de secagem semelhante. Taxa de Redução de água (kg.kg-¹h-¹) 0,010 0,008 0,006 0,004 0,002 0,000 Tijolo cerâmico Concreto Chão batido Lama asfáltica Tempo de secagem (horas) Figura 3. Taxa de Redução de água (kg.kg -1.h -1 ) do café ao longo do tempo (horas) durante a secagem em terreiros de concreto, tijolo cerâmico, lama asfáltica e chão batido. Nas Tabelas 1 e 2, estão apresentados os resultados da classificação por peneira e por tipo, dos frutos submetidos à secagem nos terreiros de asfalto, tijolos cerâmicos,

8 chão batido e concreto. Verifica-se na Tabela 1, que a maior porcentagem dos grãos ficou retida na peneira 13, seguida da peneira 15, independentemente, do tipo de pavimento utilizado, sendo assim, a maioria dos frutos avaliados foram classificados como sendo cafés chatos. Quanto à secagem, observa-se que para os quatros tipos de terreiros avaliados, as porcentagens retidas nas peneiras foram semelhantes, logo não foi possível detectar influência entre os tratamentos estudados. De acordo com a Tabela 2, observa-se que os frutos submetidos à secagem nos terreiros de asfalto, tijolos cerâmicos e chão batido enquadraram-se no tipo 7, e o café O. Resende et al. 33 secado no terreiro de concreto se enquadrou no tipo 6. Segundo Lacerda Filho et al. (2006), isto ocorre provavelmente devido ao fato do terreiro de concreto apresentar uma boa absorção de calor, assim como o de asfalto, porém com uma maior refletância da luz solar. Verifica-se a presença do defeito ardido apenas nos terreiros de asfalto e chão batido e que os frutos secados no terreiro de tijolos cerâmicos apresentaram uma maior quantidade de defeito, proporcionando um café de pior qualidade quando comparado àqueles secados nos demais terreiros, embora não tenha diferido dos terreiros de asfalto e chão batido quanto ao tipo. Tabela 1. Valores percentuais de grãos retidos nas peneiras 16, 15, 14, 13, 12, 11, 10 e sobra durante a classificação do café submetido à secagem nos terreiros de asfalto, tijolos cerâmicos, chão batido e concreto. Pavimento dos terreiros Peneira Asfalto Cerâmica chão Batido Concreto 16 6,2 5,8 9,8 5, ,8 22,5 27,6 24, ,6 9,8 7,6 8, ,4 28,8 30,2 31, ,2 22,4 19,5 20,4 11 7,8 8,7 4,4 7, ,9 1,2 Sobra TOTAL

9 Influência de pavimentos Tabela 2. Quantidade de defeitos encontrados na classificação por tipo do café submetido à secagem nos terreiros de asfalto, cerâmica, chão batido e concreto. Pavimento dos terreiros Defeitos Asfalto Cerâmica chão Batido Concreto Verde Quebrado Pedra Ardido Preto Brocado Coco Casca Total Tipo Na Tabela 3, são apresentados os resultados das análises químicas realizadas no café conilon submetido à secagem em diferentes tipos de pavimento. Tabela 3. Qualidade do produto descrita por meio das análises da acidez total titulável, sólidos solúveis totais e condutividade elétrica durante a secagem nos terreiros de asfalto, cerâmica, chão batido e concreto. Pavimento dos terreiros Acidez total titulável (ml NaOH 0,1N.100g -1 de amostra) Sólidos solúveis (%) Condutividade elétrica (µs cm -1 g -1 ) Chão batido ,95 Tijolos cerâmicos ,25 95,73 Asfalto ,25 91,09 Concreto ,25 89,28 Nota-se na Tabela 3 que a acidez total titulável dos cafés secados nos terreiros de chão batido e tijolos cerâmicos apresentaram magnitudes iguais; no entanto, estes valores foram superiores ao café processado nos terreiros de asfalto e concreto. Para Vilela & Pereira (1998), a intensidade da acidez varia predominantemente em função das condições climáticas durante a colheita e secagem, do local de origem, tipo de colheita, forma de processamento, estádio de maturação dos frutos e tipo de secagem. A ocorrência de fermentações indesejáveis na mucilagem dos frutos reflete-se acentuadamente na composição ácida dos mesmos. Em relação à condutividade elétrica dos grãos, o café secado no terreiro de chão batido obteve maiores magnitudes, indicando Recebido em: 15/04/2009. Aprovado em:29/06/2009. Gl. Sci. Technol., v. 03, n. 05, p.26-37, mai/agos

10 O. Resende et al. 35 uma maior degradação das membranas celulares. Pinto et al. (2000) comprovaram que os cafés que sofreram algum tipo de alteração tiveram suas membranas afetadas e, conseqüentemente, apresentaram maiores índices de condutividade elétrica, indicando uma menor integridade destas membranas. Ainda na Tabela 3 percebe-se que terreiro de chão batido apresentou o menor valor dos sólidos solúveis comparativamente aos demais terreiro analisados. Uma maior quantidade de sólidos solúveis é desejável, tanto do ponto de vista do rendimento industrial, como pela sua contribuição para assegurar o corpo da bebida, (LOPES, 2000). Esta característica é de fundamental importância para a produção do café da espécie Coffea canephora, em virtude principalmente da sua intensa utilização para a indústria de café solúvel ou mesmo para a formação de Blends com o café arábica. Na Tabela 4 estão apresentados os resultados da classificação por qualidade da bebida do café conilon submetido à secagem em diferentes tipos de pavimento. Analisando a Tabela 4, observa-se que a secagem realizada nos terreiros de concreto e tijolos cerâmicos proporcionou uma tendência a gerar produtos com qualidade de bebida inferior, uma vez que apresentaram nota zero e obtiveram características sensoriais azedo e verde muito intenso que são depreciativas ao sabor. Por outro lado, as amostras de café conilon secadas nos terreiros de chão batido e asfalto apresentaram notas de 83 pontos e as características sensoriais de limpo/neutro, indicando melhor qualidade de bebida das amostras. Tabela 4. Classificação por qualidade da bebida do café conilon submetido à secagem nos terreiros de asfalto, cerâmica, chão batido e concreto. Pavimento dos terreiros Nota Bebida: Observação Chão batido 83 Limpo / Neutro Tijolos cerâmicos 0 Verde muito intenso Asfalto 83 Limpo / Neutro Concreto 0 azedo CONCLUSÃO Para as condições climáticas do estado de Rondônia e analisando os resultados descritivamente, conclui-se que: - o tempo necessário para a secagem do café conilon, até o teor de água de 0,12 ± 0,01 (decimal b.s.) é de 168 horas para os terreiros de concreto e lama asfáltica, 192 horas para o terreiro de tijolo cerâmico e 264 horas para o terreiro de chão batido; - os terreiros de concreto e de lama asfáltica apresentam maior eficiência na secagem do café da espécie Coffea Canephora, comparativamente aos terreiros de tijolo cerâmico e chão batido; - os terreiros de asfalto e concreto apresentam os menores valores da acidez titulável e condutividade elétrica, assim como o maior valor de sólidos solúveis, indicando uma boa qualidade do produto processado nestes tipos de pavimentos; - a qualidade de bebida do café secado nos terreiros de chão batido e asfalto apresenta características menos depreciativas ao seu sabor em relação aos demais tipos de pavimento analisados. Recebido em: 15/04/2009. Aprovado em:29/06/2009. Gl. Sci. Technol., v. 03, n. 05, p.26-37, mai/agos

