GABINETE DE PLANIFICAÇÃO E ESTUDOS Rua João Carlos Raposo Beirão n 135, TelFax Maputo

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1 GABINETE DE PLANIFICAÇÃO E ESTUDOS Rua João Carlos Raposo Beirão n 135, TelFax Maputo Departamento de Estudos e Projectos Relatório do 2º estudo sobre Empregabilidade dos Graduados da UP (2013) MAPUTO 2014

2 FICHA TËCNICA Coordenação: Gabinete de Planificação e Estudos Título: Relatório do 2º estudo sobre Empregabilidade dos Graduados da UP (2013) Propriedade: Universidade Pedagógica Rua João Carlos Raposo Beirão n 135, Caixa Postal 3276, TelFax: Maputo Site: 1 G P E

3 Conteúdo 1. Introdução Objectivos do estudo Resultados esperados População abrangida Metodologia do estudo Características do Sistema Conteúdo do Questionário Os Fluxos Amostra dos respondentes Apresentação e interpretação dos resultados Questão Questão Questão Questão Questão Questões 8 e Questão Questão Questão Questões 13, Questão Resumo Considerações Finais G P E

4 3 G P E

5 1. Introdução A semelhança do que foi feito em 2012, o Gabinete de Planificação e Estudos (GPE) realizou em 2013 o seu segundo estudo sobre a Empregabilidade dos graduados da Universidade Pedagógica. Está nas perspectivas do Gabinete construir uma base de dados informativa sobre a evolução do nível de inserção dos seus graduados no mercado do trabalho, ano pós ano. Nesta segunda edição do estudo, procurou-se tomar a Empregabilidade como sendo, não apenas o simples facto de alguém estar formalmente empregue como trabalhador de outrem, numa dada instituição pública ou privada, mas também o simples facto de alguém exercer qualquer actividade do tipo autoemprego, a partir da qual ganhe um certo rendimento para o seu autossustento e de sua família. A segunda edição foi lançada oficialmente a 15 de Outubro de 2013, dia em que se publicaram, perante alguns órgãos de Informação os resultados do primeiro estudo. O próprio inquérito começou a estar no ar a 16 de Outubro de 2013, antecedido por uma publicação no Jornal Notícias. Como forma de convidar os graduados a participarem em massa no mesmo, o GPE em colaboração com a DSDI idealizou e comunicou a realização de um sorteio de 5 livros académicos para aqueles que tivessem respondido na totalidade as questões do inquérito correspondentes aos seus fluxos. À semelhança do primeiro estudo, este inquérito foi também via mensagens telefónicas (vulgo sms).ogpe contou neste trabalho com a prestação de serviços técnicos por parte da empresa de Informática InoveIt. Comparativamente ao estudo de 2012, nesta 2ª Edição cresceu o número de Delegações que participaram no inquérito, de 5 para 7. Participaram no inquérito graduados da UP- Sede e das Delegações da Beira, Nampula, Quelimane (estas pela 2ª vez), Massinga, Maxixe e Gaza (pela 1ª vez), que concluíram os seus estudos em 2012 e início de A Delegação de Niassa que participou em 2012 não foi abrangida nesta 2ª edição. 2. Objectivos do estudo Constituem objectivos do estudo sobre a Empregabilidade dos graduados: 1. Obter informação estatística sobre graduados que conseguem emprego depois da formação dentro e fora da educação e para os que estão na Educação saber se actuam como ou não como professor ou noutros sectores de actividade; 4 G P E

6 2. Obter informação que permita avaliar o grau de procura de graduados dos diferentes cursos oferecidos pela UP, pelo mercado de trabalho nacional; 3. Obter informação que permita priorizar a definição de cursos a oferecer em função das necessidades do país, assim como contribuir para o melhoramento de Planos de Estudo a nível da UP; 4. Fazer seguimento dos progressos profissionais dos graduados da UP no mercado de emprego; 5. Obter informações sobre a ocupação dos graduados sem emprego formal depois da conclusão dos seus estudos. 3. Resultados esperados Do estudo espera-se obter como resultados o seguinte: 1. Informação estatística sobre graduados que conseguem emprego depois da formação na área de educação, como ou não como professor e noutros sectores de actividade; 2. Informação que permita avaliar o grau de procura de graduados dos diferentes cursos oferecidos pela UP, pelo mercado de trabalho nacional; 3. Informação que permita priorizar a definição de cursos a oferecer em função das necessidades do país, assim como contribuir para o melhoramento de Planos de Estudo a nível da UP; 4. Conhecimento sobre os percursos profissionais dos graduados da UP no mercado do trabalho; 5. Informação sobre as formas de sobrevivência daqueles graduados que não têm emprego formal. 4. População abrangida Como foi referido anteriormente, a 2ª Edição do estudo sobre a empregabilidade esteve dirigida aos estudantes que concluíram os respectivos cursos ou graduaram em 2012 e início de 2013, na UP-Sede, e nas Delegações da UP-Beira, UP-Nampula, UP-Quelimane, UP- Massinga, UP-Maxixe e UP-Gaza. 5 G P E

