NAVIO NEGREIRO CASTRO ALVES ADRIANA LETE/ ANA MARIA/ TELMA PAES.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NAVIO NEGREIRO CASTRO ALVES ADRIANA LETE/ ANA MARIA/ TELMA PAES."

Transcrição

1 NAVIO NEGREIRO CASTRO ALVES ADRIANA LETE/ ANA MARIA/ TELMA PAES.

2 Na poesia abolicionista, Castro Alves se apresenta fecundado por sincera adesão a uma causa social e humanitária de caráter atual e dá expansão ao seu talento de orador. Amós Coelho da Silva - Professor da UERJ/UGF.

3 Foi publicado pela primeira vez em 1868 (20 anos antes da abolição da escravatura no Brasil). Dividido em seis partes, apresenta a liberdade formal do Romantismo. Pertenceu à última fase do Romantismo (3ª geração), condoreira, Pré-Realista. Poema narrativo, retrata o traslado dos escravos da África para o Brasil. Ideologicamente, defende o abolicionismo num país sustentado pela mão de obra escrava.

4 O Navio Negreiro exige ser declamado em praça pública, em tom de discurso político para contagiar, atingir grandes platéias, tal a carga emocional que possui. É poema rico em hipérbole (imagens grandiosas, exageradas), recurso poético usado para reforçar a exposição de ideias. Assim, o poeta expressa linguagem grandilouquente, pomposa, altissonante.

5 1ª Parte: Descrição do Cenário O mar, o céu e o infinito são descritos configurando o ambiente onde será desenvolvida a Tragédia no Mar.

6 BELEZA NATURAL X HORROR DA ESCRAVIDÃO O Poeta nos conduz imaginariamente ao mar. Mostra a beleza da noite de luar e o contraste do cenário (céu estrelado, mar) com a tragédia descrita, narrada dentro do Navio Negreiro.

7 O Espaço/ O Narrador/ O Leitor... 'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar dourada borboleta; E as vagas (grandes ondas) após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta. 'Stamos em pleno mar... Do firmamento Os astros saltam como espumas de ouro... O mar em troca acende as ardentias(fosforescência marítima), Constelações do líquido tesouro...

8 Céu e Oceano... Dois Infinitos... 'Stamos em pleno mar... Dois infinitos Ali se estreitam num abraço insano, Azuis, dourados, plácidos, sublimes... Qual dos dous é o céu? qual o oceano?...

9 O Narrador visualiza o navio 'Stamos em pleno mar... Abrindo as velas Ao quente arfar das virações marinhas, Veleiro brigue corre à flor dos mares, Como roçam na vaga as andorinhas... Donde vem? onde vai? Das naus errantes Quem sabe o rumo se é tão grande o espaço? Neste saara os corcéis (cavalo veloz) o pó levantam Galopam, voam, mas não deixam traço

10 ALUSÃO À LIBERDADE... Bem feliz quem ali pode nest'hora Sentir deste painel a majestade! Embaixo o mar em cima o firmamento... E no mar e no céu a imensidade! Oh! que doce harmonia traz-me a brisa! Que música suave ao longe soa! Meu Deus! como é sublime um canto ardente Pelas vagas sem fim boiando à toa!

11 A BELEZA POÉTICA DO CENÁRIO DESCRITO. Homens do mar! ó rudes marinheiros, Tostados pelo sol dos quatro mundos! Crianças que a procela acalentara No berço destes pélagos profundos! (Pélago: mar alto) Esperai! esperai! deixai que eu beba Esta selvagem, livre poesia Orquestra é o mar, que ruge pela proa, E o vento, que nas cordas assobia... Por que foges assim, barco ligeiro? Por que foges do pávido poeta? (Pávido: temeroso, medroso).

12 CONDOREIRISMO Albatroz! Albatroz! águia do oceano, Tu que dormes das nuvens entre as gazas (transparências) Sacode as penas, Leviathan do espaço, Albatroz! Albatroz! dá-me estas asas.

13 2ª PARTE: EXALTAÇÃO DOS MARINHEIROS. Exalta a todos os marinheiros independente da nacionalidade. É a valorização do belo humano e suas ações no espaço marítimo.

14 O NAUTA E O MAR Que importa do nauta o berço, Donde é filho, qual seu lar? Ama a cadência do verso Que lhe ensina o velho mar! Cantai! que a morte é divina! Resvala o brigue à bolina Como golfinho veloz. Presa ao mastro da mezena=vela/ mastro de ré Saudosa bandeira acena As vagas que deixa após. Não importa a origem (espanhol, italiano inglês, heleno = grego) do homem do mar, o que importa é a experiência adquirida nas sua atividades e as recordações dos momentos vividos.

15 VIDA LIVRE X VIDA ESCRAVA Nautas de todas as plagas (país), Vós sabeis achar nas vagas (ondas) As melodias do céu!.. O homem do mar tende a cantar suas saudades, soube buscar em sua liberdade o conhecimento de Deus (melodias do céu). A liberdade da vida do nauta contrasta com da vida do negro escravizado, subtraído de sua terra natal.

16 3ª PARTE: ANUNCIA A TRAGÉDIA NO MAR. No último verso da 1ª parte do poema, o poeta, em exclamação altissonante, fala Albatroz! Albatroz! Dá-me estas asas... Evidenciando o anseio em desvendar os mistérios que envolvem o brigue voador. Busca, assim, o poeta a liberdade criadora que lhe permite participar da ação que observa. A águia do oceano é o poeta, pois só ele poderia transmutar-se e surgir como uma ave com o olhar humano. É como ser humano que ele vê das alturas com espanto o pavoroso quadro que segue...

17 Desce do espaço imenso, ó águia do oceano! Desce mais... inda mais... não pode olhar humano Como o teu mergulhar no brigue voador! Mas que vejo eu aí... Que quadro d'amarguras! É canto funeral!... Que tétricas figuras!... Que cena infame e vil... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!

18 A EMOÇÃO DO NARRADOR... O narrador age como se anunciasse o início de um grande espetáculo. Condizente ao Romantismo, a linguagem apresenta recursos estilísticos (reticências, exclamações), significativas pela carga emocional... Meu Deus! Meu Deus! Que horror!