11 36 Influência de pavimentos... REFERÊNCIAS AFONSO JÚNIOR, P.C.; CORRÊA, P.C.; GONELI, A.L.D.; BOTELHO, F.M. Secagem, armazenamento e qualidade fisiologia de sementes do cafeeiro. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.9, p.67-82, AFONSO JÚNIOR, P.C.; CORRÊA, P.C.; GONELI, A.L.D.; VILARINHO, M.C. FRANÇA, A.S. Dinâmica da contração volumétrica do fruto de café durante o processo de secagem. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.8, p.29-35, AFONSO JÚNIOR, P.C.; CORRÊA, P.C.; OLIVEIRA, T.T.; OLIVEIRA, M.G.A. Avaliação da qualidade de grãos de café preparados por via seca e via úmida em função da condição e período de armazenamento. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.3, p.46-53, ALMEIDA, D.P; RESENDE, O; COSTA, L.M.; MENDES, U.C.; SALES, J.F. Cinética de secagem do feijão adzuki (Vigna angularis). Global Science and Technology, Rio Verde, v.2, n.1, p.72-83, ANDRADE, E.T.; BORÉM, F.M.; HARDOIM, P.R. Cinética de secagem do café cereja, bóia e cereja desmucilado, em quatro diferentes tipos de terreiros. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, n.7, Especial Café, p.37-43, ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analyps of the Association of Official Analytical Chemists. 15 ed. Washington, BOREM, F.M.; REINATO, C.H.R.; SILVA, P.J.; FARIA, L.F. Processamento e secagem dos frutos verdes do cafeeiro. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.9, p.19-24, BRASIL, Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Secretaria Nacional de defesa Agropecuária. Regras para análise de semente. Brasília, p. CAMPOS, A.T. Desenvolvimento e análise de um protótipo de secador de camada fixa para café (Coffea arabica L.) com sistema mecânico. Viçosa, f. Dissertação Mestrado em engenharia Agrícola - Universidade Federal de Viçosa, UFV. CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Disponível em: < acesso em 26 set CORRÊA, P.C. MACHADO, P.F.; ANDRADE E.T. Cinética de secagem e qualidade de grãos de milho-pipoca. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, n.25, n.1, p , CORRÊA, P.C.; RESENDE, O.; RIBEIRO, D.M. Drying characteristics and kinetics of coffee berry. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.8, n.1, p.1-10, GITIMU, C.W. Better coffee farming: coffee processing. Kenya Coffee, v.60, n.703, p , INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ. Cultura do café no Brasil: manual de recomendações. 2 ed. Rio de Janeiro, p. LACERDA FILHO, A.F.; SILVA, J.S.; SEDIYAMA, G.C. Comparação entre

12 O. Resende et al. 37 materiais de pavimentação de terreiro para a secagem de café. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.9, p.83-93, LOPES, L.M.V. Avaliação da qualidade de grãos de café crus e torrados de cultivares de cafeeiro (Coffea arábica L.) p. Dissertação (Mestrado em Ciências dos Alimentos) - Universidade Federal de Lavras. OLIVEIRA, S.J.M.; VENEZIANO, W. Aspectos econômicos da produção de café na região central do estado de Rondônia. In: II Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil, Vitória, ES, Anais... Vitória, p.145. PINTO, N.A.V.D.; FERNANDES, S.M.; PEREIRA, R.G.F.A.; CARVALHO, V.D. Efeito da polifenoloxidase, lixiviação de potássio e condutividade elétrica nos grãos crus em diferentes padrões de bebida. In: 26º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras, Marília, SP, Anais p REINATO, C.H.R.; BORÉM, F.M.; CARVALHO, F.M.; PEREIRA, R.G.F.A. Avaliação técnica, econômica e qualitativa do uso da lenha e do GLP na secagem do café. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.7, p.3-9, 2003a. REINATO, C.H.R.; BORÉM, F.M.; CARVALHO, F.M.; PEREIRA, R.G.F.A. Eficiência de secadores rotativos com diferentes pontos para o controle da temperatura do café. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.6, p.3-9, 2003b. RESENDE, O.; ARCANJO, R.V.; SIQUEIRA, V.C.; RODRIGUES, S. Modelagem matemática para a secagem de clones de café (Coffea Canephora Pierre) em terreiro de concreto. Acta Scientiarum. Agronomy, Maringá, v.31, n.2, p , RESENDE, O.; ARCANJO, R.V.; SIQUEIRA, V.C.; RODRIGUES, S.; KESTER, A.N.; LIMA, P.P. Influência do tipo de pavimento na secagem de clones de café (Coffea Canephora Pierre) em terreiros de concreto e chão batido. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v.9, n.2, p , RIBEIRO, D.M.; BORÉM, F.M.; ANDRADE, E.T.; ROSA, S.D.V.F. Taxa de redução de água do café cereja descascado em função da temperatura da massa, fluxo de ar e período de pré-secagem. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.7, p , SILVA, J.N.; SILVA, J.S.; SOBRINHO, J.C. Consumo específico de energia e rendimento energético de biomassa na secagem de café utilizando secadores leito fixo de dupla camada e de fluxos cruzados. Revista Brasileira de Armazenamento, Viçosa, Especial Café, n.6, p.19-24, SILVA, J.S.; BERBERT, P.A. Colheita, secagem e armazenamento. Viçosa: Aprenda Fácil, p. THOMAZIELLO, R.A.; OLIVEIRA, E.D.; TOLEDO FILHO, J.A.; COSTA, T.E. Cultura do Café. Boletim Técnico CATI, Campinas, n.193, p VIEIRA, R.D. Teste de condutividade elétrica. In: VIEIRA, R.D.; CARVALHO, N.M. Testes de vigor em sementes. Jaboticabal: FUNEP/UNESP, p VILELA, E.R.; PEREIRA, R.G.F.A. Póscolheita e qualidade do café. In: Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola: Armazenamento de Processamento de Produtos Agrícolas, 1998, Lavras, MG. Anais... Lavras, p