7 Potencialmente esperava-se pela participação de cerca de 3800 graduados, que correspondiam ao número de graduados com número de celular registado nos processos do Registo Académico da UP. Lamentavelmente, aderiram ao inquérito apenas 43% (N=1672). Por sua vez, deste número somente 1049 concluíram os inquéritos. A tabela 1 mostra os dados comparativos da população que participou no inquérito e o que era a previsão nas duas edições (2012 e 2013) do estudo sobre empregabilidade. Tabela 1:Participantes ao inquérito por Delegação em 2012 e Em 2012 Em 2013 DELEGAÇÕES PARTICIPANTES DELEGAÇÕES PARTICIPANTES UP-SEDE UP-SEDE 538 UP-BEIRA 343 UP-BEIRA 387 UP-NAMPULA 312 UP-NAMPULA 281 UP-QUELIMANE 193 UP-QUELIMANE 234 UP-NIASSA 73 UP-MASSINGA 47 UP-MAXIXE 122 UP-GAZA 63 TOTAL TOTAL PREVISÃO PREVISÃO Metodologia do estudo A metodologia do estudo foi semelhante a aplicada na 1ª edição. Após várias acções de preparação o GPE publicou um anúncio no Jornal Notícias como forma de mobilização dos graduados a participarem no inquérito. Como aconteceu no primeiro estudo, o inquérito foi administrado via telefonia móvel com o apoio das operadoras Mcel e Vodacom. O inquérito iniciava com o envio de uma SMS em simultâneo para todos os inquiridos, cujo conteúdo consistia de um lado no apelo à participação e de outro lado na primeira pergunta do inquérito. Os participantes ao inquérito submetiam as suas respostas pela mesma via, enviando uma SMS de cada vez para o mesmo número, com a letra S (para Sim) ou N (para Não) consoante a sua situação. Contrariamente à 1ª edição em que todas as perguntas eram de carácter dicotómico do tipo SIM NÃO, neste novo inquérito constavam quatro questões abertas. 6 G P E

8 Nas perguntas abertas os graduados deviam revelar a sua actividade profissional caso não fossem professores, a área que leccionavam caso fossem professores e a actividade que exerciam para a sua sobrevivência no caso em que não tivessem conseguido emprego depois graduação. As respostas eram registadas pelo sistema que, de forma automática, enviava a pergunta seguinte, até terminar o leque de questões. Quando o inquirido respondesse a última pergunta do seu fluxo, ou seja concluísse o seu inquérito, o sistema lhe enviava uma mensagem de agradecimento. Para o envio e recepção das SMS s usou-se o número que estava disponível nas redes Vodacom e Mcel. Nesta segunda edição o número de questões que o inquirido podia receber variava de 3 a 9. A SMS estava a um preço não superior a 2 Mts na Mcel, e pela Vodacom era até possivel aceder através de SMS s grátis. A aplicação do inquérito foi feita em parceria com a InoveIT, uma empresa de Informática. 6. Características do Sistema O sistema informático usado para concretizar este estudo mostrou-se eficiente e caracterizou-se pelos seguintes aspectos: Flexibilidade: Permitiu com que os inquiridos podessem participar no inquérito na hora que lhes for mais conveniente, com a vantagem de puder iniciar o inquérito num dia e terminar num outro; Abrangência: Os inquiridos podiam participar do inquérito em qualquer local do País onde tivesse cobertura da rede; Simplicidade: A participação era apenas através de envio das letras S (para Sim) e N (para não); Seguro: O sistema aceitava apenas as respostas do grupo dos inqueridos précadastrados; Inovador: Foi a primeira instituição no País a usar as novas tecnologias para conduzir inquéritos com esta magnitude; Económico: Éconómico porque dispensou toda a logística necessária para efectivação de inquéritos usando os métodos tradicionais. Por outro lado cada mensagem estava ao custo habitual de uma mensagem SMS; Didáctico: Cada inquirido recebera questões contextualizadas às suasrespostas anteriores. 7 G P E

9 7. Conteúdo do Questionário Enquanto que o questionário que serviu para o inquérito na 1ª Edição era constituída por apenas 5 questões, o da 2ª Edição tinha 17 perguntas, dentre as quais, as primeiras 5 da 1ª Edição. Fundamentalmente o questionário permitia obter informações sobre o seguinte: 1. Se o graduado tinha ou não emprego antes da conclusão do curso, ou seja enquanto estudante(pergunta 1); 2. E se tinha emprego, se o mesmo era ou não no sector da Educação(Pergunta 2); 3. No caso negativo, que actividade profissional exercia(pergunta 6); 4. No caso afirmativo, se esse emprego era ou não como professor(pergunta 3); 5. No caso afirmativo, em que área lecionava (Pergunta 7); 6. O estudante que trabalhava antes na Educação devia dizer se depois da conclusão dos estudos na UP, mudou de emprego para uma área profissional não ligada à Educação(Pergunta 8); 7. O que era professor, se após a conclusão dos estudos, continuou ou não a trabalhar como professor(pergunta 10); 8. No caso afirmativo, se passou a lecionar disciplinas relacionadas com a sua área de formação(pergunta 12); 9. O estudante que tinha emprego antes fora da Educação, devia dizer se depois da conclusão dos estudos na UP, mudou de emprego para uma área profissional ligada à Educação(Pergunta 9); 10. No caso afirmativo, se esse emprego é como professor(pergunta 11); 11. E se sim, se leciona disciplinas relacionadas com a sua área de formação(pergunta 12); 12. No caso em que o graduado não tinha emprego antes da graduação, devia dizer se teria conseguido ou não emprego depois(pergunta 4); 13. No caso afirmativo, se esse emprego é ou não no sector da Educação(Pergunta 5); 14. No caso afirmativo, se é ou não como professor(pergunta 11); 15. No caso afirmativo, se leciona disciplinas relacionadas com a sua área de formação(pergunta 12); 8 G P E