19 4ª PARTE: O Horror do Tombadilho Era um sonho dantesco... o tombadilho Que das luzernas (clarão) avermelha o brilho. Em sangue a se banhar. Tinir de ferros... estalar de açoite... Legiões de homens negros como a noite, Horrendos a dançar... O sonho dantesco é a descrição do inferno feita por Dante na Divina Comédia em que as almas condenadas ao suplício eterno, são atormentadas pelo diabo.

20 Negras mulheres, suspendendo as tetas Magras crianças, cujas bocas pretas Rega o sangue das mães: Outras moças, mas nuas e espantadas, No turbilhão de espectros arrastadas, Em ânsia e mágoa vãs!

21 E ri-se a orquestra irônica, estridente... E da ronda fantástica a serpente Faz doudas espirais... Se o velho arqueja, se no chão resvala, Ouvem-se gritos... o chicote estala. E voam mais e mais... O riso reflete o sarcasmo dos mentores deste horrendo espetáculo. A orquestra =o som do chicote (espiral) que estala, os gritos de dor que enchem o espaço.

22 Presa nos elos de uma só cadeia, A multidão faminta cambaleia, E chora e dança ali! Um de raiva delira, outro enlouquece, Outro, que martírios embrutece, Cantando, geme e ri!

23 O Riso de Satanás diante do horror... No entanto o capitão manda a manobra, E após fitando o céu que se desdobra, Tão puro sobre o mar, Diz do fumo entre os densos nevoeiros: "Vibrai rijo o chicote, marinheiros! Fazei-os mais dançar!..." (...) E da ronda fantástica a serpente Faz doudas espirais... Qual um sonho dantesco as sombras voam!... Gritos, ais, maldições, preces ressoam! E ri-se Satanás!...

24 As imagens saltam do poema e desfilam na mente do leitor como se fossem reais. Presos, os negros escravizados perdem o equilíbrio físico e psicológico e enlouquecem de tanto martírio. Cantando, gemem, riem. A rotina torna insensíveis os tripulantes do navio negreiro à desgraça dos infelizes.

25 5ª Parte: O Poeta Interpela Deus Senhor Deus dos desgraçados! Dizei-me vós, Senhor Deus! Se é loucura... se é verdade Tanto horror perante os céus?! Ó mar, por que não apagas Co'a esponja de tuas vagas De teu manto este borrão?... Astros! noites! tempestades! Rolai das imensidades! Varrei os mares, tufão!

26 Quem são estes desgraçados Que não encontram em vós Mais que o rir calmo da turba Que excita a fúria do algoz? Quem são? Se a estrela se cala, Se a vaga à pressa resvala Como um cúmplice fugaz, Perante a noite confusa... Dize-o tu, severa Musa, Musa libérrima, audaz!... A Musa - severa, libérrima, audaz é Melpomene, musa da tragédia. Segundo a mitologia grega são nove divindades que presidem as Artes, a História e a Astronomia. Mneumosine (memória) é filha de Zeus, tendo cada uma função específica.

27 São os filhos do deserto, Onde a terra esposa a luz. Onde vive em campo aberto A tribo dos homens nus... São os guerreiros ousados Que com os tigres mosqueados Combatem na solidão. Ontem simples, fortes, bravos. Hoje míseros escravos, Sem luz, sem ar, sem razão...

28 A Severa Musa narra ao poeta a vida dos negros desde a África ate o momento de sua desventura. E compara a liberdade vivida em sua terra, com a condição de escravo manifesta na gradação ascendente... Míseros escravos,/ Sem luz,/ sem ar, sem razão...

29 São mulheres desgraçadas, Como Agar o foi também. Que sedentas, alquebradas, De longe... bem longe vêm... Trazendo com tíbios=escasos Filhos e algemas nos passos braços, N'alma lágrimas e fel... Como Agar sofrendo tanto, Que nem o leite de pranto Tem que dar para Ismael.

30 Personagem bíblica, escrava de Sara (esposa de Abraão), foi expulsa de sua casa com seu filho Ismael. Este era filho do seu senhor. A comparação prende-se a semelhança do sofrimento das negras escravas com o de Agar, que nem o leite do peito tinha para dar ao seu filho, na caminhada que empreendeu pelo deserto de Sur, próximo de Canaã. A liberdade vivida por essas mulheres em seus países, é interrompida quando por eles passa a caravana maldita que lhes rouba a liberdade.e as arrebata de sua pátria.

31 Ontem a Serra Leoa, A guerra, a caça ao leão, O sono dormido à toa Sob as tendas d'amplidão! Hoje... o porão negro, fundo, Infecto, apertado, imundo, Tendo a peste por jaguar... E o sono sempre cortado Pelo arranco de um finado, E o baque de um corpo ao mar... Ontem plena liberdade, A vontade por poder... Hoje... cúm'lo de maldade, Nem são livres p'ra morrer.. Prende-os a mesma corrente Férrea, lúgubre serpente Nas roscas da escravidão. E assim zombando da morte, Dança a lúgubre coorte Ao som do açoute... Irrisão!...

32 Existe um povo que a bandeira empresta P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!... E deixa-a transformar-se nessa festa Em manto impuro de bacante fria!... Meu Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta, Que impudente na gávea tripudia? Silêncio. Musa... chora, e chora tanto Que o pavilhão se lave no teu pranto!...

33 Nos versos... Meu Deus! Meu Deus! Mas que bandeira é esta,/ Quem imprudente na gávea tripudia? O poeta expressa o impacto que sente ao descobrir que a bandeira é a de sua própria pátria. E ante ao silêncio, o poeta fala à musa... Musa... Chora, e chora tanto/ Que o pavilhão se lave no teu pranto!

34 Auriverde pendão de minha terra, Que a brisa do Brasil beija e balança, Estandarte que a luz do sol encerra E as promessas divinas da esperança... Tu que, da liberdade após a guerra, Foste hasteado dos heróis na lança Antes te houvessem roto na batalha, Que servires a um povo de mortalha!... Em tom de expressiva revolta, o poeta rememora os momentos grandiosos da Pátria em que a bandeira era ostentada com orgulho. Ele preferia que ela fosse manchada de sangue numa luta justa, do que cobrir de luto escravo africano.

