FORUM DE COORDENADORES DE PÓS-GRADUAÇÃO. IES NOME UEM Coord.: Gisella Maria Zanin Vice: Nádia R. C. F. Machado

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1 FORUM DE COORDENADORES DE PÓS-GRADUAÇÃO Coordenadora: Valéria Viana Murata (UFU) Relatora: Gisella Maria Zanin (UEM) IES NOME UEM Coord.: Gisella Maria Zanin Vice: Nádia R. C. F. Machado UFU Coord.: Marcos Antonio Barrozo UFRGS Coord.: Jorge Otávio Trierweiller Vice: Argemiro Resende Secchi PEQ/COPPE Coord.: Martin Schmal Vice: Márcia Dezotti UFCG Coord.: Luis Gonzaga Sales Vasconcelos Vice: Romildo Pereira Brito Representante: Michel François Fossy UNICAMP Rep. Área Engª II CAPES: Cesar C. Santana UNICAMP Coord.: Telma Teixeira Franco UFRRJ Coord.: Mauricio Cordeiro Mancini UFBA UFPE Vice: Cláudia Míriam Scheid Coord.: Ricardo de Araujo Kalid Vice: Luiz Mário Nelson de Góis Representante: Silvana Mattedi e Silva Coord.: Nelson Medeiros de Lima Filho Vice: Sérgio Lucena Representante: Augusto Cesar Knoechelmann kalid@ufba.br lmario@ufba.br silvana@ufba.br med@ufpe.br lucena@ufpe.br estrela9@elogica.com.br mcrfacci@usp.br kilikian@usp.br USP Coord.: Maria Candida Reginato Facciotti Vice: Beatriz Vahan Kilikian UFMG Coord.: Vanessa de Freitas Cunha Lins vlins@deq.ufmg.br pos-grad@deq.ufmg.br UFRN Coord.: Gorete Ribeiro de Macedo gomacedo@eq.ufrn.br UFPR/PIPE Representante: Regina M. Matos Jorge: rjorge@enquim.ufpr.br UFSCar Coord. Maria do Carmo Ferreira Vice: José Renato Coury Representante: José Mansur Assaf jrcoury@deq.ufscar.br mansur@deq.ufscar.br agenor@enq.ufsc.br selene@enq.ufsc.br UFSC Coord.: Agenor Furigo Júnior Vice: Selene Maria de A. G. U. de Souza UNICAMP Maria Alvina Krähenbühl mak@feq.unicamp.br COPPE Alberto Claudio Habert habert@peq.coppe.ufrj.br 1. Pauta de Discussão a. Índices de qualidade de Programas de Pós-Graduação b. Critérios de credenciamento e recredenciamento de orientadores c. Plano Nacional de Pós-Graduação d. Intercâmbios interinstitucionais e. Estruturas acadêmicas

2 2. Resultados das Discussões 2.1 Índices de Qualidade de Programas de Pós-Graduação O Prof. César Costapinto Santana, representante da Engenharias II da CAPES, apresentou uma Análise das Características de Excelência em Ambientes de Ensino e Pesquisa em Engenharia, com o objetivo de fomentar a discussão sobre a evolução da Pós-Graduação e o Plano Nacional de Pós-Graduação. Foram apresentados os componentes que caracterizam a excelência em ambientes de ensino e pesquisa em engenharia: conhecimento e independência, pesquisa tecnológica, estratégia, viabilidade e sustentabilidade e pesquisa básica além de dados sobre produtividade em publicações e em financiamentos no Brasil e no mundo. 2.2 Critérios de Credenciamento e Recredenciamento Foi feito um levantamento dos critérios aplicados nos cursos de Pós-Graduação representados no Fórum a respeito do credenciamento e recredenciamento dos docentes no Programa, que está resumido na Tabela 1: Tabela 1. Critérios de Credenciamento e Recredenciamento de Docentes nos Programas Programa UFMG UFSC UNICAMP UFRRJ UFBA Produtividade e orientações anteriores, Requisito mínimo: duas orientações exigência de. M.Sc. Avaliação do Colegiado, sem critérios Avaliação do Colegiado. quantitativos definidos. Recredenciamento a cada três anos por decisão do Colegiado, considerando a atuação do docente no Curso em termos de orientação, disciplinas ministradas e/ou atividades administrativas. O estudante poderá cursar disciplinas eletivas de cursos de PG desde que com a anuência do orientador. Recredenciamento a cada dois anos por comissão específica. São considerados os itens: publicação em periódicos e anais, número de orientados no mestrado e doutorado e número de horas-aula ministradas no Programa, baseado nos critérios de avaliação da CAPES. Corpo docente permanente ou participante conforme grau de dedicação Requisito mínimo: Professores externos à FEQ analisados caso a caso pela Comissão de PG Avaliação baseada na produtividade. Requisito mínimo:. Corpo docente classificado em permanente ou não. Não aceita docentes externos.