10 16. No caso em que o emprego conseguido não é no sector da Educação, o graduado devia dizer que actividade profissional está a desempenhar(pergunta 16); 17. E se essa actividade possui relação directa com o curso em que se graduou na UP(Pergunta 13); 18. Este devia também dizer se trabalha no sector público(pergunta 14); 19. No caso em que não trabalha no sector público, o graduado devia dizer se o seu emprego, do qual aufere rendimentos, é trabalho por conta de outrem (Responda S) ou autoemprego (Responda N)(Pergunta 15). 20. Não tendo conseguido emprego depois da graduação o graduado devia dizer que actividade desenvolve para a sua sobrevivência (Pergunta 17). O seguinte quadro apresenta a lista das perguntas dos dois estudos e as possíveis respostas. Perg 1 Quadro 1: Perguntas e respostas do inquérito. Perguntas Comuns Conteúdo Respostas Validas Já era empregado antes de terminar o curso na UP? SIM/NÃO 2 O seu emprego era no sector da Educação SIM/NÃO 3 Trabalhava como professor SIM/NÃO 4 Conseguiu emprego depois de graduado? SIM/NÃO 5 O seu emprego depois de terminar o curso foi no sector da educação? SIM/NÃO 6 Perguntas Novas Que actividade profissional exercia? ABERTA 7 Em que área de ensino lecionava? ABERTA Após a conclusão dos seus estudos na UP, mudou de emprego para uma área profissional não ligada à Educação? Após a conclusão dos seus estudos na UP, mudou de emprego para a área da Educação? Após a conclusão dos seus estudos na UP, continuou a trabalhar como professor? Após a conclusão dos seus estudos na UP, passou a trabalhar como professor? Após a conclusão dos seus estudos na UP, passou a lecionar disciplinas relacionadas com a sua área de formação? A sua actividade profissional possui relação directa com o curso em que se graduou na UP? SIM/NÃO SIM/NÃO SIM/NÃO SIM/NÃO SIM/NÃO SIM/NÃO 14 Trabalha no sector público? SIM/NÃO 15 O emprego onde aufere rendimentos, é trabalho por conta de outrem (Resposta S) ou autoemprego (Resposta N)? SIM/NÃO 16 Que actividade profissional exerce? ABERTA 17 Que actividades exerce para a sua sobrevivência? ABERTA 9 G P E

11 8. Os Fluxos Com o aumento das perguntas, aumentou também o número de fluxos. De 7 fluxos que constituíram o inquérito da 1ª Edição, passou-se para 73 fluxos na 2ª Edição. Os fluxos representam o percurso seguido por cada inquirido, em função da sua situação particular. A matriz na figura 1 mostra uma pequena parte dos 73 fluxos possíveis, cujo percurso depende das respostas Sim ou Não dadas pelo inquirido em cada pergunta. Figura 1: Parte da ramificação dos 73 fluxos. O aumento excessivo dos fluxos na segunda edição do estudo tornou também complexa a análise dos dados recolhidos. O gráfico da figura2, que se segue, mostra a distribuição das respostas válidas (1049) pelos fluxos com pelo menos 10 ou mais respostas, incluindo o fluxo 0, tomado aqui como fluxo desconhecido, que corresponde aos inquéritos não concluídos. O gráfico mostra que os fluxos 7, 49 e 73 com 152, 132 e 272 seguidores respectivamente, são os mais predominantes. A título de exemplo estes 3 fluxos têm respectivamente como conteúdos: 10 G P E