35 Fatalidade atroz que a mente esmaga! Extingue nesta hora o brigue imundo O trilho que Colombo abriu nas vagas, Como um íris no pélago profundo! Mas é infâmia demais!... Da etérea plaga Levantai-vos, heróis do Novo Mundo! Andrada! arranca esse pendão dos ares! Colombo! fecha a porta dos teus mares! O poeta pede à fatalidade que exterminar o brigue(navio) imundo, bem como o trilho (caminho) que Cristovão Colombo abriu. Invoca os heróis do Novo Mundo para que arranquem a bandeira do mastro do navio negreiro. Com este gesto acabaria o trafico negreiro e a escravidão no Brasil.

36

CEM 02/GAMA. O Navio Negreiro (Tragédia no mar Castro Alves)

CEM 02/GAMA. O Navio Negreiro (Tragédia no mar Castro Alves) O Navio Negreiro (Tragédia no mar Castro Alves) ATOR 1 'Stamos em pleno mar... Doido no espaço Brinca o luar dourada borboleta; E as vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta. ATOR

Leia mais

O Navio Negreiro de Castro Alves

O Navio Negreiro de Castro Alves O Navio Negreiro de Castro Alves 'Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar dourada borboleta; E as vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta. 'Stamos em pleno mar... Do

Leia mais

o NAVIO NEGREIRO (Tragédia 110 Mar)

o NAVIO NEGREIRO (Tragédia 110 Mar) o NAVIO NEGREIRO C A S T R O A L v e s o NAVIO NEGREIRO (Tragédia 110 Mar) EXPO'98 1997, Parque EXPO 'lu, S.A. Com 11111 agradecimento a Jorge Henrique Bastos. o Navio Negreiro foi exlraido do livro Os

Leia mais

O AVIÃO CUBANO TRAGÉDIA NO CÉU

O AVIÃO CUBANO TRAGÉDIA NO CÉU O AVIÃO CUBANO TRAGÉDIA NO CÉU Paráfrase ao poema O Navio Negreiro Tragédia no Mar, de Antônio de Castro Alves, de autoria de Reynaldo Domingos Ferreira*, dedicada aos médicos cubanos Julio César Lubian,

Leia mais

CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA

CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA CASTRO ALVES O ABOLICIONISTA BIOGRAFIA * 14 / 03 /1847 (Curralinho, hoje Castro Alves, BA) + 06 /07 /1871 (Salvador, BA) Aos dezesseis anos foi para o Recife e começou os preparatórios para se habilitar

Leia mais

NAVIO NEGREIRO CASTRO ALVES

NAVIO NEGREIRO CASTRO ALVES UFGD 2016 série de análises literárias NAVIO NEGREIRO CASTRO ALVES Prof. Renato Tertuliano SOBRE A 3ª GERAÇÃO A terceira geração do Romantismo brasileiro desenvolveu-se, mais ou menos, durante os anos

Leia mais

Resumo para o Enem: Poesia do Século XIX

Resumo para o Enem: Poesia do Século XIX Resumo para o Enem: Poesia do Século XIX Texto 1 Canção do exílio Kennst du das Land, wo die Citronen blühn, Im dunkeln Laub die Gold-Oragen Glühn, Kennst du es wohl? Dahin, dahin! Möcht ich ziehn.* (Goethe)

Leia mais

O Navio Negreiro Castro Alves

O Navio Negreiro Castro Alves O Navio Negreiro Castro Alves I Stamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar dourada borboleta; E as vagas após ele correm... cansam Como turba de infantes inquieta. Stamos em pleno mar... Do firmamento

Leia mais

Romantismo Terceira Geração

Romantismo Terceira Geração Romantismo Terceira Geração Geração Condoreira Na Europa, o contexto histórico do Romantismo é a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, que marcam o fim do Absolutismo. As palavras de Vitor Hugo,

Leia mais

Romantismo no Brasil: 3ª geração A poesia social. Literatura brasileira 2ª EM Prof.: Flávia Guerra

Romantismo no Brasil: 3ª geração A poesia social. Literatura brasileira 2ª EM Prof.: Flávia Guerra Romantismo no Brasil: 3ª geração A poesia social Literatura brasileira 2ª EM Prof.: Flávia Guerra Castigo de escravo, Jacques Arago, 1839 A humanidade pode tolerar a submissão de todo um povo? Essa é a

Leia mais

ROMANTISMO NA ALEMANHA

ROMANTISMO NA ALEMANHA Prof. Luana lemos ROMANTISMO Revolução Gloriosa (Inglaterra 1688-1689) limitação dos poderes do Rei. Revolução Francesa (1789-1799) poder da burguesia liberdade, igualdade e fraternidade. Revolução Industrial

Leia mais

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. ALUNO(a):

GOIÂNIA, / / PROFESSOR: Daniel. ALUNO(a): GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: Daniel DISCIPLINA: LITERATURA SÉRIE: 2º ano ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem LISTA DE EXERCÍCIOS P1 3º BIMESTRE Texto I O poema seguinte foi escrito em 1843, em

Leia mais

A área de conhecimento de Linguagens e Códigos é dividida entre língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), literatura, arte,

A área de conhecimento de Linguagens e Códigos é dividida entre língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), literatura, arte, PROFESSOR LEÃO ENEM 2016 A área de conhecimento de Linguagens e Códigos é dividida entre língua portuguesa, língua estrangeira (inglês ou espanhol), literatura, arte, educação física e tecnologias da informação

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 1º BIMESTRE AUTORIA PAMELA DA FONSECA AZEVEDO Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I O guarani de José de Alencar, romance histórico-indianista,

Leia mais

PORTUGUÊS. Literatura Romantismo Poesia. Prof.ª Isabel Vega

PORTUGUÊS. Literatura Romantismo Poesia. Prof.ª Isabel Vega PORTUGUÊS Literatura Romantismo Poesia Prof.ª Isabel Vega ROMANTISMO: século XIX (1836 publicação do livro Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães) I) Contexto histórico: Independência

Leia mais

As três fases do Romantismo

As três fases do Romantismo As três fases do Romantismo Torna-se imprescindível que antes de aprofundarmos mais os nossos conhecimentos acerca de um determinado assunto em âmbito geral, façamos uma retrospectiva daquilo que já vimos