3 Programa USP Credenciamento inicial: Ministrar Credenciamento inicial: Ministrar uma disciplina PG a cada dois anos; uma disciplina PG no mínimo duas orientação de IC; um artigo em vezes a cada cinco anos; formação de periódico indexado e artigos completos dois M. Sc; no mínimo dois artigos em em anais. periódicos indexados e trabalhos Recredenciamento (a cada 5 anos): Ministrar uma disciplina a cada dois completos em Anais (média de um artigo/trabalho em Anais por ano). anos; formação de um Mestre no Recredenciamento (a cada 5 anos): período anterior de cinco anos; no Ministrar uma disciplina PG no mínimo mínimo dois artigos em periódicos duas vezes a cada cinco anos; formação indexados e trabalhos completos em anais (média de um artigo/trabalho em de um M.Sc. ou um Ph.D. no período anterior de cinco anos; no mínimo três Anais por ano) artigos em periódicos indexados e Máximo de 10 orientações entre trabalhos completos em Anais (média mestrado e doutorado. de um artigo/trabalho em Anais por ano); coordenação de projetos de pesquisa junto a órgãos de fomento à pesquisa. Máximo de 10 orientações entre mestrado e doutorado. UFRN Os docentes permanentes devem participar de um Grupo de Pesquisa. Submissão de um plano de trabalho ao colegiado. UEM Credenciamento Inicial: Orientação de no mínimo quatro IC/PET, ou duas monografias de especialização, ou duas co-orientações de dissertação/teses concluídas e ter participado como membro efetivo de pelo menos uma banca de defesa de dissertação/tese. Recredenciamento: anual com comprovação do aceite para publicação de, no mínimo, dois trabalhos completos, sendo pelo menos um em periódico indexado. Orientação Inicial: no máximo dois mestrandos Após a primeira defesa no máximo seis, com possibilidade de expansão justificada até oito, sendo preferencialmente no mínimo um de mestrado. Orientação de um M. Sc. Credenciamento Inicial:Orientação de pelo menos duas dissertações de M.Sc. cujos resultados tenham sido publicados em periódico indexado ou em Anais de Congresso na forma de trabalhos completos; ter linha de pesquisa consolidada e laboratório com infra-estrutura adequada; ter obtido recursos de agência de fomento externa para o desenvolvimento de pesquisa. Recredenciamento: anual com comprovação do aceite para publicação de, no mínimo, dois trabalhos completos, sendo pelo menos um em periódico indexado.

4 Programa UFU Exercício de duas atividades dentre Orientação de três mestrados; dois orientação, publicação e disciplinas. artigos em periódicos. Máximo de cinco orientações entre Máximo de cinco orientações entre mestrado e doutorado. mestrado e doutorado UFPE Requisito mínimo: doutorado Critério baseado na produtividade em pesquisa e publicações UFPR/PIPE Currículo; três publicações em Orientação de dois mestrados e um periódicos indexados nos últimos três artigo em periódico indexado/ano. anos; orientação de IC. Periodicidade três anos, com recredenciamento condicionado à orientação e no mínimo uma publicação/ano. UFSCar Não há regras rígidas. Orientações no mestrado e publicações. UFRGS Compatibilidade com o número de bolsas; classificação como NRD6 segundo a CAPES. Recredenciamento: coincide com o triênio da avaliação CAPES e segue os seus critérios. PEQ/COPPE Todos os Professores orientam para e e ministram disciplinas todos os anos. UFCG Credenciamento: Deverá ter, pelo menos, um trabalho científico publicado nos últimos três anos; Recredenciamento: média de uma publicação nos últimos quatro anos e ter orientado uma dissertação concluída no semestre anterior ao da solicitação de recredenciamento; Peridiocidade: três anos De modo geral, verifica-se que os Programas de Pós-Graduação têm critérios qualitativos e quantitativos de credenciamento e de recredenciamento de docentes, baseados na experiência anterior em orientação, nas disciplinas ministradas e nas publicações em revistas, periódicos e anais de congressos. O Fórum reforça a importância da definição clara destes critérios e sugere que os Programas os considerem, sem entretanto impedir o surgimento de novas lideranças e levando em conta que a quantidade de publicações não necessariamente é o fator decisivo para caracterizar o orientador ideal. Ressalta-se que ações como a atuação de novos docentes como co-orientadores de dissertações e teses e a colaboração com docentes de outras Instituições podem ajudar a formar este orientador ideal e a moldar lideranças científicas no grupo. 2.3 O Quinto Plano Nacional de Pós-Graduação Uma comissão formada pela CAPES e pelo CNPq está em fase de elaboração de um documento versando sobre orientações gerais para o Quinto Plano Nacional de Pós- Graduação, tema que vem sendo discutido pelos Fóruns Nacional e Regionais de Pró-Reitores