12 (7) Antes do termino do curso, já tinham emprego no sector da educação, como professores (lecionando uma certa disciplina) e após a formação continuou a trabalhar na educação como professor, passando a lecionar disciplinas relacionadas com o curso de graduação, na escola pública. (152 casos) (49) Antes do termino do curso, já tinha emprego fora do sector da educação, (exercendo uma certa profissão) e após a formação manteve-se fora da educação, exercendo uma actividade não relacionada com o curso de graduação e em regime de autoemprego. (132 casos) (73) Não tinha emprego antes do término do curso, e não conseguiu emprego após a formação, exercendo qualquer actividade para a sua sobrevivência. (252 casos) Figura 2: Números de respostas válidas distribuídas pelos respectivos fluxos 9. Amostra dos respondentes Como já foi referido anteriormente participaram no inquérito 1672 graduados que corresponden apenas a 44% do que era a previsão (Veja o gráfico da figura 3). Um pouco mais que a metade não aderiu ao inquérito, o que representa um certo desconforto para o estudo. Contudo espera-se que os que responderam ao inquérito constituam uma amostra representativa. Figura 3: Graduados que aderiram ao inquérito na 2ª Edição. 11 G P E

13 O gráfico da figura 4 faz uma comparação dos graduados que aderiram ou não aderiram ao inquérito em 2012 e Enquanto que em 2012 a percentagem dos que aderiram (54%) supera ligeiramente a dos que não aderiram, em 2013 acontece exactamente o contrário. Por sua vez, o gráfico da figura 5 mostra as percentagens dos graduados que aderiram ao inquérito em função das Delegações abrangidas. Provavelmente pela sua grandeza, a UP-Sede atingiu os 32% (N= 535) praticamente 1/3 do total, seguida pela UP- Beira com 23% e UP-Nampula com17% Figura 4: Estudantes que aderiram ao inquérito em 2012 e Figura 5: Graduados que aderiram ao inquérito por Delegação. Fazendo a comparação da aderência entre os dois estudos a nível das Delegações, conclui-se que a contribuição da UP-Sede, baixou para metade em 2013, enquanto que, contrariamente, para as outras Unidades Orgânicas, as aderências aumentaram na mesma escala, exceptuando as Delegações que num ou no outro ano não foram abrangidas. (Veja o gráfico da figura 6). Figura 6: Comparando entre o primeiro e o segundo estudo, a aderência dos graduados por Delegação. 12 G P E

14 Avaliando em função do género, o gráfico da figura 7ao lado mostra que graduados do sexo masculino atingiram um pouco mais que a metade das participações no inquérito (57%). Por sua vez, o gráfico da figura 8, mostra a distribuição dos graduados que participaram no inquérito em função do sexo e das Delegações abrangidas pelo estudo em A UP-Sede apresenta a maior percentagem (50%) de graduados do sexo feminino que aderiram ao inquérito, seguido da UP-Maxixe e UP- Beira ambas com 42%. Figura 7: Graduados que aderiram ao inquérito por género Figura 8: Distribuição dos graduados que aderiram ao inquérito em função do género e da Delegação. Dos 1672 graduados que aderiram ao inquérito, isto é, que responderam à primeira sms recebida, nem todos concluíram o inquérito. Um pouco menos que dois terços dos inquiridos (63%, N=1049) conclui com todas as questões de acordo com os seus respectivos fluxos, ficando 37% dos graduados por concluir. Presume-se que, talvez, pela grandeza do questionário, alguns Figura 9: Graduados que concluíram o inquérito 13 G P E

15 tenham desistido outros por insuficiência de crédito. Distribuindo percentualmente os N=1049 graduados que concluíram o inquérito pelas Delegações abrangidas pelo mesmo, constata-se que a UP-Sede (34%) e as Delegações da Beira (21%) e Nampula (18%) são as Unidades que mais graduados têm que responderam a todas as perguntas dos seus respectivos fluxos. Figura 10: Percentagem dos graduados que concluíram o inquérito por Delegação Em função do tipo de curso concluído pelos graduados, de professorado ou de não professorado, os dados mostram que os dois tipos partilham mais ou menos de modo equilibrado a totalidade dos inquiridos com respostas válidas, com 46% e 54% respectivamente. Analisando em função das Delegações, constata-se que a UP-Sede e a Delegação de Gaza são as que apresentam valores muito Figura 11: Graduados com inquéritos concluídos em função do tipo de curso. díspares de graduados de cursos de Professorado e de Não Professorado que participaram e concluíram os inquéritos, sendo na UP-Sede, a maioria dos graduados de cursos de Não Professorado e na UP-Gaza de Professorado (veja a figura 12 abaixo). As restantes Delegações apresentam valores mais ou menos equilibrados. Figura 12: Distribuição do número de graduados por tipo de curso em cada Delegação 14 G P E

16 Um outro factor usado para a caracterização da amostra constituída pelos que concluíram o inquérito, é o regime do curso frequentado pelo graduado. De acordo com o regime de curso verifica-se que, de uma forma global, 53% dos graduados frequentara cursos do regime regular, na sua maioria de Ensino de. Enquanto isso 43% corresponde aos cursos Pós-laborais e 4% ao Semi-presencial. (veja o gráfico da figura 13a). Figura 13: a) Graduados que concluíram o inquérito de acordo com regime de estudos de um modo global; b) Distribuição dos graduados que concluíram em função dos regimes e das Delegações. A nível das Delegações (gráfico da figura 13b), os dados mostram que na UP-Beira, na UP- Maxixe, na UP-Nampula e na UP-Quelimane a maioria dos graduados que concluiu o inquérito foi do regime Regular, enquanto que na UP-Sede e UP-Massinga, a maioria frequentara cursos do regime Pós-laboral. Neste estudo, os dados indicam que a UP- Nampula é a única Delegação com graduados de cursos do regime Semi-presencial. 10. Apresentação e interpretação dos resultados Como já foi referido, as primeiras 5 questões do inquérito das duas edições do estudo são taxativamente as mesmas e são por isso consideradas como perguntas básicas. Deste modo, facilmente poderão ser feitas comparações entre os resultados dos dois anos. Pretende-se assim nos futuros estudos garantir a uniformidade das questões para facilitar a comparação dos resultados. A análise dos dados que seguidamente é apresentada, incide somente sobre os graduados que concluíram o inquérito (N= 1049). 15 G P E