Leia mais

LUIZ ROMERO LITERATURA ROMANTISMO PAZ NA ESCOLA

LUIZ ROMERO LITERATURA ROMANTISMO PAZ NA ESCOLA LUIZ ROMERO LITERATURA ROMANTISMO PAZ NA ESCOLA DATA: 12/03/2019 ACOLHIDA: O PRAZER DE VIVER APRESENTAÇÃO DA AULA: - Conteúdo: Introdução ao Romantismo - Recursos: Medicação Tecnológica - Atividades em

Leia mais

O Navio Negreiro e Vozes d África. Castro Alves. Câmara dos Deputados

O Navio Negreiro e Vozes d África. Castro Alves. Câmara dos Deputados O Navio Negreiro e Vozes d África Castro Alves Câmara dos Deputados Brasília, 2013 O Navio Negreiro e Vozes d África Castro Alves Mesa da Câmara dos Deputados 54ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa 2011-2015

Leia mais

PAZ NA ESCOLA LUIZ ROMERO LITERATURA ROMANTISMO CONTINUAÇÃO

PAZ NA ESCOLA LUIZ ROMERO LITERATURA ROMANTISMO CONTINUAÇÃO LUIZ ROMERO LITERATURA ROMANTISMO CONTINUAÇÃO PAZ NA ESCOLA Minha terra tem primores, Que tais não encontro eu cá; Em cismar sozinho, à noite Mais prazer eu encontro lá; Minha terra tem palmeiras, Onde

Leia mais

As Tendências Românticas Através da Pintura e do Desenho no século XIX. Prof. Vinicius Rodrigues

As Tendências Românticas Através da Pintura e do Desenho no século XIX. Prof. Vinicius Rodrigues As Tendências Românticas Através da Pintura e do Desenho no século XIX Prof. Vinicius Rodrigues Romantismo Nacionalista Associado à primeira geração da poesia romântica brasileira Fortemente influenciado

Leia mais

Literatura Fransergio Av. Mensal 26/02/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO

Literatura Fransergio Av. Mensal 26/02/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 2º EM Literatura Fransergio Av. Mensal 26/02/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta

Leia mais

ROMANTISMO Profa Giovana Uggioni Silveira

ROMANTISMO Profa Giovana Uggioni Silveira ROMANTISMO Profa Giovana Uggioni Silveira CONTEXTO HISTÓRICO Séc. XIX (Brasil) Independência do Brasil POESIA CARACTERÍSTICAS Individualismo e subjetivismo; Sentimentalismo; Culto à natureza; Formas de

Leia mais

Os sentimentos estimulados pelo espetáculo trágico não são removidos de maneira permanente e definitiva... Embora tranquilize durante algum tempo.

Os sentimentos estimulados pelo espetáculo trágico não são removidos de maneira permanente e definitiva... Embora tranquilize durante algum tempo. Os sentimentos estimulados pelo espetáculo trágico não são removidos de maneira permanente e definitiva... Embora tranquilize durante algum tempo. Assim, o teatro oferece uma descarga inofensiva e agradável,

Leia mais

Uma releitura de O navio negreiro e Um índio : a reconstrução textual e a possibilidade de um novo gênero

Uma releitura de O navio negreiro e Um índio : a reconstrução textual e a possibilidade de um novo gênero Uma releitura de O navio negreiro e Um índio : a reconstrução textual e a possibilidade de um novo gênero Glaucia Muniz Proença Lara Rafael Batista Andrade Submetido em 28 de novembro de 2012. Aceito para

Leia mais

A ESCRAVIDÃO NEGRA NAS POESIAS DE CASTRO ALVES: REFLEXÕES SOBRE SUA ABORDAGEM NAS AULAS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA

A ESCRAVIDÃO NEGRA NAS POESIAS DE CASTRO ALVES: REFLEXÕES SOBRE SUA ABORDAGEM NAS AULAS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA A ESCRAVIDÃO NEGRA NAS POESIAS DE CASTRO ALVES: REFLEXÕES SOBRE SUA ABORDAGEM NAS AULAS DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA Rodrigo Ferreira da Silva 1 RESUMO A pesquisa tem como fundamento estudar nas leituras

Leia mais

ROMANTISMO. Exercícios de revisão - Romantismo brasileiro

ROMANTISMO. Exercícios de revisão - Romantismo brasileiro LISTA: 2ª série Ensino Médio Professor(a): Yani Rebouças Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático: ROMANTISMO DIA: MÊS: 03 2017 Exercícios de revisão - Romantismo brasileiro Questão 01) Leia o

Leia mais

MITO E HISTÓRIA ENCENADOS NO NAVIO NEGREIRO MYTH AND HISTORY EXHIBITED IN NAVIO NEGREIRO

MITO E HISTÓRIA ENCENADOS NO NAVIO NEGREIRO MYTH AND HISTORY EXHIBITED IN NAVIO NEGREIRO MITO E HISTÓRIA ENCENADOS NO NAVIO NEGREIRO MYTH AND HISTORY EXHIBITED IN NAVIO NEGREIRO Bárbara Del Rio Araújo 1 (UFMG) RESUMO: Este trabalho visa ao estudo do poema O Navio Negreiro de Castro Alves,

Leia mais

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser

Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser Colégio XIX de Março Educação do jeito que deve ser 2017 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 18/03/2017 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações

Leia mais

Os Escravos por Castro Alves 1 / 28

Os Escravos por Castro Alves 1 / 28 Os Escravos por Castro Alves 1 / 28 Sobre a Edição Este e texto pode ser livremente: 1º Distribuído com ou sem fins comerciais. 2º Modificado, desde que retirado o título, o nome do autor e do editor.