QUALIDADE DO CAFÉ CONILON SUBMETIDO À SECAGEM EM TERREIRO HÍBRIDO E DE CONCRETO

QUALIDADE DO CAFÉ CONILON SUBMETIDO À SECAGEM EM TERREIRO HÍBRIDO E DE CONCRETO QUALIDADE DO CAFÉ CONILON SUBMETIDO À SECAGEM EM TERREIRO HÍBRIDO E DE CONCRETO Qualidade do café conilon submetido à secagem... 327 Conilon coffee quality submitted to drying in hybrid terrace and concrete

Leia mais

QUALIDADE DA SECAGEM EM DIFERENTES TIPOS DE TERREIRO

QUALIDADE DA SECAGEM EM DIFERENTES TIPOS DE TERREIRO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG QUALIDADE DA SECAGEM EM DIFERENTES TIPOS DE TERREIRO Oswaldo L. SANTOS 1 ; Carlos

Leia mais

FORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM PEQUENAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS

FORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM PEQUENAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS FORMAS DE PROCESSAMENTO E SECAGEM VISANDO A MELHORIA DA QUALIDADE DO CAFÉ PRODUZIDO EM PEQUENAS PROPRIEDADES AGRÍCOLAS Silvio J. de R. CHAGAS 1, E-mail: silviojrc@epamig.br; Marcelo R. MALTA 1 ; Flávio

Leia mais

Qualidade do café (Coffea arabica L.) em coco colhido em diferentes porcentagens do estádio de maturação cereja

Qualidade do café (Coffea arabica L.) em coco colhido em diferentes porcentagens do estádio de maturação cereja Qualidade do café (Coffea arabica L.) em coco colhido em diferentes porcentagens do estádio de maturação cereja Rodrigo de Oliveira Simões 1, Lêda Rita D Antonino Faroni 1, João Paulo Braga Rodrigues 1,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO TIPO DE PAVIMENTO NA SECAGEM DE CLONES DE CAFÉ (Coffea canephora Pierre) EM TERREIROS DE CONCRETO E CHÃO BATIDO

INFLUÊNCIA DO TIPO DE PAVIMENTO NA SECAGEM DE CLONES DE CAFÉ (Coffea canephora Pierre) EM TERREIROS DE CONCRETO E CHÃO BATIDO 171 ISSN 1517-8595 INFLUÊNCIA DO TIPO DE PAVIMENTO NA SECAGEM DE CLONES DE CAFÉ (Coffea canephora Pierre) EM TERREIROS DE CONCRETO E CHÃO BATIDO Osvaldo Resende 1, Renan Vieira Arcanjo 2, Valdiney Cambuy

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM PROPRIEDADES FÍSICAS DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM André Luís Duarte Goneli 1, Paulo César Corrêa 1, Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

QUALIDADE DO CAFÉ EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO E TIPOS DE TERREIRO DE SECAGEM (I COMPOSIÇÃO QUÍMICA)

QUALIDADE DO CAFÉ EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO E TIPOS DE TERREIRO DE SECAGEM (I COMPOSIÇÃO QUÍMICA) QUALIDADE DO CAFÉ EM FUNÇÃO DE DIFERENTES FORMAS DE PREPARO E TIPOS DE TERREIRO DE SECAGEM (I COMPOSIÇÃO QUÍMICA) Sílvio J. de R. CHAGAS 1, E-mail: silviojrc@epamig.br; Marcelo R. MALTA 1 1 Pesquisadores

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DO CAFÉ (Coffea canephora Pierre) EM TERREIROS DE CONCRETO E HÍBRIDO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DO CAFÉ (Coffea canephora Pierre) EM TERREIROS DE CONCRETO E HÍBRIDO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA DA SECAGEM DO CAFÉ (Coffea canephora Pierre) EM TERREIROS DE CONCRETO E HÍBRIDO 1 Osvaldo Resende 2 ; Valdiney Cambuy Siqueira 3 ; Paulo César Corrêa 4 ; Paulo Cesar Afonso Júnior

Leia mais

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA ARMAZENADOS EM SILOS BAG Estudo Universidade Viçosa: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA RELATÓRIO FINAL AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS GRÃOS DE MILHO E DE SOJA

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA DA SECAGEM DE CAFÉ EM SECADORES HORIZONTAL E VERTICAL DE FLUXOS CRUZADOS

ANÁLISE ENERGÉTICA DA SECAGEM DE CAFÉ EM SECADORES HORIZONTAL E VERTICAL DE FLUXOS CRUZADOS ANÁLISE ENERGÉTICA DA SECAGEM DE CAFÉ EM SECADORES HORIZONTAL E VERTICAL DE FLUXOS CRUZADOS SILVA, J.N. 1 e CARDOSO SOBRINHO, J. 2 RESUMO: Desenvolveu-se este estudo com o objetivo de determinar o consumo

Leia mais

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água

Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água Modelagem Matemática da Secagem de Café Natural Beneficiado com Alto Teor de Água 85 Valdiney Cambuy Siqueira 1, Flávio Meira Borém 2, Eder Pedroza Isquierdo 2, Guilherme Euripedes Alves 2, Afonso Celso

Leia mais

Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café

Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café Série Tecnológica Cafeicultura Defeitos do café SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA DEFEITOS DO CAFÉ De acordo com a sua natureza, os defeitos em um lote de café podem ser atribuídos tanto às imperfeições do

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉCNICA DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE DESCASCADOR DE DRUPAS SEM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA

AVALIAÇÃO TÉCNICA DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE DESCASCADOR DE DRUPAS SEM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA AVALIAÇÃO TÉCNICA DA EFICIÊNCIA DE UM PROTÓTIPO DE DESCASCADOR DE DRUPAS SEM UTILIZAÇÃO DE ÁGUA Oswaldo L. SANTOS¹; Carlos H. R. REINATO²; Emerson L. FRANCO³; Juliano D. JUNQUEIRA 4 ; Diogo J. R. NASCIMENTO

Leia mais

RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA EM BAIXA ALTITUDE

RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA EM BAIXA ALTITUDE RENDIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE CAFÉ ARÁBICA EM BAIXA ALTITUDE Danilo da Silva Nascimento 1, Marcos Oliveira de Paula 2, Bruna Tomaz Sant'Ana 3, Lucas Rosa Pereira 4, Maria Christina Junger

Leia mais

AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO-REDUTORES, EXTRATO ETÉREO E UMIDADE DE DIFERENTES PADRÕES DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA E DO CAFÉ CONILON

AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO-REDUTORES, EXTRATO ETÉREO E UMIDADE DE DIFERENTES PADRÕES DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA E DO CAFÉ CONILON AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO-REDUTORES, EXTRATO ETÉREO E UMIDADE DE DIFERENTES PADRÕES DE BEBIDA DO CAFÉ ARÁBICA E DO CAFÉ CONILON PÁDUA, F.R.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 e FERNANDES, S.M. 3 1 Mestranda,