17 Questão 1 A primeira questão do inquérito pretendia saber do graduado se: Tinha ou não emprego antes da graduação? Do ponto de vista global, 62% (N= 652) dos inquiridos tinha já emprego antes da graduação, contra 38% (N= 397) que se intitularam desempregados (veja o gráfico da figura 14 ao lado). O gráfico da figura 15 mostra, em percentagem, as respostas dos graduados em função das Delegações abrangidas pelo inquérito. Figura 14: Um pouco mais que 1/3 dos graduados não tinham emprego antes da graduação. Figura 15: Percentagem de graduados com emprego e sem emprego durantes a formação em cada Delegação. Pode se ler no gráfico que as Delegações de Gaza (70%), Nampula (69%) são as que maiores percentagens de graduados com emprego antes da graduação, apresentam. Por sua vez a Delegação de Quelimane apresenta a menor diferença percentual (12%) entre graduados com emprego e sem emprego antes da graduação. Fazendo a comparação entre 2012 e 2013 (Figura 16) constata-se que as diferenças do ponto de vista global e percentual não são tão Figura 16: Comparando entre 2012 e 2013, os graduados com ou sem emprego durante a formação 16 G P E

18 significantes, sendo iguais a 5% em cada um dos casos. 67% (N=1520) em 2012 e 62% (N= 652) em 2013 já tinham emprego. A nível das Delegações, pode se ler no gráfico da figura 17 que, exceptuando a UP-Beira e a UP-Nampula que em 2012, praticamente o número de graduados sem emprego se equipara ao número de graduados com emprego (S=52%, N=48%) e (S=49%, N=51%) respectivamente, todas as outras Delegações e em ambas as ocasiões sustentam os resultados globais, apresentando maior número de graduados com emprego do que sem emprego, já durante a formação. Figura 17: Comparando as percentagens dos graduados com emprego e sem emprego antes da graduação. Dos 1049 graduados com respostas válidas 485 tinham frequentado cursos de professorado e 564 cursos não de professorado. Relativamente a cada um dos grupos, pode-se ler no gráfico da figura 18 ao lado, as percentagens de graduados que tinham ou não tinham emprego antes de graduar. Enquanto nos cursos de professorado dois terços do graduados não tinham emprego antes, entre os graduados dos cursos de professorado, verifica-se apenas uma ligeira diferença. Figura 18: Graduados com emprego e sem emprego durante a formação em função do tipo do curso 17 G P E

19 Questão 2 Na segunda questão os inquiridos com emprego antes da graduação, deviam dizer se Tinham emprego na Educação ou fora da Educação. Dos 652 graduados com emprego, praticamente metade (49%) disse que tinha emprego na Educação e a outra (51%) fora da Educação. Uma comparação do ponto de vista global indica que, enquanto em 2012 a diferença Figura 19: Percentagens de graduados com emprego antes, na Educação. entre os que trabalhavam na Educação e os que trabalhava fora, era mais notória (20%), sendo a maioria, a que trabalhava fora da Educação (60%), em 2013 quase que não há nenhuma diferença. Figura 20:Comparação de forma global dos graduaos com emprego antes, na Educação e fora da Educação entre 2012 e No que concerne as Delegações, o gráfico da figura 21 mostra que o comportamento dos dados é similar na UP-Sede e na Delegação da Beira, em que os que já estavam empregues em instituições fora da Educação são ligeiramente a maioria tanto em 2012 (63% e 52% respectivamente) como em 2013 (57% e 60% respectivamente). Com uma diferença bastante acentuada, está a UP-Niassa em 2012 com a maioria empregue fora da Educação (87% contra 13%) e as Delegações da Maxixe e Gaza com a maioria Figura 21:Comparação dos graduados com emprego antes, na Educação e fora da Educação em função das Delegações entre 2012 e G P E