5 de Pesquisa e Pós-Graduação. Uma das questões a serem abordadas decorre da constatação verificada no grupo das Engenharias II da CAPES: há um crescimento de 10% ao ano na criação de novos cursos, com participação expressiva das Instituições Particulares de Ensino. O Fórum salienta que o desenvolvimento tecnológico e social do País depende da expansão contínua de novos cursos de Pós-Graduação, que deve ser incentivada desde que atrelada à expansão de vagas para docentes e ao aporte de recursos governamentais destinados ao financiamento de bolsas, infra-estrutura e suprimentos. Existe também a consciência da escassez dos recursos governamentais frente às diversas demandas e que cabe aos cursos de Pós-Graduação posicionarem-se de modo ativo para complementá-los. Uma forma seria a busca de parceiros em Fundos de Incentivo, nas FAPS e nas indústrias. Das indústrias, espera-se que além dos benefícios, compartilhem os custos da pesquisa associada com os Programas de Pós-Graduação. Os benefícios para a indústria são os incentivos fiscais, a atualização tecnológica a custos atrativos, o treinamento e seleção indiretos de recursos humanos altamente especializados e motivados. Para os Programas merecem destaque como benefícios a inserção regional, a ampliação significativa do aporte de recursos e a aproximação do aluno e do docente da dinâmica empresarial. A médio prazo, há a expectativa da fixação do aluno na empresa em decorrência natural da constatação dos benefícios citados. Incentiva-se, desta forma, o redirecionamento dos egressos dos cursos para as indústrias e quebra-se a expectativa de que os seus destinos certos é o meio acadêmico. O resultado é que a indústria agrega-se aos Programas de Pós-Graduação como ambientes de ensino e pesquisa em Engenharia Química, rumando ao conhecimento e independência tecnológicos. Face à sua importância, por serem indispensáveis e representarem uma evolução natural de países em busca do desenvolvimento, as associações entre a Indústria e os Programas de Pós-Graduação devem se incentivadas. Para isto, devem ser minimizados o desconhecimento das empresas dos seus benefícios e a inexperiência dos Programas em estabelecê-los e gerenciá-los. Durante a discussão, foram relatadas experiências bem sucedidas de associação e identificadas diretrizes gerais que devem ser consideradas pelos Programas que pretendem implantar esta política: A identificação de empresas na região com potencial para tornarem-se associadas ao Programa; A necessidade de elaboração minuciosa e cuidadosa de contratos e planilhas de custos; A discussão prévia sobre o sigilo na publicação dos resultados; As consequências sobre o tempo de titulação do aluno; A sistematização de informações sobre incentivos fiscais e aspectos legais envolvidos nestas parcerias; O levantamento dos aspectos burocráticos existentes na Instituição e sobre como atendêlos sem prejuízo da necessária agilidade; A gestão dos contratos por meio de órgãos específicos da Instituição ou de Fundações; A criação de Programas de Pós-Graduação conjuntos baseados na proximidade regional; Para fomentar estas associações, o Fórum sugere que a ABEQ atue continuamente para esclarecer as empresas sobre as suas vantagens, identificando candidatos da academia e da indústria e orientando a efetivação das associações. 2.4 Intercâmbios Interinstitucionais As formas de intercâmbio sugeridas dividem-se entre workshops específicos por área, com grau de aprofundamento suficiente para submeter os trabalhos para publicação em revistas e congressos; cursos com docentes de outras IES e do exterior com possibilidade de validação de créditos do Programa; oferecimento de mestrado e doutorado do tipo sanduíche no país;