Leia mais

EFICIÊNCIA DA SECAGEM DE CAFÉ (Coffea arabica L.), EM SECADOR DE CAMADA FIXA VERTICAL COM REVOLVIMENTO MECÂNICO

EFICIÊNCIA DA SECAGEM DE CAFÉ (Coffea arabica L.), EM SECADOR DE CAMADA FIXA VERTICAL COM REVOLVIMENTO MECÂNICO EFICIÊNCIA DA SECAGEM DE CAFÉ (Coffea arabica L.), EM SECADOR DE CAMADA FIXA VERTICAL COM REVOLVIMENTO MECÂNICO Adriana Maria de GRANDI, UFV Evandro de Castro MELO, UFV Pedro Amorim BERBERT, UENF Marise

Leia mais

VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE ÁGUA DO CAFÉ EM SECADOR ROTATIVO USANDO LENHA E GLP COMO COMBUSTÍVEIS

VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE ÁGUA DO CAFÉ EM SECADOR ROTATIVO USANDO LENHA E GLP COMO COMBUSTÍVEIS VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE ÁGUA DO CAFÉ EM SECADOR ROTATIVO USANDO LENHA E GLP COMO COMBUSTÍVEIS CARLOS H. R. REINATO 1, FLÁVIO M. BORÉM 2 RESUMO: O presente estudo foi realizado no Pólo de Tecnologia

Leia mais

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM

CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM CONTRAÇÃO VOLUMÉTRICA DOS FRUTOS DE MAMONA DURANTE A SECAGEM Paulo César Corrêa 1, André Luís Duarte Goneli 1,Osvaldo Resende 2, Fernando Mendes Botelho 1 1 Universidade Federal de Viçosa, andregoneli@vicosa.ufv.br,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉS MADUROS DE DIFERENTES FLORAÇÕES EM LAVOURA A PLENO-SOL E LAVOURA SOMBREADA

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉS MADUROS DE DIFERENTES FLORAÇÕES EM LAVOURA A PLENO-SOL E LAVOURA SOMBREADA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉS MADUROS DE DIFERENTES FLORAÇÕES EM LAVOURA A PLENO-SOL E LAVOURA SOMBREADA Tauan MELCHIORI¹; Luciana M. V. L. MENDONÇA²; José M. A. Mendonça 3 ; Raquel V. M. Miranda 4 RESUMO

Leia mais

DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM PROTÓTIPO DE ABANADOR DE CAFÉ

DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM PROTÓTIPO DE ABANADOR DE CAFÉ DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM PROTÓTIPO DE ABANADOR DE CAFÉ Tiago C. BORGES 1 ; Caio W. SOUZA¹; Vanderson R. de PAULA 2 ;Maria de Lourdes L. BRAGION². RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar

Leia mais

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense

Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense Eficiência no Processo de Secagem de Sementes em Cooperativa Agroindustrial na Região do Planalto Paranaense 134 Rayane Vendrame da Silva¹, Gislaine Silva Pereira¹, Adriano Divino Lima Afonso², Dayani

Leia mais

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello

CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON. Matiello CUSTOS DE PRODUÇÃO DE CAFÉ CONILLON Matiello Produção mundial de café robusta Evolução da produção mundial de café robusta no mundo Períodos Produção média % da produção (milhões de sacas) mundial total

Leia mais

CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM

CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM CONDUTIVIDADE ELÉTRICA E LIXIVIAÇÃO DE POTÁSSIO DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM Guilherme Euripedes Alves 1, Pedro Damasceno de Oliveira 2, Eder Pedroza

Leia mais

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4

Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro Devilla 4 Modelagem matemática das curvas de secagem de grãos de feijão carioca 65 Pâmella de Carvalho Melo¹, Arlindo Modesto Antunes¹, Paulo Henrique Ribeiro Dias Alves², Jéssica Antônia Andrade Alves³, Ivano Alessandro

Leia mais

AGREGAÇÃO DE VALOR PRODUZINDO CAFÉ DE QUALIDADE SUPERIOR (Colheita e Pós-colheita)

AGREGAÇÃO DE VALOR PRODUZINDO CAFÉ DE QUALIDADE SUPERIOR (Colheita e Pós-colheita) WWW.CETCAF.COM.BR AGREGAÇÃO DE VALOR PRODUZINDO CAFÉ DE QUALIDADE SUPERIOR (Colheita e Pós-colheita) Autores: Frederico de Almeida Daher Marcos Moulin Teixeira 1 2 PREFÁCIO Um dos maiores gargalos na produção

Leia mais

Área de Atuação 2010/2011:

Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO

EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO 566 EFEITO DA RADIAÇÃO SOLAR DIRETA NA QUALIDADE DE GRÃOS DO MILHO Briny Jussara Isotton (1), Fernando Mendes Botelho (2), Sílvia de Carvalho Campos Botelho (3) e Layanne Cristina Bueno de Almeida (4)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO

DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA OURO DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS DE SEMENTE DE FEIJÃO (Phaseolus vulgaris L.) VARIEDADE EMGOPA 201 - OURO Renata Cunha dos Reis 2 ; Poliana Tatiana da Silva Gratão 2 Daiane de Assis Ferreira 2; Ivano

Leia mais

Estudo de Qualidade Café Conilon

Estudo de Qualidade Café Conilon Estudo de Qualidade Café Conilon PARCERIA Centro de Desenvolvimento Tecnológico do Café 14º ENCAFÉ Guarapari - ES Objetivos Avaliação comparativa Formas de preparação e secagem Influências na qualidade

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura Processamento via seca. Café Natural

Série tecnológica cafeicultura Processamento via seca. Café Natural Série tecnológica cafeicultura Processamento via seca Café Natural SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PROCESSAMENTO VIA SECA CAFÉ NATURAL Por via seca entende-se o preparo do café com utilização de água apenas

Leia mais

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS (Coffea arabica L.) SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PRÉ-PROCESSAMENTO

COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS (Coffea arabica L.) SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PRÉ-PROCESSAMENTO COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE GRÃOS DE CAFÉS (Coffea arabica L.) SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PRÉ-PROCESSAMENTO PEREIRA, R.G.F.A. 1 ; VILLELA, T.C. 2 e ANDRADE, E.T. 3 1 DS, Professor Adjunto, DCA UFLA,

Leia mais

-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada;

-Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; 7 - Secagem 1 7.1 - Introdução -Logo após o ponto de maturidade fisiológica dos grãos, teoricamente, a colheita já pode ser realizada; -Na prática isso não ocorre em função do alto teor de umidade nessa

Leia mais

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem

Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Utilização do sabugo de milho como fonte energética no processo de secagem Joselei Bortoletto 1, Adriano Divino Lima Afonso 2, Gustavo Veloso 3, Helton Aparecido Rosa 3 24 1 Especialista em Qualidade de

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE MATURAÇÃO DO CAFÉ (Coffea arábica L.) E DIFERENTES TEMPERATURAS DE SECAGEM NA QUALIDADE*

EFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE MATURAÇÃO DO CAFÉ (Coffea arábica L.) E DIFERENTES TEMPERATURAS DE SECAGEM NA QUALIDADE* EFEITO DE DIFERENTES GRAUS DE MATURAÇÃO DO CAFÉ (Coffea arábica L.) E DIFERENTES TEERATURAS DE SECAGEM NA QUALIDADE* OLIVEIRA, G.A. 1 ; VILELA, E.R. 2 ; BORÉM, F.M. 3 ; PEREIRA, R.G.F.A 4 e ANDRADE, E.T.