20 empregue na Educação (S=65% e N=35%) e (S=82% e N=18%) respectivamente, mas simplesmente em 2013, ano em que estas Delegações foram abrangidas pelo estudo (veja o gráfico na figura 20). A Delegação de Nampula apresenta, nos dois anos, maior percentagem de graduados com emprego antes da conclusão dos estudos, em instituições educacionais (59% em 2012 e 64% em 2013), do que fora da Educação (41% em 2012 e 36% em 2013). Por sua vez a UP-Quelimane experimenta um cenário diferente, em que, em 2012, a maioria dos graduados, tem emprego antes na Educação (S=59% contra N=41%), e em 2013 a maioria tem emprego antes em instituições fora da Educação (S=37% e N=63%). Um comportamento muito particular verifica-se na UP-Massinga (2013) em que o número de graduados com emprego antes da conclusão dos estudos é o mesmo na Educação e fora da Educação. Questão 3 A terceira questão prosseguia com o interrogatório para os que já tinham emprego na Educação, pretendendo saber do graduado se: O seu emprego na Educação era como professor. Numa análise global, 91% (N= 293) disse que sim. Portanto, a maioria dos que graduaram já trabalhando em instituições educacionais em 2013, tinha como profissão o professorado. Apenas 9% trabalham presumivelmente como técnicos. Figura 22: Graduados que já tinha emprego na Educação como professores ou não professores Comparando os dois anos, nota-se que o comportamento dos gráficos é praticamente o mesmo. Nos dois grupos de graduados a maioria dos que já trabalhavam na Educação antes de graduarem tinha emprego como professor (85% em 2012 e 91% em 2013). Figura 23: Comparação entre 2012 e 2013dos graduados com emprego na Educação como ou não como professores. Analisando a nível das Delegações, verifica-se que em média, 91% dos 19 G P E

21 graduados que já tinham emprego enquanto estudantes, era professor. Estes resultados vão de encontro com o obtido do ponto de vista global (ver o gráfico da figura 24). O gráfico da figura 25 faz a comparação da situação da análise anterior, entre 2102 e 2013 em função das Delegações. Pode-se facilmente ver que para todas as Delegações o cenário é praticamente o mesmo em 2012 como em Em todas as Delegações, a grande maioria dos graduados que Figura 24: Distribuição por Delegação dos graduados com emprego antes na Educação como ou não como professores. já tinha emprego antes na Educação trabalhava como professor. Figura 25: Comparando entre 2012 e 2013dos graduados com emprego na Educação como ou não como professores em função das Delegações. As questões em análise que se seguem, referem-se aos graduados que não tinham emprego antes da conclusão dos seus estudos. Questão 4 A questão 4 tinha como objectivo saber quem tinha conseguido emprego depois da graduação. 20 G P E

22 Figura 26: Graduados que não tinham emprego antes, mas conseguiram ou não depois da graduação. Figura 27: Percentagens de graduados que conseguiram ou não emprego em 2012 e 2013 depois da graduação Dos 397 graduados que na questão 1, disseram que não tinham emprego enquanto estudantes, 31% (N=125) respondeu, na questão 4, ter conseguido emprego depois da graduação, contra 69% (N=272) que declararam não tê-lo conseguido, pelo menos até a realização deste estudo. (Veja a figura 26). O gráfico da figura 27 compara percentualmente graduados que conseguiram e que não conseguiram emprego depois graduação nas duas edições. Comparativamente, os cenários são similares. Nas duas edições apenas um terço dos estudantes sem emprego durante a formação conseguiu emprego depois. Em função das Delegações abrangidas pelo estudo, lê-se no gráfico da figura 28 que a UP- Gaza, a UP-Massinga, a UP-Maxixe e a UP-Nampula apresentam valores comparáveis de graduados que conseguiram emprego e que não conseguiram após a graduação em Figura 28: Percentagens de graduados com ou sem emprego após a formação 21 G P E

23 Enquanto isso, as Delegações da Beira e Quelimane apresentam valores de graduados que conseguiram emprego ligeiramente superiores que os não conseguiram, enquanto que na UP-Sede acontece exactamente o inverso. Dos 397 graduados que não tinham emprego antes e que não conseguiram depois, 222 tinham frequentado cursos de professorado, enquanto 175 cursos não de professorado. Relativamente a estes totais, dos graduados do professorado 61% não conseguiram emprego depois contra 39% que disseram tê-lo conseguido. Dos graduados que frequentaram cursos não de professorado 78% não conseguiram emprego depois da conclusão dos estudos. Não Professorado Graduados que não cosiguiram emprego depois da graduação, em função do tipo de Curso N= 175 Professorado N= % 39% 61% 78% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Não Figura 29: Análise dos graduados que não conseguiram emprego, em função do tipo de curso. Sim Questão 5 Na questão 5 os graduados que não tinham emprego antes, mas que conseguiram depois da graduação, deviam dizer se o mesmo foi ou não na Educação. Dos 125 graduados que afirmaram terem conseguido emprego, 70% (N=87) disseram ter sido na Educação contra 30% (N=38) que conseguiram-no fora da Educação. Figura 30:Graduados que conseguiram emprego depois da graduação dentro ou fora da Educação. Figura 31: Ambas edições apresentam comportamento similar entre graduados que conseguiram emprego depois fora ou na Educação. Este cenário não defere do que foi verificado na 1ª edição do estudo, em que 69% tinham conseguido emprego na Educação e 31% fora da Educação, como ilustra o gráfico da figura G P E