Leia mais

Orientação de estudos

Orientação de estudos Roteiro de estudos 2º trimestre. Português O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula. Com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos e encontrar dificuldades

Leia mais

Prof.ª Kalyne Varela

Prof.ª Kalyne Varela Prof.ª Kalyne Varela O projeto Qualidade e valorização da vida propõe uma reflexão sobre a incidência acentuada de jovens com dependência química na sociedade em geral. A adolescência é um momento especial

Leia mais

Matéria: literatura Assunto: 3 fases da poesia Prof. IBIRÁ

Matéria: literatura Assunto: 3 fases da poesia Prof. IBIRÁ Matéria: literatura Assunto: 3 fases da poesia Prof. IBIRÁ Literatura 3 Fases da Poesia Torna-se imprescindível que antes de aprofundarmos mais os nossos conhecimentos acerca de um determinado assunto

Leia mais

Roteiro de estudos para recuperação final

Roteiro de estudos para recuperação final Roteiro de estudos para recuperação final Disciplina: Professor (a): Conteúdo: Referência para estudo: Literatura Raquel Solange Pinto Figuras de linguagem. Obra Dom Casmurro, de Machado de Assis. Interpretação

Leia mais

O Navio Negreiro. Castro Alves Slim Rimografia Grupo Opni. poema de. adaptado pelo rapper. ilustrado com graffiti de ACORDO ORTOGRÁFICO

O Navio Negreiro. Castro Alves Slim Rimografia Grupo Opni. poema de. adaptado pelo rapper. ilustrado com graffiti de ACORDO ORTOGRÁFICO Este livro segue as normas do novo O Navio Negreiro ACORDO ORTOGRÁFICO poema de adaptado pelo rapper ilustrado com graffiti de Castro Alves Slim Rimografia Grupo Opni 2011 Slim Rimografia Diretor editorial

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 0/06 - CONCURSO PÚBLICO PROVA OBJETIVA OPÇÃO VESPERTINO /0/07 NÍVEL MÉDIO CARGO: PROFESSOR I ENSINO INFANTIL Leia atentamente as INSTRUÇÕES:. Não é permitido

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2ª SÉRIE 1º BIMESTRE AUTORIA ANA GABRIELA ALVES DA SILVA Rio de Janeiro 2013 TEXTO GERADOR I COMO EU TE AMO. Gonçalves Dias. Como se ama o

Leia mais

1º grupo chamado de primeira geração romântica em que se destacam duas tendências básicas: o misticismo (intensa religiosidade) e o indianismo.

1º grupo chamado de primeira geração romântica em que se destacam duas tendências básicas: o misticismo (intensa religiosidade) e o indianismo. RESUMO O Romantismo: século XIX O ROMANTISMO BRASILEIRO Considera-se a obra Suspiros poéticos e saudades, de Gonçalves de Magalhães, publicada em Paris em 1836, como o marco inicial do Romantismo brasileiro.

Leia mais

PRECEDENTE HISTÓRICO. Castro Alves- Navio Negreiro. Negros vindos em navio negreiros.

PRECEDENTE HISTÓRICO. Castro Alves- Navio Negreiro. Negros vindos em navio negreiros. MOVIMENTO NEGRO PRECEDENTE HISTÓRICO Na origem das extremas desigualdades raciais observadas no Brasil está o fato óbvio de que os africanos e muitos dos seus descendentes foram incorporados à sociedade

Leia mais

Comigo mais poesia. Nelson Martins. Reflexões e Sentimentos

Comigo mais poesia. Nelson Martins. Reflexões e Sentimentos Comigo mais poesia Comigo mais poesia Nelson Martins Reflexões e Sentimentos Apresentação A poesia de Nelson Martins conduz o leitor à territorialidade da existência humana, como memória grifada de cada

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br

BuscaLegis.ccj.ufsc.Br BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Um Exemplo de Domicílio Civil com Percy Marcos Fernando Pagani* Estamos em pleno mar... Doudo no espaço Brinca o luar - doirada borboleta - E as vagas após ele correm... cansam Como

Leia mais

COLONIZAÇÃO E ECONOMIA AÇUCAREIRA. Prof. Victor Creti Bruzadelli

COLONIZAÇÃO E ECONOMIA AÇUCAREIRA. Prof. Victor Creti Bruzadelli COLONIZAÇÃO E ECONOMIA AÇUCAREIRA Prof. Victor Creti Bruzadelli Organizando a colonização Necessidade de colonizar: constante ataque de corsários franceses e crise do comércio nas Índias; Desenvolvimento

Leia mais

TERCEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA

TERCEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA TERCEIRA GERAÇÃO ROMÂNTICA A partir de 1850 o mundo entra em uma nova era: a segunda fase da Revolução Industrial. Este período de desenvolvimento e progresso ocorreu com a descoberta da mistura entre

Leia mais

SUMÁRIO. APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23

SUMÁRIO. APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO Sobre Fernando Pessoa...11 Fernando Pessoa: ele mesmo, um outro heterônimo?...23 CANCIONEIRO Quando ela passa...31 Em busca da beleza...33 Mar. Manhã...37 Visão...38 Análise...38 Ó

Leia mais

As Gerações Poéticas

As Gerações Poéticas Romantismo - Poesia As Gerações Poéticas 1ª geração poética Nacionalismo / indianismo Primeiros O mar Cantos Gonçalves Dias Leonor Oceano de Mendonça terrível, mar imenso Poesia Lírica Segundos De vagas

Leia mais

Imagens dialéticas no poema O navio negreiro de Castro Alves

Imagens dialéticas no poema O navio negreiro de Castro Alves Imagens dialéticas no poema O navio negreiro de Castro Alves Artur Bispo dos Santos Neto 1 UFAL Resumo: O desenvolvimento do poema O navio negreiro revela a pertinência da interpretação benjaminiana da

Leia mais

Romantismo Poesia 2ª e 3ª Geração

Romantismo Poesia 2ª e 3ª Geração Romantismo Poesia 2ª e 3ª Geração Texto I É ela! É ela! É ela! É ela! É ela! é ela! murmurei tremendo, e o eco ao longe murmurou é ela! Eu a vi... minha fada aérea e pura a minha lavadeira na janela. Dessas

Leia mais

A NOVA PRAÇA ROOSEVELT e CASTRO ALVES PEDE PASSAGEM de Gianfrancesco Guarnieri

A NOVA PRAÇA ROOSEVELT e CASTRO ALVES PEDE PASSAGEM de Gianfrancesco Guarnieri 2012 A NOVA PRAÇA ROOSEVELT e CASTRO ALVES PEDE PASSAGEM de Gianfrancesco Guarnieri EQUIPE ENVOLVIDA NA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO Maria Lucia de A. Machado/Instituto Girassol Educação Infantil e Pesquisa

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 0/06 - CONCURSO PÚBLICO PROVA OBJETIVA OPÇÃO VESPERTINO /0/07 NÍVEL MÉDIO CARGO TÉCNICO AGRÍCOLA Leia atentamente as INSTRUÇÕES:. Não é permitido ao candidato