Leia mais

MATURAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON SUBMETIDO Á DIFERENTES ÉPOCAS DE IRRIGAÇÃO 2º ANO AGRÍCOLA

MATURAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON SUBMETIDO Á DIFERENTES ÉPOCAS DE IRRIGAÇÃO 2º ANO AGRÍCOLA MATURAÇÃO E PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON SUBMETIDO Á DIFERENTES ÉPOCAS DE IRRIGAÇÃO 2º ANO AGRÍCOLA J.M. Correa¹; G.H.S. Vieira ²; J.B.Loss³; R. Birchler 4 ; G. Peterle 4 RESUMO: A qualidade do café

Leia mais

Maximização de voláteis de impacto positivo em café conilon preto, verde e ardido pelo tratamento com vapor

Maximização de voláteis de impacto positivo em café conilon preto, verde e ardido pelo tratamento com vapor Maximização de voláteis de impacto positivo em café conilon preto, verde e ardido pelo tratamento com vapor Autores: Daneysa Lahis Kalschne¹, Antonio José de Conti²; Marcelo Caldeira Viegas², Marta de

Leia mais

Murilo Ferraz Tosta Carlos Henrique C. Guiraldeli

Murilo Ferraz Tosta Carlos Henrique C. Guiraldeli Murilo Ferraz Tosta Engenheiro Agrônomo Doutorando Engenharia Agrícola Processamento de Produtos Agrícolas Orientado pelo Prof. Dr. Flavio Meira Borém Carlos Henrique C. Guiraldeli Graduando em Agronomia

Leia mais

Café canéfora: em busca de qualidade e reconhecimento

Café canéfora: em busca de qualidade e reconhecimento Café canephora: em busca de qualidade e reconhecimento Introdução R ecentemente, o café canéfora (Coffea canephora Pierre x Froeher) completou 100 anos de introdução no Brasil. No Estado de Rondônia teve

Leia mais

Resumo. Introdução. Samuel Martin 1, Jadir Nogueira da Silva 2, Fabio Luiz Zanatta 3, Svetlana Fialho Soria Galvarro 4, Marcus Bochi da Silva Volk 3

Resumo. Introdução. Samuel Martin 1, Jadir Nogueira da Silva 2, Fabio Luiz Zanatta 3, Svetlana Fialho Soria Galvarro 4, Marcus Bochi da Silva Volk 3 Estudo do custo de secagem de café présecado em terreiro de concreto com posterior complementação em secador de fluxos concorrentes e contracorrentes desenvolvido Samuel Martin 1, Jadir Nogueira da Silva

Leia mais

Série tecnológica cafeicultura. Preparo do café: via seca e via úmida

Série tecnológica cafeicultura. Preparo do café: via seca e via úmida Série tecnológica cafeicultura Preparo do café: via seca e via úmida SÉRIE TECNOLÓGICA CAFEICULTURA PREPARO DO CAFÉ: VIA SECA E VIA ÚMIDA Em qualquer modalidade de preparo de cafés para a obtenção de um

Leia mais

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO.

QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE MAMONA (Ricinus communis L.) CULTIVAR NORDESTINA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. Andréa dos Santos Oliveira, Renata Silva-Mann, Michelle da Fonseca Santos,

Leia mais

Espírito Santo Colheita e Processamento

Espírito Santo Colheita e Processamento Espírito Santo Colheita e Processamento Introdução qualidade tem sido o diferencial para a sustentabilidade da cafeicultura, Aespecialmente para o café das montanhas do Espírito Santo. Os cafés arábica

Leia mais

Avaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica

Avaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica Avaliação energética de um secador de grãos utilizando planilha eletrônica Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Júnior 2, Jefferson Luiz Gonçalves Silva 2 110 1 Professor adjunto na Universidade

Leia mais

Preparo do Café na Pós Colheita

Preparo do Café na Pós Colheita 9 Curso de Atualização Preparo do Café na Pós Colheita Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Influencia na qualidade do Café: Condições da lavoura Localização/Micro Clima Nutrição e tratamento

Leia mais

Variação da Cor de Grãos de Girassol ao Longo da Secagem

Variação da Cor de Grãos de Girassol ao Longo da Secagem Variação da Cor de Grãos de Girassol ao Longo da Secagem 54 Renata dos Santos Andrade¹, Fernando Mendes Botelho¹, Thaís Belle Endler¹, Sílvia de Carvalho Campos Botelho², Layanne Cristina B. Almeida¹,

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Avaliação de Mudas Originadas de Sementes de Coffea Canephora Pierre Submetidas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM SECADOR COM REVERSÃO DO FLUXO DE AR E COM SISTEMA PNEUMÁTICO DE MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS

AVALIAÇÃO DE UM SECADOR COM REVERSÃO DO FLUXO DE AR E COM SISTEMA PNEUMÁTICO DE MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS AVALIAÇÃO DE UM SECADOR COM REVERSÃO DO FLUXO DE AR E COM SISTEMA PNEUMÁTICO DE MOVIMENTAÇÃO DOS GRÃOS Cristiane Pires SAMPAIO 1 ; cpsampaio@ulbra-to.br; Juarez de Sousa e SILVA 2, juarez@ufv.br; Consuelo

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM EQUIPAMENTO PARA DESCASCAMENTO DE MAMONA DA CULTIVAR BRS ENERGIA Ricardo Calisto Dutra 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva 2, Aldo Muniz

Leia mais

mão-de-obra durante a realização de seus tratos culturais, com ênfase para

mão-de-obra durante a realização de seus tratos culturais, com ênfase para Caxambu/MG 24/10/2012 A cultura do café é de extrema importância para a economia nacional apresentando maior destaque em algumas regiões, como no Sul de Minas Gerais. Trata-se de uma atividade que requer

Leia mais

SECAGEM E QUALIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM TERREIRO DE SAIBROCIMENTO, CONCRETO E SUSPENSO.

SECAGEM E QUALIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM TERREIRO DE SAIBROCIMENTO, CONCRETO E SUSPENSO. SECAGEM E QUALIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM TERREIRO DE SAIBROCIMENTO, CONCRETO E SUSPENSO Maria Christina Junger Delôgo Dardengo 1, Bruna Tomaz Sant Ana 2, Lucas Rosa Pereira 3 1 Doutora em Produção Vegetal,

Leia mais

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA.

DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO DE SEMENTES POR FITA. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO DE UMA SEMEADORA-ADUBADORA UTILIZANDO UM SISTEMA DE DEPOSIÇÃO

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE 2ª SAFRA DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM SOB IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO

PRODUTIVIDADE DE 2ª SAFRA DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM SOB IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO PRODUTIVIDADE DE 2ª SAFRA DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTES A FERRUGEM SOB IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO Lucas P. S. dos SANTOS 1 ; Frederico A. dos SANTOS 2 ; Tadeu S. PEREIRA 3 ; Vinícius C. MANOEL 4 ;

Leia mais

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Secagem de Grãos de Arroz em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 51 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Rafael Stefanhak Barok 1, Betania Longaray

Leia mais

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação.

MELO, Christiane de Oliveira 1 ; NAVES, Ronaldo Veloso 2. Palavras-chave: maracujá amarelo, irrigação. MARACUJÁ AMARELO (Passiflora edulis Sims. f. flavicarpa Deg.), NO ESTADO DE GOIÁS: ASPECTOS RELATIVOS À FENOLOGIA, DEMANDA HÍDRICA, FITOSSANIDADE E QUALIDADE DOS FRUTOS MELO, Christiane de Oliveira ; NAVES,

Leia mais

EFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO

EFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO EFEITO DO GRAU DE UMIDADE DOS FRUTOS DE MAMONEIRA SOBRE A EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE DESCASCAMENTO MECÂNICO Franklin Magnum de Oliveira Silva 1, Valdinei Sofiatti 2, Odilon Reny Ribeiro Ferreira da Silva

Leia mais

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café

Modelagem e simulação da secagem de grãos de café Modelagem e simulação da secagem de grãos de café T. B. FORTUNATO, C. H. A. ALVES, K. S. ALVES, W. B. da SILVA, J. C. S. DUTRA LAMCES Laboratório de Métodos Computacionais, Controle e Estimação Universidade

Leia mais

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2

Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 Avaliação de diferentes cultivares de milho (Zea mays) para a produção de minimilho na região Bambuí MG Leonardo Henrique Duarte de Paula 1 ; Rodrigo de Paula Crisóstomo 1 ; Fábio Pereira Dias 2 1 Estudante

Leia mais

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero

Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero Efeitos da Temperatura de Secagem e do Tempo de Armazenamento na Composição Química de Sorgo Granífero 90 Moacir Cardoso Elias 1, David Bandeira da Cruz 1, Ezequiel Helbig Pasa 1, Benito Bergmann Elias

Leia mais

Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57.

Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57. Determinação das Propriedades Físicas de Grãos de Girassol BRS G57. 124 Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Bruna Cecília Gonçalves¹; Daiana Raniele Barbosa Silva¹, Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO CAFÉ ESPECIAL TORRADO EM GRÃOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ACONDICIONAMENTO

CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO CAFÉ ESPECIAL TORRADO EM GRÃOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ACONDICIONAMENTO CARACTERÍSTICAS FÍSICO-QUÍMICAS DO CAFÉ ESPECIAL TORRADO EM GRÃOS EM DIFERENTES CONDIÇÕES DE ACONDICIONAMENTO Iêda B. dos REIS 1 ; Denis H. S. NADALETI 2 ; Luciana M. V. L. MENDONÇA 3 ; José M. A. MENDONÇA

Leia mais

Avaliação da queima de serragem em fornalha

Avaliação da queima de serragem em fornalha Avaliação da queima de serragem em fornalha Adriano Divino Lima Afonso 1, Helton Aparecido Rosa 2, Gustavo Veloso 2, Danilo Bonini de Souza 2, Cledemar Busnello 2 37 1 Eng. Agrícola, Prof. Doutor Departamento

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE UM GASEIFICADOR AUTOMATIZADO DE BIOMASSA NA QUALIDADE DA SECAGEM DE CAFÉ CEREJA 1

INFLUÊNCIA DO USO DE UM GASEIFICADOR AUTOMATIZADO DE BIOMASSA NA QUALIDADE DA SECAGEM DE CAFÉ CEREJA 1 INFLUÊNCIA DO USO DE UM GASEIFICADOR AUTOMATIZADO DE BIOMASSA NA QUALIDADE DA SECAGEM DE CAFÉ CEREJA 1 Svetlana F. S. Galvarro 2, Jadir N. Silva 3, Thuane Barbosa 4, Carolina Justino 5, Daniel Gualhano

Leia mais

Qualidade sensorial do café submetido a diferentes métodos de secagem

Qualidade sensorial do café submetido a diferentes métodos de secagem CERRADO AGROCIÊNCIAS Revista do Centro Universitário de Patos de Minas. ISSN 2178-7662 Patos de Minas, UNIPAM, (9): 119-123, nov. 2018 Qualidade sensorial do café submetido a diferentes métodos de secagem

Leia mais

INFLUÊNCIA DA SEPARAÇÃO DE CAFÉ

INFLUÊNCIA DA SEPARAÇÃO DE CAFÉ INFLUÊNCIA DA SEPARAÇÃO DE CAFÉ (Coffea arabica L.) DE ACORDO COM O TAMANHO SOBRE O ESPECTRO DE COLORAÇÃO DOS GRÃOS ( PROGRAMA ADOBE PHOTOSHOP VERSÃO 6.0) 1 NASSER, P.P. 2 ; CHALFOUN, S.M. 3 ; MERCER,

Leia mais

SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA

SPECIALTY COFFEE ASSOCIATION OF AMERICA METODOLOGIA SCAA DE AVALIAÇÃO DE CAFÉS ESPECIAIS GUIA RÁPIDO GREEN COFFEE 1. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS a. Avaliação Objetiva: qualidade quantificada, com escala decimal de zero a cem pontos SCAA. b. Metodologia

Leia mais

CARACTERÍSTICAS QUÍMICA E FISICO-QUÍMICA DO CAFÉ (Coffea arabica L.) SECADO EM DIFERENTES PAVIMENTAÇÕES E ESPESSURAS DE CAMADAS

CARACTERÍSTICAS QUÍMICA E FISICO-QUÍMICA DO CAFÉ (Coffea arabica L.) SECADO EM DIFERENTES PAVIMENTAÇÕES E ESPESSURAS DE CAMADAS CARACTERÍSTICAS QUÍMICA E FISICO-QUÍMICA DO CAFÉ (Coffea arabica L.) SECADO EM DIFERENTES PAVIMENTAÇÕES E ESPESSURAS DE CAMADAS Flávio Meira BORÉM¹, E-mail: flavioborem@ufla.br; Carlos H. R. REINATO²;