24 Figura 32: Com excepção da UP-Sede, as restantes Delegações apresentam praticamente o mesmo cenário Visto em função das Delegações, o gráfico da figura 32, mostra as Delegações da Beira, Maxixe, Nampula e Quelimane com ligeira percentagem de graduados que conseguiram emprego na Educação após a graduação, relativamente acima comparado com os que conseguiram-no fora da Educação. A UP-Sede apresenta praticamente a mesma percentagem para ambos. As perguntas 6 e 7, assim como 16 e 17 foram do tipo abertas, questionando ao graduado sobre a actividade profissional que exercia antes da graduação, a área em que lecionava caso fosse professor, a actividade profissional que o graduado estaria a desempenhar no caso de o seu emprego não ser na Educação e a actividade que desenvolve para a sua sobrevivência no caso de não ter conseguido emprego formal, respectivamente. Pela complexidade da análise deste tipo de perguntas, os respectivos dados foram processados mas não analisados neste relatório. Questões 8 e 9 Dando prosseguimento as questões relativas aos graduados que já tinham emprego enquanto estudantes, as questões 8 e 9 procuravam saber destes graduados se, caso o emprego era fora da Educação, se teriam mudado de área de emprego para a Educação e caso era na Educação, se teriam mudado para uma área fora da Educação, após a conclusão dos seus estudos na UP, respectivamente. Os gráficos das figuras 33 e 34 abaixo, mostram claramente como as duas questões foram respondidas em função da situação de cada inquirido. 23 G P E

25 Em ambos os sentidos a mudança de área de emprego após a formação é um fenómeno que acontece com menos de 10% dos graduados. A maioria manteve o seu emprego inicial na área da Educação ou fora da Educação após a formação, pelo menos até a realização deste estudo. Figura 33: Graduados que mudaram ou não de área emprego da Educação para não Educação Figura 34: Graduados que mudaram ou não de área emprego de não Educação para Educação Aos 16 graduados que na pergunta 9 disseram terem mudado de área de emprego, ou seja de não Educação para a Educação, foi também colocada a questão 11. Eles deviam dizer se nessa mudança passaram ou não a trabalhar como professores. O gráfico da figura 35 mostra que praticamente metade se empregou como professor e a outra metade como outros técnicos. Figura 35: Percentagens dos que tendo mudado para Educação passaram a trabalhar como professores. Questão 10 Na terceira questão do inquérito, 293 graduados disseram que já tinham emprego como professores durante a formação. Quando questionados se mantiveram este emprego depois da graduação 24 graduados não responderam. Dos 269 graduados que responderam e que são tomados no gráfico da figura 36 como referência, 89% (N=240) Figura 36: Graduados que continuaram ou não professores depois da graduação 24 G P E

26 disseram terem mantido o emprego como professores, contra 11% (N=29) que abandonaram o professorado. Questão 11 A questão11, por sua vez, pretendia saber se os graduados que conseguiram emprego depois da graduação na Educação estavam trabalhando ou não como professores. Os resultados mostrados no gráfico da figura 37 indicam que 91% (N=79) dos graduados foi contratado como professor. Apenas uma pequena percentagem(9%, N=8) empregouse como outros técnicos da Educação. Figura 37: Graduados que conseguiram emprego depois da graduação na Educação como ou não como professor. Enquanto isso, na 1ª edição, a diferença entre os que se empregaram na Educação como professores ou como outros técnicos foi bastante pequena, tendo sido apenas de 12%, (veja o gráfico da figura 38). Esta diferença, entre 2012 e 2013, deve-se, talvez, ao facto de em 2013 terem havido muitas contratações de professores licenciados por parte do MINED. Questão 12 Figura 38: Grande maioria dos graduados que conseguiram emprego na Educação como professores Dos 240 graduados que tendo já emprego antes, disseram terem mantido o emprego como professores, cerca de dois terços (66%) diz ter passado a ensinar disciplinas da sua área de formação depois da graduação, enquanto 34% continuaram a dar aulas nas mesmas disciplinas do tempo pré-formação, não ligadas ao curso de graduação. Pode-se daí concluir que, por exemplo, professores primários que concluem a Licenciatura na Figura 39: Graduados que depois da formação passaram a lecionar ou não disciplinas da área de formação. 25 G P E