Leia mais

Poetisa de. Saturno. Amanda Rêgo

Poetisa de. Saturno. Amanda Rêgo Poetisa de Saturno Amanda Rêgo FRAGMENTO Digo, grito e repito: o infinito é finito. 7 DIGA-ME O QUE É ISTO Sou teu cais ou meu caos? Vivo por ti ou morro em mim? Grito por você ou trilho para vencer? Desisto

Leia mais

Do navio ao camburão, da literatura a música popular, de Castro Alves a O Rappa

Do navio ao camburão, da literatura a música popular, de Castro Alves a O Rappa Do navio ao camburão, da literatura a música popular, de Castro Alves a O Rappa Juliana Machado de Britto 1 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo analisar a relação intertextual e dialógica entre o poema

Leia mais

MITO E HISTÓRIA ENCENADOS NO NAVIO NEGREIRO

MITO E HISTÓRIA ENCENADOS NO NAVIO NEGREIRO 1 ReVeLe - nº 3 - Agosto/2011 MITO E HISTÓRIA ENCENADOS NO NAVIO NEGREIRO Bárbara Del Rio Araujo 1 RESUMO: O presente trabalho visa contemplar o poema O Navio Negreiro, de Castro Alves para além do enfoque

Leia mais

RUA E HAICAIS LIVRO DE POESIAS ARMANDO MUNIZ POETA 1ª

RUA E HAICAIS LIVRO DE POESIAS ARMANDO MUNIZ POETA 1ª RUA E HAICAIS LIVRO DE POESIAS ARMANDO MUNIZ POETA 1ª Edição 2016 Rio de Janeiro * * * RUA E HAICAIS Por ARMANDO MUNIZ POETA Literatura Brasileira Poesia Data da publicação 12/06/2016 Revisão, diagramação,

Leia mais

Romantismo no Brasil 2ª e 3ª Geração

Romantismo no Brasil 2ª e 3ª Geração Texto I Meus oito anos Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das

Leia mais

Melhores Poemas, de Castro Alves

Melhores Poemas, de Castro Alves Melhores Poemas, de Castro Alves O Livro e a América Talhado para as grandezas, Pra crescer, criar, subir, O Novo Mundo nos músculos Sente a seiva do porvir. Estatuário de colossos Cansado doutros esboços

Leia mais

ROMANTISMO PROFª FLÁVIA ANDRADE

ROMANTISMO PROFª FLÁVIA ANDRADE ROMANTISMO PROFª FLÁVIA ANDRADE CONTEXTO HISTÓRICO Chegada da Família Real (1808) Proclamação da Independência (1822) Capital: Rio de Janeiro Imprensa Nacional 1830 a 1870 CONTEXTO LITERÁRIO Identidade

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA

COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA COLÉGIO XIX DE MARÇO excelência em educação 2012 1ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA Aluno(a): Nº Ano: 2º Turma: Data: 31/2012 Nota: Professor(a): Diego Guedes Valor da Prova: 40 pontos Orientações gerais:

Leia mais

Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração

Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração Romantismo Poesia 1ª e 2ª Geração Minha terra Minha terra tem palmeiras Onde canta o sabiá Todos cantam sua terra, Também vou cantar a minha, Nas débeis cordas da lira Hei de fazê-la rainha; Hei de dar-lhe

Leia mais

Grupo de Reflexão - Cantos para maio

Grupo de Reflexão - Cantos para maio rupo de Reflexão - Cantos para maio Indice Obrigado, Senhor Trabalho de um operãrio Eucreio num mundo novo Ilumina, ilumina É no campo da vida Ensina teu povo a rezar Santa Mãe Maria nesta traessia Eu

Leia mais

Romantismo: Poesia (3ª Geração)

Romantismo: Poesia (3ª Geração) Romantismo: Poesia (3ª Geração) Texto 1 Navio negreiro (fragmento) Senhor Deus dos desgrac ados! Dizei-me vo s, Senhor Deus! Se e loucura... se e verdade Tanto horror perante os ce us?! O mar, por que

Leia mais

INVASORA DOS MEUS SONHOS

INVASORA DOS MEUS SONHOS Gonzaga Filho Página 1 Gonzaga Filho Página 2 Gonzaga Filho INVASORA DOS MEUS SONHOS Primeira Edição Guamaré - RN 2015 Gonzaga Filho Página 3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara

Leia mais

ALMA CRUCIFICADA. A alma que o próprio Senhor Quis voltar seu olhar E quis revelar seus mistérios Prá nela habitar

ALMA CRUCIFICADA. A alma que o próprio Senhor Quis voltar seu olhar E quis revelar seus mistérios Prá nela habitar ALMA CRUCIFICADA A alma que o próprio Senhor Quis voltar seu olhar E quis revelar seus mistérios Prá nela habitar Recebe do Crucificado A prova de amor Forjada aos pés do madeiro Sentirá também sua dor

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA BARBARA ANDREA F BITTENCOURT Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I POESIA NO PARNASIANISMO E NO SIMBOLISMO / CANÇÃO

Leia mais

7 - Romantismo. Gerações Poéticas do Romantismo

7 - Romantismo. Gerações Poéticas do Romantismo 7 - Romantismo O final do século XVIII foi marcado pela revolução francesa, pela revolução industrial, pela independência dos EUA, enfim, foi um período de intensas transformações que contribuíram para

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 0/06 - CONCURSO PÚBLICO PROVA OBJETIVA OPÇÃO VESPERTINO /0/07 NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO DE LABORATÓRIO Leia atentamente as INSTRUÇÕES:. Não é permitido

Leia mais

Entre Castro Alves e Sebastião Salgado: o diálogo condoreiro. Resumo. Camilla Cafuoco Moreno 1

Entre Castro Alves e Sebastião Salgado: o diálogo condoreiro. Resumo. Camilla Cafuoco Moreno 1 Entre Castro Alves e Sebastião Salgado: o diálogo condoreiro Camilla Cafuoco Moreno 1 Resumo O estudo pretende desenvolver o diálogo entre textos de natureza distinta, ou seja, o dialogismo entre o texto

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 01/ CONCURSO PÚBLICO VESPERTINO 22/01/2017 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE TANGUÁ - RJ EDITAL Nº 0/06 - CONCURSO PÚBLICO PROVA OBJETIVA OPÇÃO VESPERTINO /0/07 NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO DE ENFERMAGEM Leia atentamente as INSTRUÇÕES:. Não é permitido

Leia mais

PRETO NO BRANCO. ATOR 2 Silva. Jogo Cênico Cômico para 04 atores.