Leia mais

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB USO DE IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO-MG

DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB USO DE IRRIGAÇÃO EM MUZAMBINHO-MG 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DESEMPENHO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE CAFEEIRO RESISTENTE A FERRUGEM SOB

Leia mais

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso

Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 8., 2011, Belo Horizonte Efeito da secagem na qualidade fisiológica de sementes de pinhão-manso Cézar Augusto Mafia Leal (1), Roberto Fontes Araujo (2),

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE TERREIROS HÍBRIDO E DE CONCRETO NA SECAGEM DO CAFÉ CONILON PROCESSADO POR VIA SECA E ÚMIDA

COMPARAÇÃO ENTRE TERREIROS HÍBRIDO E DE CONCRETO NA SECAGEM DO CAFÉ CONILON PROCESSADO POR VIA SECA E ÚMIDA 177 ISSN 1517-8595 COMPARAÇÃO ENTRE TERREIROS HÍBRIDO E DE CONCRETO NA SECAGEM DO CAFÉ CONILON PROCESSADO POR VIA SECA E ÚMIDA Osvaldo Resende 1, Valdiney Cambuy Siqueira 2, Paulo Cesar Afonso Júnior 3,

Leia mais

QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO

QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFÉ DURANTE A SECAGEM E O ARMAZENAMENTO Luciana Aparecida de Souza Abreu Adriano Delly Veiga Tanismare Tatiana Almeida Silva Fiorita Faria Monteiro Édila de Resende Vilela Von

Leia mais

Desenvolvimento de uma planilha eletrônica para avaliação energética de secadores de grãos

Desenvolvimento de uma planilha eletrônica para avaliação energética de secadores de grãos Desenvolvimento de uma planilha eletrônica para avaliação energética de secadores de grãos Adriano Divino Lima Afonso 1, João Batista Guerra Jr 2, Jefferson Luiz Gonçalves Silva 2 52 1 Professor Adjunto

Leia mais

INFLUÊNCIA DE SAFRAS AGRÍCOLAS E TRATAMENTOS FUNGICIDAS NO CAFÉ CEREJA DESCASCADO E BÓIA 1

INFLUÊNCIA DE SAFRAS AGRÍCOLAS E TRATAMENTOS FUNGICIDAS NO CAFÉ CEREJA DESCASCADO E BÓIA 1 Influências de safras COMUNICAÇÃO agrícolas e tratamentos fungicidas... 1919 INFLUÊNCIA DE SAFRAS AGRÍCOLAS E TRATAMENTOS FUNGICIDAS NO CAFÉ CEREJA DESCASCADO E BÓIA 1 Influence of harvests and fungicide

Leia mais

DIFERENTES PROPORÇÕES DE ARÁBICA (Coffea arabica L.), BEBIDA RIADA E CONILON (Coffea canephora Pierre).

DIFERENTES PROPORÇÕES DE ARÁBICA (Coffea arabica L.), BEBIDA RIADA E CONILON (Coffea canephora Pierre). Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil * COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO CAFÉ OBTIDO PELA MISTURA EM DIFERENTES PROPORÇÕES DE ARÁBICA (Coffea arabica L.), BEBIDA RIADA E CONILON (Coffea canephora Pierre). Rosemary

Leia mais

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO

AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO R. A. RODRIGUES 1, C. S. SALIM 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. MORAES 1 e L. F. F. FARIA

Leia mais

Propriedades Físicas de Sementes de Girassol em Função do Teor de Água

Propriedades Físicas de Sementes de Girassol em Função do Teor de Água Propriedades Físicas de Sementes de Girassol em Função do Teor de Água 48 Renata dos Santos Andrade*¹, Thaís Belle Endler¹, Fernando Mendes Botelho¹, Sílvia de Carvalho Campos Botelho ², Johan Steimback

Leia mais

AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ADENSADOS NO MUNICIPIO DE SOORETAMA ES (Art. 385 do Anais do XXXVIII CBPC)

AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ADENSADOS NO MUNICIPIO DE SOORETAMA ES (Art. 385 do Anais do XXXVIII CBPC) AVALIAÇÃO DE PRODUTIVIDADE DO CAFEEIRO CONILON EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS ADENSADOS NO MUNICIPIO DE SOORETAMA ES (Art. 385 do Anais do XXXVIII CBPC) 38º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS Caxambu

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA

Leia mais

ASPECTOS ENERGÉTICOS DE UM SISTEMA COMBINANDO ALTAS E BAIXAS TEMPERATURAS PARA SECAGEM DE CAFÉ DESPOLPADO

ASPECTOS ENERGÉTICOS DE UM SISTEMA COMBINANDO ALTAS E BAIXAS TEMPERATURAS PARA SECAGEM DE CAFÉ DESPOLPADO ASPECTOS ENERGÉTICOS DE UM SISTEMA COMBINANDO ALTAS E BAIXAS TEMPERATURAS PARA SECAGEM DE CAFÉ DESPOLPADO Evandro de Castro MELO, UFV, ecmelo@mail.ufv.br Pedro Amorim BERBERT, UENF André Tessari FREIRE,

Leia mais

PERFIL DE SABOR DO CAFÉ CONILON OBTIDO POR DIFERENTES FORMAS DE MANEJO

PERFIL DE SABOR DO CAFÉ CONILON OBTIDO POR DIFERENTES FORMAS DE MANEJO PERFIL DE SABOR DO CAFÉ CONILON OBTIDO POR DIFERENTES FORMAS DE MANEJO A. C. Z. VENTURIN 1, L.S.ARRIECHE 2* 1 Aluna de Engenharia Química, participante do PIVIC/PIIC 2013-2014, Universidade Federal do

Leia mais

REGULAMENTO RESUMIDO DO PRÊMIO COFFEE OF THE YEAR BRASIL 2018

REGULAMENTO RESUMIDO DO PRÊMIO COFFEE OF THE YEAR BRASIL 2018 REGULAMENTO RESUMIDO DO PRÊMIO COFFEE OF THE YEAR BRASIL 2018 O Prêmio COFFEE OF THE YEAR BRASIL 2018 será realizado durante a Semana Internacional do Café, no período de 7 a 9 de novembro de 2018, no

Leia mais

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil

Revista Caatinga ISSN: X Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Revista Caatinga ISSN: 0100-316X caatinga@ufersa.edu.br Universidade Federal Rural do Semi-Árido Brasil Oliveira Simões, Rodrigo de; D'Antonino Faroni, Lêda Rita; Marçal de Queiroz, Daniel QUALIDADE DOS

Leia mais

POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON

POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON POLIFENÓIS, SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, AÇÚCARES TOTAIS, REDUTORES E NÃO REDUTORES EM GRÃOS DE CAFÉS ARÁBICA E CONILON FERNANDES, S.M. 1 ; PEREIRA, R.G.F.A. 2 ; PINTO, N.A.V.D. 1 e NERY, F.C. 3 1 Doutoranda,