6 incentivo para a participação de alunos em congressos; oferecimento de cursos de PG itinerantes ministrados por corpo docente oriundo de várias IES; incentivo a programas de pós-doutorado no Brasil. A preocupação com os custos decorrentes destes intercâmbios foi salientada e destacou-se a adequação de Editais PROCAD e editais de interação de cursos com nível 3 e 4 com cursos 6 e 7 para a viabilização destas atividades. O Fórum reconhece o esforço que as IES deverão dispender para viabilizar tais ações, mas salienta que esta viabilização depende do interesse entre as partes e da ação decorrente que poderá tornar estes intercâmbio uma realidade, apesar de todas as dificuldades já antevistas. O Fórum reforça a importância da manutenção de editais voltados à formação de recursos humanos nos moldes do PROCAD e sugere que eles sejam do tipo fluxo contínuo para não confinar a sua utilização a uma período restrito. 2.5 Estruturas acadêmicas Os Programas presentes fizeram um breve relato do tipo e da quantidade de disciplinas de cada curso. De modo geral, observa-se a estrutura composta por quatro disciplinas obrigatórias: Fenômenos de Transporte (FT), Termodinâmica (TD), Matemática (MT), Reatores (RE). O número de eletivas é variável entre duas e quatro. Um sumário é apresentado na Tabela 2. Tabela 2. Estrutura Acadêmica dos Programas de Pós-Graduação Programa UFMG UFSC Seis disciplinas obrigatórias: Termodinâmica Avançada para Engenharia Química, Mecânica dos Fluidos Avançada, Transferência de Calor e Massa, Métodos Matemáticos Aplicados à Engenharia Química I, cursados nos dois primeiros trimestres; Seminários (defesa da proposta de dissertação), cursado no terceiro trimestre; Seminários Especiais (palestras) cursado até o terceiro semestre do curso. Duas disciplinas optativas cursadas no terceiro trimestre; são lecionados cursos de nivelamento a critério do Colegiado, quando se tem egressos de outras áreas do conhecimento. Integralização de créditos: 12 meses Três obrigatórias dentre seis (Cinética de Processos Químicos, Controle de Processos, Engenharia Bioquímica, Fenômenos de Transporte, Métodos Matemáticos para Engenharia Química e Termodinâmica para Engenharia Química), todas com 3 créditos. Número mínimo de créditos em disciplinas: 18 (1 crédito = 15 hs-aula) Número mínimo de créditos em disciplinas: 36 (1 crédito = 15 hs-aula)

7 Programa UNICAMP UFRRJ UFBA USP UFRN UEM UFU UFPE UFPR/PIPE UFSCar UFRGS Quatro obrigatórias: FT, TD, MT e RE Três eletivas. Integralização de créditos: 12 meses Três obrigatórias: FT, TD, MT Três eletivas. Quatro obrigatórias: FT, TD, MT e RE Três eletivas. Duas obrigatórias: FT, TD Cinco eletivas. Integralização de créditos: 9 a 12 meses Três obrigatórias: FT, TD, MT e Reatores Integralização de créditos: 6 a 9 meses. Nivelamento em Matemática Quatro obrigatórias: FT, TD, MT e Cinética e Reatores; Metodologia do Ensino Superior, Estágio na Docência I Duas eletivas. Seminários de (semestral até a defesa). Quatro obrigatórias: FT, TD, MT e Cinética e Reatores Quatro eletivas Seis obrigatórias: MT, TD e Transferência de quantidade de movimento (1 o semestre); Reatores, Transferência de calor e Transferência de massa (2 o trimestre); Duas eletivas cursadas paralelamente ao desenvolvimento da dissertação (3 o trimestre); Integralização de créditos: 6 a 9 meses Três obrigatórias dentre quatro: FT, TD, MT e RE Uma eletiva Um projeto de dissertação. Quatro obrigatórias: FT, TD, MT e RE Mais duas eletivas. Cinco eletivas Caso não tenha cursado as obrigatórias deverá cursálas. Quatro eletivas Mestres em EQ: Duas eletivas. Mestres em outras áreas: as quatro obrigatórias do mestrado e duas eletivas, além de Metodologia do Ensino Superior e Estágio na Docência II. Seminários de (semestral até a defesa) Quatro eletivas Mestres em outras áreas: quatro obrigatórias do mestrado Três a quatro eletivas. Mestres em outras áreas: quatro obrigatórias do mestrado

8 Programa PEQ/COPPE UFCG Quatro obrigatórias dentre seis: Transferência de Massa, Cinética de Processos, Métodos Matemáticos, Fenômenos de Superfície, Termodinâmica, Controle de Processos. Quatro obrigatórias: FT, TD, MT e RE Duas a três eletivas. Integralização de créditos em 9 meses A COPPE está discutindo a forma de adaptação dos planos de estudos dos candidatos ao doutorado que tenham realizado seu mestrado em outras áreas do conhecimento correlatas, e o ponto central desta discussão é a necessidade de cobrar conteúdos de matérias fundamentais da Eng. Química ( p.ex. das disciplinas obrigatórias do mestrado) sem aumentar em demasia a carga total de créditos mínima requerida. Também foram relatadas experiências de Programas que aceitam candidatos de áreas afins (Química, Biologia, Farmácia, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Alimentos) para o ou. De um modo geral constatou-se que ao cursarem as disciplinas obrigatórias (FT, TD, MT e Reatores) os alunos podem superar as dificuldades naturais decorrentes de sua formação. Quanto aos critérios de desligamento, verificou-se que com exceção da COPPE e da UEM -onde os alunos de doutorado não podem obter conceito C, os demais trabalham com o coeficiente de rendimento para caracterizar o desligamento do aluno do Programa. 3. Recomendações Este documento será apresentado à Plenária do ENBEQ para conhecimento, porém não para deliberação. Este documento será incorporado aos Anais do Evento como Anexo.

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