PRETO NO BRANCO. ATOR 2 Silva. Jogo Cênico Cômico para 04 atores. Jogo Cênico Cômico para 04 atores. Silva Seleto, abdicado e respeitável público! Reunimo-nos aqui hoje, numa oportunidade singular, para debater abertamente, algumas questões basilares, sobre uma das mais

Leia mais

O Subtexto é uma teia de incontáveis movimentos interiores, toda sorte de imaginações, que nos faz dizer as palavras que dizemos de um determinado

O Subtexto é uma teia de incontáveis movimentos interiores, toda sorte de imaginações, que nos faz dizer as palavras que dizemos de um determinado 1. Subtexto O Subtexto é uma teia de incontáveis movimentos interiores, toda sorte de imaginações, que nos faz dizer as palavras que dizemos de um determinado texto. Somente quando os nossos sentimentos

Leia mais

17 DE DEZEMBRO DE CARGO: Contador(a)

17 DE DEZEMBRO DE CARGO: Contador(a) CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE BANDEIRANTE ESTADO DE SANTA CATARINA EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO N.º 001/2016 17 DE DEZEMBRO DE 2017 CARGO: Contador(a) INSTRUÇÕES Este Caderno de Questões contém 30 questões,

Leia mais

Orientações. palmares zune, Rugindo os longos, encontrados leques."

Orientações. palmares zune, Rugindo os longos, encontrados leques. Aluno (a): Ensino Médio 2º Ano Prof. Luiz Cézar Cordeiro Literatura TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1º SEMESTRE - 2017 Nota: Orientações Entregar o trabalho em folha separada, com capa, respostas à caneta azul

Leia mais

A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA FERNANDO PESSOA. 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA

A/ OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA FERNANDO PESSOA. 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA A/462414 OBRAS COMPLETAS DE FERNANDO PESSOA I de FERNANDO PESSOA 18. a EDIÇÃO EDITORIAL NOVA ATIÇA LISBOA ÍNDICE NOTA EXPLICATIVA 11 Data das poesias I PARTE 4-7-1913 Hora absurda (Exílio, n. 1, Abril

Leia mais

O NAVIO NEGREIRO DE CASTRO ALVES E SUA FORMULAÇÃO POÉTICA

O NAVIO NEGREIRO DE CASTRO ALVES E SUA FORMULAÇÃO POÉTICA O NAVIO NEGREIRO DE CASTRO ALVES E SUA FORMULAÇÃO POÉTICA Alex Alves Fogal Mestrando em Estudos Literários Universidade Federal de Minas Gerais Resumo: Muitos dos estudos que se dedicaram à obra de Castro

Leia mais

3ª Geração Social - Condoreira

3ª Geração Social - Condoreira 3ª Geração Social - Condoreira Causas humanitárias Educação República Escravidão Abolicionismo Amor erótico A praça é do povo Como o céu é do condor O condor é o pássaro que voa mais alto na América do

Leia mais

O Clamor dos Povos e da Terra Ferida

O Clamor dos Povos e da Terra Ferida CÂNTICOS O Clamor dos Povos e da Terra Ferida Pelas dores deste mundo Rodolfo Gaede Neto https://www.youtube.com/watch?v=jn1beqgwza Pelas dores deste mundo, Ó Senhor, imploramos piedade A um só tempo geme

Leia mais

AS GERAÇÕES ROMÂNTICAS NO BRASIL

AS GERAÇÕES ROMÂNTICAS NO BRASIL AULA 11 LITERATURA PROFª Edna Prado AS GERAÇÕES ROMÂNTICAS NO BRASIL I - CONTEXTO HISTÓRICO O Romantismo brasileiro é a estética literária que dá início à chamada Era Nacional da nossa Literatura. Veja

Leia mais

2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE LITERATURA (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS

2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE LITERATURA (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS 2ª SÉRIE ENS. MÉDIO MONITORIA DE LITERATURA (OBJ. 2º PERÍODO) EXERCÍCIOS TEXTO PARA AS QUESTÕES 1 A 3. Sequências e adaptações ganham destaque nos cinemas Isso pode matar a originalidade dos grandes estúdios?

Leia mais

GÊNEROS LITERÁRIOS FLÁVIA ANDRADE

GÊNEROS LITERÁRIOS FLÁVIA ANDRADE GÊNEROS LITERÁRIOS FLÁVIA ANDRADE Gênero Épico/Narrativo Epopeia: longos poemas São 3 gêneros Gênero Lírico Expressões humanas individuais e subjetivas - poesia Gênero Dramático Estruturado por diálogos

Leia mais

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira

MODERNISMO 2ª GERAÇÃO. Por Carlos Daniel S. Vieira MODERNISMO 2ª GERAÇÃO Por Carlos Daniel S. Vieira CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL CONTEXTO HISTÓRICO-SOCIAL Duas guerras mundiais Crack da bolsa (1929) Instabilidade social e política O homem busca esperanças......

Leia mais

Dentro da noite escura

Dentro da noite escura Novembro de 2009 - Nº 6 Dentro da noite escura Alexandre Bonafim * a Donizete Galvão!O noche amable más que la alborada! San Juar de La Cruz I O silêncio, feito correnteza de instantes amordaçados, corta

Leia mais

Amor & Sociologia Cultural - Fernando Pessoa

Amor & Sociologia Cultural - Fernando Pessoa Page 1 of 5 Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Curso de Licenciatura Plena em Pedagogia Disciplina: Sociologia Cultural Educador: João Nascimento Borges Filho Amor & Sociologia

Leia mais

QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (Chris T./Jesse R.)

QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (Chris T./Jesse R.) QUÃO GRANDE É O MEU DEUS (Chris T./Jesse R.) Com esplendor de um rei Em majestade e luz Faz a terra se alegrar, faz a terra se alegrar Ele é a própria luz E as trevas vão fugir Tremer com sua voz, tremer

Leia mais

Eis que chega meu grande amigo, Augusto dos Anjos, ele com seu jeitão calado e sempre triste, me fala que não irá existir palavra alguma para

Eis que chega meu grande amigo, Augusto dos Anjos, ele com seu jeitão calado e sempre triste, me fala que não irá existir palavra alguma para Oceano em Chamas Querida, Tentei em vão, fazer um poema a você, não consegui. Me faltavam palavras para descrever-te, então pedi aos poetas do universo para me ajudarem. O primeiro com quem conversei,

Leia mais

1. Introdução. 120 Revista Philologus, Ano 24, N 72. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2018.

1. Introdução. 120 Revista Philologus, Ano 24, N 72. Rio de Janeiro: CiFEFiL, set./dez.2018. A DENÚNCIA SOCIAL ESCRAVOCRATA EM NAVIO NEGREIRO, DE CASTRO ALVES Cinthia Teresinha Fabre Esposte (UNIFSJ) cinthiafabre123@gmail.com Elias Cloy França Ferreira da Silva (UNIFSJ) eliascloy2011@gmail.com

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA SUSANA DINIZ DIAS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I CRISTAIS Mais claro e fino do que as finas pratas O som da

Leia mais

O Mar O mar É calmo e comprido E no verão Um pouco colorido O mar é azul Como o céu E as ondas Parecem um véu!

O Mar O mar É calmo e comprido E no verão Um pouco colorido O mar é azul Como o céu E as ondas Parecem um véu! O mar É calmo e comprido E no verão Um pouco colorido O mar é azul Como o céu E as ondas Parecem um véu! O mar é onde Moram os peixinhos E outros animaizinhos Podem viver calmos e tranquilos E quando estou

Leia mais

ROMANTISMO BRASILEIRO POESIA PROF. PATI

ROMANTISMO BRASILEIRO POESIA PROF. PATI ROMANTISMO BRASILEIRO POESIA PROF. PATI OBRA MARCO NO BRASIL: SUSPIROS POÉTICOS E SAUDADES Gonçalves de Magalhães 1836 Contexto histórico - Mundo Revolução Francesa 1789 absolutismo entra em crise cedendo

Leia mais

Roteiro de estudos 2º trimestre. Gramática Literatura-Texto-Espanhol-Inglês. Orientação de estudos

Roteiro de estudos 2º trimestre. Gramática Literatura-Texto-Espanhol-Inglês. Orientação de estudos Roteiro de estudos 2º trimestre. Gramática Literatura-Texto-Espanhol-Inglês O roteiro foi montado especialmente para reforçar os conceitos dados em aula.com os exercícios você deve fixar os seus conhecimentos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA

FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º ANO 3º BIMESTRE AUTORIA VANDERLEIA DA SILVA SANTOS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos nasceu no

Leia mais

Aula de recuperação. Ensino Médio

Aula de recuperação. Ensino Médio Ensino Médio Comp. Curricular: LP Data: 05/03/12 1º Período Aluno(a): Nº Turma: Aula de recuperação 1. Leia, a seguir, a letra de uma canção de Chico Buarque inspirada no romance de José de Alencar, "Iracema

Leia mais

Meu Diário em Sextetos (2016) Ives Gandra da Silva Martins. Poeta Ives Gandra da Silva Martins, que é jurista e filósofo

Meu Diário em Sextetos (2016) Ives Gandra da Silva Martins. Poeta Ives Gandra da Silva Martins, que é jurista e filósofo Meu Diário em Sextetos (2016) Ives Gandra da Silva Martins Poeta Ives Gandra da Silva Martins, que é jurista e filósofo Ives Gandra da Silva Martins nasceu em São Paulo, em 1935 === MEU DIÁRIO EM SEXTETOS

Leia mais

GUAMARÉ, RETALHOS POÉTICOS

GUAMARÉ, RETALHOS POÉTICOS 1 2 GUAMARÉ, RETALHOS POÉTICOS Gonzaga Filho 2011 3 4 Dedico este livro A todos que me fazem feliz ou infeliz, Pois cada um ao seu modo, Faz-me crescer espiritualmente. Fotografia da capa: Sanderson Miranda

Leia mais

LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves

LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves LITERATURA: GÊNEROS E MODOS DE LEITURA - EM PROSA E VERSOS; - GÊNEROS LITERÁRIOS; -ELEMENTOS DA NARRATIVA. 1º ano OPVEST Mauricio Neves EM VERSO E EM PROSA Prosa e Poesia: qual a diferença? A diferença

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL DE LITERATURA 1ª SÉRIE

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL DE LITERATURA 1ª SÉRIE LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECUPERAÇÃO FINAL DE LITERATURA 1ª SÉRIE Professor Antonio Bruno Texto para as questões 1 a 5: Canção do Exílio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui

Leia mais

Hinos do Brasil VÁRIOS AUTORES. Hino Nacional. Música: Francisco Manuel da Silva (1795/1865) Letra: Joaquim Osório Duque Estrada (1870/1927)

Hinos do Brasil VÁRIOS AUTORES. Hino Nacional. Música: Francisco Manuel da Silva (1795/1865) Letra: Joaquim Osório Duque Estrada (1870/1927) Hinos do Brasil VÁRIOS AUTORES Hino Nacional Música: Francisco Manuel da Silva (1795/1865) Letra: Joaquim Osório Duque Estrada (1870/1927) Ouviram do Ipiranga às margens plácidas De um povo heróico o brado

Leia mais

PORTUGUÊS ETAPA. Questão 37

PORTUGUÊS ETAPA. Questão 37 ETAPA PORTUGUÊS Textos para responder às questões de 37 a 41. Texto I Cidade prevista Guardei-me para a epopéia que jamais escreverei. Poetas de Minas Gerais e bardos do Alto-Araguaia, vagos cantores tupis,

Leia mais

Presente Perfeito A. D. Feldman

Presente Perfeito A. D. Feldman Presente Perfeito A. D. Feldman Encontramo-nos em algum lugar de um pequeno planeta e observamos a beleza fria e ao mesmo tempo arrebatadora do infinito em sua profundeza impenetrável. Lá a morte e a vida

Leia mais

O meu olhar é nítido como um girassol. girassol] Alberto Caeiro (p.19)

O meu olhar é nítido como um girassol. girassol] Alberto Caeiro (p.19) POESIA FAZ PENSAR [O meu olhar é nítido como um girassol] Alberto Caeiro (p.19) O meu olhar é nítido como um girassol. Tenho o costume de andar pelas estradas Olhando para a direita e para a esquerda,

Leia mais