27 UP, continuam após a formação a dar aulas neste subsistema de Educação. Questões 13, 14 Aos graduados que relativamente a questão 5, responderam terem conseguido emprego depois da graduação fora do sector da Educação (N= 38), foi questionado se estavam trabalhando em sectores ligados às suas áreas de formação e se era no sector público. Para ambos os casos metade dos inquiridos afirmou que sim e outra metade que não. Figura 40: Percentagens de graduados trabalhando em sectores ligados às áreas de formação no sector público. Questão 15 Dos 19 que responderam terem conseguido emprego no sector privado, cerca de 80 porcento afirmou estar a trabalhar por conta de outrem. Cerca de 20 porcento enveredaram pelo autoemprego ou seja desenvolvem actividades remuneratórias por conta própria. Uma análise dos graduados com ou sem emprego durante a formação por Faculdade ou Escola mostra no gráfico a) da figura 40 que em cada uma destas Unidades Orgânicas, Figura 41: Percentagem de graduados que enveredaram pelo autoemprego. mais que a metade dos graduados já tinha emprego antes. Grandes diferenças entre graduados com e sem emprego antes, registam-se nas Faculdades de Ciências de Linguagem Comunicação e Arte, de Ciências de Educação e Psicologia e de Educação Física e Desportos, assim como nas Escolas Superior Técnica e Superior de Contabilidade e Gestão. O gráfico b) da mesma figura mostra as percentagens dos graduados que não tendo emprego durante a formação, conseguiram ou não emprego depois da graduação. Os resultados indicam que, tirando a Faculdade de Educação Física e Desportos em que nenhum dos graduados conseguiu emprego depois da graduação, nas restantes Faculdades e Escolas as percentagens dos que não conseguiram emprego depois, variam de 53% a 26 G P E

28 75%, sendo os valores mais elevados do ESTEC (73%), da FCS e da FACEP, ambas com 75%. Figura 40: a) Percentagens de graduados que tinham ou não tinham emprego antes da conclusão dos estudos; b) Percentagens de graduados que tinham e que conseguiram ou não emprego depois. Estas percentagens são calculadas em função dos totais de graduados que não tinham emprego antes por Faculdade/Escola, cujos valores absolutos podem ser vistos nas tabelas apresentadas nos anexos. O gráfico da figura 41 apresenta de forma comparativa os números absolutos dos graduados que não tinham emprego antes e que depois da graduação continuaram sem emprego em cada Faculdade/Escola, pelo menos até a realização do presente estudo. De um modo geral, exceptuando a FCLCA em que metade dos que já tinham emprego antes conseguiu emprego depois, em todos os restantes casos, o número de graduados que não conseguiram emprego depois supera o dos que conseguiram emprego após a conclusão dos estudos. Figura 41: Comparação entre graduadosque não tinham emprego antes da graduação e os que conseguiram depois. 27 G P E

29 11. Resumo O esquema que se segue faz a sequência da distribuição dos resultados, em função das questões colocadas nos diferentes fluxos. 12. Considerações Finais A opção de apresentar os dados de forma mais simples e detalhada, deve-se ao facto de pretendermos facilitar a compreensão da análise que é feita e evitar interpretações deturpadas por parte de quem venha a consumir a informação; 28 G P E

30 Da população de graduados que aderiram e concluíram o inquérito (N= 1049), 62% (N= 652) já trabalhavam antes de concluir os estudos na UP. Apenas 38% (N= 397) não tinha emprego antes da graduação; Dos graduados que já tinham emprego antes (N= 652), praticamente metade trabalhava na Educação (N= 321) e outra metade fora da Educação (N= 331); A maioria (N= 293) com emprego durante a formação na Educação trabalhava como professor; Dos 397 graduados que não tinham emprego antes da graduação, 60% (N= 272) não conseguiu emprego depois, pelo menos até a realização do presente estudo. Apenas um terço destes graduados (N= 125) conseguiu emprego até a data do estudo; Deste número a maioria (N= 79) conseguiu na Educação como professor e 8 como outros técnicos. Os restantes 38 (um terço) conseguiram fora da Educação; Dos 272 graduados que não conseguiram emprego depois da formação metade tinham frequentado cursos de ensino e outra metade outros cursos; A maior parte dos graduados já com emprego durante a formação, não mudou de área de emprego depois da conclusão dos estudos, mesmo que tenha frequentado cursos não ligados a sua área profissional. Isto deixa pressupor que os estudantes procuram a universidade para alcançar melhores condições de vida do ponto de vista social, com a elevação de categoria e não necessariamente para crescer profissionalmente. Apenas 10% mudou de áreas de emprego em função da sua formação; Olhando em termos percentuais e em ordem decrescente, os cursos com mais graduados que conseguiram emprego depois da graduação são: Ensino de Química com (9,6%), Ensino de Biologia, de Filosofia e de História com (8,0%), Ensino de Português com (7,2%), Ensino de Geografia e de Inglês com (6,4%), Psicologia Escolar com (5,6%), Ensino de Matemática e PAGE com (4,8%); Por sua vez, os cursos com mais graduados que não conseguiram emprego depois da graduação são: PAGE com (11,4%), Ensino de Geografia com (11,0%), Ensino de Biologia com (7,4%), Psicologia Escolar com (7,0%), Ensino de Filosofia com (6,3%), GADEC com (5,5%) e Ensino de Português com(4,0%). As comparações feitas entre as duas edições indicam que o comportamento dos dados é quase similar exceptuando os resultados referentes a questão 11. Gabinete de Planificação e Estudos Departamento de Estudos e Projectos 29 G P E

31 Anexo Tabelas de dados numéricos em função das Faculdades/Escolas e cursos Maputo, 01 Outubro de G P E

32 31 G P E

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