Leia mais

ANÁLISE SENSORIAL DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM

ANÁLISE SENSORIAL DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM ANÁLISE SENSORIAL DE GRÃOS DE CAFÉ SUBMETIDOS A DIFERENTES TIPOS DE PROCESSAMENTO E MÉTODOS DE SECAGEM Guilherme Euripedes Alves 1, Pedro Damasceno de Oliveira 2, Eder Pedroza Isquierdo 3, Flávio Meira

Leia mais

ÍNDICE DE COR E QUALIDADE DO CAFÉ ARMAZENADO EM COCO COM DIFERENTES TEORES DE UMIDADE

ÍNDICE DE COR E QUALIDADE DO CAFÉ ARMAZENADO EM COCO COM DIFERENTES TEORES DE UMIDADE ÍNDICE DE COR E QUALIDADE DO CAFÉ ARMAZENADO EM COCO COM DIFERENTES TEORES DE UMIDADE Rossana Pierangeli GODINHO (1) Evódio Ribeiro VILELA () Rosemary G. F. A. PEREIRA () Gilvana A. OLIVEIRA (4) RESUMO:

Leia mais

Pesquisa Safra Cafeeira 2018

Pesquisa Safra Cafeeira 2018 Pesquisa Safra Cafeeira 2018 A pesquisa foi realizada pelo CaféPoint e pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). A coleta das informações foi on line e durante a Semana Internacional

Leia mais

Manual de Construção da Abanadora Mecânica com Acionamento Manual para Café

Manual de Construção da Abanadora Mecânica com Acionamento Manual para Café Engenharia na Agricultura Boletim Técnico n 0 08 ISSN 1518-9953 Manual de Construção da Abanadora Mecânica com Acionamento Manual para Café Cristiane Pires Sampaio 1 Marise Cotta Machado 2 Roberta Martins

Leia mais

BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO

BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO Beneficiamento e Classificação BENEFICIAMENTO E CLASSIFICAÇÃO O beneficiamento do café é uma operação pós-colheita usada para transformar, pela eliminação da casca e separação dos grãos, o fruto seco (natural

Leia mais

CRESCIMENTO VEGETATIVO SAZONAL DE QUATRO CLONES DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre) CV. VITÓRIA

CRESCIMENTO VEGETATIVO SAZONAL DE QUATRO CLONES DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre) CV. VITÓRIA CRESCIMENTO VEGETATIVO SAZONAL DE QUATRO CLONES DO CAFEEIRO CONILON (Coffea canephora Pierre) CV. VITÓRIA Luina Ribeiro Noia 1, Danielle Inácio Alves 1, José Augusto Teixeira do Amaral 1 1 Centro de Ciências

Leia mais

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA 1. INTRODUÇÃO TESTE DE CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM DIFERENTES ESTRUTURAS DE SEMENTES DE SOJA ZAMBIASI, Clarissa Ana 1 ; CUNHA, Cristina dos Santos Madruga 1 ; TILLMANN, Maria Ângela André 1. 1 Deptº de Ciência e Tecnologia

Leia mais

Obtenção de cafés especiais

Obtenção de cafés especiais Obtenção de cafés especiais colheita e pós-colheita José Marcos Angélico de Mendonça Professor IF Sul de Minas Campus Muzambinho Engenheiro Agrônomo, M.Sc. Fitotecnia Q Assistant Instructor CQI O café

Leia mais

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris)

Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) Propriedades Físicas de Grãos de Feijão Carioca (Phaseolus vulgaris) 130 Bruna Cecília Gonçalves¹; Camila Marques Oliveira¹; Dhenny Costa da Mota¹; Jorge Gonçalves Lopes Júnior¹; Wagner da Cunha Siqueira²,

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO

PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 RESUMO PROPRIEDADES FÍSICAS DOS GRÃOS DE ARROZ VERMELHO (Oriza sativa L.) Glediston Nepomuceno Costa Júnior 1 ; Ivano Alessandro Devilla 2 1 Bolsista PIBIC/CNPq, graduando do Curso de Engenharia Agrícola, UnUCET

Leia mais

Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem

Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp. Palavras-chave: Zea mays, rendimento de grãos, produção de matéria seca, silagem Avaliação de Cultivares de Milho na Região Central de Minas Geraisp Previous Top Next MÁRCIO A.R. MONTEIRO 1, JOSÉ E. LOUREIRO 2, JOSÉ C. CRUZ 1, SHOITI M. TAKEUCHI 2, ISRAEL A. PEREIRA FILHO 1, MARCO

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 DESEMPENHO DE SEMENTES DE ARROZ IRRIGADO PRODUZIDAS EM LEOPOLDINA COM DIFERENTES DOSES DE SILÍCIO BRUNO OLIVEIRA CARVALHO 1, ANTÔNIO RODRIGUES VIEIRA 2, JOÃO ALMIR OLIVEIRA 3, RENATO MENDES GUIMARÃES 4,

Leia mais

Qualidade Física e Fisiológica de Grãos de Arroz Secos em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água

Qualidade Física e Fisiológica de Grãos de Arroz Secos em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água Qualidade Física e Fisiológica de Grãos de Arroz Secos em Distintas Temperaturas e Utilizando Lenha com Diferentes Teores de Água 49 Maurício Albertoni Scariot 1, Gustavo Campos Soares 2, Luciana Salazar

Leia mais

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS

AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO SUL DE MINAS GERAIS 5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE CINCO CULTIVARES DE MARACUJÁ AMARELO NA REGIÃO

Leia mais

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia

Leia mais

11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz

11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz 11. Colheita, Beneficiamento e Classificação do Arroz COLHEITA Ponto de colheita: Critério visual 2/3 do ápice os grãos vítreos 1/3 da base de grãos farináceos Critério técnico determinação da umidade

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO

RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO RELATÓRIO TÉCNICO WISER TÍTULO: AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA AGRONÔMICA E VIABILIDADE TÉCNICA DA UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA WISER NA CULTURA DO MILHO 1. OBJETIVO DO TRABALHO Avaliar a eficiência agronômica e viabilidade

Leia mais

ph DE GRÃOS CRUS E TORRADOS DE SETE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) E SUAS VARIAÇÕES COM O PROCESSO DE TORRAÇÃO.

ph DE GRÃOS CRUS E TORRADOS DE SETE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) E SUAS VARIAÇÕES COM O PROCESSO DE TORRAÇÃO. Industrialização * TEOR DE SÓLIDOS SOLÚVEIS TOTAIS, ACIDEZ TOTAL TITULÁVEL E ph DE GRÃOS CRUS E TORRADOS DE SETE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) E SUAS VARIAÇÕES COM O PROCESSO DE TORRAÇÃO. Luciana

Leia mais